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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a Deus e ao


meu querido Pai.
AGRADECIMENTOS
A Deus todo-poderoso por conceder-me a vida.

Aos meus familiares e amigos pela ajuda incondicional.

Aos colegas pelo suporte durante o percurso escolar, pela luta para a obtenção do grau de
licenciatura.

Aos professores que trabalharam comigo incansavelmente e pelos conhecimentos partilhado.

E especialmente a Felicidade Manuel Cassule e ao meu marido, pelo apoio moral, financeiro,
psicológico, durante todo o meu percurso na UnIA.
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AIM – Atenção – Interpretação – Memória

AIT – Ataque Isquémico Transitório

AVC – Acidente Vascular Cerebral

AVE – Acidente Vascular Encefálico

AVCH – Acidente Vascular Cerebral Hemorrágica

AVCI – Acidente Vascular Isquémico

DCV – Doenças Cérebro-Vasculares

DVIS - Demência Vascular Isquêmica Subcortical

HIP - Hemorragia Intra-Parenquimatosa

MMSE – Mini Mental State Examination

OMS – Organização Mundial da Saúde


RESUMO

Esta monografia tem como objectivo identificar o impacto psicológico do AVC sabendo que é
um problema de saúde a nível mundial que tem afectado milhares de pessoas e devastado
muitas vidas, antigamente afectava mais as pessoas adultas e idosas mas actualmente tem
afectado até jovens e adolescentes o que é preocupante, pois, traz consigo consequências
graves incluindo a morte. Ter uma vida normal ou mesmo recuperar-se da doença de forma
total é quase impossível pois a mesma deixa sempre sequelas físicas e psicológicas por estar
também ligado ao sistema nervoso, as pessoas que são afectados pela doença acabam por
desenvolver transtornos psicológicos principalmente a depressão. Temos como objectivos:
compreender como o AVC afecta a psicologicamente os homens de idade entre 60 à 70 anos,
Analisar a relação entre o AVC e o sistema nervoso, Descrever os factores de risco da doença,
Mostrar o papel do psicólogo no processo de recuperação do paciente utilizando a terapia
cognitiva comportamental. Utilizamos o método hipotético-dedutivo a fim de criar hipóteses
sobre o problema em estudo a partir de deduções com o objectivo de confirmar ou não essas
hipóteses. Um dos grandes factores que tem causado a doença é o estresse fruto das
preocupações e a vida corrida que se tem hoje em dia sobretudo nas zonas urbanas. Por haver
uma relação entre o cérebro e o sistema nervoso a doença deixa sequelas não só físicas mas
também psicológicas.

Palavras-chave: impacto, psicológico, AVC.


ABSTRACT

This monograph aims to identify the psychological impact of stroke knowing that it is a
global health problem that has affected thousands of people and devastated many lives. it is
worrying because it has serious consequences including death. Having a normal life or even
fully recovering from the disease is almost impossible because it always leaves physical and
psychological sequelae because it is also linked to the nervous system, people who are
affected by the disease end up developing psychological disorders, mainly depression. Our
goals are: to understand how stroke affects men aged 60 to 70 psychologically, to analyze the
relationship between stroke and the nervous system, to describe the risk factors for the
disease, to show the role of the psychologist in the recovery process patient using cognitive
behavioral therapy. We use the hypothetical-deductive method in order to create hypotheses
about the problem under study from deductions in order to confirm or not these hypotheses.
One of the major factors that has caused the disease is the stress resulting from worries and
the busy life that we have today, especially in urban areas. Because there is a relationship
between the brain and the nervous system, the disease leaves sequels not only physical but
also psychological.

Keywords: impact, psychological, stroke.


ÍNDICE

DEDICATÓRIA......................................................................................................................................i
AGRADECIMENTOS...........................................................................................................................ii
LISTA DE TABELAS...........................................................................................................................iii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS............................................................................................iv
RESUMO...............................................................................................................................................v
ABSTRACT..........................................................................................................................................vi
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO..........................................................................................................10
1.1. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................10
1.2. PROBLEMA........................................................................................................................11
1.3. HIPÓTESES.........................................................................................................................11
1.4. OBJECTIVOS......................................................................................................................11
1.4.1. Objectivo Geral.............................................................................................................11
1.4.2. Objectivos Específicos..................................................................................................12
1.5. ESTRUTURA DO TRABALHO.........................................................................................12
CAPÍTULO II - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................13
2.1. CONCEITOS SOBRE A PSICOLOGIA..............................................................................13
2.1.1. O que é?........................................................................................................................13
2.1.2. A Neuropsicologia........................................................................................................14
2.1.3. A Cognição...................................................................................................................14
2.1.4. A Praxia........................................................................................................................14
2.1.5. A Depressão..................................................................................................................14
2.1.6. A Psicologia sobre o AVC............................................................................................15
2.2. CONCEITOS E ESTUDOS SOBRE O AVC.......................................................................18
2.2.1. O que é?........................................................................................................................18
2.2.2. Caracterização do AVC................................................................................................18
2.2.3. Implicações cognitivas do AVC...................................................................................19
2.2.4. Implicações patológicas dos AVCs...............................................................................21
CAPÍTULO III - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..............................................................24
3.1. TIPO DE PESQUISA...........................................................................................................24
3.2. LOCAL DA PESQUISA......................................................................................................24
3.3. POPULAÇÃO E AMOSTRA..............................................................................................24
3.4. INSTRUMENTOS E TECNICAS DE RECOLHA DE DADOS.........................................24
3.5. METODOS...........................................................................................................................24
3.6. VARIÁVEIS........................................................................................................................24
CAPÍTULO IV - RESULTADOS & DISCUSSÕES...........................................................................25
CAPÍTULO V – CONCLUSÕES E SUGESTÕES..............................................................................26
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................27
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
A presente monografia tem como objecto de estudo o AVC e o seu impacto na vida das
pessoas sendo ela uma doença crónica.

É importante referir que o número de pessoas que padecem desta situação tem aumentado
exponencialmente e tem sido uma das maiores causas de mortalidade em pessoas com uma
média de idade de 50 anos, na sua maioria homens.

O interesse repentino no estudo do AVC deve-se as causas que esta enfermidade gera no
indivíduo, na sua família, nos serviços de saúde e na própria sociedade.

De acordo com ALBUQUERQUE & COELHO (2010), o Acidente Vascular Cerebral (AVC),
está finalmente a sedimentar o merecido reconhecimento, quer como evento agudo quer como
uma doença crónica. Então, esta pesquisa prende-se no estudo do impacto psicológico do
AVC em homens com idade entre 60 à 70 anos.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) (citada por SAMBANGO, pág 21, 2016), o
Acidente Vascular Cerebral (AVC) ocupa o segundo lugar na lista das principais causas de
mortalidade e incapacidade. A mortalidade por doenças cerebrovasculares (DCV) são as
principais causas de morte no mundo.

SAMBANGO (2016) mencionou ainda que de acordo a OMS em 2008, morreram cerca de
17,3 milhões de pessoas, o que representa 30% de todas as mortes no mundo, 7,3 milhões
dessas mortes foram devido a doença cardíaca coronária, e 6,2 milhões para acidente vascular
cerebral.

Pode se entender o AVC, de acordo com a INEM (citada por SAMBANGO, pag 22, 2016),
como uma “situação de início brusco ou progressivo e corresponde ao aparecimento de
sintomas neurológicos causados pela interrupção da circulação sanguínea no cérebro e a
consequente perda ou défice de oxigenação das células cerebrais. Quando esta situação se
instala, é acompanhada de alterações da consciência, que podem ir desde uma desorientação
transitória ate à instalação do coma”.
I.1. JUSTIFICATIVA

Actualmente as doenças cardiovasculares se tornaram a principal causa de morte no mundo,


segundo a OMS, configurando um grande problema de saúde pública. O AVC exerce papel
notório dentro das doenças cardiovasculares, não apenas pela alta taxa de morte decorrente
deste, mas também pelas elevadas taxas de morbidade e incapacitação decorrente desta
doença.
Escolhi esse tema porque perdi um ente querido que sofreu da mesma. Por esta razão decidi
ajudar pessoas que tenham um parente que esteja a passar pela mesma situação.

Surgiu a necessidade de investigar mais sobre a doença, nas vestes de Psicóloga, determinar o
impacto que a mesma causa na vida das pessoas, estreitando-a aos homens com idades entre
60 à 70 anos, que são aparentemente a maioria que sofrem com a mesma, e com isso associar
os conhecimentos que serão adquiridos a partir deste estudo às práticas na área da psicologia
clínica e da saúde, acreditando também que este documento servirá de manual de apoio ou
objecto de pesquisa para futuros estudos relacionados a temática.

I.2. PROBLEMA

É notável que o AVC traz consigo sequelas quando esta é tratada, e estas são do poto de vista
físico. Não se sabe, talvez, se ela tem trazido consequências do ponto de vista psicológico ao
doente, ou a pessoa que sofreu com a mesma. Então, a título de evitar abordagens impíricas,
há a necessidade de investigar se existe alguma consequência do ponto vista psíquico aos
doentes. E para tal, é levantada a seguinte problemática:

Qual é o impacto psicológico do AVC aos homens com idade compreendida entre 60 à 70
anos?

Qual é o impacto psicológico nos familiares com pessoas afectadas com AVC?

I.3. HIPÓTESES

1) As vítimas do AVC são afectadas não apenas pelas incapacidades que limitam suas
actividades, mas também pela impossibilidade de voltar ao trabalho, que determina forte
declínio no bem-estar global, como também para o autoconceito, o status social e as relações
sociais.
I.4. OBJECTIVOS

São definidos alguns objectivos que servem de guia para a elaboração deste trabalho.

I.4.1. Objectivo Geral

Apresentar os impactos psicológicos que o AVC causa aos homens com idades
compreendidas entre 60 a 70 anos.

I.4.2. Objectivos Específicos

1) Definir os conceitos clínicos fundamentais associados a doença;


2) Descrever os procedimentos metodológicos utilizados para a obtenção das anotações
científicas para a solução do problema;
3) Ilustrar os resultados obtidos durante o periodo de pesquisa assim como a discussão;
4) Escrever as conclusões e sugestões.

I.5. ESTRUTURA DO TRABALHO

Este trabalho está organizado em 5 capítulos principais tal como descritos abaixo.

O Capítulo 1 é inerente a Introdução; no Capítulo 2, escrevemos os conceitos fundamentais,


assim como os históricos do tema (fundamentação teórica); o Capítulo 3 escreve todos os
procedimentos Metodológicos para a obtenção dos resultados; o Capítulo 4 é a ilustração dos
resultados e suas Discussões; e finalmente, no Capítulo 5, se descreve as conclusões finais e
as sugestões para futuras pesquisas.

Para o enquadramento teórico, foi efetuada pesquisa bibliográfica de artigos, de forma a


enquadrar e contextualizar o estudo.

No procedimento metodológico é apresentado o objeto de estudo, tipo de estudo, as questões


de investigação, a população e amostra, as variáveis em estudo, o instrumento de recolha de
dados, os procedimentos formais e éticos, a análise de dados.

Na quarta parte, iniciaremos pela apresentação dos resultados e sua discussão. E por fim,
conclusões e sugestões decorrentes do estudo realizado.
CAPÍTULO II - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Esta secção abordará sobre os conceitos relacionados ao tema desta pesquisa, tais como temas
fundamentais da psicologia no ponto de vista de consequências psicológicas causadas por
enfermidades terminais, e sobre o AVC (causas e consequências) e como a psicologia olha
para esta doença com vista a encontrar soluções para as pessoas que sofrem da mesma.

2.1. CONCEITOS SOBRE A PSICOLOGIA.

2.1.1. O que é?

Segundo o portal CONCEITO.DE (2020), A psicologia é a ciência que estuda os processos


mentais. A palavra vem do grego: psico- (alma ou atividade mental) e logía (estudo). Esta
disciplina analisa as três dimensões desses processos: cognitiva, afetiva e comportamental.

A psicologia moderna tratou de compilar factos/casos sobre o comportamento e a experiência


humana, organizando-os de forma sistemática e elaborando teorias para a sua compreensão.
Estes estudos permitem explicar o comportamento dos seres humanos e inclusive anteceder as
suas ações futuras.

A psicologia estuda a mente do ser humano e como a atuação dela pode influenciar no


comportamento. E ela abrange desde os aspectos do desenvolvimento infantil até a terceira
idade.

A metodologia de estudo da psicologia divide-se em duas grandes áreas: aquela que entende
esta disciplina como uma ciência básica ou experimental e utiliza um método científico
quantitativo (contrasta hipóteses com variáveis quantificáveis em contextos experimentais), e
outra que procura compreender o fenômeno psicológico mediante metodologias qualitativas
que enriqueçam a descrição e ajudem a interpretar os processos.
A psicologia também se pode dividir em psicologia básica (a sua função consiste
em gerar novos conhecimentos no que diz respeito aos fenômenos psicológicos) e em
psicologia aplicada (tem como objetivo a solução de problemas práticos através da aplicação
dos conhecimentos produzidos pela psicologia básica).

Talvez a doutrina da psicologia mais conhecida seja a cognitiva, que estuda o ato de
conhecimento (a forma mediante a qual se compreende, organiza e utiliza a informação
recebida através dos sentidos). Desta forma, a psicologia cognitiva estuda funções como a
atenção, a percepção, a memória e a linguagem.

Relativamente à definição de psicólogo, o termo refere-se ao profissional licenciado em


Psicologia ou, na sua acepção mais ampla, às pessoas que estudam o comportamento humano
sob o prisma científico. Sigmund Freud, Carl Jung e Jean Piaget são alguns dos psicólogos
pioneiros.

A psicologia anda lado a lado com psiquiatria a fim de tratar condições de saúde mental dos
indivíduos, no entanto ambas tratam-se de áreas de atuação distintas. A psicologia (tendo a
figura do psicólogo) é a área que oferece tratamento por meio de mudanças de
comportamento, enquanto que a psiquiatria (com a figura do psiquiatra) tende a realizar a
prescrição de medicamentos e outras soluções a fim de administrar condições de saúde mental
num paciente.
2.1.2. A Neuropsicologia

A neuropsicologia é um ramo da Psicologia, que estuda as lesões cerebrais causadoras de deficits em


diversas áreas da cognição e praxia dos indivíduos.

2.1.3. A Cognição

o termo cognição está ligado ao conhecimento, ou seja, à acumulação de informações que adquirimos
por meio da aprendizagem ou experiência. Actualmente, a definição mais aceita é “habilidade para
processar informações por meio da percepção”.

2.1.4. A Praxia

Habilidades práxicas são aquelas relacionadas à actividade motora fina, em que a pessoa é capaz de
realizar movimentos delicados com controle e destreza. Normalmente, essa capacidade é usada quando
se manuseia uma tesoura e ao escrever, por exemplo.
2.1.5. A Depressão

A palavra depressão provém do termo latim depressus, que significa “abatido” ou “aterrado”.
Trata-se de um distúrbio emocional podendo traduzir-se num estado de abatimento e
infelicidade, o qual pode ser transitório ou permanente.

Para a medicina e a psicologia, a depressão é um síndrome ou um conjunto de sintomas que


afetam principalmente a área afectiva/emocional de uma pessoa. Posto isto, a tristeza
patológica, o estado de fraqueza, a irritabilidade e as alterações de humor podem causar uma
diminuição no rendimento profissional ou uma limitação na respectiva vida social.

A depressão também pode ser expressada através de afecções de tipo cognitivo, volitivo e,
inclusive, somático. Na maioria dos casos, o diagnóstico é clínico.

2.1.6. A Psicologia sobre o AVC

De Acordo com (DIAS & RIBEIRO, 214) que citaram (Sheldon & King, 2001; Seligman,
2002), Pretende-se que os psicólogos contemporâneos adoptem uma visão aberta e apreciativa
dos potenciais, das motivações e das capacidades humanas, sem nunca ignorar a existência do
sofrimento humano, da dor e da doença que são inevitáveis.

Assim, virtudes são características positivas do funcionamento humano e que são valorizadas
por representarem um meio para a resolução de tarefas necessárias à sobrevivência da espécie,
sendo que os caminhos que conduzem a tais virtudes são chamados de forças, segundo
PETERSON & SELIGMAN (citados por DIAS & RIBEIRO, 2014).

Alguns indivíduos, nos primeiros meses pós-AVC, podem exibir uma enorme capacidade de
resistência, relatando altos níveis de emoção positiva quando confrontados com este desafio
de saúde

Deste modo, se os indivíduos tiverem maiores níveis de emoção positiva, então vão
empenhar-se em mais pensamentos, comportamentos e atos volitivos que promovam a sua
reabilitação. Podem também reduzir sentimentos de depressão, reconhecer pequenos ganhos,
ganhar esperança na mudança funcional e motivação para continuar com o tratamento ou com
o programa de exercícios em casa. Além disso, tendem a participar mais em relacionamentos
sociais, a ser otimistas quanto ao futuro, a ter mais sucesso no enfrentamento e a sentirem
controlo das suas vidas (DIAS & RIBEIRO, 2014).
Perante uma situação de adversidade é útil manter o sentido de coerência. Ou seja, se os
acontecimentos indesejados forem compreendidos pelo indivíduo, então podem ser menos
stressantes; se os indivíduos perceberem que têm os recursos necessários (podem ser internos
ou controlados pelos outros que têm boas intenções) para lidar ou gerir esses acontecimentos,
esses acontecimentos também serão menos stressantes, ainda que indesejados; o significado
pode ser encontrado nas piores circunstâncias e certos indivíduos podem estar aptos a
encontra-lo, sendo este elemento muito importante para que os indivíduos se mantenham
saudáveis, segundo Antonovsky citado por DIAS & RIBEIRO (2014).

Ao mesmo tempo, ser capaz de reconhecer o seu progresso permite que continue a
reabilitação, aumente os níveis de emoção positiva e enfraqueça os efeitos do stresse e
emoções negativas que, frequentemente ocorrem logo após o AVC.

Além disso, o estabelecer uma orientação para o futuro permite aumentar os seus níveis de
emoção positiva, sentir-se motivado para agir e realizar mudanças favoráveis após a situação
de dependência funcional. É, igualmente importante criar e reforçar as expetativas de eficácia
pessoal, ou seja, a convicção de que o próprio indivíduo é capaz do comportamento adequado
para obter o resultado, segundo Bandura Citado por DIAS & RIBEIRO (2014).

“O modelo broaden-and-build das emoções positivas pressupõe que as emoções positivas têm


o potencial de conter a excitação automática gerada por emoções negativas e ampliar a
atenção, pensamentos e repertórios comportamentais”, Fredrickson Citado por DIAS &
RIBEIRO (2014). Estudos mostram que aos indivíduos a quem foram pedidas emoções
positivas (contentamento e alegria), imediatamente depois de uma situação de stresse,
apresentaram recuperação cardiovascular mais rápida (redução dos batimentos cardíacos e da
pressão sanguínea) do que aqueles que estavam no grupo de comparação, segundo
Redrickson citado por DIAS & RIBEIRO (2014)

Por tudo isto, é necessário desenvolver métodos para experimentar mais emoções positivas e
mais vezes. Tal, é possível através do desenvolvimento indireto de emoções positivas. Por
exemplo:

- “O evocar acontecimentos bons. Se o afeto do indivíduo for positivo, verificam-se melhores


resultados na saúde física e mental” (PRESSMAN, & COHEN, 2005), ou seja: “melhorias na
recuperação de respostas fisiológicas” (TUGADE, & FREDRICKSON) (citado por DIAS &
RIBEIRO (2014); menor depressão e estratégias de coping que aliviam o stresse.

- O encontrar crescimento pessoal. É preciso relembrar e reinterpretar o passado para dar


sentido aos acontecimentos, mesmo aqueles que sejam traumáticos e crescer com eles (Haidt,
2006) citado por DIAS & RIBEIRO (2014);

- “O avaliar com apreço o já vivido e perdoar. O chamado exercício das três “bênçãos” ou
três momentos felizes do dia, desenvolvido por Seligman e seus colegas, mostra que os
indivíduos que passam a introduzir esta prática como uma rotina no seu dia-a-dia melhoram
os seus níveis de bem-estar” (SELIGMAN, STEEN, PARK, & PETERSON) (citados por
DIAS & RIBEIRO (2014). Quando os indivíduos estão ressentidos e a funcionar mal com a
vida, a estratégia para eliminar o negativo das suas vidas terá de ser perdoar (Rivero, &
Marujo) citado por DIAS & RIBEIRO (2014);

- “O desenvolver um estilo explicativo da realidade positivo. De acordo com o modelo


Atenção, Interpretação e Memória (AIM)” de Diener e Biswas-diener) citado por DIAS &
RIBEIRO (2014), as pessoas mais felizes dão mais atenção ao positivo e gratificante da sua
vida (atenção), consideram os acontecimentos neutros como positivos e a adversidade como
um meio de crescimento pessoal (interpretação), e recordam mais aspetos positivos da sua
vida (memória);

- “O explorar crenças espirituais/religiosas. A influência da religiosidade/espiritualidade


aparece como possível fator de prevenção ao desenvolvimento de doenças e redução de óbito
ou impacto de diversas doenças, sendo portanto um promissor campo de investigação” de
Guimarães, & Avezum citados por DIAS & RIBEIRO (2014).

- “O relaxamento. As terapias de relaxamento cultivam as emoções positivas de


contentamento, ampliando o repertório momentâneo individual do pensamento-ação. Podem
derivar do efeito anulador das emoções positivas e construir recursos pessoais que podem
mais tarde ser usados como estratégia de coping para melhorar a saúde e bem-estar”
(Fredrickson) citado por DIAS & RIBEIRO (2014);

- “O praticar atividades agradáveis. Aumentando o empenho nas atividades agradáveis,


consegue-se diminuir os níveis de depressão” (LEWINSOHN, & GOTLIB) citado por DIAS
& RIBEIRO (2014).
- “O definir objetivos claros e intrínsecos. Os seres humanos são estimulados pelas suas ideias
de futuro, daí que o bem-estar seja afetado em larga medida pelo otimismo face ao futuro”
(SELIGMAN) citado por DIAS & RIBEIRO (2014);

- “E, o encontrar significado nos acontecimentos importantes. Os indivíduos encontram


significado positivo na vida diária, de diversas formas, por exemplo, reenquadrando
acontecimentos adversos através de uma reavaliação positiva, atribuindo valor positivo aos
acontecimentos normais e perseguindo e alcançando metas realistas”, (FREDRICKSON)
citado por DIAS & RIBEIRO (2014).

Deste modo, é necessário identificar e implementar estratégias de intervenção que promovam


o florescimento de aspetos virtuosos da natureza humana na reabilitação pós-AVC, sem nunca
desvalorizar o sofrimento, junto dos sobreviventes, familiares e equipa multidisciplinar.

2.2. CONCEITOS E ESTUDOS SOBRE O AVC

2.2.1. O que é?

De acordo com ALBUQUERQUE & COELHO (2010), a OMS (Organização Mundial da


Saúde) define o AVC como sendo um comprometimento neurológico focal (ou global) que
subitamente ocorre com sintomas persistindo para além de 24 horas, ou levando à morte, com
provável origem vascular.

Mas para melhor compreensão, podemos aqui voltar a mencionar a definição apresentada no
capítulo anterior, dada pela INEM e citada por SAMBANGO (2016), que diz ser uma
“situação de início brusco ou progressivo e corresponde ao aparecimento de sintomas
neurológicos causados pela interrupção da circulação sanguínea no cérebro, e a consequente
perda ou défice de oxigenação das células cerebrais. Quando esta situação se instala, é
acompanhada de alterações da consciência, que podem ir desde uma desorientação transitória
até à instalação do coma”.

2.2.2. Caracterização do AVC

Segundo o HSL (2018) o AVC é uma das maiores causas de morte e incapacidade funcional
no mundo e caracteriza-se por um deficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita e
rápida evolução, decorrente do dano localizado em alguma região cerebral, o qual pode ser de
natureza isquemia (AVCI) ou hemorrágica (AVCH).
 O AVCI

No caso do AVCI o dano é causado pela redução da oferta tissular de oxigénio e do


suprimento energético decorrentes do comprometimento do fluxo sanguíneo (isquemia) para
aquela respectiva região. O AVCI pode ser classificado com base no mecanismo determinante
do fenómeno isquémico. Os mecanismos mais comuns de AVCI são a trombose de grandes
vasos, a embolia de origem cardíaca e a oclusão de pequenas artérias. Caso o fenómeno
isquêmico cerebral seja de menor duração e intensidade, não levando ao dano tissular
irreversível, o deficit neurológico súbito será́ passageiro, geralmente com duração de poucos
minutos, ao que chamamos ataque isquêmico transitório (AIT).

 O AVCH

No AVCH o dano decorre do rápido extravasamento de sangue no interior do tecido cerebral,


ao que chamamos de hemorragia intra-parenquimatosa (HIP), com compressão mecânica e
comprometimento da anatomia normal do tecido cerebral adjacente, e aumento da pressão
intracraniana. Outros prováveis mecanismos de dano secundário incluem cito-toxicidade,
estresse oxidativo, inflamação e edema. As melhores evidências clínicas disponíveis no
momento demonstram que o atendimento adequado, rápido e bem estruturado aos pacientes
com AVC reduz a mortalidade e a morbidade dos mesmos. Da mesma forma, a abordagem
diagnóstica e terapêutica sistemática e resolutiva aos pacientes com AIT reduz
significativamente a ocorrência posterior de AVCI nos mesmos.

2.2.3. Implicações cognitivas do AVC

Diferentemente das definições e conceitos analisados, a prevalência dos distúrbios cognitivos


dos AVCs é reconhecida mundialmente como a segunda causa de doenças que provocam (in)
capacidade ou limitações, principalmente nos pacientes com idades acima de 50 anos,
variando de acordo com as regiões e as populações estudadas (Engelhardt. 2003). A
estimativa global é de 15-20%, sendo de 2% na população de 65-70 anos de idade e de 20-
40% na população acima de 80 anos, e vem aumentando aproximadamente 5% em cada 5
anos, até aos 95 anos, sendo geralmente mais comuns em homens do que em mulheres. De
acordo com os estudos de Engelhardt (2003) a influência do comprometimento vascular tem,
provavelmente, prevalência maior do que as doenças cardíacas, porém estes estudos
quantitativos não são ainda fidedignos. As possíveis variações encontradas nas doenças
vasculares cerebrais devem-se às características das populações e das amostras estudadas,
assim como aos critérios utilizados e às dificuldades para definir o comprometimento vascular
e também à posição dessas patologias em relação ao seu espectro. As demências de origem
vascular podem ser causa do declínio cognitivo do paciente adulto e adulto-idoso. Os
trabalhos de Tomilson et al. (1970) citado por DA SILVA (2011) e mais tarde de Zekry et al.
(2003) também citado por DA SILVA (2011), mostraram que, para a identificação de uma
doença vascular pura, é necessário o comprometimento de um volume de cerca de 100cm³ de
tecido lesado e que, em associação com a patologia de Demência de Alzheimer, um volume
de cerca de 50cm³ passa a ser sintomático.

Está ainda relacionado com a neurotransmissão rápida e lenta, subjacente a processos de


neuroplasticidade, em que as condições patológicas, como a isquemia, podem levar o
glutamato a agir de modo excessivo nos receptores, Mini Mental State Examination (MMDE),
neurotoxidade. Assim sendo, poderá interferir nos processos de neurotransmissão fisiológica
causando neurodegeneração, pelo que os fatores de risco das doenças vasculares que causam
comprometimentos cognitivos e demências devem ser reconhecidos como prevenção da
proliferação da demência. Alguns dos mais importantes fatores de risco nos AVCs estão
relacionados à hipertensão arterial não controlada, as diabetes, a hipercolesterolemia,
arritmias cardíacas, o tabagismo, e a hiperhomocisteinemia. É igualmente reconhecido que o
AVC silencioso é o que não resulta em ataque reconhecido clinicamente, embora possa ser
um determinante relevante para a demência vascular.

É através da avaliação neuropsicológica que grande parte dos distúrbios cognitivos das
doenças vasculares é reconhecida, permitindo dessa forma uma melhor adequação das
estratégias psicoterapêuticas e farmacológicas. Na verdade, os comprometimentos vasculares
são vistos como doenças neurológicas típicas, identificadas nos diversos sintomas da
demência cognitiva vascular que se refletem nas regiões cerebrais lesadas, sendo a principal
causa de incapacidade física e cognitiva (Doyle; Lessa; National SATROKE Association)
citados por DA SILVA (2011).

Os espectros da sintomatologia dos comportamentos psicológicos com demências vasculares


e comportamentos cognitivos vasculares parecem ser em grande parte semelhantes ao de
outros tipos de demência em que os sintomas mais frequentes são os distúrbios do humor,
ansiedade, depressão, mania, seguidos dos distúrbios de comportamento (agitação e
agressividade) e sintomas psicóticos (delírios e alucinações).
Além disso, deficits na função cognitiva, perceptiva e emocional podem estar presentes após o
AVC (Carr e Shepherd, 2008). Estudos indicaram que os deficits primários neurológicos
geralmente predispõem os sobreviventes de AVC a um padrão de vida sedentário e com
limitações individuais para as actividades de vida diária, contribuindo para uma pobre auto-
estima, depressão, isolamento social e deterioração biofísica (Dobkin, 2004). O estudo
específico de controle emocional e cognitivo comportamental indicou que a depressão era a
manifestação mais frequente e objecto de investigação, sendo mais elevada no
comportamento cognitivo vascular e nas demências vasculares de pequenos vasos em
comparação com a demência incapacitante.

Nos estudos da sintomatologia comportamental e psicológica dos pacientes pós-AVC nos


EUA, detectou-se com maior frequência a depressão e a ansiedade em 60%, a apatia em 20%
e a reações catastróficas em 20% (Engelhardt, et al. 2003). No entanto, o diagnóstico de
depressão pode ser difícil ou impossível em alguns casos ou em determinados grupos de
pacientes idosos, principalmente nos que apresentam comprometimento cognitivo, como
afasia, já que a depressão pode durar entre 9 a 24 meses. A lesão do hemisfério esquerdo tem
sido considerada como a localização mais frequentemente relacionada com a depressão,
embora alguns estudos, como por exemplo, os de Robinson e seu grupo (2003), não
demonstram essa característica de modo consistente. Outros estudos demonstram uma
associação significativa com a lesão do hemisfério direito, em que a deplecção (redução de
alguma substância ou processo físico, químico ou biológico) de mono-aminas que ocorre após
lesões basais ou no lobo frontal, pode estar relacionada com a gênese da depressão. Estas
associações das manifestações neurológicas ligadas aos comportamentos cognitivos
vasculares são acompanhadas por sinais focais neurológicos numa proporção crescente de
casos e de risco (Engelhardt, 2003). O controle motor é frequentemente comprometido em
intensidade variável, com manifestações piramidais unilaterais, hemiparesia, hemiplegia,
paresia facial ou bilateral e extrapiramidal, parkinsoniana, apraxia de marcha, ataxia frontal,
distúrbios da deglutição e da fonação com riso-choro espasmódico, síndrome pseudobubares,
distúrbios do controle oculomotor, presença de reflexos primitivos que são acompanhados de
ocorrências frequentes e acontecimentos sensitivo-sensoriais, visuais, auditivos, vestibulares,
somestésicos, em que as manifestações autónomas são representadas principalmente por
incontinência esfincteriana nesses pacientes.
2.2.4. Implicações patológicas dos AVCs

DA SILVA (2011) citou várias abordagens feitas por outros investigadores sobre as análises
patológicas dos AVCs, cujas são apresentadas nos parágrafos a seguir.

Estes estudos indicaram que em pacientes atingidos por um transtorno do AVC que foram
avaliados clinicamente e submetidos a exames rigorosos, as ocorrências de comprometimento
cognitivo verificaram-se em associação com outros tipos de lesões vasculares do encéfalo. O
Acidente Vascular Encefálico (AVE) afecta homens e mulheres quase que igualmente,
predominando mais em negros do que em brancos, especialmente nas faixas etárias mais
jovens (O‟SULLIVAN & SCHMITZ). De acordo com (STOKES) citado por SILVA (2011),
os AVEs são raros abaixo de 50 anos, mas a incidência aumenta progressivamente nas faixas
etárias subsequentes. Alguns desses quadros clínicos podem ter as suas evidências na
decorrência de demências cognitivas vasculares que apresentam grande variabilidade,
compreendendo as manifestações cognitivas, comportamentais e psicológicas, funcionais,
motoras e autónomas, em proporção e períodos variados, de acordo com o tipo, localização,
número, extensão e cronologia das lesões. Essa degeneração cognitiva e as outras
manifestações podem desenvolver-se de modo rápido ou lento como resultado das
características já mencionadas. Assim, foram classificadas em subtipos as lesões que podem
levar a um quadro de comprometimento cognitivo vascular com patologias de demências
provocadas pelos distúrbios dos AVCs. As orientações psicoeducativas são, atualmente,
bastante utilizadas e úteis (SANDLER; MYIAZAKI & SILVARES; SCHESTATSKY &
FLECK; ITO & LOTUFO NETO). O impacto vascular cerebral é o tipo de comprometimento
cognitivo vascular que mais prevalece nas demências vasculares, ocorrendo em cerca de 30%
dos pacientes indivíduos a um AVC dentro de um período de três meses. O paciente nestas
circunstâncias poderá permanecer estável por um determinado tempo e depois evoluir com
um declínio cognitivo gradual, algumas vezes acompanhado por depressões ou por distúrbios
psiquiátricos diversos.

Como pode ser observado neste estudo de (ENGELHARDT) citado por SILVA (2011), o
comprometimento cognitivo vascular pós-AVC compreende principalmente casos com AVCs
subcorticais múltiplos ou estratégicos, assim como lesões decorrentes de AVCs hemorrágicos.
A demência por múltiplos enfartes corresponde a cerca de 20% dos casos de distúrbios
cognitivos. As síndromes por isquemia subcortical respondem por cerca de 30% dos casos de
doenças vasculares e demência pura ou mista, sendo que aproximadamente 60%
correspondem predominantemente do tipo Binswanger. O fato de a demência de Binswanger
poder ser diagnosticada como aguda, com evidências de impacto do AVC, em dois terços dos
casos o diagnóstico é considerado falso, sem a ocorrência de ataques isquémicos bem
definidos. A demência vascular isquêmica subcortical (DVIS) geralmente tem prognósticos
iniciais falsos e as relações temporais entre essas manifestações clínicas e as neuroimagens
não costumam ser claras, aparecendo e apresentando-se nos subgrupos mais homogéneos e
representativos de pacientes idosos, com aspectos neurológicos, evolução, desfechos e
repostas terapêuticas mais previsíveis em comparação aos outros subtipos dessa classificação
estudada.
CAPÍTULO III - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

3.1. TIPO DE PESQUISA

Quanto a abordagem utilizamos a pesquisa qualitativa pois interessou-nos aprofundar e


compreender o tema.

Quanto a natureza utilizamos a pesquisa aplicada com o objectivo de gerar conhecimentos,


aplica-los na prática e dirigidos a solução de problemas.

Quanto aos objectivos utilizaram-se as pesquisas exploratórias e descritivas pois interessou


levantar informações, descrever os factos e fenómenos de uma realidade e criar familiaridade
com o tema a fim de criar hipóteses.

Quanto aos procedimentos utilizamos a pesquisa bibliográfica pois consultamos material


bibliográfico, como livros e artigos.

3.2. LOCAL DA PESQUISA

O local escolhido fonte de população e amostra é o Hospital Josina Machel (Maria Pia),
localizado na região da Cidade Alta, Município da Maianga, Luanda, Angola.
3.3. POPULAÇÃO E AMOSTRA

Definimos como população Homens idosos de 50 a 80 anos

3.4. INSTRUMENTOS E TECNICAS DE RECOLHA DE DADOS

Utilizamos como técnicas e instrumentos de recolha de dados, a observação, o questionário, a


pesquisa electrónica e a pesquisa bibliográfica.

3.5. METODOS

Utilizamos o método hipotético-dedutivo e fim a criar hipóteses sobre o problema em estudo a


partir de deduções com o objectivo de confirmar ou não essas hipóteses.

3.6. VARIÁVEIS

Independente: como variáveis independentes temos o stress, as preocupações excessivas, a má


alimentação, a falta de exercícios físicos e o consumo excessivo de gordura.
Dependente: como variáveis dependentes temos a prevenção, a pratica de exercícios físicos e
a estabilidade emocional.

CAPÍTULO IV - RESULTADOS & DISCUSSÕES


Neste capítulo serão descritos os resultados obtidos durante a fase de pesquisa e elaboração do
presente trabalho, bem como as suas discussões.
CAPÍTULO V – CONCLUSÕES E SUGESTÕES
Neste são descritos as considerações finais sobre a pesquisa elaborada para este trabalho.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBUQUERQUE, C.M.S, & COELHO, R.M.A. (2010). Determinantes da Capacidade
Funcional do Doente após Acidente Vascular Cerebral. Disponivel em:
https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/1669. Visitado em 19/04/2021 12:13.

DA SILVA, A.A. (2011). IMPACTO DO AVC NA VIDA FAMILIAR: Uma contribuição da


psicoeducação. Disponível em:
https://recil.grupolusofona.pt/bitstream/10437/5305/3/Tese.pdf. Visitado em 14-04-2021
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DIAS, M.R., & RIBEIRO, J.P. (2014). Intervenção psicológica positiva em grupo: forças e
virtudes na reabilitação pós-avc. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?
pid=S164500862014000100017&script=sci_arttext&tlng=pt Visitado em 20-04-2021 as
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Fredrickson, B. L. (2001). The role of positive emotions in positive psychology. American


Psychology, 56, 218-226.

HSL. (2018). PROTOCOLO GERENCIADO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL


(AVC): Documentação Operacional HSL-PROT-CORP-007/REV.02. Disponíve em:
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-qualidade/Documents/2018-
11-01-protocolos/Protocolo%20Gerenciado%20de%20Acidente%20Vascular%20Cerebral/
Protocolo%20AVC_VF.pdf. Visitado aos 12/04/2021 21:03.

SAMBANGO, DCG. (2016). Respostas dos profissionais de Saúde à pessoa suspeita de AVC
em Angola / Huambo: opinião dos profissionais de saúde. Disponível em:
https://repositorio.esenfc.pt/private/index.php?process=download&id=43672&code=412.
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https://conceito.de/psicologia visitado em 18-04-2021 as 13:25

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