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RIO DE JANEIRO
2003
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESNVOLVIMENTO
DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE
PROJETO “A VEZ DO MESTRE”
RIO DE JANEIRO
2003
DEDICATÓRIA
INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
CONCLUSÃO................................................................................................................
......35
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................37
ANEXO...........................................................................................................................
......39
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INTRODUÇÃO
Envolve toda a ação realizada pelo indivíduo, que represente suas necessidade
e permitem sua relação com os demais. É a integração psiquismo-motricidade
(Bueno, 1998).
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CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
2.1 – Definição
2.2 – Epidemiologia
Embora a maioria dos AVCs afete os mais idosos, uma porcentagem estimada
de 20% dos AVCs ocorre em indivíduos abaixo de 65 anos.
2.3 – Fisiopatologia
trombos,
embolismo,
hemorragia secundária ou aneurisma, ou,
anormalidades do desenvolvimento.
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tumores,
abcessos,
processos inflamatórios (como as artreites) e,
traumatismos
Etilismo: tem sido apontado numa grande quantidade de trabalho atuais como
fator de risco de AVC.
Pessoas com sensível elevação do hematócrito: também estão sob maior risco
de AVC oclusivo, graças à redução generalizada do fluxo sangüíneo cerebral.
Fumo, obesidade, inatividade e estresse: são aspectos controversos como aumento do
risco de AVC.
Função Sensorial
Funções Motoras
– Estágios de Recuperação
– Padrões de Sinergismo
– Reflexos
– Incoordenação
– Movimento Funcional
Função da Linguagem
Função Perceptiva
Comportamento Mental
Problemas psicológicos
Contraturas e deformidades
Trombose Venosa Profunda (TVP)
Dor ( em queimação no lado hemiplégico)
Problemas urinários e intestinais
Disfunção oro-facial
Disfunção do ombro
Etc.
Não esquecendo de que as seqüelas e/ou as suas complicações
secundárias dependem do local e da extensão da lesão.
2.9 – Diagnóstico
Estes achados permitem uma localização mais precisa das lesões, tendo
revolucionado o diagnóstico do AVC.
O tratamento médico dos pacientes com AVC, irá variar caso esteja o AVC
em progresso (AVC em evolução), ou completado (nenhum evento novo nas últimas
24 horas). Também irá variar dependendo do tipo de AVC, grau de deficiência
neurológica e estado do paciente. As preocupações clínicas primárias consistem em:
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CAPÍTULO III
PSICOMOTRICIDADE E DESENVOLVIMENTO
Vemos, portanto, que o corpo não é somente algo biológico e orgânico, mas
que também expressa emoções e está repleto de siginifcados que são adquiridos
através da relação do indivíduo com o meio. Esses valores, aos quais Vayer (1984),
citado por Alves (2003) se refere, influenciarão na formação do esquema corporal e
principalmente na imagem corporal. Para Morais (1998) e Santos (1987), “a imagem
é uma impressão que se tem de si mesmo, subjetivamente”, e o esquema corporal.
• Estruturação Espaço-Temporal
• Praxia Global
• Organização
• Representação Topográfica
• Coordenação Óculo-Manual
• Coordenação Óculo-Pedal
• Dissociação
O tronco está organizado pelo seu sistema cruzado, em forma de torção com
os membros. Situa-se na continuidade dos movimentos dos membros, unindo as
mãos e os pés. Sendo assim procura-se perceber a dissociação segmentar como uma
estrutura resultante da coordenação.
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B) Além dos oito anos, faz-se o sujeito saltar no lugar ajuntando e afastando
os pés; retoma-se a prova fazendo as mãos baterem no primeiro tempo, no segundo,
nos dois, etc.
• Ritmo e Ritmica
O ritmo dos movimentos não deve ser confundido com batimentos, não
deve ser contado, mas deve ser experimentado e percebido. Esta percepção do ritmo
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- Movimento rítmico
Mesmo quando bebê a criança experimenta movimentos rítmicos - ela
mama em um certo ritmo. Mais tarde ela engatinha, anda e corre ritmicamente, assim
como, como escreve seus movimentos são rítmicos. Todos estes movimentos variam
mais ou menos de indivíduo para indivíduo, sob a influência de fatores como:
percepção e reação, comprimento comparativo dos membros, temperamento e estado
de ânimo momentâneo.
Tato: O ritmo pode ser sentido através do tato, o qual é utilizado para
ensinar o surdo, por exemplo, no qual o ritmo da música de piano é conduzido
através do chão até a criança ( o sentido cinestésico também é envolvido aqui).
- Rítmica
A palavra rítmica ou harmonia significa a ciência do ritmo, e também pode
abranger o estudo do ritmo do movimento.
- Ritmo e Afetividade
A forma como é vivida a relação com a outra pessoa joga um papel muito
importante no movimento ou, ao contrário, pode bloquear a espontaneidade do
movimento, do que depende seu caráter harmoniosamente rítmico (Picq e Vayer,
1988).
• Sincinesias
- Conceitos e Classificações
CAPÍTULO IV
REEDUCAÇÃO PSICOMOTORA
Acreditamos que nenhuma técnica, por mais apropriada que seja, resolverá
um problema, mesmo o puramente intelectual, se a qualidade do relacionamento
entre reeducador e pessoa não estiver firmado na afetividade, e ainda mais, se não
passar pela via corporal.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FONSECA, Vítor da. Psicomotricidade. Martins Fontes Editora, São Paulo, 1983.
PICQ, L. & VAYER, P. Educação psicomotora e retardo mental. editora Manole, São
Paulo, 1988.
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ANEXO