Você está na página 1de 13

Índice:

1. Introdução..............................................................................................................................2

1.1. Objectivo Geral...............................................................................................................3

1.1.1. Objectivos específicos..................................................................................................3

1.1.2. Metodologia..................................................................................................................3

2. AVC ( Acidente Vascular Cerebral)......................................................................................4

2.1. Tipos de AVC as suas causas e sintomas........................................................................4

2.2. Sintomas do AVC isquêmico..........................................................................................5

3. AVC Hemorrágico.................................................................................................................5

3.1. Sintomas do AVC Hemorrágico......................................................................................6

3.2. Como tratar os sintomas?................................................................................................7

3.3. Principais factores de risco do AVC...............................................................................7

4. Combate e Prevenção do AVC..............................................................................................9

4.1. Tratamento do AVC......................................................................................................10

a) Tratamento psicológico....................................................................................................10

b) Tratamento dietoterápico.................................................................................................10

5. Conclusão.............................................................................................................................12

6. Referências Bibliográficas...................................................................................................13

1
1. Introdução

Neste presente trabalho, iremos abordar acerca do AVC , que é uma doença que contem
muitas causas , tendo como uma das principais causas a Hipertensão Arterial. E não existe
idade mínima ou máxima para acontecer um AVC, geralmente ocorre com mais frequência
em indivíduos mais velhos, no entanto é possível ocorrer em qualquer faixa etária, do bebé ao
idoso, até mesmo antes do nascimento, dentro do útero. Atinge ambos os sexos e raças,
podendo acontecer mais de uma vez, o que chamamos de AVC recorrente.

Os dados da Organização Mundial da Saúde, aponta que pelo menos 17 milhões de pessoas
contraem a doença por ano no mundo. Em Moçambique no primeiro trimestre de 2021, o
Hospital Geral de Mavalane recebeu 276 pacientes vítimas do AVC e em 2023 o Hospital
Central de Nampula que e a maior sanitária da zona norte de Moçambique recebia por média
18 doentes por semana.

2
1.1. Objectivo Geral

 Este trabalho tem como objectivo geral abordar acerca do AVC.

1.1.1. Objectivos específicos

 Este trabalho tem como objectivo específico detalhar especificamente o que realmente
é AVC e Indicar diferentes tipos, as características e factores de risco de AVC.

1.1.2. Metodologia

 Para a extracção das informações do presente trabalho, instruímo-nos, apoiando-nos


das seguintes fontes informativas: Livros em PDF e alguns SITES da internet.

3
2. AVC (Acidente Vascular Cerebral)

O AVC, também conhecido como derrame cerebral ou acidente vascular cerebral, ocorre
quando há entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, causando a
paralisia da região afectada no cérebro.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o AVC como sendo um comprometimento


neurológico focal (ou global) que subitamente ocorre com sintomas persistindo para além de
24 horas, ou levando à morte, com provável origem vascular.

Tambara (2006) considera o acidente vascular cerebral como uma interrupção súbita do
fluxo sanguíneo cerebral. O fluxo normal é de aproximadamente 50 a 55 mL.100g-1.min-1.
Modelos experimentais de AVC, demonstraram que um fluxo de 18 mL.100g-1.min-1 causa
a paralisação da transmissão sináptica e consequentemente a cessação da actividade eléctrica
cerebral, apesar da célula nervosa ainda permanecer íntegra e com potencial para recuperar
suas funções. No entanto, se o fluxo sanguíneo cerebral atingir níveis inferiores a 8 mL.100g-
1.min-1 dá-se a falência das funções da membrana celular com possível dano irrecuperável
pela morte celular.

2.1. Tipos de AVC as suas causas e sintomas

O AVC pode ser causado por diversos factores, dependendo de como ele se originou. Ele
pode surgir a partir de uma obstrução de vasos sanguíneos, chamado de acidente vascular
isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, conhecido por acidente vascular hemorrágico. Sendo
assim, existem dois tipos de AVC que são: O AVC Isquemico e o AVC AVC Hemorrágico

a) AVC Isquêmico

O AVC Isquêmico é o tipo de AVC mais comum, presente em cerca de 80% dos casos.
Ocorre pela falta de fluxo sanguíneo cerebral, levando ao sofrimento e enfarte do parênquima
do sistema nervoso. Essa queda no fluxo sanguíneo pode ser decorrente de:

 Uma obstrução arterial: um trombo ou, mais comummente, um êmbolo;


 Queda na pressão de perfusão sanguínea, como nos estados de choque;
 Uma obstrução na drenagem do sangue venoso, como na trombose venosa, causando
dificuldade de entrada do sangue arterial no cérebro.

4
Nos primeiros momentos do AVC isquêmico não há morte de tecido cerebral, mas a falta de
suprimento sanguíneo provoca a rápida degeneração do tecido cerebral, um tecido
metabolicamente muito activo e que demanda muito oxigénio e glicose para manter seus
neurónios vivos. A área central do acidente vascular morre em pouco tempo, pois está
praticamente sem nenhum fluxo de sangue. No entanto, existe uma região ao redor do infarto
central que possui um fluxo de sangue reduzido, que se mantém viável por mais tempo. A
essa área dá-se o nome de penumbra. É na penumbra, uma área parcialmente perfundida, mas
ainda viável, que deve-se concentrar os esforços terapêuticos. É por isso também que o tempo
do início do ataque vascular cerebral até a reversão da obstrução de sangue é importante na
evolução do AVC isquêmico.

2.2. Sintomas do AVC isquêmico

Os sintomas do acidente vascular isquêmico são: tontura, perda de equilíbrio ou de


coordenação.

Os ataques isquêmicos podem manifestar-se também com alterações na memória e na


capacidade de planejar as actividades diárias, bem como a negligência. Neste caso, o paciente
ignora objectos colocados no lado afectado, tendendo a desviar a atenção visual e auditiva
para o lado normal, em detrimento do afectado.

3. AVC Hemorrágico

O AVC Hemorrágico é o acidente vascular cerebral menos comum presente em cerca de


20% dos casos, mas não menos grave. Ocorre pela ruptura de um vaso sanguíneo
intracraniano. O sangue em contacto com o parênquima nervoso tem acção irritativa. Além
disso, a inflamação e o efeito de massa ou pressão exercida pelo coágulo de sangue no tecido
nervoso prejudica e degenera o cérebro e a função cerebral. Pode ser divido em dois tipos, O
sangramento intra-parenquimatoso ou a hemorragia subaracnóidea:

O sangramento intra-parenquimatoso ocorre por ruptura dos aneurismas de Charcot-


Bouchard, pequenas formações saculares das artérias cerebrais na transição da substância
branca com o córtex cerebral que se formam pela hipertensão arterial descontrolada ou não
tratada.

5
A hemorragia subaracnoide ocorre por sangramento de aneurismas cerebrais (defeito ou
formações saculares das artérias) no espaço licórico ou subaracnóideo. Eles têm
provavelmente origem congênita.

3.1. Sintomas do AVC Hemorrágico

Aos sintomas do acidente vascular hemorrágico intracerebral podem-se acrescer náuseas,


vómito, confusão mental e, até mesmo, perda de consciência. O acidente vascular
hemorrágico, por sua vez, comumente é acompanhado por sonolência, alterações nos
batimentos cardíacos e na freqüência respiratória e, eventualmente, convulsões.

Sintomas e sinais de alerta comuns entre os dois tipos de AVC

Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como:

 Dor de cabeça muito forte, de início súbito, sobretudo se acompanhada de vômitos;


 Fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afectando um
dos lados do corpo;
 Paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar);
 Perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz;
 Perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.

Se há alguma dúvida de que os sintomas são relativos à um AVC, é recomendado fazer o


SAMU, sigla que significa:

S - de sorriso: onde pede-se para a pessoa sorrir. O AVC é caracterizado pela pessoa só
conseguir abrir a boca de um lado, Nesse caso, o sorriso será torto.

A - de abraço: um dos sintomas de derrame é fraqueza muscular e falta de coordenação em


um dos lados do corpo. Por isso, peça um abraço e veja se a pessoa consegue levantar os dois
braços.

M - de música: estimule a pessoa a cantar. Como há dificuldade na fala e na organização de


pensamentos, o paciente não conseguirá articular uma canção em voz alta.

U - de urgência: onde se todos os testes forem positivos, deve se chamar ajuda e uma
ambulância imediatamente.

6
3.2. Como tratar os sintomas?

Quanto antes os sintomas começarem a ser tratados, melhores são as chances de o paciente
não ter grandes sequelas. Por isso, o tratamento tem início na ambulância, com oxigênio e
medicamentos para baixar a pressão arterial.

No hospital, será identificado o tipo de AVC que o paciente teve. A partir disso, o tratamento
será diferente.

Caso seja um AVC isquêmico, serão prescrevidos medicamentos diretamente na veia para
dissolver os coágulos de gordura. Se os remédios não funcionarem, o paciente pode ser
encaminhado para uma cirurgia a fim de limpar os vasos sanguíneos.

Se o diagnóstico for de AVC hemorrágico, o paciente deverá tomar remédios na veia para
reduzir a pressão arterial, mas geralmente é necessário passar por uma cirurgia para corrigir
as lesões nos vasos e artérias.

3.3. Principais factores de risco do AVC

Hipertensão arterial: é o principal factor de risco para AVC. Na população, o valor médio é
de "120 por 80" (ou o que popularmente é conhecido como 12 por 8); porém, cada pessoa
tem um valor de pressão, que deve ser determinado pelo seu médico. Para estabelecê-lo, são
necessárias algumas medidas para que se determine o valor médio. Quando este valor estiver
acima do normal daquela pessoa, tem-se a hipertensão arterial. Tanto a pressão elevada
quanto a baixa são prejudiciais; a melhor solução é a prevenção. Deve-se entender que
qualquer um pode se tornar hipertenso. Não é porque aferiu (mediu) uma vez, estava boa e
nunca mais tem que se preocupar. Além disso, existem muitas pessoas que tomam
correctamente a medicação determinada porém uma só caixa. A pressão está boa e, então,
cessam a medicação. Ora, a pressão está boa justamente porque está seguindo o tratamento.
Geralmente, é preciso cuidar-se sempre, para que ela não suba inesperadamente. A
hipertensão arterial acelera o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de
um vaso sanguíneo ou a uma isquemia.

Doença cardíaca: qualquer doença cardíaca, em especial as que produzem arritmias, podem
determinar um AVC. "Se o coração não bater direito"; vai ocorrer uma dificuldade para o
sangue alcançar o cérebro, além dos outros órgãos, podendo levar a uma isquemia. As

7
principais situações em que isto pode ocorrer são arritmias, infarto do miocárdio, doença de
Chagas, problemas nas válvulas, etc.

Problema de colesterol: o colesterol é uma substância existente em todo o nosso corpo,


presente nas gorduras animais; ele é produzido principalmente no fígado e adquirido através
da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente a elevação da fração LDL
(mau colesterol, presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, como
carnes, gema de ovo etc.) ou a redução da fração HDL (bom colesterol) estão relacionados à
formação das placas de aterosclerose.

Tabagismo: O hábito é prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas


pessoas que já têm outros fatores de risco. O fumo acelera o processo de aterosclerose,
diminui a oxigenação do sangue e aumenta o risco de hipertensão arterial.

Alcoolismo: quando isso ocorre por muito tempo, os níveis de colesterol se elevam; além
disso, a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial.

Diabetes: é uma doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado. A medida
da glicose no sangue é o exame de glicemia. Se um portador desta doença tiver sua glicemia
controlada, tem AVC menos grave do que aquele que não o controla.

Idade avançada: quanto mais idosa uma pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC.
Isso não impede que uma pessoa jovem possa ter.

Sexo masculino: até aproximadamente 50 anos de idade os homens têm maior propensão do
que as mulheres; depois desta idade, o risco praticamente se iguala.

Obesidade: aumenta o risco de diabetes, de hipertensão arterial e de aterosclerose; assim,


indiretamente, aumenta o risco de AVC.

Anticoncepcionais hormonais: Atualmente acredita-se que as pílulas com baixo teor


hormonal, em mulheres que não fumam e não tenham outros fatores de risco, não aumentem,
significativamente, a ocorrência de AVC.

Solteiros: Uma pesquisa sugere que homens solteiros ou infelizes no casamento correm mais
risco de sofrer AVC.

Malformação arteriovenosa cerebral: Distúrbio congénito dos vasos sanguíneos do cérebro


nos sítios onde exista uma conexão anormal entre as artérias e as veias.

8
4. Combate e Prevenção do AVC

Para combater e prevenir o AVC, a SBDCV recomenda e estimula as pessoas para :

Que conheçam seus factores de risco: hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto ou
fibrilação atril

Que sejam fisicamente activas e exercitem-se regularmente.

Que se evite o ganho de peso e a obesidade, mantendo uma dieta saudável.

Que se limite o consumo de álcool.

Que evitem o uso do cigarro.

Que todos aprendam a reconhecer os sinais de alerta de um AVC.

SBDCV- É uma sociedade brasileira de doenças cerebrovasculares.

Diagnóstico

O diagnóstico de AVC é feito por meio de exames de imagem, como tomografia


computadorizada, ressonância magnética e ecocardiograma para identificar a área do cérebro
afectada e o tipo de AVC. Exames como angiografia e ultra-sonografia também podem ser
necessários em alguns quadros.

Reabilitação

Parte importante do tratamento, o processo de reabilitação muitas vezes começa no próprio


hospital, a fim de que o paciente se adeqúe mais facilmente a sua nova situação e restabeleça
sua mobilidade, habilidades funcionais e independência física e psíquica. Esse processo
ocorre quando a pressão arterial, o pulso e a respiração estabilizam, muitas vezes um ou dois
dias após o episódio de Acidente Vascular Cerebral e é conduzido por equipe
multiprofissional, formada por neurologistas, enfermeiros, fisioterapeutas e terapeutas
ocupacionais.

O processo de reaprendizagem exige paciência e obstinação do paciente e, também, do seu


cuidador, que tem uma função extremamente importante durante toda a reabilitação. Outro
aspecto de considerável importância é a reintrodução do indivíduo no convívio social, seja

9
por meio de leves passeios, compras em lojas ou quaisquer actividades comuns à sua rotina
normal.

4.1. Tratamento do AVC

a) Tratamento psicológico

O AVC geralmente causa um impacto significativo na vida funcional, cognitiva e social do


paciente, sendo comum que o paciente desenvolva transtornos psicológicos após o derrame.
Entre 10 e 34% desenvolvem depressão maior, agravando ainda mais o prejuízo funcional,
cognitivo e social do paciente. Quanto maior o prejuízo na qualidade de vida e dificuldade de
adesão ao tratamento mais importante é o acompanhamento psicológico e psiquiátrico para a
reabilitação da vítima do derrame.

b) Tratamento dietoterápico

 Mudanças nos hábitos alimentares durante a recuperação;


 Regularizar os horários das refeições para que se possa aumentar o fracionamento;
 É recomendado realizar refeições pequenas e frequentes, de 6 a 8 refeições por dia,
sendo elas: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia;
 Comer devagar;
 Seleccionar uma grande variedade de alimentos;
 Os alimentos devem ser bem cozidos e servidos em consistência pastosa na forma de
papas, purês, cremes e mingaus;
 Usar caldo de carne e molhos para umedecer carnes e legumes.
 Evitar a ingestão de líquidos durante as refeições, a fim de evitar a sensação de
plenitude gástrica;
 Beber bastante líquido no intervalo das refeições, ao longo do dia;
 Os líquidos devem ser espessados e sorvidos lentamente;
 Espessar os líquidos com cereais infantis, batatas amassadas, flocos de batata, ou
amido de milho;
 Oferecer alimentos em temperatura baixa e nunca alimentos quentes para evitar
náuseas;
 Para aumentar o aporte calórico e evitar a perda de peso, acrescentar: óleos (ricos em
gordura monoinsaturada), azeite, margarinas, queijos cremosos, molhos, açúcar, mel e
farinhas às preparações;

10
 Aumentar a ingestão de frutas, sendo que estas devem ter suas fibras abrandadas pelo
calor ou devem ser servidas amassadas para facilitar a deglutição;
 Dar preferência ao leite e derivados desnatados;
 Evitar alimentos gordurosos, ingestão de alimentos fonte de gordura saturada e trans
como carne vermelha, frituras e queijos amarelos;
 Moderar o consumo de café, álcool, chá preto, chá mate, chocolate, refrigerante e
alimentos condimentados;
 Evitar esforçar-se após as refeições (20 a 30 minutos após a ingestão de alimentos);
 A última refeição do dia deve ser realizada cerca de 3 horas antes de deitar.

11
5. Conclusão

Depois da abordagem feita podemos concluir que o AVC pode atacar qualquer faixa etária ,
tanto a de jovens como a dos idosos ,porem tem atacado mais os idosos pois quanto mais
idosa uma pessoa é, maior a sua probabilidade de ter um AVC e existem dois tipos de AVC,
o AVC Isquêmico que e ocorre pela falta de fluxo sanguíneo cerebral, levando ao sofrimento
e enfarte do parênquima do sistema nervoso e este e o mais fatal e o AVC Hemorágico
ocorre pela ruptura de um vaso sanguíneo intracraniano . A principal causa do AVC e a
hipertensão arterial .

12
6. Referências Bibliográficas

 “Minutos podem salvar vidas”: 29/10 – Dia Mundial do AVC (Acidente Vascular
Cerebral) | Biblioteca Virtual em Saúde MS"
 https://bvsms.saude.gov.br/minutos-podem-salvar-vidas-29-10-dia-mundial-do-avc-
acidente-vascular-cerebral/
 AVC — Ministério da Saúde" https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-
z/a/avc
 Acidente vascular cerebral – Wikipédia, a enciclopédia livre"
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral
 COELHO, Rosa Maria. Dissertação Mestrado.

13

Você também pode gostar