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INTRODUÇÃO
TIPOS DE AVE
a) AVC Isquêmico
a) Hemorragias Intracerebrais
b) Hemorragias Subaracnóideas
INCIDÊNCIA E EPIDEMIOLOGIA
Acidentes hemorrágicos:
- 15% Hemorragias subaracnóideas - 10%
- Hemorragias intracerebrais - 5%
Acidentes fatais:
- infartos - 60%
- hemorragias intracerebrais - 30%
- hemorragias subaracnóideas - 10%
Aterosclerose cerebral
ETIOLOGIA
O AVE é causado pela hemorragia dentro da massa cerebral tendo como causa
a ruptura de um vaso sanguíneo; outras vezes, ele é causado pelo bloqueio devido ao
espessamento da parede interna de uma artéria que irriga o cérebro, ou por um
coágulo que obstrui um vaso sanguíneo (alguma artéria cerebral)
QUADRO CLÍNICO
As manifestações costumam ser muito sutis e variadas, sendo extremamente
dependente da região anatômica acometida. O conhecimento básico de anatomia, uma
boa anamnese e um exame físico bem realizado somado aos conhecimentos sobre
cada tipo, em quase a totalidade dos casos, são suficientes para determinar a
localização da lesão e a causa subjacente.
Anamnese
- Queixa principal;
- História da Moléstia Atual
- Antecedentes pessoais
Exame Físico
- Exame físico geral (acompanha muleta, cadeira de rodas, etc);
- Sinais Vitais.
Exame Neurológico
- Exame do estado psíquico (emocional)
- Motricidade: automática e voluntária
- Manobras deficitárias (realizadas por 1 minuto de olhos fechados)
Para MMSS
- Mingazzine
- Barré
- Ramiste
Para MMII
- Mingazzine
- Barré
- Wantenaberg
Reflexos
- Superficiais
- Profundo ou Protopáticos (biciptal, triciptal, patelar, estilo radial e aquileu)
- Reflexos Patológicos
- Sinal de Hollfman
- Sinal de Babinsk
- Palmo mentoniano
- Coordenação (avaliar Sist. Piramidal e extrapiramidal)
Manobras
- Index- Index ou Index-Orelha
- Calcanhar joelho
- Manobra de Rechaço
- Diadocinesia
- Equilíbrio
Estático
Dinâmico
Visão: O paciente tem dificuldades para enxergar com uma metade de cada
olho; em caso de lesão afetando a metade esquerda do corpo, o paciente pode ser
incapaz de enxergar com as metades esquerdas dos dois olhos. Isto é cegueira, do tipo
chamado hemianopsia.
Fala: O paciente pode perder a capacidade para falar ou para falar com
clareza, porque os músculos que participam da fala não estão funcionando
normalmente. Trata-se de uma dificuldade relacionada com a formação das palavras e
não de um problema de linguagem; este distúrbio se chama disartria. O paciente não
terá dificuldades de compreensão da palavra falada e é capaz de escrever.
Por outro lado, pode enfrentar dificuldades para encontrar as palavras; este
distúrbio chama-se disfasia. Muitas vezes a disfasia se refere apenas à emissão de
palavras pelo paciente, se bem que, em pequena porcentagem de casos, inclua também
a compreensão, isto é, a identificação e interpretação do discurso. Na maioria dos
casos, a compreensão está preservada. Os problemas da fala e da linguagem podem
apresentar-se sob as mais diversas formas, de modo que a sua avaliação e
interpretação é tarefa do especialista. Impõe-se, portanto, recorrer quanto antes a um
fonoaudiólogo ou foniatra.
O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA
Programa fisioterapêutico:
REABILITAÇÃO
Objetivos:
Posicionamento do paciente
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Goldman, Ausiello: Cecil Tratado de Medicina Interna - 22ª Ed. 2 Vol, Ed.
Elsevier.
http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/variedades/
acid_vasc_cerebral.htm