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1- COMPREENDER A FISIOPATOLOGIA, FATORES aracnóide e pia-máter, principalmente pelo

DE RISCO, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DO AVE rompimento de aneurismas saculares.


ISQUÊMICO E HEMORRÁGICO
Acidente vascular encefálico é definido por uma lesão
encefálica secundária a um mecanismo vascular e não
traumático, caracterizado pela instalação súbita de um
déficit neurológico, geralmente focal, de rápida evolução,
com duração maior que 24 horas (ou menor, quando leva o
paciente à morte). Também conhecido como acidente
vascular cerebral (AVC) ou derrame cerebral, porém sua
nomenclatura mudou para abranger todo o encéfalo, visto
que estruturas do tronco cerebral, diencéfalo e cerebelo
também podem sofrer esses eventos.

FISIOPATOLOGIA:

AVE ISQUÊMICO:
É causado por uma obstrução súbita do fluxo arterial
encefálico, devido, em maioria, à uma causa embólica
(trombo proveniente da circulação) ou, mais
raramente, trombótica (o trombo é formado na
própria artéria envolvida no AVE). Quando não é
possível determinar a causa do AVE, o denominamos
O tipo mais comum de AVE hemorrágico é o
AVE criptogênico.
hipertensivo. Causado pelo rompimento dos
A interrupção do fluxo sanguíneo subsequente gera aneurismas de Charcot-Bourchard, durante um pico
isquemia, causando privação neural de oxigênio e hipertensivo, principalmente nas artérias perfurantes
glicose, assim levando à disfunção neuronal (quando (as mesmas acometidas pelo AVE isquêmico lacunar).
o fluxo cerebral de oxigênio cai abaixo de O acúmulo de sangue no parênquima cerebral ou no
20ml/100mg/ min). Caso não haja reversão do espaço subaracnóide (por compressão) eleva
quadro, acontece o infarto do núcleo isquêmico, a agudamente a pressão intracraniana, em razão do
morte do tecido e uma lesão irreversível. Ao redor da edema vasogênico causado em volta do hematoma
região infartada, existe a zona de penumbra, onde um pelo rompimento vascular.
mecanismo de extração aumentada de oxigênio
Quanto maior a extensão do sangramento e o volume
apesar do baixo fluxo permite que a lesão causada
do hematoma, maior será a hipertensão intracraniana
seja potencialmente reversível, contanto que o fluxo
e pior será o prognóstico. Além disso, outros fatores
sanguíneo seja restaurado (por recanalização do vaso
podem piorar esse prognóstico, como a presença de
ocluído ou circulação colateral, altamente
sangue nos ventrículos (hemoventrículo) ou
dependente da pressão arterial – por isso, é preciso
hemorragia subaracnóidea. Esses parâmetros são
ter cuidado no controle da PA na fase aguda do AVE
analisados na Escala de Fisher modificada, criada
isquêmico).
inicialmente para análise seletiva de hemorragias
subaracnóideas, mas hoje utilizada para mensurar
prognóstico de qualquer AVE hemorrágico. O
AVE HEMORRÁGICO: hematoma aumenta de tamanho nas 12-36 horas
seguintes ao AVE, pela inflamação local, contribuindo
Ocorre pela ruptura de estruturas vasculares
para a piora clínica e para o pior desfecho.
cerebrais, fazendo compressão das estruturas
encefálicas e causando isquemia secundária e edema.
Pode ser devido a uma Hemorragia
Intraparenquimatosa (HIP), quando o sangramento
acontece dentro do parênquima cerebral,
principalmente devido à fragilidade da parede
vascular e rompimento dos aneurismas de Charcot-
Bourchard (causados pela adaptação do vaso à HAS);
ou devido a uma Hemorragia Subaracnóidea (HSA),
quando o sangramento ocorre entre as meninges
o Uso de anticoagulantes (medicamentos que inibem a
coagulação sanguínea)
o Aneurisma cerebral (protuberância arterial)
o Uma ligação anormal entre as artérias e as veias
(malformação arteriovenosa) no interior do crânio

 O controle da hipertensão arterial e do elevado nível


de colesterol diminui o risco de aterosclerose,
diminuindo o risco de AVE.
 Os fatores de risco que não podem ser modificados
incluem: trauma vascular cerebral anterior; idade;
FATORES DE RISCO: história familiar de AVE.
Os principais FR modificáveis para os dois tipos de acidente
vascular cerebral são: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares
 Hipertensão arterial;
isquêmicos e hemorrágicos, como:
 Níveis altos de colesterol
 Diabetes
 Resistência à insulina (resposta inadequada à insulina), o Dor de cabeça muito forte, de início súbito, sobretudo
que ocorre no diabetes tipo 2 se acompanhada de vômitos;
 Tabagismo
 Obesidade, particularmente se o excesso de peso o Fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas
estiver ao redor do abdômen pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo;
 Consumo excessivo de álcool
 Falta de atividade física o Paralisia (dificuldade ou incapacidade de se
 Dieta pouco saudável (como aquelas que apresentam movimentar);
um teor elevado de gorduras saturadas, gorduras trans
e calorias) o Perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e
 Depressão ou outros tipos de estresse mental compreender o que se diz;
 Doenças cardíacas que aumentem o risco de que
coágulos sanguíneos se formem no coração, se o Perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou
desprendam e se desloquem pelos vasos sanguíneos ambos os olhos.
como êmbolos (como em um ataque cardíaco ou em
uma arritmia cardíaca denominada fibrilação atrial)
AVE ISQUÊMICO:
 Endocardite infecciosa (infecção do revestimento do
coração e, geralmente, das válvulas do coração) Tontura, perda de equilíbrio ou de coordenação. Os
 Uso de cocaína ou anfetaminas ataques isquêmicos podem manifestar-se também com
 Inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite) alterações na memória e na capacidade de planejar as
 Muitos desses fatores também são fatores de risco atividades diárias, bem como a negligência. Neste caso, o
para aterosclerose, uma causa comum de acidente
paciente ignora objetos colocados no lado afetado,
vascular cerebral isquêmico. Na aterosclerose, as
artérias sofrem estreitamento ou obstrução por tendendo a desviar a atenção visual e auditiva para o lado
depósitos gordurosos irregulares que se formam em normal, em detrimento do afetado.
suas paredes
 Distúrbios coagulatórios que resultam em coagulação AVE HEMORRÁGICO:
excessiva constituem um fator de risco para acidentes Náuseas, vômito, confusão mental e, até mesmo, perda de
vasculares cerebrais, e distúrbios que aumentam
consciência. O acidente vascular hemorrágico, por sua vez,
hemorragias elevam o risco de acidente vascular
cerebral hemorrágico. A hipertensão arterial é um fator comumente é acompanhado por sonolência, alterações nos
de risco especialmente importante para acidente batimentos cardíacos e na frequência respiratória e,
vascular cerebral hemorrágico. eventualmente, convulsões.

 No caso do acidente vascular cerebral isquêmico, os As artérias mais atingidas são os ramos perfurantes. Se
fatores de risco modificáveis também incluem: incluem nesse quadro paresias e parestesias plenas ou no
lado contralateral à artéria afetada, alterações na visão,
o Fibrilação atrial afasias, rebaixamento de nível de consciência, tontura e
o Estreitamento (estenose) de uma artéria carótida no distúrbios de marcha (principalmente nos AVEs
pescoço cerebelares), cefaleias súbitas (muito relacionadas à HSA),
dentre outros. O chamado “AVC isquêmico maligno” ou
 No caso do acidente vascular cerebral hemorrágico, os “infarto maligno cerebral” é definido como o infarto de
fatores de risco modificáveis também incluem: mais de 50% do território de irrigação da artéria cerebral
média, representando grande parte do hemisfério cerebral, Os sinais e sintomas dependem da área acometida do
e têm mortalidade de 80%. No AVE hemorrágico, os encéfalo; O encéfalo é irrigado por dois sistemas
sintomas aparecerão de acordo com o local em que a arteriais: um anterior (sistema carotídeo – 2 artérias
hemorragia esteja concentrada. carótidas) e outro posterior (sistema vértebro-basilar
Os locais mais acometidos na Hemorragia – 2 artérias vertebrais).
Intraparenquimatosa (HIP) são: Putâmen, Tálamo,
Cerebelo e Ponte.  Ramos da artéria carótida interna (após perfurar a
dura-máter):
Hemorragia no Putâmen: Costuma atingir a cápsula o artéria oftálmica
interna, cursando com quadro súbito de hemiplegia o artéria comunicante posterior
fasciobraquicrural contralateral. Desvio do olhar conjugado o artéria coroidal anterior
contrário à hemiplegia também pode ocorrer. A hemorragia o artéria cerebral média (ramos terminais)
pode se estender e causar hemoventrículo. o artéria cerebral anterior (ramos terminais)
o ramos centrais (perfurantes)
Hemorragia talâmica: Também atinge a cápsula interna,
gerando os mesmos sintomas da hemorragia no putâmen, As artérias vertebrais D e E, dão origem às artérias espinais
associada a hemianestesia para todas as sensibilidades. anterior e posterior. Percorrem a face ventral do bulbo e
Pela extensão da hemorragia ao hipotálamo e teto do originam as artérias cerebelares inferiores posteriores, que
mesencéfalo, são comuns: desvio dos olhos em direção ao irrigam a porção lateral do bulbo e as porções posteriores e
nariz, ou para o lado da hemiplegia; pupilas mióticas; inferiores do cerebelo. Ao nível do sulco bulbopontino, as
anisocoria com pupila menor ao lado da hemorragia artérias vertebrais se unem para formar a artéria basilar.
(síndrome de Horner) e afasia talâmica. É comum a
hemorragia se estender ao terceiro ventrículo.

Hemorragia de cerebelo: gera quadro idêntico ao AVE


isquêmico cerebelar (náuseas, vertigem central, vômitos e
ataxia cerebelar aguda). Têm grande efeito expansivo,
podendo comprimir o IV ventrículo e levar à hidrocefalia
obstrutiva, piora da HIC e coma. A complicação mais
temível é a herniação através do forame magno e
consequente compressão de estruturas como amígdalas
cerebelares e bulbo, levando à apnéia súbita e morte.

• Hemorragia de ponte: Tem um quadro muito


característico: quadriplegia súbita, coma e pupilas mióticas
e fototorregentes, além de perda dos reflexos
oculocefálicos. Decerebração, hiperpneia e hiperidrose são
achados comuns, e a letalidade é alta: quase 90% dos casos.
A hemorragia lobar (ou seja, dos lobos frontal, parietal,
temporal e occipital) é um tipo de HIP que acomete
principalmente os idosos, em razão de sua causa: a
angiopatia amilóide que ocorre nesta idade, a rotura de
microvasos subcorticais cujas paredes contém depósitos
amilóides. Os pacientes com doença de Alzheimer são,
portanto, ainda mais propensos a esta condição! Já na
Hemorragia Subaracnóidea (HSA), o quadro clínico é
caracterizado por uma súbita cefaléia holocraniana de forte
intensidade do tipo “tunderclap” ou em “trovoadas”,
podendo evoluir com síncope, vômitos, rigidez de nuca e
sinais de meningismo e associada ou não a déficit
neurológico focal – o principal é a paralisia do nervo
oculomotor, gerando anisocoria, diplopia e estrabismo
divergente. Crises convulsivas são uma complicação
frequente nestes casos.

2- REVISAR A MORFOFISIOLOGIA DAS ÁREAS


FUNCIONAIS AFETADAS NO AVE.
As artérias cerebrais anteriores são unidas pela artéria Obs.: Síndrome do 1º neurônio motor: ocorre quando
comunicante anterior. Perto de seu término, as atinge as artérias perfurantes do sistema lentículo-estriado,
artérias carótidas internas são unidas às artérias que irriga a cápsula interna (local mais atingido no AVE
cerebrais posteriores pelas artérias comunicantes lacunar). O paciente apresenta sincinesias, sinal de
Babinski, hiperreflexia, espasticidade e sinreflexias.
posteriores, completando o círculo arterial do
cérebro, ou polígono de Willis, que é uma SISTEMA VERTEBROBASILAR
anastomose arterial de forma poligonal e está situado
na base do cérebro, onde circunda o quiasma óptico. • Artéria cerebral posterior: cefaléia ipsilateral, alterações
de memória, hemibalismo, alterações do campo visual
(lesões no lobo occipital), rebaixamento do nível de
consciência (RNC), déficit sensitivo, alterações de funções
nervosas superiores.

• Artéria vertebral ou cerebelar póstero-inferior: síndrome


bulbar (vertigem central, disfagia, náuseas, vômitos,
nistagmo e ataxia ipsilateral) e síndrome de Horner
ipsilateral (ptose palpebral, anisocoria, perda da
sensibilidade térmica e dolorosa em face ipsilateral,
disartria e nistagmo para o lado infartado).

Obs. Lesões corticais não cursam com perda total das


sensações porque as sensibilidades térmica e dolorosa não
são processadas apenas a nível cortical, mas também a
nível talâmico. Logo, o paciente com lesão cerebral pode
referir manutenção dessas sensações.

O encéfalo encontra-se o cérebro, cerebelo e tronco


encefálico. O tronco encefálico é formado pelo
mesencéfalo, ponte e bulbo.

O cérebro é formado pelo diencéfalo e o telencéfalo, que


corresponde a porção mais desenvolvida do encéfalo.

O diencéfalo compreende as seguintes partes: tálamo,


hipotálamo, epitálamo e subtálamo.

Os tálamos são duas massas volumosas de substância


cinzenta, de formato ovoide, dispostas uma de cada lado na
porção laterodorsal do diencéfalo, unidas pela aderência
intertalâmica e que delimitam a parte posterior do terceiro
A depender da região infartada diferentes manifestações ventrículo. O corpo geniculado medial faz parte da via
clínicas podem ser observadas: auditiva e o lateral da via óptica.

SISTEMA CAROTÍDEO O tálamo é um dos mais importantes centros de integração


de impulsos nervosos. Acredita-se que algumas sensações
• Artéria oftálmica: alterações visuais monoculares dolorosas, térmicas e táteis são identificadas
conscientemente ao nível do tálamo. Através de suas
• Artéria cerebral anterior: paralisia e diminuição da
inúmeras interligações, é possível que esse centro se
sensibilidade do membro inferior do lado oposto à lesão,
relacione também com o controle da vigília e do sono.
devido ao acometimento do lóbulo paracentral (movimento
dos membros inferiores). Síndrome talâmica: trata-se de uma condição que surge
após o derrame talâmico, um acidente vascular
• Artéria cerebral média (mais afetada no AVE
cerebral (AVC) que causa danos ao tálamo. Caracteriza-se
ISQUÊMICO): paralisia e diminuição da sensibilidade de
por hemiplegia (paralisia da metade sagital do corpo, seja
todo o corpo do lado oposto à lesão (hemiplegia facio-
direita ou esquerda), hemianestesia (anestesia ou perda da
braquio-crural - paralisia de um dos lados do corpo), exceto
sensibilidade em metade sagital do corpo), hemitaxia
no membro inferior. Isso ocorre devido à hipoperfusão do
(perda ou descontrole da coordenação em metade sagital
giro pré-central e giro pós-central. Além disso, pode haver
do corpo) e astereognosia (perda da capacidade de
distúrbios de linguagem (afasias) por lesão da Área de
reconhecer objetos pelo tato) e dores no lado hemiplégico.
Broca (área motora da fala) ou Wernicke (área da
compreensão); síndrome piramidal contralateral (por O telencéfalo compreende os dois hemisférios cerebrais e a
interrupção da via corticoespinhal) lâmina terminal.
A superfície do cérebro, córtex cerebral, apresenta isso fica recoberto pelos lobos vizinhos (frontal,
depressões denominadas sulcos, que delimitam os giros temporal e parietal). Apresenta alguns sulcos e giros,
cerebrais. Os sulcos mais importantes dos hemisférios dentre eles: sulco circular da ínsula, sulco central da
cerebrais são o sulco lateral (de Sylvius) e o sulco central ínsula, giros curtos e giro longo da ínsula.
(de Rolando).

Os sulcos ajudam a delimitar os lobos cerebrais, que O cerebelo é importante para a manutenção da
recebem o nome de acordo com a sua localização em postura, equilíbrio, coordenação dos movimentos
relação aos ossos do crânio: frontal, temporal, parietal e e aprendizagem de habilidades motoras.
occipital. Além desses, existe a ínsula, situada
profundamente no sulco lateral.

LOBO FRONTAL  REFERÊNCIAS:

No lobo frontal, existem 3 sulcos principais: pré 1. MACHADO, A.; HAERTEL, L. M.


central, frontal superior e o frontal inferior. Entre o Neuroanatomia funcional: 3. Ed. São Paulo:
sulco central e sulco pré central, está o giro pré Atheneu, 2014.
central, onde se localiza a principal área motora do 2. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana:
cérebro. 6. Ed. Philadelphia: Elsevier, 2014.
3. TORTORA, Gerard J. Fundamentos de
Além desse importante giro, o lobo frontal possui os Anatomia e Fisiologia. 4 ed. Porto Alegre.
giros frontal superior, frontal médio e frontal inferior. Artmed, 2004. 574 p.
O giro frontal inferior do hemisfério cerebral esquerdo 4. MOORE: Keith L. Anatomia orientada para a
é denominado giro de Broca, e aí se localiza, na maior clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
parte das pessoas, uma das áreas de linguagem do Koogan, 2014.
cérebro. Além disso, o giro frontal inferior pode ser
dividido em três partes: orbital, triangular e opercular.

LOBO TEMPORAL

No lobo temporal, existem dois sulcos principais:


temporal superior e temporal inferior. Neste lobo,
evidencia-se a área da audição localizada no giro
temporal transverso anterior, que é a porção
posterior do giro temporal superior, visível afastando-
se os lábios do sulco lateral. 

Os giros existentes no lobo temporal são giro


temporal superior, giro temporal médio, giro
temporal inferior e giros temporais transversos. 

LOBO PARIETAL

O lobo parietal possui 2 sulcos principais: pós central e


intraparietal. Além disso, possui 3 giros: pós-central,
supramarginal e angular. O giro pós central fica entre
os sulcos central e pós-central, onde se localiza uma
das mais importantes áreas sensitivas do córtex, a
área somestésica.

LOBO OCCIPITAL 

O lobo occipital se localiza na face dorsolateral do


cérebro, ocupando uma área pequena. Apresenta
giros e sulcos irregulares. Este lobo cerebral é o de
menor crescimento durante o desenvolvimento, por

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