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Semiologia abdominal:

1* Apresentar-se e higienizar as mãos

Percussão:

Espaço de traube: : Linha axilar média, linha axilar anterior, rebordo costal à esquerda 6 espaço
intercostal.

Maciço: Estomago cheio, fezes, fecaloma, ascite volumosa

Percussão: som timpanico= normal

Manobra de ascite: Percussão e macies móvel.

Piparote: colocar o paciente em decubito dorsal, pedir para colocar a mao dividindo o abdomen em
dois lados e dar um peteleco, positivo se as ondas atravessarem para o outro lado

Semicirculo de skoda: o líquido ascítico ocupam as áreas de declive do abdome, em hipogástrio e


flancos, ao se percutir o abdome a partir do andar superior, delimita-se uma linha circular na
transição entre o timpanismo e macicez das áreas de maior declive

Hepatimetria:

Som claro= Pulmonar

Som maciço= Hepático

Limite superior= som submaciço

Limite inferior= fim da maciez hepática e inicio do timpanismo do abdomen

Palpação:

Hepatimetria:

Sinais de apendicite:

Blumber: dor a descompressão bruta

Mcburney= encontro do terço lateral com o terço médio, dor a descombressão bruta, o ponto ficou
localizado a 2/3 de distância da cicatriz umbilical em direção a crista ilíaca direita.
Lapinsky= Em decubido dorsal pedir para paciente elevar membro inferior direito > se doer paciente
responde flexionando a perna, positivo para apendicite

Obturador:

Paciente em decubido dorsal, posicionar-se do lado direito > Flete-se a coxa direita com rotação
interna do quadril ( pé para fora e joelho para dentro)
Sinal de rovsing: Paciente em decubido dorsal > posicionar-se ao lado direito> Pressionar a fossa
ilíaca esquerda (FIE) em sentido anti-horário, devido ao retorno do ar nas alças intestinais paciente
apresenta dor na FID

Sinal de psoas: Posicionar o paciente em decubito lateral esquerdo > extensão forçada com a coxa

Dor referida em FID por compressão do musculo psoas.

Colecistite:
Sinal de murphy:

Descompressão subita do ponto cistico > Junção do rebordo costal com musculo reto abdominal

Durante a inspiração consegue palpar a vesícula, Positivo se ouver parada da inspiração ao tocar
ponto cístico.

Fígado palpação:

Bimanual ou de lemons torres:

Paciente em decubito dorsal, posicionar-se do lado direito.

Mão esquerda na região dorsal direita

Com mão direita começar na FID e ir subindo a mão em direção ao fígado.

Em garra (técnica de mathieu)

Palpa-se o fígado com as duas mãos em garra apoiadas no rebordo costal

Palpação do baço

Em garra: Mathieu-cardarelli ou chuster rocco

Paciente em decubito dorsal> posicionar-se a esquerda em garra no rebordo costal Esquerdo

Bimanual ou Schuster: Posicionarse a direita do paciente> paciente em semidecubito lateral direito>


com o braço sobre a cabeça. > MID estendido e o MIE com flexão do joelho e do quadril

Apoia-se a mão Esquerda sobre o rebordo costal e a mão direita é utilizada para palpara ( na direção
do umbigo para o baço)

Tireoide:
Inspeção: Sem nodulação visivel, alteração do aspecto da pele, sem hiperemia.

Palpação anterior

Localizar a glandula (cartilagem tireóidea, abaixo dela a cricóidea e abaixo a tireóidea)

Localizar o istmo, posiciona os dedos polegar e indicador direito em cada um dos lados da traqueia.

Para palpar lobo E, afasta a traqueia com os polegares esquerdos, jogando para direita e utiliza
polegar direito para palpar.

Palpação abordagem posterior:

Examinador atras do paciente repousa os polegares sobre a nuca do paciente

Com uma mão utilizando dedo indicador e médio afasta o musculo esternocleidomastóideo de um
lado e palpa do outro lado

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