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Índice paginas

0.Introducao -----------------------------------------------------------------------------------------1

I. Objectivos -----------------------------------------------------------------------------------------2

II. Suporte teórico ----------------------------------------------------------------------------------3

1. Atitude --------------------------------------------------------------------------------------3
1.1 Conceito de atitude -------------------------------------------------------------------3
1.2 Formação de atitudes---------------------------------------------------------------3,4
1.3 Funções de atitudes-----------------------------------------------------------------4,5
1.4 Mudanças de atitude ---------------------------------------------------------------6,7
1.5 Diferença entre atitude e comportamento -----------------------------------------7
1.6 Mensuração das atitudes -------------------------------------------------------------7
2. Comportamento ----------------------------------------------------------------------------7
2.1 Conceito de comportamento ---------------------------------------------------------7
2.2 Atitudes e a medida que estas predizem o comportamento --------------------7,8
2.3 Quando comportamento afecta atitude---------------------------------------------8
2.4 O porquê do comportamento afecta as atitudes -----------------------------------9

III. Considerações finais ---------------------------------------------------------------------------10

IV. Referencias bibliográficas---------------------------------------------------------------------11


0. INTRODUÇÃO

Quando falamos em atitudes e comportamento, nos referimos avaliações e preferências em


relação a objectos, actividades, pessoas, ideias, e.t.c. A atitude pode variar de extremamente
positiva ou negativa, passando por estados de ambivalências e conflito ou também podendo não
preferir nada, ficando neutro, e isso também se classifica como uma atitude. Nossas atitudes são
formadas pelas experiencias de vida e socialização, a medida que reforçamos ou modelamos
algo.

Tais atitudes são regidas por três dimensões: a cognitiva, a afectiva e a comportamental.

A cognitiva envolve os pensamentos e conhecimentos a respeito do objecto social.

A dimensão afectiva baseia-se em um sentimento pró ou contra um objecto social. Há ainda uma
ligação entre a dimensão afectiva e a cognitiva, de tal forma que quando uma e alterada, outra se
modifica.

Por ultimo, a dimensão da atitude comportamental, que cria um estado de prontidão para acção,
que quando combinado com uma situação especifica desencadeia um comportamento coerente
com a atitude, ou seja, nossos comportamentos são determinados de acordo com nossas atitudes.

No nosso quotidiano, frequentemente usamos o termo atitude como sinónimo de comportamento.


Provavelmente já falamos ou ouvimos alguém falar frases como, “Fulano, tome uma atitude!”,
ou seja, faça alguma coisa. De uma perspectiva da Psicologia Social, o termo atitude tem um
significado diferente. De forma geral, podemos adiantar que atitude é diferente de
comportamento. As atitudes envolvem nossas opiniões, portanto, estão no campo do
pensamento. E falar de pensamento é falar de cognições, de afectos positivos e negativos, e de
uma intenção comportamental. Assim, compreender as atitudes dos indivíduos sobre diferentes
temas sociais é o primeiro passo para compreender como as pessoas se comportam. Mas,
atenção, é apenas o primeiro passo! Nossos comportamentos são fruto de várias influências, as
atitudes são apenas uma delas.
I. Objectivos

Geral
 Compreender as atitudes quanto a sua natureza e o comportamento

Específicos
 Descrever a diferença entre atitude e o comportamento
 Ilustrar a mensuração das atitudes
 Conhecer as funções das atitudes
II. Suporte Teórico

1. O QUE SÃO ATITUDES

Desde a sua introdução na psicologia social, o conceito de atitude tem sido definido de várias
maneiras.

Allport, ainda em 1935, compilou 16 definições diferentes, às quais acrescentou a sua própria,
eliminando os componentes sociais e colectivos do conceito, inicialmente herdados da noção de
atitudes sociais dos sociólogos Thomas e Znaniecki, contribuindo para uma definição desse
fenómeno mais assente em aspectos psicológicos. Subjacente a essa diversidade de definições,
no entanto, um ponto essencial sobre o qual a maioria dos autores concorda actualmente é o seu
aspecto avaliativo. As atitudes têm sido definidas como a “tendência psicológica que é expressa
através da avaliação de uma entidade (objecto atitudinal) em uma gradação que vai de favorável
à desfavorável” (Eagly & Chaiken, 1993, p. 1).

Na mesma perspectiva Petty & Cacioppo, (1981, p. 319) define atitudes como “um sentimento
positivo ou negativo geral e duradouro sobre alguma pessoa, objecto ou problema.

Essas definições tendem a enfatizar o julgamento avaliativo de um determinado assunto ou


objecto social como central ao conceito de atitudes.

Ou seja, possuir uma atitude envolve tomar uma decisão de gostar ou não gostar, favorecer ou
desfavorecer um determinado assunto, objecto ou pessoa. Como tal, as atitudes servem para
resumir diferentes tipos de pensamentos, sentimentos e experiências comportamentais que
associamos a um problema, objecto ou pessoa (Maio et al., 2018).

1.2 FORMAÇÃO DAS ATITUDES

Neste tópico, vamos abordar algumas perspectivas teóricas que buscam explicar a formação

1 PERSPECTIVA COMPORTAMENTAL

Caso você possua alguma familiaridade com a perspectiva comportamental, você sabe que é
fundamental o entendimento do condicionamento operante para uma adequada compreensão do
comportamento e das atitudes. Para o condicionamento operante, as recompensas (chamadas pela
análise do comportamento de reforço) tendem a aumentar a probabilidade de que um
comportamento volte a ocorrer, enquanto punições tendem a reduzir as chances que esses
comportamentos voltem a ocorrer (Moreira & Medeiros, 2018).

Ex: para ilustrar a importância do condicionamento operante para a formação de atitudes,


pensemos no comportamento de mentir. Na maioria das vezes, somos ensinados que mentir é
errado, apesar da mentira poder ser entendida como um mecanismo de resolução de problemas.
Em suma, o condicionamento operante nos auxilia a compreender que a formação de atitudes
envolve consequências de nossas acções e opiniões.

2 PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM SOCIAL Apesar das contribuições da perspectiva


comportamental, a aprendizagem Social postula que para a formação de atitudes não é necessário
“vivenciar” directamente o estímulo. Nesse sentido, a teoria indica que podemos aprender pela
observação, à medida que analisamos os comportamentos de outras pessoas e suas respectivas
consequências (Bandura, 1977).

Ex: se voltamos ao nosso exemplo sobre a atitude em relação à mentira, a aprendizagem social
indica que não precisamos passar, directamente, pelas consequências do comportamento de
mentir para que desenvolvamos nossas atitudes. Na verdade, aprendemos pelas consequências
das outras pessoas. Ou seja, se você acompanhou que seu colega foi punido por mentir,
aumentam-se as chances de você desenvolver uma atitude negativa em relação à mentira.

3 PERSPECTIVA COGNITIVA Apesar da grande contribuição da perspectiva comportamental


e da Teoria da Aprendizagem Social, entende-se que o estudo dos processos cognitivos tem sido
central para a compreensão das atitudes. O estudo dos processos cognitivos que permeiam a
formação de atitudes acaba englobando diferentes microteorias no âmbito da cognição social,
cujo enfoque de análise sobre as atitudes acaba se modificando.

Apesar da diversidade de micro teorias e das mudanças de enfoque ao longo do tempo no estudo
dos processos cognitivos da atitude, podemos assumir que a análise do processamento da
informação é um importante elemento dessa linha de estudos. O processamento da informação,
no âmbito da cognição social, postula que devemos analisar:

 Codificação;
 Arquivamento e recuperação da informação;
 O julgamento e
 Acção.

Por meio da compreensão das etapas do processamento da informação, entende-se que as


atitudes são formadas a partir da codificação e arquivamento de informações que interagem com
os esquemas sociais prévios do indivíduo.

1.3 FUNÇÕES DAS ATITUDES

A teorização sobre as funções desempenhadas pelas atitudes avançou na década de 1950 quando
Smith et al. (1956) e Katz (1960) propuseram uma série de funções atitudinais destinadas a
cobrir as várias razões pelas quais as pessoas avaliam objectos em seu ambiente (Fazio & Olson,
2007)
FUNÇÕES MOTIVACIONAIS DAS ATITUDES

Katz (1960) propunha quatro principais funções que as atitudes desempenhavam, agrupadas de
acordo com a sua base motivacional: utilitária, de defesa do ego, de expressão de valores e de
conhecimento.

A função utilitária tem como premissa o fato dos indivíduos se esforçarem para maximizar as
recompensas e evitar punições em seu ambiente (Katz, 1960).

Nesse sentido, as atitudes ajudam a garantir a sobrevivência do organismo, mas, de forma mais
ampla, qualquer atitude baseada no interesse em maximizar o prazer e minimizar a dor para si
mesmo pode ser considerada utilitária. Essa função também é denominada de função
instrumental ou de ajuste (Katz 1960).

A função de defesa do ego

Katz 1960, Diz respeito ao uso das atitudes como um mecanismo de defesa para proteger o auto
conceito, tendo por base as motivações do indivíduo para defender seu ego de conflitos internos
ou ameaças externas. Essa função está enraizada em mecanismos de defesa psicanalíticos, como
repressão e projecção, que supostamente fornecem um meio de preservar o auto conceito diante
de alguma ameaça.

A função de expressão de valores permite que os indivíduos afirmem sua identidade e seus
valores, consentindo que as pessoas tenham a oportunidade de satisfazer suas necessidades para
confirmar sua autoconcepção, incluindo sua identidade social e pessoal. Atitudes têm uma
necessidade inerente de solidificar suas crenças sobre quem elas são, e que expressar aspectos
importantes do eu valida a identidade desses (Fazio & Olson, 2007).

A função de conhecimento está relacionada à função utilitária na medida em que ajuda a navegar
pelo ambiente, mas também atende a uma necessidade específica de organizar o mundo e dar
sentido a um ambiente repleto de informações (Fazio & Olson, 2007).

A função de avaliação de objectos, que pode ser pensada como uma combinação das funções
utilitária e de conhecimento. É nesse nível geral de permitir que as pessoas identifiquem até que
ponto os objectos têm implicações favoráveis ou desfavoráveis para elas que as atitudes recebem
a função inerente à sua própria definição (Eagly & Chaiken, 1993).
1.4 MUDANÇA DE ATITUDES

No âmbito da psicologia social, diferentes micro teorias buscam apresentar modelos que
permitem a compreensão dos processos de mudança de atitude. Neste subtópico, abordaremos
alguns dos mais amplamente discutidos.

MODELO SISTEMÁTICO-HEURÍSTICO DE MUDANÇA DE ATITUDES

O MSH postula que diferentes formas de julgamento social (i.e., impressões, atitudes, dentre
outros) são formadas e modificadas a partir de duas formas principais de processamento da
informação: a heurística e a sistemática. A heurística tende a demandar menor esforço no
processamento e age no sentido de assimilar a nova informação de forma mais fácil, a partir de
um conjunto de esquemas, estereótipos e expectativas. O processo sistemático, por outro lado,
demanda maior esforço. Entende-se que, nesse caso, o indivíduo irá analisar a informação de
uma maneira mais individualizada, de modo a realizar seu julgamento sistemático sobre o
objecto social. Importante mencionar que as duas formas de processamento podem ocorrer de
maneira mais independente ou simultânea, a depender das motivações do indivíduo, bem como
considerando os princípios do menor esforço e da suficiência (Chaiken, 1980).

MODELO DE PROBABILIDADE DE ELABORAÇÃO

O Modelo da Probabilidade de elaboração também busca compreender o processo de mudança


de atitude a partir de uma diferenciação entre processos mais controlados e automáticos,
denominados pelo MPE, respectivamente, como rota central e rota periférica.

MPE parte da premissa que para entendermos o processo de persuasão (elemento chave para a
mudança de atitude) é necessário compreender as respostas cognitivas frente às mensagens
persuasivas. Nesse sentido, quando as pessoas estão motivadas e têm recursos cognitivos para
pensar sobre um assunto, estariam propensas a um processamento por meio da rota central.
Nessas circunstâncias, a persuasão (mudança de atitude) se daria em função da força do
argumento.

DISSONÂNCIA COGNITIVA

Embora a discussão sobre mudança de atitude tenda a evocar, de maneira mais imediata, a
imagem de alguém tentando convencer outra pessoa a mudar, existem circunstâncias em que o
próprio indivíduo tenta convencer a si mesmo sobre a mudança, o que tem sido chamado de auto
persuasão. Sobre esse fenómeno, a Teoria da Dissonância Cognitiva (Festinger, 1957)

A teoria da dissonância Cognitiva é, quando possuímos pensamentos conflitantes,


experienciamos uma forma de desconforto. Esse conflito tende a ser ainda mais acentuado
quando ocorre entre atitudes e comportamentos, como no caso descrito no parágrafo anterior
sobre o isolamento social. Para a teoria, frente a essa inconsistência, precisamos de alguma
solução. Como o comportamento já ocorreu, obviamente, é mais fácil apresentar uma mudança
de atitude. Essa mudança de atitude acaba funcionando, portanto, como uma estratégia de
autojustificação frente ao comportamento que teríamos exercido (Festinger, 1957).

1.5 DIFERENÇA ENTRE ATITUDE E COMPORTAMENTO

A atitude é intenção; o comportamento é acção

1.6 MENSURAÇÃO DAS ATITUDES

As atitudes estão na cabeça das pessoas e só podem ser inferidas de suas respostas. Essas
respostas podem ser desde comportamentos explícitos (como se aproximar ou evitar o objecto) e
declarações verbais explícitas (por exemplo, respostas a uma pergunta de atitude) a respostas
encobertas, que podem estar fora da consciência da pessoa (como expressões faciais minuciosas
ou a velocidade com a qual uma sequência de letras pode ser reconhecida como uma palavra
significativa) (Schwarz, 2010).

Para apresentar as diferentes medidas de atitude, seguimos a distinção proposta por Maio et al.
(2018). Com base no fato de serem explícitas (ou seja, directas) ou implícitas (ou seja,
indirectas). A distinção entre processos explícitos e implícitos tem uma longa história dentro da
psicologia. Os psicólogos geralmente pensam em processos explícitos como aqueles que
requerem atenção consciente, enquanto os processos implícitos são aqueles que não requerem
atenção consciente. Quando aplicados à mensuração de atitudes, esses termos podem ser usados
para distinguir entre as medidas nas quais o respondente está consciente ou inconsciente de como
uma atitude está sendo avaliada. Simplificando, as medidas de atitudes explícitas pedem
directamente aos entrevistados que indiquem sua atitude, enquanto as medidas de atitudes
implícitas inferem atitudes sem que os entrevistados tenham consciência ou controle sobre como
sua atitude está sendo medida (Maio et al., 2019).

2. Comportamento

2.1 Conceito

É o conjunto organizado das operações seleccionadas em função das informações recebidas do


ambiente através das quais o indivíduo integra as suas tendências.

2.2 Atitudes e a medida que estas predizem o comportamento

As atitudes fortes e que mais predizem o comportamento, são mais acessíveis, bem como
estáveis e duradouras, ocorrem quando são forjadas pelas experiencias praticas do individuo.

2.3 Quando comportamento afecta atitudes

Muitas vezes, nosso comportamento afecta nossas atitudes, ou seja, passamos a crer aquilo que
defendemos e fazemos, sejam esses actos morais ou imorais.
Um fenómeno em que isso ocorre é conhecido como 'Role e Play', ou 'desempenho de papeis',
que é quando, ao se encontrar-se em um novo ambiente ou situação, o individuo desenvolve um
nova maneira de comportar-se, sentindo-se ate falso. Porem, com o tempo há a habituação dessa
nova experiencia e incorporação do novo comportamento ao seu reportório comportamental que
acaba por produzir atitudes que convergem com estes.

Outra situação de comportamento que afecta atitudes é quando o dizer torna-se acreditar, ou seja,
os indivíduos geralmente adaptam suas mensagens a diferentes ouvintes e eles próprios passam a
acreditar naquela versão alterada.

1.4 O porquê do comportamento afectar as atitudes

Os estúdios da psicologia social apontam três teorias como razão do comportamento afectar as
atitudes:

A auto-apresentação pode ser resumida como influência social que o individuo se importe com
sua imagem perante o outro, imagem a qual não quer ser visto como inconsistente. Para evitar
essa impressão, as pessoas tendem a ter ou simular atitudes condizentes com seus actos.

A auto-justificação ou dissonância cognitiva e quando por duas informações ou crenças


incompatíveis, gera-se um desequilíbrio interno e para essa sensação desagradável desaparecer
há uma mudança em relação as ideias.

A auto-percepção presume que quando as nossas atitudes são fracas, ambíguas ou confusas
tendemos a estar da posição de observador como uma terceira pessoa: ouvir-se falando informa
suas atitudes e ver suas acções demonstra a forca com que acredita nelas.
IV. Considerações finais

Por intermédio desse trabalho, tornou-se possível a recapitulação de mais conhecimento, dando-
nos, a oportunidade de perceber melhor a atitude e o comportamento, por conseguinte entender o
que são atitudes e o comportamento. Como mencionado anteriormente, atitudes são avaliações
gerais e relativamente duradouras que fazemos sobre um assunto, que pode ser um objecto, uma
pessoa ou uma ideia abstracta. Cabe salientar que, embora as atitudes campo abstracto, elas
diferem de outros construtos também muito importantes dentro da Psicologia Social, como as
ideologias, valores e representações sociais. Além disso, atitudes também são diferentes de
traços de personalidade, sendo estes últimos, tendências de resposta sobre características mais
estáveis sobre os indivíduos.

É desejável compreender que as atitudes não correspondem aos nossos comportamentos. Embora
nossas atitudes tenham como principal função guiar nossos comportamentos, vimos
anteriormente que esta influência não é simples e directa. É necessário levar em consideração
outras variáveis, incluindo características do indivíduo, da situação e da própria atitude,
conforme aprendemos com a teoria da Acção Racional e a Teoria do Comportamento Planejado.
Nesta pesquisa também pudemos ter uma visão geral sobre as diferentes possibilidades de
mensurar as atitudes dos indivíduos sobre diferentes temas sociais. Vimos que a mensuração de
atitudes pode envolver tanto estratégias directas (explícitas), quanto estratégias indirectas
(implícitas). Enquanto as primeiras envolvem eminentemente perguntas objectivas de auto relato,
mas também perguntas abertas, as últimas envolvem a medida de outras respostas do indivíduo,
como o tempo que ele leva para responder uma tarefa. Finalmente, exploramos nesta
investigação um elemento central da discussão sobre atitudes, que é a mudança de atitudes.
Afinal, em diferentes situações há uma expectativa que as pessoas mudem suas opiniões, a forma
como pensam e, consequentemente, seu comportamento.
V. Referências bibliográficas

Eagly & Chaiken, comportamento social 1993, p. 1

Maio et al., atitudes 2019.

Fazio & Olson, atitudes e comportamentos 2007

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