Você está na página 1de 14

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE

(Delegação de Maputo)

CURSO: PSICOLOGIA

Cadeira: Psicologia Social

Tema: Mudança de Atitude

Discente: Docente

Eunice Guarda Dr. Cristiano Limangane


Guimar Carlos Sitoe
Vontade Armando

Maputo: Novembro de 2022


Discente:
Eunice Guarda
Guimar Carlos Sitoe
Vontade Armando

Mudança de Atitude

Trabalho de carácter avaliativo a


ser entregue na cadeira de
Psicologia Social, leccionado
pelo docente:

Dr. Cristiano Limangane

Maputo: Novembro de 2022


Índice
1. Introdução..........................................................................................................................................3

2. Objectivos..........................................................................................................................................4

2.1. Geral...............................................................................................................................................4

2.2. Específicos......................................................................................................................................4

2.3. Metodologia....................................................................................................................................4

3. CONTEXTUALIZAÇÃO.................................................................................................................5

3.1. Conceito de atitude.........................................................................................................................5

3.2. Formação de Atitudes.....................................................................................................................6

3.2.1. Funcionais....................................................................................................................................6

4. Consistência Cognitiva......................................................................................................................7

5. Teoria do Reforço..............................................................................................................................8

6. Mudança de atitudes..........................................................................................................................8

7. Papel da mudança de atitude............................................................................................................10

8. Conclusão........................................................................................................................................12

9. Referencias Bibliográficas...............................................................................................................13
3

1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre mudanças de atitude, sendo a atitude é um constructo hipotético
(não é directamente observável) que se refere a uma tendência psicológica, relativamente estável, ou
a uma predisposição aprendida que se expressa numa avaliação favorável ou desfavorável face a
uma entidade específica. Portanto, a mudança de atitude se refere ao sistema de crenças do
indivíduo. Isto é, aquilo que se aprendeu em um dado momento da vida (muitas vezes na infância).

Nesta vertente, as mudanças de atitude ocorre diante a novas situações e informações, algumas
atitudes passam a ser equivocadas ou inadequadas para o próprio indivíduo. É nesse ponto que a
mudança de atitude passa a ser uma necessidade. De forma geral, é muito mais fácil adaptar-se a
uma atitude pré-existente do que modificá-la. Para poder influenciar na mudança de atitudes é
necessário o desenho de um processo de comunicação persuasiva. Este processo consiste na
codificação de uma mensagem enviada pelo emissor. Através de um canal, o receptor recebe a
mensagem e descodifica-a de forma a entendê-la.
4

2. Objectivos
2.1. Geral
 Mencionar sobre mudanças de atitude

2.2. Específicos
 Definir atitude;
 Abordar sobre a formação de Atitudes;
 Descrever sobre a Mudança de atitudes;
 Mencionar sobre o papel mudança de atitude.

2.3. Metodologia
Para o alcance do objectivo proposto, a metodologia empregada foi a revisão bibliográfica ou
pesquisa em fontes secundárias, que consiste no levantamento do material já elaborado e publicado
em documentos, tais como livros, teses, e dissertações, com vista a explicar um problema a partir de
referências teóricas. De acordo com Vergara (2006), a pesquisa bibliográfica é o estudo
sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes
electrónicas, isto é, material acessível ao público em geral.
5

3. CONTEXTUALIZAÇÃO
3.1. Conceito de atitude
Varias são as abordagens em relação a atitude, portanto, a atitude é aprendida, porque se forma e se
desenvolve de maneira peculiar com uma influência quase insignificante da hereditariedade mas com
uma componente bastante forte da modelagem e identificação.

Gonçalves (2008), define atitude como uma tendência ou predisposição adquirida e relativamente
estável para agir, pensar ou sentir de uma determinada forma (positiva ou negativa) face a um
objecto, pessoa, situação, grupo social, instituição, conceito ou valor.

Enquanto Duque (1999), refere que as atitudes são disposições favoráveis ou desfavoráveis
relativamente a objectos, pessoas e acontecimentos, ou em relação a alguns dos seus respectivos
atributos.

Segundo Chaiken (1993) a atitude é um constructo hipotético (não é directamente observável) que se
refere a uma tendência psicológica, relativamente estável, ou a uma predisposição aprendida que se
expressa numa avaliação favorável ou desfavorável face a uma entidade específica. É uma inferência
sobre os processos psicológicos internos da pessoa, realizada a partir da observação dos seus
comportamentos verbais ou não verbais.

De acordo com Cabecinhas (2004) atitude é uma norma de procedimento que leva a um determinado
comportamento. É a concretização de uma intenção ou propósito. De acordo com a psicologia, a
atitude é comportamento habitual que se verifica em circunstâncias diferentes. As atitudes
determinam a vida anímica de cada indivíduo.

Na visão de Rodrigues (2007, p.114-115) a atitude é considerada como uma predisposição para
responder de forma favorável ou desfavorável a um objecto, pessoa, instituição ou acontecimento. É
um constructo hipotético referente à tendência psicológica que se expressa numa avaliação favorável
ou desfavorável de uma entidade específica.

Para Gazzaniga e Heatherton (2005), a atitude também pode ser definida como um estado de
disposição nervosa e mental, que é organizado através da experiência e que exerce um influxo
dinâmico ou orientador sobre as respostas apresentadas pelo indivíduo perante os objectos e as
situações.
6

Como tal, podemos considerar em função das abordagens dos autores acima supracitados que a
atitude é antes uma motivação social do que mais propriamente uma motivação biológica. É uma
pré-disposição aprendida/adquirida para responder de forma consistente a um objecto social. Por
isso, a psicologia social analisa as atitudes para antever condutas. Ao observar as atitudes de um
sujeito, pode-se prever a forma como se irá comportar.

3.2. Formação de Atitudes


No que diz respeito à formação das atitudes afirma Rodrigues (2007, p.114) que não existe um
consenso. Porém, existem vários teóricos que salientam diferentes factores básicos na formação das
atitudes sociais. Apesar de existirem opiniões diferentes, é possível uma integração dos mesmos para
uma visão mais completa e mais adequada deste processo de formação.

Sendo assim, Heatherton (2005, p.424) algumas teorias relativas ao processo de formação das
atitudes:

3.2.1. Funcionais
a) A posição de Smith, Bruner e White
As atitudes formam-se para atender a determinadas funções, as quais são vistas como uma
perspectiva pragmática de utilidade para o ajustamento da personalidade diante do mundo exterior.
Entre as quais se destacam:
 Avaliação do objecto – proporciona-nos as posições gerais inspiradoras das nossas reacções a
um objecto específico ou outros a ele relacionado;
 Ajuste social – desempenha o papel que nos possibilita a facilitação, o término, a manutenção
mais ou menos harmoniosa, das nossas relações com outras pessoas;
 Exteriorização – consiste na manifestação clara de posições que defendem ou protegem o eu,
contra certos estados de ansiedade provocados por problemas interiores

b) A posição de Katz e Stotland:


O estabelecimento da base motivacional das atitudes são quatro:
 Atitude servindo a função de ajuste, caracterizando-se como um instrumento para a
consecução de um objectivo;
 Atitude servindo a função de defesa do eu, protegendo a pessoa contra o reconhecimento de
verdades indesejáveis;
7

 Atitude servindo de expressão a um valor que a pessoa preza sobremaneira, e, em relação ao


qual, sente necessidade de exibir inequivocamente a sua posição;
 Atitude servindo a função de colocar ordem no ambiente, compreender os fenómenos
presentes e integrá-los de forma coerente.

c) A posição de Kelman
Este autor considera três processos de influência social que nos possibilitam um melhor
entendimento em relação ao processo de formação de atitudes:

 Aceitação – é aquela que se verifica quando uma pessoa aceita a influência de outra ou de
um grupo a fim de obter aceitação por parte desta pessoa ou do grupo;
 Identificação – quando uma pessoa adopta um comportamento que deriva de uma outra
pessoa ou grupo, porque este comportamento é associado a uma relação com essa pessoa ou
grupo que é, em si mesmo, gratificante pela autodefinição da pessoa em relação a estes
pontos de referência;
 Internalização – quando uma pessoa aceita uma influência, porque esta é adequada com seu
sistema de valores.

Portanto, Kelman salienta que estes três processos de mudança e formação de atitudes não têm que
ser, necessariamente, mutuamente exclusivos. Na maioria das vezes, as atitudes formam-se ou
mudam em função de uma combinação destes tipos de influência.

4. Consistência Cognitiva
a) As posições de Heider, Newcomb e Festinger
Todos estes autores tomam a posição de que existe uma força em direcção à congruência, à
harmonia, à consistência entre as nossas atitudes e entre os componentes integrantes das atitudes. De
acordo com as teorias de consistência cognitiva, as atitudes formam-se segundo o princípio da
harmonia e da boa forma, sendo mais fácil organizar atitudes que formam um todo coerente e
internamente consistente, do que formarem atitudes que, devido à sua incongruência, provocam
tensão e desejo de mudança.

b) A posição de Rosenberg
O ponto central da posição de Rosenberg é o de que existe uma estreita ligação entre as crenças
acerca de um objecto e o afecto dirigido ao mesmo. Consequentemente, quando existe coerência
8

entre os componentes cognitivo e afectivo das atitudes, estas formam-se de forma estável e
duradoura, sem causar tensão, e sem motivar qualquer mudança; o oposto se verifica caso não haja
esta coerência, tornando mesmo difícil a formação das atitudes.

5. Teoria do Reforço
a) A posição de Hovland, Janis e Kelley
Consideram que a base das atitudes está no reforço ou na punição que se seguem à emissão de um
comportamento. A sua teoria é baseada numa posição behaviorista, segundo a qual o reforço seguido
à emissão de um comportamento, tende a solidificar este comportamento e a atitude a ele subjacente;
enquanto um estímulo punitivo tenderá a extinguir a resposta e, consequentemente, impossibilitará a
estruturação de uma atitude

b) A posição de Doob
A atitude é uma variável interveniente que se interpõe entre um determinado estímulo e o
comportamento subsequente. Para Doob, existe um estímulo que conduz a uma resposta implícita
(atitude) e termina com um comportamento explícito. Admite que o comportamento emitido é em
função de várias determinantes e não apenas da atitude. Outros hábitos e até outras atitudes
previamente adquiridas são capazes de interferir na resposta explícita, que é o comportamento.

6. Mudança de atitudes
As atitudes podem ser modificadas a partir de novas informações, afectos ou situações (2011, p.195).
Assim, pode-se mudar a atitude porque esta passou a ser compreendida como não mais fazendo bem
à saúde mental/equilíbrio emocional, ou a convivência social.

A mudança de atitude se refere ao sistema de crenças do indivíduo. Isto é, aquilo que se aprendeu em
um dado momento da vida (muitas vezes na infância). Ocorre que diante a novas situações e
informações, algumas atitudes passam a ser equivocadas ou inadequadas para o próprio indivíduo. É
nesse ponto que a mudança de atitude passa a ser uma necessidade.

Contudo, Para Mauro (2011, p.198), mudança de atitude implica numa nova maneira de se pensar,
sentir e se comportar. E pode-se dizer que isso não seja fácil. A mudança de atitude ocorre quando
há exposição a uma nova informação, na atenção em seu conteúdo, na compreensão que se tem da
mesma, em concordar com o que foi compreendido e memorizar.
9

Apesar de serem relativamente estáveis, as atitudes são passíveis de mudança. De forma geral, é
muito mais fácil adaptar-se a uma atitude pré-existente do que modificá-la. Para poder influenciar na
mudança de atitudes é necessário o desenho de um processo de comunicação persuasiva. Este
processo consiste na codificação de uma mensagem enviada pelo emissor. Através de um canal, o
receptor recebe a mensagem e descodifica-a de forma a entendê-la.

A partir da mensagem recebida, o receptor realiza a sua acção ou mudança de atitude, e também
emite uma nova informação ao emissor. Como a atitude é uma intenção de se comportar de uma
certa maneira, a intenção pode ou não ser consumada, dependendo da situação ou das circunstâncias.

De acordo com Jakobson (1975), mudanças nas atitudes de uma pessoa podem demorar muito para
causar mudanças de comportamento que, em alguns casos, podem nem chegar a ocorrer.

Embora as tentativas de modificar ou substituir “atitudes” assentem nos mesmos princípios de


aprendizagem, é evidentemente muito mais difícil mudar ou esquecer “atitudes” do que aprendê-las
Kardec (1978). Basicamente, as pessoas procuram uma sensação de equilíbrio entre as suas crenças,
atitudes e comportamentos.

Uma vez que o componente cognitivo, afectivo e comportamental (atitudes sociais) interagem entre
si em busca do equilíbrio, qualquer mudança num destes três componentes é capaz de alterar os
outros. Logo, uma nova informação, experiência, ou até mesmo um novo comportamento emitido
em cumprimento a normas sociais, ou outro tipo de agente capaz de prescrever comportamento, pode
criar um estado de inconsistência entre os três componentes de forma a resultar numa mudança de
atitude.

Sendo assim, vário aconselhamento psicológico fundamenta-se no teórico metodologicamente da


Teoria de Carl Rogers - counseling que afirma que no acompanhamento psicológico, o psicólogo
actua como um facilitador clarificando uma situação específica trazida pelo cliente. É uma
abordagem focal e pontual que possibilita promover uma mudança de atitude necessária à mudança
comportamental diante da situação trabalhada junto com o cliente.

a) Mudança no componente cognitivo


Celeste Duque (1999), como componentes de atitudes, o componente cognitivo é de dois tipos:
 Informacionais - O que a pessoa acredita sobre os factos de uma situação.
10

 Avaliativas - Consiste naquilo que a pessoa acredita sobre os méritos, deméritos, bem, mal,
justo, injusto, benefícios ou custos de diferentes situações.

Uma mudança no elemento cognitivo pode resultar numa mudança do componente afectivo e
comportamental. Exemplo: Uma pessoa portadora de atitude preconceituosa para com negros,
passando a dividir um espaço com grupos desta raça, terá essa atitude negativa passível de mudança,
visto que a pessoa preconceituosa passa a perceber que muitas das crenças nas quais acreditava eram
falsas.

Ou seja, após recebida e aproveitada uma oportunidade, as cognições podem ser modificadas,
acarretando também uma reestruturação cognitiva no sentido de modificar o componente afectivo e
comportamental relacionado. Conhecer factos de uma pessoa, que não vão de encontro com o nosso
sistema de valores, pode levar-nos a uma mudança de atitude positiva ou negativa.

b) Mudança no componente afectivo


O termo afecto refere-se aos sentimentos gerais de um indivíduo ou à avaliação de uma situação. A
componente afectiva é unidimensional, relaciona-se com a forma como o indivíduo ou vivencia a
situação como um todo. Refere-se à mudança de atitude relacionada com a afeição.

Exemplo: Devido a uma desavença, mudamos o nosso comportamento afectivo em relação a


alguém. A partir daí, começam os comportamentos hostis e a atribuição de defeitos (componente
cognitivo), com o intuito de justificar a mudança do nosso afecto.

c) Mudança no componente comportamental


O componente de comportamento de uma atitude é a soma das nossas tendências para responder de
certa forma face a um objecto ou actividade. O componente de comportamento proporciona
tendências de resposta ou intenções de comportamento. Os nossos comportamentos reais reflectem
estas intenções conforme são modificados pela situação em que ocorre o comportamento.

7. Papel da mudança de atitude


As atitudes desempenham um papel importante no modo como processamos a informação sobre o
mundo que nos encontramos inseridos, permitindo-nos interpretar, organizar e elaborar as
informações. As atitudes são construídas ao longo da vida. Elas se formam e são aprendidas no meio
social em que estamos inseridos. São vários os agentes sociais responsáveis pela formação de
atitudes desde os cuidadores/pais, família, escola, comunidade local e os meios de comunicação.
11

O que explica que em face a uma mesma situação diversas pessoas a interpretam de formas
diferentes. Portanto, a maneira como agimos depende das crenças e dos valores que se têm relação
ao objecto (objecto em psicologia diz respeito tanto a ser outra pessoa, grupo ou situação), estando
interligadas aos aspectos cognitivo, afectivo e comportamental.

O aspecto cognitivo diz respeito ao conjunto de ideias, de informações, de crenças que se têm sobre
em dado objecto. O afectivo é o conjunto de valores e emoções positivas ou negativas em relação ao
objecto. Já o aspecto comportamental refere-se ao conjunto de reacções face ao objecto.
12

8. Conclusão
Portanto, em função do que foi apresentado, deu-nos a entender que as atitudes são avaliações que
fazemos das pessoas, de objectos e ideias e consistem em uma reacção positiva ou negativa a alguma
coisa. Elas são formadas por um componente afectivo (reacções emocionais ao objecto), um
componente cognitivo (nossos pensamentos e opiniões sobre o objecto) e um componente
comportamental (nossas acções ou comportamento observável em relação ao objecto).

Quando as atitudes mudam, geralmente acontece por influências sociais. Nossas atitudes em relação
a tudo podem ser influenciadas pelo que outras pessoas fazem ou dizem. Assim, um método para
mudar as atitudes consiste em apresentar informações persuasivas às pessoas para que ajam da
maneira como queremos. Ou ainda apresentar o que é conhecido como comunicação geradora de
medo: uma mensagem persuasiva que tente, através do medo, mudar as atitudes.
13

9. Referencias Bibliográficas
Ainlay, S. C., Beckerg. & Coleman, L. M. (1986). The dilemma of difference: A multidisciplinary
view of stigma. New York: Plenum Press.

BAIN, R. (1930). Theory and measurement of attitudes and opinions. Psychological Bulletin, 27,
357-379.

Heizer, I. H., Garcia, F. C.& Vieira, A. (2009). Intenções comportamentais de comprometimento


organizacional: um estudo de caso. RPOT, Belo Horizonte, 9, 1, 3-28.

Hockenbury, D.H. & Hockenbury, S.E. (2003). Descobrindo a Psicologia (2.º Ed.). Brasil: Manole.

Huffman, K., Vernoy, M. , Vernoy, J. (2003). Psicologia. São Paulo: Editora Atlas.

Leyens, J. P. & Yzerbyt, V. (1997). Psicologia Social. Lisboa: Edições 70.

Leyens, J. P. (1979). Psicologia Social. Lisboa: Edições 70.

Rodrigues, A., Assmar, E. M. L.& Jablonsky, B. (2007). Psicologia social. 25. ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes.

Vala, J. & Monteiro, M. B. (2002). Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Vignaux, G. (1991). As ciências cognitivas: Uma introdução. Lisboa: Instituto Piaget.

Você também pode gostar