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Algumas teorias que tentam explicar a relação entre atitudes e comportamentos são: a
teoria da ação racional, a teoria do comportamento planejado, a teoria da auto-percepção,
a teoria da dissonância cognitiva e a teoria da atribuição.
A Teoria da Ação Racional é uma teoria psicológica que busca explicar como as pessoas
tomam decisões racionais. De acordo com a Teoria da Ação Racional, as pessoas são
racionais e utilizam as informações disponíveis para avaliar as implicações de seus
comportamentos e decidir se devem ou não realizá-los. A intenção de realizar um
comportamento é o melhor preditor desse comportamento. A intenção é influenciada por
dois fatores principais: a atitude em relação ao comportamento e a norma subjetiva (ou
seja, a percepção da pressão social para realizar ou não o comportamento).
A Teoria da Ação Planejada é uma teoria psicológica que busca explicar como as
intenções das pessoas se relacionam com seus comportamentos. Ela é uma extensão da
Teoria da Ação Racional e foi proposta por Icek Ajzen em 1985. De acordo com a Teoria
da Ação Planejada, a intenção de realizar um comportamento é o melhor preditor desse
comportamento. A intenção é influenciada por três fatores principais: a atitude em relação
ao comportamento, a norma subjetiva (ou seja, a percepção da pressão social para realizar
ou não o comportamento) e o controle comportamental percebido (ou seja, a percepção
da facilidade ou dificuldade de realizar o comportamento).
De acordo com o capítulo 8 do livro de psicologia social de Neiva e Mauro, os enfoques
funcionais da atitude são:
Enfoque utilitário: As atitudes servem para maximizar os benefícios e minimizar
os custos das pessoas em relação ao seu ambiente. As atitudes são formadas e
mudadas com base nas experiências diretas ou indiretas de recompensa e punição.