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1. Teorias de acção racional e teorias de acção planificada na mudança de


comportamento das pessoas infectadas por HIV-SIDA no país.
1.1. Teoria da acção racionalizada e teoria do comportamento planeado

Estas são as concepções mais relevantes da psicologia social sobre a previsão do


comportamento aplicada ao uso do preservativo. A teoria da ação racionalizada, desenvolvida
por Ajzen & Fishbein (1977), tenta estabelecer a relação entre crenças, atitudes, intenções e
comportamentos, defendendo que os comportamentos sociais mais relevantes estão sob o
controlo do indivíduo e, assim, o determinante mais imediato de qualquer comportamento é a
intenção de o por em prática. Esta teoria foi aplicada à compreensão e previsão de variados
comportamentos de saúde, como o consumo de álcool e tabaco, o uso de contraceptivos, a
prática de exercício físico, o exame da mama, o uso de cinto e capacete de segurança, a
condução sob efeito de álcool e, ainda, as ITS. O comportamento de saúde é considerado o
resultado final de um processo racional, já que segue um curso de acção consistente com os
objectivos, expectativas e valores da pessoa que toma a decisão (Alvarez, 2005, p. 146).
No caso do comportamento de protecção para a infecção por HIV, o uso sistemático do
preservativo será uma função da intenção de o usar sempre nas relações sexuais, sendo essa
intenção a motivação para o comportamento. Por sua vez, a intenção de um comportamento
resulta de dois determinantes conceptualmente independentes, um de natureza pessoal
(atitude face ao comportamento) e o outro de natureza social (percepção que se tem sobre o
que certas pessoas ou grupos esperam de nós).

Esta teoria está explicitamente limitada aos comportamentos sobre os quais as pessoas têm
um elevado poder de controlo, não tomando em consideração os factores que facilitam ou
inibem o desempenho de comportamentos sobre os quais se tem apenas um controlo parcial.

O uso do preservativo e outros comportamentos de redução de risco de transmissão do HIV


só estão em parte sob o controlo do indivíduo, uma vez que requerem a colaboração do
parceiro. E aqui verifica-se que o uso do preservativo num primeiro encontro depende mais
das normas percepcionadas no parceiro do que das normas percepcionadas no grupo de
referência (Sheeran & Taylor, 1999). Em suma, esta teoria baseia-se na premissa de que o
comportamento está sob o controlo voluntário do indivíduo, o que em muito casos não
acontece, designadamente no campo do comportamento sexual, em que as decisões não
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dependem de uma só pessoa, o que aumenta a complexidade e diminui o poder preditivo do


modelo (Carvalho & Baptista, 2009, p. 169).

1.2. Teoria da Acção Racional:


A Teoria da Acção Racional foi inicialmente desenvolvida por volta de 1960, por Martin
Fishbein (1963, 1967). A teoria admite que os seres humanos são racionais e utilizam as
informações disponíveis, avaliando as implicações de seus comportamentos, a fim de
decidirem por sua realização (Ajzen & Fishbein, 1970, 1977, 1980; Brown, 1999). O modelo
é bem sucedido quando aplicado a comportamentos sobre os quais o indivíduo exerce
controlo volitivo (Ajzen, 1991; Tuck, 1978).

Como objectivos principais da Teoria da Acção Racional ressaltam-se o:

 Interesse por predizer e entender o comportamento e ainda, sendo este fruto


 De escolhas conscientes por parte do indivíduo;
 Precisar a intenção para realizá-lo (Fishbein & Ajzen, 1975).

Para se entender o comportamento, há que se identificar os determinantes das intenções


comportamentais: atitudes, que dizem respeitarem ao aspecto pessoal, e normas subjectivas,
que se refere à influência social. A teoria traça considerações ainda sobre crenças dos
indivíduos, a avaliação das consequências do comportamento, a motivação para concordar
com as pessoas (referentes) que lhe são importantes e as variáveis externas.

Com relação às crenças salientes, quanto maior a crença saliente negativa, maior também será
a possibilidade de mudança de intenção. É bastante comum, com a aproximação de uma
situação na qual a mudança seja arriscada, a crença saliente tornar-se negativa, a ponto de
modificar as intenções e, consequentemente, as acções. Outro factor importante relaciona-se à
informação na contrapartida da confiança e do compromisso, ou seja, independente de uma
nova informação ser relevante a ponto de mudar a intenção, a partir do momento em que haja
confiança na informação anterior, a intenção não será modificada (AJZEN, 1985)..

1.3. Relação entre atitude e comportamento.


Thomas e Znaniecki (1918) destacam que as atitudes podem ser utilizadas para explicar
comportamentos sociais, isto é, conhecendo-se as atitudes de uma pessoa em relação a um
determinado objecto, é possível fazer inferências sobre seu comportamento. Deste modo, um
dos aspectos considerados importantes para o estudo das atitudes refere-se a sua relação com
comportamento.
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1.4. Atitudes.
A atitude é o primeiro antecedente da intenção comportamental e é determinada pelas crenças
dos indivíduos acerca das consequências de executar o comportamento (crenças
comportamentais), carregadas por sua valoração sobre essas consequências (valorações do
resultado). A atitude parece ter efeito directo na intenção comportamental e está relacionada à
norma subjectiva.

Não se pode afirmar que existe perfeita correspondência entre intenção e comportamento,
pois pode haver interferência de factores externos, mas as pessoas agem frequentemente em
acordo com suas intenções.

A fim de predizer e compreender comportamentos, Ajzen e Fishbein (1980) identificaram


dois determinantes da intenção:

1) Atitude relacionada ao comportamento;


2) Normas subjectivas do comportamento.

De acordo com a TAR, maior será a intenção do sujeito em relação ao comportamento quanto
mais positiva for sua avaliação sobre este (atitudes) e quando perceber que as pessoas que lhe
são importantes acharem que ele deve realizar o comportamento.

1.5. Comportamento
Comportamento é a transmissão ou o processo de transitar da intenção à acção. Embora
pareçam tarefas simples, a definição e a mensuração de um comportamento constituem-se
em procedimento complexo. Diante disso, Fishbein e Ajzen (1975) sugerem que sejam
escolhidos, para a definição do comportamento, critérios comportamentais adequados.

2. A Teoria do Comportamento Planejado.


Na Teoria do Comportamento Planejado (Theory of Planned Behavior) (AJZEN, 1991) se
busca entender e prever o comportamento humano de forma geral, a partir de um conjunto
reduzido de variáveis antecedentes. Ampliação da Teoria da Acção Racionalizada, a maior
diferença entre a TAR e a TCP é a adição de um terceiro antecedente das intenções, o
controle comportamental percebido que, por sua vez, é determinado por dois factores: crenças
de controlo e força percebida.

Se o indivíduo, por exemplo, tem baixa percepção de controlo, provavelmente terá crenças de
controlo que impedirão seu comportamento. Essa percepção pode reflectir experiências
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passadas ou, ainda, a antecipação de circunstâncias e atitudes que influenciam normas


internas dos indivíduos (GODIN, 1994).

Os autores Godin (1994), Hausenblas, Carron e Mack, (1997), Wankel (1997) e O’Brien
Cousins (1998), afirmam que os construtores dessa teoria podem ser resumidos em:

a) Acção ou comportamento – que é a transmissão de uma intenção ou de um


comportamento percebido em acção;
b) Intenção de comportamento – é a indicação de quanto de esforço deve ser utilizado
ordenadamente para realizar um comportamento, sendo influenciado por três
componentes: a atitude, a norma subjectiva e o controle comportamental percebido;
c) Atitude – é o primeiro determinante de intenção de comportamento, que consiste na
avaliação favorável ou desfavorável do comportamento em questão;
d) Norma subjectiva - é o segundo preditor da intenção de comportamento, influenciada
pela forma como as pressões sociais são percebidas pelo indivíduo (crenças
normativas) para adoptar ou não um determinado comportamento. Isso é levado em
conta pelo indivíduo e o motiva a assumir ou não determinado comportamento;
e) Controle comportamental percebido – é o terceiro antecedente da intenção de
comportamento. Pode ser definido como a crença individual sobre o quanto é fácil ou
difícil adoptar um determinado comportamento, reflectindo-se, normalmente, num
momento presente.

3. Mudança de comportamentos na saúde: teorias e modelos.


Os comportamentos de saúde têm sido a principal área de investigação e de intervenção da
psicologia da saúde, a qual procura avaliar, prever e mudar os comportamentos no sentido de
melhorar a saúde. Múltiplos modelos teóricos foram desenvolvidos para compreender a razão
do envolvimento, ou não, das pessoas em determinados comportamentos e a forma como os
comportamentos podem ser modificados.

Os modelos de cariz cognitivo são os mais dominantes na psicologia da saúde, destacando-se


o modelo de crenças de saúde (Becher, 1974), a teoria da motivação protectora (Rogers,
1983) e a teoria da acção planeada (Ajzen & Fishbein, 1980). Os dois últimos, integrando já
aspectos da teoria social cognitiva, e por isso, considerados como uma evolução no sentido de
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integrarem os determinantes mais sociais do comportamento. Aos modelos anteriores


acrescenta-se o modelo transteórico (Prochaska & DiClement, 1982) e a teoria social
cognitiva (Bandura, 1977).

3.1. Teorias e modelos de mudança comportamental.


A epidemia de HIV está sobretudo associada ao comportamento sexual, pelo que este
continua, em todo o mundo, a ser o alvo primeiro dos esforços de prevenção do HIV e da
Sida. O comportamento sexual é muito diversificado e depende não só dos desejos e pulsões
individuais, como também do tipo de relações sociais e da envolvente cultural, bem como do
ambiente e das cambiantes económicas e políticas, pelo que a prevenção do HIV–SIDA
acaba por constituir uma tarefa de grande complexidade, com uma multiplicidade de
dimensões.

Implícita ou explicitamente, as intervenções de prevenção baseiam-se num ou mais modelos


teóricos, a maioria deles assente no pressuposto de que se for dada informação
correcta sobre os mecanismos de transmissão do HIV se consegue influenciar a desejada
mudança de comportamentos. Porém, vários estudos mostram que em muitos indivíduos a
educação só por si não basta para induzir a mudança.

Daqui o terem surgido intervenções “de segunda geração”, que combinam abordagens
cognitivas e psicossociais, que tomam em conta os contextos socioculturais dos
comportamentos mais complexos em saúde, como é o caso do comportamento sexual. De
facto, hoje em dia, muitas das intervenções para prevenção da transmissão do HIV aplicam
programas baseados num ou vários constructos, que entram em linha de conta com as
características socioculturais, políticas e económicas e o estado da epidemia.

Em muitos pontos do mundo, ao por em prática projectos de intervenção, tornou-se


necessário aplicar vários modelos e modifica-los, de modo a adaptá-los à população e ao
contexto.

Existem três grandes categorias de intervenção (CDC, 1999a, App. A, p. 3):

a) Intervenções comportamentais - têm como objectivo modificar os comportamentos


de risco ou diminuir as taxas de incidência de HIV e/ou outras ITS. Este tipo de
intervenção foca-se sobretudo nas abordagens individuais ou de pequenos grupos,
como, por exemplo, aconselhamento, discussão em pequenos grupos e demonstração
de aptidões;
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b) Intervenções sociais – têm como objectivo modificar os comportamentos de risco ou


diminuir as taxas de incidência de HIV e/ou outras ITS e ainda tentativas directas de
modificar as normas comunitárias ou dos pares relacionadas com o risco de HIV.
Estas intervenções, embora utilizem abordagens individuais ou em pequenos grupos,
dão sobretudo importância à influência dos pares e da comunidade, como, por
exemplo, envolver activamente os líderes de
opinião como educadores e mobilizar a comunidade para o apoio à redução dos
comportamentos de risco de HIV. Esta categoria de intervenções inclui ainda toda e
qualquer intervenção dirigida à modificação dos factores ambientais ou estruturais
relacionados com o risco de HIV;
c) Estudos de medidas políticas – têm por objectivo modificar os comportamentos de
risco e diminuir as taxas de incidência de HIV e/ou outras ITS em função de decisões
de nível administrativo ou legal, por exemplo, disponibilizar preservativos em locais
públicos, promover a educação sobre HIV nas escolas, etc. É possível, talvez, encarar
as teorias como um continuum de modelos, desde os que se centram estritamente no
indivíduo até aos que contemplam o nível macro estrutural e ambiental (UNAIDS,
1999, p. 6).

3.2. Modelos focados no indivíduo


Os modelos que se focam estritamente no indivíduo assentam no pressuposto de que a
transmissão do HIV é devida a factores comportamentais. Por isso, aplicam as teorias que
explicam como é que se pode modificar os comportamentos individuais utilizando
constructos cognitivo – atitudinais e afectivo – motivacionais.

Os modelos psicossociais têm sido usados na prevenção da Sida a nível internacional, com
resultados diversos. Um deles, o modelo de redução de risco de SIDA, foi especialmente
desenvolvido para a prevenção desta doença.

Dos modelos focados no indivíduo, os modelos psicossociais do risco comportamental podem


ser categorizados em 3 grupos: os que dão indicação sobre os comportamentos de risco; os
que dão indicações sobre mudanças de comportamento; e os que dão indicações sobre a
manutenção do comportamento seguro.
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Os modelos de mudança de comportamento individual em geral centram-se nas etapas que as


pessoas precisam de cumprir quando tentam modificar o comportamento e não costumam ter
em linha de conta a influência dos factores culturais e ambientais. Embora baseados em
pressupostos teóricos diferentes, todos eles têm em comum a assunção de que a modificação
do comportamento ocorrerá se forem alteradas condições como a percepção de risco, as
atitudes, as crenças, as intenções e as expectativas de resultados.

3.3. Modelos desenvolvidos especificamente para a prevenção do HIV

O comportamento de protecção sexual, concretamente o uso do preservativo, ocorre num


contexto especialmente importante para o indivíduo, marcado pela urgência da satisfação e
pelo automatismo ou menor deliberação na execução. O limitado poder preditor dos modelos
atrás analisados conduz à necessidade de reestruturação das suas variáveis ou à inclusão de
novos factores, designadamente relacionais, situacionais ou de uma natureza cognitiva
diferente. Entre essas variáveis conta-se o estatuto do relacionamento, as variáveis afectivas
desencadeadas na situação, as variáveis situacionais relacionadas com a actividade sexual e
com a disponibilidade do preservativo, o comportamento passado ou experiência do
comportamento protector e respectiva representação, e, ainda, o ambiente interpessoal ou a
comunicação estabelecida entre os parceiros quanto à protecção, as características
percepcionadas do parceiro e, finalmente, os estados de mudança (Alvarez, 2005, p. 165-
166).

A estes factores há que acrescentar o papel desempenhado pelo consumo de substâncias,


muitas vezes relacionado com comportamentos sexuais de risco.

3.4. Modelo de redução do risco da Sida.


Este modelo (MRRS), desenvolvido por Catania, Kegeles & Coates, deriva de outros
relacionados com a resolução de problemas e integra elementos do modelo de crenças de
saúde, da teoria da autoeficácia, das influências emocionais e dos processos interpessoais. Tal
como o modelo transteórico, integra um conjunto de estádios através dos quais o indivíduo
progride (Catania, Kegeles & Coates, 1990).

O MRRS constitui a primeira tentativa de combinar modelos psicológicos de tomada de


decisão num enquadramento teórico destinado à redução do risco da SIDA, formando um
modelo tripartido que contempla a progressão de mudança. Trata-se de uma compreensão do
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comportamento protetor que pressupõe, ao contrário dos modelos anteriores,


uma fase posterior à intenção ou comprometimento no processo de mudança, considerando
que o reconhecimento do comportamento como problemático e o comprometimento na
mudança podem não constituir condições suficientes para o sexo seguro, que terá de passar
pelo cumprimento da intenção de usar o preservativo. O modelo integra um conjunto de
variáveis de natureza cognitiva, motivacional e social espalhadas por outros modelos, as quais
nunca tinham feito parte de modelos de comportamentos de saúde e, especificamente, de
modelos para prevenção da infecção HIV. De acordo com o modelo, os estados necessários à
redução das actividades sexuais de
risco são três:

1. O reconhecimento de que a actividade torna a pessoa vulnerável a contrair a


infecção por HIV (rotulagem);
2. Tomada de decisão de alterar os comportamentos sexuais de risco e comprometimento
com essa decisão (compromisso);
3. Ultrapassagem das barreiras à execução da decisão, que faz o indivíduo passar à acção
(determinação).

Estes estados são dinâmicos, dado que o indivíduo pode, em qualquer um deles, retroceder,
voltando a desempenhar o comportamento anterior (Carvalho & Baptista, 2009, p. 173-174).

3.4. Redução do risco comportamental


A aplicação praticamente universal dos princípios de saúde pública de rastreio e tratamento
eliminou quase por completo a transmissão perinatal e a relacionada com as transfusões.

As intervenções comportamentais, incluindo o uso do preservativo, têm mostrado reduzir o


comportamento de risco de transmissão secundária, embora nenhum estudo controlado
harmonizado tenha comprovado o seu impacto na incidência de HIV. O uso correcto e
consistente do preservativo tem mostrado reduzir a probabilidade de transmissão do HIV e
ITS em estudos observacionais. Há que notar que os preservativos, que reduzem
substancialmente a transmissão do HIV, não estão disponíveis de uma forma generalizada, o
seu uso não tem sido promovido de uma maneira firme e continuam a ser raramente usados
em encontros sexuais de alto risco (Frieden et al., 2005, p. 2399).
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A partir de duas metanálises (Johnson, Carey, Chaudoir & Reid, 2006), verificou-se que a
prevenção com aconselhamento para a redução do risco secundário de HIV reduz a prática de
sexo desprotegido entre pessoas com HIV, especialmente se forem incluídas no programa
componentes motivacionais e de aptidões.

As intervenções bem-sucedidas baseadas na teoria comportamental e concebidas para


modificar os comportamentos que levam à transmissão são levadas a cabo em settings
vocacionados para os cuidados ligados ao HIV e são ministradas no sentido de melhorar as
aptidões e a saúde mental, assegurar a adesão e alterar os comportamentos de risco (Crepaz et
al., 2006).
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Conclusão
Findo este trabalho concluiu-se através das análises foi possível evidenciar que apenas o
construto Percepção de Controlo se relacionou com a Intenção Comportamental e apresentou
valor significativo. No entanto, os construtos Norma Subjectiva e Atitude não apresentaram
impacto significativo sobre a Intenção dos homens de procurar a UBS. Consideramos assim,
que os participantes não se preocupam tanto com as consequências (mesmo que positivas) de
procurar a UBS, e nem se importam com a influência que os referentes do seu convívio social
exercem para a realização deste comportamento.

O construto Percepção de Controlo acima foi abordado em relação a três factores, sendo
estes:

 Ter vaga para atendimento;


 Estar doente;
 Tomar medicação.
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Bibliografia
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