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Treinamento de Técnico de Comportamento Registrado (RBT) Treinamento de 40 horas 17 Módulos no total

Módulo 1A: Introdução


• O processo- Fornecer treinamento que atenda aos padrões mínimos do RBT. Treinamento e informações
que ajudarão a passar no exame
◦ Expandir os padrões mínimos – itens que não estão incluídos na lista de tarefas RBT
◦ Melhorar a qualidade da intervenção e supervisão
◦ Aumentar a qualidade do treinamento e garantir que as crianças recebam o tratamento de que
precisam. Melhorar a vida dos indivíduos com TEA e de suas famílias
• Diferentes modelos e vários segmentos dentro. Apresentadores diferentes (4 no total)
• Solicita ajuda - Esteja ciente do que está acontecendo na palestra e como isso se relacionará com a lista de
tarefas RBT
• O canto inferior esquerdo mostrará qual parte do exemplo da lista de tarefas (2ª edição-C-03, 09)

Módulo 1B: Visão geral da ABA


• Um dos três ramos da ciência da análise do comportamento
• Como ciência, a ABA é uma abordagem sistemática para compreender o comportamento de importância
social – por que o comportamento acontece. Interesse na importância social (mudança significativa)
• Como prática, ABA é a aplicação de princípios de análise comportamental para melhorar comportamentos
socialmente importantes. - objetivos significativos! Olhando para o ambiente e como esse ambiente
afeta/muda o comportamento
• ABA é um processo que ocorre ao longo da vida. Um modo de vida
• ABA é um bom método de ensino
• 2- C-03, 09
◦ Bom ensino-
‣ fornecer motivação para fazer melhor (reforço)
‣ Fornecer feedback claro e preciso - ajuste nosso feedback com base no aluno, alguns podem
receber feedback mais complexo e aprofundado e outros alunos não podem receber feedback
detalhado.
‣ Fornecer assistência quando necessário (incentivar) quebrar a habilidade para garantir que o
aluno seja bem-sucedido, mas somente quando necessário, não queremos solicitar ou ensinar
demais!
‣ Desenvolver independência
‣ Ajustar estratégias de ensino com base na criança - não é uma abordagem de livro de receitas
(nem todos são o mesmo protocolo para todos os alunos, cada pessoa é diferente, portanto, seu
programa deve ser individualizado)
• 2- F -02, 04
◦ Componentes de um bom professor
‣ Diversão - quanto mais divertidos pudermos ser, melhor será o ensino que podemos dar
‣ Receptivo - é importante ser receptivo - ambos aceitam o feedback e mudam com base no
feedback. Mude o comportamento após o feedback para melhorar
‣ Sistemático - tenha um plano de jogo, o que você quer ensinar e como quer ensinar, quais
reforçadores deseja usar, etc.
‣ Adaptável/flexível - tem um plano de jogo, mas pode alterá-lo rapidamente
‣ Objetivo - não adivinhar o que funcionará, mas sim basear as informações no que você realmente
está vendo
‣ Análise baseada em gráficos e dados
‣ Envolvente - professores chatos não conseguem chamar a atenção de um aluno com TEA
‣ Profissional- em todos os momentos, como você se veste, relacionamento que você cria (sem
relacionamento de duelo),
‣ Trabalhador incansável - as decisões que tomamos têm impacto de longo prazo nos clientes com
quem trabalhamos
‣ Criativo - como ensinar currículo especificamente, experimentar novos programas e novas
maneiras de ensinar, ao mesmo tempo em que coleta dados e ajusta conforme necessário
‣ Reforçando - deseja que o RBT seja um reforçador condicionado
‣ Amplamente competente - ter conhecimento do protocolo e dos princípios
‣ Quadro geral versus pequeno quadro - compartilhamento de exemplos - por que estamos
ensinando, ensinando para o quadro geral, porque é assim que as pessoas criam amizade e
relacionamentos com outras pessoas. Fotozinha é para compartilhar itens específicos do
momento
‣ Dirigido por crianças - não aqui por um motivo pessoal, mas sim para ajudar a vida de um
indivíduo
‣ História conceitual – a RBT deveria saber de onde viemos, olhando as pesquisas do presente e do
passado. Importante não retroceder dentro do nosso campo, mas sim avançar.
• Pessoal de qualidade
◦ Processo ideal - bem treinado (ter conhecimento e pré-formá-lo), alto grau de fidelidade (fazer os
procedimentos corretamente)
• Mais importante que você realmente consiga fazer o trabalho do que passar no exame
• UM CERTIFICADO NÃO É IGUAL A QUALIFICADO - este é um padrão mínimo das áreas, você está
qualificado quando consegue implementar uma série de procedimentos em um número de crianças com alto
grau de fidelidade.
• História
◦ Edward L. Thorndike- O vídeo do gato na caixa, só pode sair usando travas. Primeiro aconteceu por
acaso e depois aprendi. Se a ação traz uma recompensa, então essa ação fica gravada na mente.
Mudanças de comportamento por causa de suas consequências
• 2 C-03, 07
◦ Contribuições de Thorndike - Lei do efeito (as consequências têm um efeito no comportamento, o
comportamento pode ser alterado pelas consequências)
◦ Curvas de aprendizagem
◦ Lei da regência - repetir algo continuamente (repetitivo) é útil ao aprender
◦ Aprendizagem por tentativa e erro
◦ Todos os mamíferos aprendem de maneira semelhante – isto é uma ciência! Isto não significa que
tratamos os humanos da mesma forma que os animais, mas sim que todos os mamíferos aprendem
pela forma como o ambiente é manipulado.
• Ivan Pavlov - O cachorro e o sino embutidos refletem a resposta a determinados estímulos condicionados, o
que importava não é o tipo de estímulo utilizado mas sim o sinal de que a comida estava chegando
(condicionamento clássico) o estímulo neutro passando a ser o estímulo condicionado. Isso também pode
ser revertido e o estímulo neutro pode ser extinto
• Pavlov: contribuições
◦ Condicionamento clássico.
‣ Estímulo incondicionado = EUA
‣ Estímulo condicionado = CS
‣ Resposta incondicionada = UR
‣ Resposta condicionada = CR
◦ Tipos de condicionamento
‣ Condicionamento direto
‣ Atraso no condicionamento
‣ Condicionamento de traços
‣ Condicionamento reverso
◦ Dessensibilização sistemática
‣ Ajude os clientes a superar seus medos
• Condicionamento do respondente
◦ Os EUA criam um CS, eventualmente um CS cria um CS
• John. b Contribuições do Watson
◦ O pequeno Albert fez com que Albert tivesse medo de ratos brancos
◦ Pai do behaviorismo
◦ Resposta emocional condicionada (as emoções são condicionadas)
◦ Psicologia focada no comportamento em vez da consciência
◦ Análise da linguagem
◦ Não sobre a consciência, mas sim sobre o meio ambiente, a ciência deve ser baseada em objetivos
e fatos mensuráveis
◦ O histórico de aprendizagem é o que impulsiona o comportamento
• Contribuições de BF Skinner
◦ Somos o que fazemos, podemos mudar o que fazemos para melhor.
◦ Contingência de reforço - apresentar uma consequência após o fato, não estímulo-resposta, mas sim
estímulo-resposta
◦ SD- Resposta- Consequência contingência de 3 prazos
• Contribuições de BF Skinner 2- C-03,11, D-02
‣ Seleção por consequências
‣ Condicionamento operante
‣ O comportamento é aprendido através da interação com o ambiente
‣ Eventos que ocorrem imediatamente após o comportamento afetam a probabilidade desse
comportamento no futuro
‣ Saciação e privação – Quando a privação se torna mais poderosa, a saciedade menos poderosa
‣ Moldar - como moldamos o comportamento ao longo do tempo (ensinar uma aproximação menor
do comportamento) ‣ Análise do comportamento verbal - aprendido através da interação com o
ambiente.
‣ Seleção cultural - impacta o comportamento
• A Santa Trindade
◦ Universidade de Washington. começou o Journal of Applied Analysis
◦ Criaram as Dimensões de análise do comportamento aplicada do tempo atual
◦ 7 Dimensões do ABA
‣ Aplicado - significa que é socialmente significativo para o aluno com quem você está trabalhando.
Diferença socialmente significativa para esse aluno
‣ Comportamento -Podem ser levados a FAZER em vez do que podem ser levados a DIZER. (O
que o aluno pode fazer em vez do que ele diz que pode fazer). Requer medição de
comportamento. Precisa ser observável.
‣ Analítico - mostrar uma demonstração de comportamento que seja verossímil, fazer isso com
medição (período de referência, período de intervenção), ter controle sobre o ambiente
‣ Tecnológico- Boas definições operacionais, descrevem o comportamento e os procedimentos de
forma que possam ser replicados. Garanta confiabilidade.
‣ Conceitualmente sistemático - Relacionando, por que isso é importante, precisamos conhecer os
princípios por trás do que estamos fazendo
‣ Eficaz – Fazer uma mudança significativa que seja eficiente em comparação com outros métodos
de ensino.
‣ Generalidade - Os comportamentos precisam ser generalizados entre o ambiente, as pessoas e o
tempo!
• Visando um comportamento significativo
• Estudo de Lovaas (1987)
◦ 38 crianças com diagnóstico independente de TEA
◦ Iniciou o tratamento antes dos 4 anos
◦ 19 As crianças receberam uma média de 40 horas de intervenção ABA formal de qualidade por
semana
◦ 19 crianças receberam uma média de 10 horas de intervenção formal de qualidade ABA por semana e
outros tratamentos
◦ Recebeu intervenção por 2 ou mais anos
◦ A intervenção ocorreu em casa, escola e comunidade

Módulo 1C: ABA progressivo


• Gama da ABA- prestar serviços de qualidade!
• Hoje vemos uma vasta gama de como a ABA é implementada
• o alcance que vemos hoje
◦ 1. Rígido- muito detalhado, não varia muito o SD nem varia o reforço, sem independência do RBT
◦ 2. Estruturado – Tenha um plano de jogo
◦ 3. Flexível - tem a capacidade de mudar com base no aluno, no ambiente e nas necessidades
individuais de
aquela sessão.
◦ 4. Lackadaisical- eles pensam que estão fornecendo estratégias ABA, mas não estão. Especificamente
se eles estiverem usando uma economia simbólica.
• Existe o Rígido e o ABA muito ruim.
◦ O foco está no currículo irrelevante Exemplo - nomear diferentes raças de cães
◦ Usa principalmente reforçadores alimentares
◦ Principalmente mundos em uma “Sala de Terapia”
◦ Elimina distrações
◦ Não promove a experiência dos pais
◦ Aprova tratamentos alternativos – “curar o autismo” ISTO NÃO DÁ UMA INTERVENÇÃO
SIGNIFICATIVA. Não é empiricamente baseado na ciência
◦ Os funcionários não são devidamente treinados
◦ Não é a dosagem adequada da intensidade do tratamento
• ABA Progressivo é um modelo que pode ser implementado com indivíduos com ABA
◦ Modelo que pode ser feito fora do Autismo.
◦ Combina a ciência e a arte da ABA e do comportamento - a ciência é consistente (o princípio), mas é a
arte que muda
◦ Origina-se de nossos Pais Fundadores - pessoas que admiramos junto com os procedimentos que
estavam implementando. Voltando à arte
◦ Um continuum de intervenção – em que condições temos de ser rígidos e onde podemos ser flexíveis.
Momentos em que temos que seguir o protocolo e outros momentos em que podemos ser flexíveis.
◦ Tenta evitar rigidez e estabelecer protocolos.
• O ponto crucial da ABA progressiva
‣ Resumindo-se a analistas do comportamento tendo
‣ Julgamento clínico - as decisões tomadas no momento, seguem um protocolo e mudam conforme
o capricho depende de como as coisas estão indo
‣ Mas na ABA, por algum motivo, muitas pessoas não querem ver o julgamento clínico, mas sim
seguir o protocolo
‣ A abordagem ABA progressiva é crítica para analisar uma situação e pensar fora da caixa. É a
melhor maneira de implementar ABA.
• 2- B-03, C-03, D-02, F-02
‣ O que entra no julgamento clínico
‣ Comportamentos interferentes – ajuste nosso ensino com base no que a criança está fazendo
‣ Funções de comportamentos superiores a 2 por que a criança está se comportando de
determinada maneira. Durante o ensino, observe quais são as funções. Existem mais de 2
funções e geralmente ocorrem simultaneamente na natureza. Poderia ser para atenção e fuga.
Mudança de função no momento
‣ Atenção - eles estão prestando atenção
‣ Receptividade - a qualquer aprendizagem modifique a forma como você ensina dependendo da
receptividade do aluno.
‣ Calmo vs. Agitado - Obtenha-os antes que ocorra um comportamento problemático
‣ Responsivo - à aprendizagem
‣ Desempenho recente
‣ Performance passada
‣ Motivação-estímulos que irão mudar o comportamento. Motivação contínua
‣ Comportamento não-verbal - realmente leia o que eles estão fazendo como forma de
comunicação
‣ Nível de habilidade da equipe - precisamos conhecer nossos pontos fortes e fracos
‣ Persistência da criança - Se ela está tentando e quer estar no processo de aprendizagem vamos
ajustar nosso ensino
‣ Saúde da criança - emocional e física
‣ Operante vs. Respondente- respondente emocional
‣ Chamamos isso de ABA progressivo
Módulo 1D: Rumo à Certificação
• ABA era o Velho Oeste
◦ análise/técnicos de comportamento não treinados
◦ A motivação primária foi monetária - o dinheiro era o motivo, poucas pessoas praticavam e, portanto,
podem cobrar muito dinheiro
◦ Como resultado, houve uma intervenção de má qualidade
◦ O campo da ABA sendo prejudicado mais uma vez em decorrência
◦ Indivíduos diagnosticados com TEA não obtêm ganhos significativos
◦ Os melhores profissionais sabiam que precisava haver uma mudança
◦ Certo para um tratamento comportamental eficaz
• 2 F-05 Van Houston Et. Al (1988) Clientes e seus direitos
◦ Direito a um ambiente terapêutico
◦ Direito ao objetivo geral de bem-estar pessoal – melhores decisões para o cliente, o que o serve
◦ Direito a programas que ensinem habilidades funcionais – habilidades que resultarão em interações
significativas
◦ Direito à avaliação comportamental e avaliação contínua – avaliação constante, análise formal
◦ Direito aos procedimentos de tratamento mais eficazes disponíveis
• Conselho de Certificação de Analistas de Comportamento (BACB)
◦ Criado em 1998-
◦ Esforço para:
‣ Forneça aos consumidores uma credencial básica
‣ Aumente a qualidade da análise do comportamento
‣ Aumentar a quantidade de serviços de análise comportamental - o BACB queria mais indivíduos
certificados
‣ Esta não é uma certificação específica para ASD - a maioria está na linha de trabalho ASD
‣ Dois níveis
‣ BCBA- Nível de mestrado e uma certa quantidade de horas de trabalho
‣ BCaBA- nível de bacharelado, horas de treinamento
‣ Aumento do interesse
• RBT
‣ Criada para uma credencial para Profissionais que trabalham diretamente com clientes
‣ Requisitos
‣ 18 anos
‣ diploma do ensino medio ou equivalente
‣ Verificação de antecedentes criminais
‣ Treinamento de 40 horas
‣ Passar na avaliação baseada em competências
‣ Passar no exame RBT -
◦ Aumento drástico também
• 2F-02,04
◦ Supervisão de um RBT
‣ Quem pode ser supervisionado BCBA ou BCDA-D
‣ BCaBA
‣ Licenciado em outro profissional de saúde comportamental
◦ O supervisor deve completar um treinamento de supervisão de 8 horas
◦ Relacionamentos duplos
‣ Não pode ser relacionado
‣ Não pode ser superior
‣ Não pode ser Funcionário
‣ Deve ter conhecimento clínico do cliente
‣ Trabalhe na mesma empresa
‣ Contratado pelo cliente
‣ 5% das horas gastas fornecendo serviço de análise de comportamento por mês
• 2-F-01
◦ Estrutura de supervisão
◦ 2 reuniões presenciais por mês
◦ 1 reunião, o RBT deve fornecer intervenção
◦ 1 das reuniões deve ser individual
◦ Você só pode praticar se tiver um supervisor
◦ Se você praticar sem supervisão, poderá perder sua certificação
◦ RBT não praticante
◦ Atividades de supervisão
‣ Expectativas de desempenho
‣ Observação
‣ Treinamento de habilidades comportamentais
‣ Feedback de desempenho
‣ Orientação na resolução de problemas
‣ Revisão de materiais escritos
‣ Avaliação da intervenção
‣ Avaliação contínua dos efeitos
◦ Cadastrando-se no site do BACB - é necessário se cadastrar toda vez que você passar de uma etapa
◦ Papel do RBT
‣ Idealmente, um sistema em camadas - BCBA ou BCBA-D —> BCaBA—> RBT
◦ Responsabilidades de um RBT
‣ Fornecer instruções diretas ao cliente
‣ trabalhando em escolas
‣ Trabalhando em casas coletivas
‣ Comunique-se com os cuidadores
‣ Pode ajudar no treinamento da equipe
• Preocupações do RBT
◦ Quantidade de treinamento
◦ Estreiteza da lista de tarefas
◦ Procedimentos de avaliação
◦ Relacionamentos Duplas
◦ Consequências não-intencionais

Módulo 2A: Pessoal de qualidade


• John Wooden - “não permita que o que você não pode fazer interfira no que você pode fazer” - não fique
chateado com coisas que você não pode fazer, mas concentre-se no que você pode fazer e trabalhe
naqueles em que você não é bom
• Abrace o desafio que vem com o campo em que atuamos
• Seja paciente com o processo - é uma maratona, não uma corrida
• passar as horas melhorando
• Padrões atuais
◦ Lista de tarefas RBT 2ª edição e lista de tarefas BCBA/BCaBA 5ª edição
◦ Estes são os padrões mínimos
• Padrões APM
◦ Alguns comportamentos são difíceis de definir
◦ Numerosos comportamentos
‣ Combinação de comportamentos
‣ Alguns são mais importantes que outros
‣ Nenhuma equipe exibirá todos esses comportamentos
‣ Algumas habilidades podem ser treinadas, muitas evoluem com o tempo e algumas nunca serão
desenvolvidas
‣ Que tipo de nadador – analogia
‣ Nadador olímpico - dedicado a ser o melhor do mundo, dedicado ao seu ofício (ser o melhor
possível)
‣ Nadador competitivo - não trabalha tanto quanto um olímpico, mas ainda trabalha em seu ofício
‣ Nadador recreativo - não queremos ser nadadores recreativos
• Características de Qualidade e Pessoal Qualificado
‣ Lida com a pressão e pode pensar criticamente
‣ homem mais corajoso - dizem que o chocolate pode ter efeitos calmantes positivos no cérebro
‣ Chocolateterapia: pensamento crítico
• 1. O procedimento ajudou a criança a organizar as informações sensoriais
• 2. Resolveu a “necessidade” de chocolate
• 3. Desregulação metabólica estabilizada pelo chocolate
• 4. A criança estava distraída
• 5. Criança recebeu atenção
• 6. Atividades não preferidas evitadas pelas crianças
• 7. Serviu como estratégia de enfrentamento do estresse
◦ Quaisquer que sejam os protocolos usados, você precisa garantir que sejam baseados em evidências
• 2, F-02
◦ Inspira a equipe e incorpora feedback
◦ Comentários:
‣ Como o feedback é fornecido. Base contínua
• Formal informal
‣ Duas abordagens
• Psicoeducacional - BCBA vai fazer você trabalhar pela resposta
• Direto - dizendo ao RBT exatamente o que fazer
‣ Quem lhe dá feedback
• Diretores
• Supervisores
• Colegas de trabalho
‣ Nem todos os comentários estarão alinhados
• Fornecimento com base em períodos de observação
• Assimile as informações - com base no que estão vendo no momento
◦ Recebendo feedback
‣ Não personalize o feedback - quero que você seja melhor e melhore a vida das pessoas
‣ Fique calmo
‣ Seja receptivo - Comportamento verbal e comportamento não verbal
◦ Peça
‣ Exemplos e esclarecimentos
‣ Acompanhe as alterações
‣ Faça a alteração e marque outra avaliação
• 2- F-04 Sem Drama
◦ Você é membro de uma equipe
◦ Os outros não precisam falhar para você ter sucesso
◦ conheça seu papel na equipe
◦ Todos terão diferentes níveis de habilidades
‣ Trabalhe incansavelmente em seus pontos fracos
‣ Expanda seus pontos fortes
◦ O direito é um assassino
◦ seja profissional em todos os momentos
• Autoavaliador
• Torne os outros trabalhadores melhores e incansáveis
• Tomador de decisão organizado e assertivo
• Ansioso por aprender e acolhe novas mudanças
• Busca feedback crítico
• 2e-01, 02, f-02
◦ Busca feedback
‣ Conheça seus pontos fortes e fracos
‣ Proativamente
• Defina horários para se reunir com os supervisores
• Revise as áreas que precisam de melhorias
‣ Reativamente
• Ao ter uma sessão difícil ou não ter certeza de um procedimento
• Dentro de alguns dias marque uma reunião
• Elabore um plano
‣ Converse com colegas
‣ Aprenda com outras fontes
• Conferências
• Artigos de jornal
• livros
• Tomar iniciativa
• 2, F-01, 04
◦ Eficaz com todas as crianças
◦ Sem drama
◦ Professor incrível
◦ Apaixonado pela área • 2, F-03
◦ Jogador da equipe
◦ Compreende o papel - seja um jogador de equipe
◦ Treinador sólido
◦ Compreende completamente os programas
◦ Equilibra imagem grande/pequena
• 2, E-03, F-03
◦ Clinicamente qualificado
◦ Comunicação com pais e partes interessadas
‣ Tentativas de compreender a perspectiva dos pais
‣ Tentativa de compreender a perspectiva dos professores
‣ construindo relacionamento
• Mostre empatia
• Mostre compreensão
• Deixe seu ego na porta
• Nenhum trabalho está abaixo de você
‣ Retorne ligações e e-mails em tempo hábil
‣ Cumpra seus compromissos
‣ Seja objetivo, mas não julgue
‣ Fale em linguagem “normal” (EVITE JARGÃO)
‣ Não ofereça prognóstico
‣ Fique dentro das políticas das agências
‣ Questões
• Responda honestamente
• Não há problema em dizer que você não sabe
• Garanta sua compreensão
• Seja sensível ao responder ou se você deveria responder à pergunta
• Perguntas fora do escopo referem-se ao supervisor
◦ Abraça a maratona
◦ Criatividade
◦ Sintetiza informações
◦ Liderança
◦ Requer pouca validação
◦ Boa comunicação
• 2 E-01, 03
◦ Comunicação com supervisores
‣ A comunicação deve ser contínua
‣ Quando você precisa se comunicar
• Quando mudanças positivas estão ocorrendo
• Quando os programas pararam ou se deterioraram
• Quando você está confuso
• Os pais apresentam preocupações
• A escola surge com preocupações
• Ocorrência esperada de abuso ou negligência
‣ Faça uma reunião e se possível faça uma observação
‣ Transmitindo as informações
• Tenha um plano de jogo
• De maneira calma
• Seja objetivo
• Entenda seus preconceitos e seja sincero sobre eles
• Responda todas as perguntas
‣ O que transmitir
• Antecedentes -> comportamento -> consequências
• Quem, quando, onde, por que, como
• Multitarefa
• Confiabilidade impecável
• 2, E-02
‣ características de uma equipe de sucesso
‣ Trabalham duro, raramente reclamam e esperam um desempenho extraordinário de si mesmos
‣ Trabalhe em si mesmo e nunca desista
‣ geralmente relaxado e mantém sua perspectiva
‣ Extraordinariamente criativo
‣ Cada vez mais curioso e ansioso para aprender
‣ Abra receptivo e aprenda de forma independente
‣ Autossuficiente e assumir responsabilidades
‣ Não exija feedback direto: obtenha informações de reações e resultados

Módulo 2B: Falsas Crenças


• Armadilhas comuns
◦ Medidas de competência – a medida final de competência é um exame MC baseado na lista de tarefas.
Não é suficiente para qualificar alguém, mas sim um componente. A medida final de competência deve
ser um exame final de desempenho
• Análise preliminar: Estudo de competência
◦ 25 participantes nível RBT, BCaBA, BCBA
◦ Compararam seu desempenho em um exame MC com a forma como realizaram o tratamento e a
intervenção comportamental (TDT, intervenção
• Objetivo - Avaliar a correlação entre o desempenho de um indivíduo em um exame de análise
comportamental de múltipla escolha e a implementação individual de procedimentos de análise
comportamental com crianças diagnosticadas com TEA
• Variáveis dependentes - Pontuação do Exame Simulado, Pontuação do TDT (Ensino por tentativa discreta),
Pontuação do item de condicionamento, Pontuação da validade social.
• Pontuação de validade social
• Procedimento
◦ Exame simulado - pergunta MC em um computador
◦ Sonda de ensino experimental discreta - menino de 6 anos com TEA, ponto receptivo ao esporte
coletivo. Até 5min para implementação da TDT.
◦ Sonda de item de condicionamento - ASD de 3 anos. Teve 5 minutos para fazer isso, o participante
adulto teve que escolher outro item de sua preferência
◦ Sonda de ensino geral - trabalhar com qualquer criança, 5 min. Vídeo gravado e mostrado para 2
BCBAs diferentes

Módulo 3A: Terminologia Científica


• Visão geral:
◦ Ciência
‣ características
‣ Atitudes
◦ Terminologia
‣ Conceitos Básicos
‣ Comportamento Verbal
‣ Pesquisar
• Ciência: Determinismo
◦ compreender que as coisas não acontecem apenas porque, mas sim por uma razão, é sistemático e
funcional. o comportamento acontece por causa de um resultado de coisas muito específicas.
• Empirismo - Prática de observação objetiva dos fenômenos de interesse - prática de observação do
comportamento
• Análise do comportamento – a análise do comportamento consiste em 3 ramos principais. Behaviorismo a
análise experimental do comportamento aplicada à análise do comportamento ABA
• Behaviorismo - a filosofia da ciência do comportamento
• Análise experimental do comportamento -EAB- abordagem das ciências naturais para descobrir relações
ordenadas e confiáveis entre o comportamento e vários tipos de variáveis ambientais das quais é uma
função. Por que o comportamento acontece sem a importância de mudar nada
• Análise do comportamento aplicada - abordagem sistemática para compreender comportamentos de
importância social. Como prática, ABA é a aplicação de princípios de análise comportamental para
implementar comportamentos socialmente importantes

Módulo 3B: Terminologia de Conceito Básico


• Aviso de jargão técnico
◦ Importante no desenvolvimento de uma ciência
◦ É importante ter equivalentes simples em inglês - ao se comunicar com o público em geral
◦ O que fazer: use estes termos com outras pessoas com quem você trabalha
◦ NÃO use estes termos com os pais
• Comportamento
◦ O comportamento de um organismo é aquela parte da interação de um organismo com seu ambiente
que é caracterizada pelo deslocamento detectável no espaço ao longo do tempo de alguma parte do
organismo e que resulta em uma mudança mensurável em pelo menos um aspecto do ambiente
• Erros comuns a serem evitados ao usar comportamento
◦ O comportamento tem que passar no teste do homem morto.
◦ Não presuma que o comportamento significa algo ruim
• Resposta - um exemplo específico de comportamento: abrir a porta
• Classe de resposta
◦ Um grupo de respostas com a mesma função (ou seja, cada resposta do grupo produz o mesmo efeito
no ambiente) pode abrir a porta de várias maneiras
• Repertório
◦ Às vezes usado para se referir a todos os comportamentos que uma pessoa pode realizar. Mais
frequentemente, o termo denota um conjunto ou coleção de conhecimentos e habilidades que uma
pessoa aprendeu e que são relevantes para ambientes ou tarefas específicas.
• Ambiente
◦ Refere-se ao conglomerado de circunstâncias reais em que o organismo ou parte referenciada do
organismo existe. Uma maneira simples de resumir sua cobertura é que tudo, exceto as partes móveis
do organismo envolvidas no comportamento, tem uma implicação importante: apenas eventos
realmente físicos estão incluídos.
• 2A-06
◦ Estímulo - uma mudança de energia que afeta um organismo através de suas células receptoras. Algo
no ambiente que afeta o comportamento
◦ Classe de estímulo - qualquer grupo de estímulos que compartilhe um conjunto predeterminado de
elementos comuns em uma ou mais dessas dimensões (estímulo para cães, classe de estímulo para
pães para cães múltiplos)
◦ Antecedente - refere-se às condições ambientais ou mudanças de estímulo que existem ou ocorrem
antes do comportamento de interesse.
◦ Consequência – Uma mudança de estímulo que segue um comportamento de interesse
◦ Erros comuns a serem evitados - a consequência não é uma punição em nossa área.
◦ Respondente - Elicitado ou trazido à tona por estímulos que os precedem imediatamente. O estímulo
antecedente (por exemplo, luz brilhante) e a resposta que ele provoca (por exemplo, constrição da
pupila) formam um funcional até ser chamado de reflexo. Os comportamentos respondentes são
essencialmente involuntários e ocorrem sempre que o estímulo eliciador é apresentado.
◦ Condição respondente – novos estímulos podem adquirir a capacidade de eliciar respondentes.
Comparar algo com os estímulos antecedentes que proporcionarão o mesmo comportamento
◦ Habituação – se o estímulo eliciador for apresentado repetidamente durante um curto espaço de
tempo, a força ou magnitude da resposta diminuirá e, em alguns casos, a resposta poderá nem
ocorrer.
◦ Operante - não é provocado por estímulos anteriores, mas é influenciado por mudanças de estímulos
que seguiram o comportamento no passado.
◦ Operante Livre - a duração, taxa, frequência, etc. De comportamento ausente de quaisquer restrições
◦ 3 termos contingência- um conceito para expressar e organizar as relações temporais e funcionais
entre comportamento operante e consequência
◦ Estímulo antecedente-comportamento-consequência
◦ Estabelecimento de operações- A) aumento na eficácia reforçadora de algum objeto ou evento de
estímulo. B) aumento na frequência atual de comportamento que foi reforçado por algum objeto ou
evento de estímulo
◦ Exemplo – a privação de sono aumenta a eficácia reforçadora do sono
◦ Operação de abolição - A) diminuição da eficácia reforçadora de algum objeto de estímulo, ou evento,
b) diminuição da frequência atual de. Comportamento que foi reforçado por algum estímulo, objeto ou
evento
◦ De ressaca - você tem menos probabilidade de beber e menos probabilidade de levar a um
comportamento que leve a esse sentimento
◦ Comportamento fundamental - Comportamento que, uma vez aprendido, produz modificações ou
covariações correspondentes em outros comportamentos adaptativos não treinados
◦ Cúspide comportamental- Um comportamento que tem consequências além da mudança em si,
algumas que são consideradas importantes. O que torna uma mudança de comportamento um ponto
crítico é que ela expõe o repertório do indivíduo a novos ambientes, especialmente novos reforços e
punidores, novas contingências, novas respostas, novos controles de estímulos e novas comunidades
de contingências mantenedoras ou destrutivas. Quando alguns ou todos esses eventos acontecem, o
repertório individual se expande; encontra uma manutenção seletiva diferencial de reitorias novas e
antigas e talvez isso leve a algumas cúspides adicionais
◦ Treinamento com múltiplas explicações - A instrução que fornece prática com uma variedade de
topografias de resposta ajuda a garantir a aquisição das formas de resposta desejadas e também
promove a generalização da resposta na forma de topografias não treinadas

Módulo 3C: Terminologia do Comportamento Verbal


• 2A-06
◦ Comportamento verbal - Skinner - o comportamento de um indivíduo que foi reforçado pela mediação
do comportamento de outra pessoa. O comportamento verbal envolve interações sociais entre falantes
e ouvintes
◦ Palestrante- Obtenha acesso ao reforço e controle seu ambiente através do comportamento dos
ouvintes.
◦ Ouvinte- tem que aprender como reforçar o comportamento verbal do falante, o que significa que os
ouvintes são ensinados a responder às palavras e a interagir com o falante.
◦ Ecóico- O estímulo é auditivo e a resposta é falada (ecoando o que se ouve)
‣ Repetir o que é ouvido. Dizer “pizza” depois que outra pessoa disse “Pizza”
◦ Tato- tipo de comportamento verbal com forma de resposta controlada principalmente por um estímulo
não verbal imediatamente anterior (um objeto, ação, relação, propriamente)
◦ Comportamento expressivo nomeando ou identificando ações e eventos de objetos
◦ Mand- tipo de comportamento verbal com a forma de resposta ou topografia controlada por uma
operação de estabelecimento atual não esclarecida ou aprendida (EO)
◦ Pedindo os reforços que você deseja. Dizendo pizza porque você quer pizza. Solicitação ◦
Intraverbal- tipo de comportamento verbal com a forma de resposta controlada por (1) um estímulo verbal
(o produto do comportamento verbal de alguém - mas este não é um conceito simples, pois o mesmo
comportamento pode ter produtos verbais e não-verbais) com o qual ( 2) a resposta não tem
correspondência ponto a ponto
◦ Responder perguntas ou ter conversas nas quais suas palavras são controladas por outras
palavras. Dizer pizza quando outra pessoa diz o que você quer comer.
◦ Correspondente ponto a ponto - Relação entre estímulo e resposta (ou entre estímulo e produto de
resposta) que está em vigor quando subdivisões ou partes do estímulo controlam subdivisões ou
partes da resposta (ou produto de resposta), mas as partes controladas e controladoras agora se
assemelham um ao outro no sentido físico de semelhança,
◦ Semelhança formal - caso em que o estímulo controlador e o produto de resposta estão (1) no mesmo
modo de sentido (ambos visuais, ou ambos são auditivos ou ambos são táteis) e (2) se assemelham
no sentido físico de semelhança (parecidos soar parecido, sentir parecido)
◦ Operante textual-verbal que tem “correspondência ponto a ponto, mas não semelhança formal entre o
estímulo e o produto da resposta”
◦ Lendo palavras, dizendo pizza porque você vê a palavra pizza
◦ Transcrição/ditado falado - comportamento verbal em que um estímulo verbal falado controla uma
resposta escrita, digitada ou soletrada com os dedos
◦ Escrever e soletrar palavras ditas a você. Escrevendo pizza porque você ouviu a palavra pizza
falada
◦ Autoclítico - (1) sua relação temporal com o comportamento verbal primário - o autoclítico pode ocorrer
antes, durante ou depois de sua resposta primária, mas o secundário simples deve ocorrer depois
(porque você está se referindo a algo que já ocorreu) (2) o fato de que muitas vezes a variável de
controle para VB autoclítico é alguma forma de estimulação privada funcionando como SD, enquanto
para VB secundário simples é mais provável que seja pública e (3) a natureza do reforço para a
resposta secundária
◦ Eventos privados - aqueles eventos que ocorrem dentro da pele de um organismo ou que são
acessíveis apenas ao organismo
◦ Controle múltiplo-
◦ controle múltiplo convergente - múltiplos estímulos fornecem a mesma resposta
◦ Controle múltiplo de divergência – uma variável específica pode levar a múltiplas respostas

Módulo 3D: Terminologia de pesquisa


• Linha de base- a latência de duração da taxa, etc., do comportamento de interesse antes da manipulação
do ambiente. comportamento antes da intervenção
• Variável de confusão - variáveis não controladas conhecidas ou suspeitas de exercer influência sobre a
variável dependente
• Validade interna - diz-se que experimentos que mostram de forma convincente que as mudanças em
Beauvoir são uma função da variável independente e não o resultado de variáveis não controladas ou
desconhecidas têm um alto grau de validade interna
• Validade externa - o grau em que os resultados de um estudo são generalizáveis para outros assuntos,
ambientes,
e ou comportamento

Módulo 4A: Visão Geral do Reforço


• C-02
◦ Reforço - se um comportamento é seguido de perto no tempo por um evento de estímulo e, como
resultado, a frequência futura desse tipo de comportamento aumenta em condições semelhantes
◦ Difere da preferência
• Termos envolvendo reforço
◦ Reforçador como substantivo refere-se a um estímulo - exemplo Justin usou figuras de ação como
reforçadores para a rotulagem expressiva da criança
◦ Reforçar como adjetivo refere-se a uma propriedade de um estímulo - por exemplo, o estímulo
reforçador foi repetido 10 vezes na sessão
◦ Reforço (substantivo)-
‣ Operação: A entrega de consequências quando ocorre uma resposta
‣ Processo: o aumento na resposta que resulta do reforço
◦ Reforçar (Verbo)
‣ Operação para entregar consequências quando ocorre uma resposta
‣ Processo - para aumentar a resposta através da operação de reforço
• 2C-03
◦ Reforço positivo (acrescentando algo ao ambiente)
‣ Quando uma resposta é seguida pela apresentação de um estímulo e, como resultado, respostas
semelhantes ocorrem com mais frequência no futuro
‣ Reforçador positivo: o estímulo apresentado como consequência e responsável pelo subsequente
aumento na resposta
‣ Exemplos potenciais: Alimentos, tangíveis
◦ Reforço negativo (remove algo do ambiente)
‣ A ocorrência de uma resposta produz a remoção, término, redução ou adiamento de um estímulo
que leva a um aumento na ocorrência futura dessa resposta
‣ Reforçador negativo: Estímulos cuja remoção fortalece o comportamento
‣ Exemplos potenciais: pausas, remoção de tarefas
◦ Reforço – aumenta a frequência do comportamento desejável
◦ Reforçadores incondicionados – Uma mudança de estímulo que pode aumentar a frequência futura do
comportamento sem emparelhamento prévio com qualquer outra forma de reforço
‣ Conhecido como exemplo primário: comida, água,
◦ Reforçadores condicionados - Uma mudança de estímulo anteriormente neutra que adquiriu a
capacidade de funcionar como reforçador por meio do emparelhamento estímulo-estímulo com um ou
mais reforçadores incondicionados ou reforçador condicionado
‣ Referido como secundário
‣ Exemplos: dinheiro, álcool, esportes
◦ Reforçadores condicionados generalizados
‣ Reforço condicionado que, como resultado de ter sido emparelhado com muitos reforçadores
incondicionados e condicionados, não depende de um OE atual para qualquer forma específica
de reforço para sua eficácia
‣ Exemplos: fichas, dinheiro
◦ Reforço diferencial
‣ Reforço diferencial de comportamento alternativo (DRA) - forneça reforço em qualquer outro
comportamento, exceto aquele que queremos ver diminuir
‣ Reforço diferencial de outro comportamento (DRO) - não especifique o comportamento que
estamos reforçando, pode ser qualquer coisa, exceto o comportamento alvo que deve diminuir
‣ Reforço Diferencial de Taxas Baixas (DRL)
‣ Reforço diferencial de comportamento incompatível (DRI)
‣ Reforço diferencial de altas taxas (DRH)
‣ Reforço diferencial de taxas decrescentes (DRD)
‣ Reforço automático
‣ Alguns comportamentos produzem seu próprio reforço independente da mediação de outros
‣ “Uma relação de reforço de comportamento que ocorre sem a apresentação de consequências
por outras pessoas
‣ Princípio Pré-mack
‣ Tornar a oportunidade de se envolver em um comportamento que ocorre em uma taxa operante
livre (ou linha de base) relativamente alta, dependente da ocorrência de comportamento de baixa
frequência, funcionará como reforço para o comportamento de baixa frequência.
• C-03, D-03
‣ Variáveis que afetam o reforço
‣ Motivação - saciedade, privação
‣ Operações de motivação - Estabelecer, abolir
‣ Imediatismo – se o reforçador pretende reforçar uma resposta específica, ele deve seguir
imediatamente essa resposta. Desaparecer com o tempo
‣ Defina um critério inicial de reforço facilmente alcançável
‣ Use reforçadores de alta qualidade e magnitudes suficientes
‣ Usou reforços variados para manter operações de estabelecimento potentes
‣ Use contingências de reforço direto em vez de indireto, quando possível
‣ Combine prompts de resposta e reforço
‣ Reforce cada ocorrência do comportamento inicialmente
‣ Use atenção contingente e elogios descritivos
‣ Aumente gradualmente a resposta ao atraso do reforço
‣ Mude gradualmente de reforçadores artificiais para reforços naturais
• C-03
◦ Domínios úteis para reforço
‣ Comestível, sensorial, tangível, atividade, social

Módulo 4B: Cronogramas de reforço


• Razão Fixa
• Razão Variável
• Intervalo fixo
• Intervalo variável
• C-03
‣ Cronogramas de reforço
‣ Reforço contínuo – reforçar a resposta direcionada após cada ocorrência
‣ Reforço intermitente – reforçando ocasionalmente a resposta direcionada
‣ Quatro horários básicos
• Razão Fixa
• Razão Variável
• Intervalo fixo
• Intervalo variável
◦ Programação de intervalo fixo
‣ Baseado no tempo - entregue após um determinado período de tempo
‣ Período de tempo, se fixo
‣ O reforçador entregou contingência no primeiro comportamento após o período de tempo
‣ Resulta em um padrão de resposta Scallop
• Mais respostas conforme o período passa
◦ Cronograma de intervalo variável
‣ Baseado no tempo
‣ O período de tempo é variável
‣ Reforço entregue dependendo do primeiro comportamento após o período de tempo
‣ Resulta em uma taxa consistente de resposta
‣ Sem padrão de vieira, mais consistente ao longo do tempo. Resultados em respostas consistentes
◦ Cronograma de proporção fixa
‣ Baseado em resposta
‣ Requer a conclusão de um número específico de respostas para produzir um reforçador
‣ Resultados em taxas rápidas de resposta (FR1) após cada resposta/programação de reforço
contínuo (FR5) a cada 5 respostas
‣ A pausa pós-reforço não é tão consistente, mas mais consistente que a pausa interna fixa
◦ Cronograma de proporção variável
‣ Baseado em resposta
‣ Requer a conclusão de um número variável de respostas para produzir um reforçador
‣ Resulta em taxas rápidas de resposta VR5 1-10
‣ Respostas rápidas e consistentes. Evita aquela pausa pós-reforço
◦ Esquemas complexos de reforço
‣ Progressivo - aumento contínuo de algumas variáveis
‣ Simultâneo
‣ Múltiplo
‣ Misturado
‣ Conjunto

Módulo 4C: Avaliação de Preferências


‣ 2B-01
◦ Formal
‣ Vários tipos
‣ Procedimentos sistemáticos
‣ Feito antes do ensino
‣ A preferência está altamente correlacionada com reforçadores
‣ Geralmente informa reforços para o ensino
◦ Informal
‣ Não feito antes do tempo
‣ Fornecer opções durante o ensino
◦ Informa-nos sobre o que poderia ser usado como reforço durante uma sessão de ensino
• Graff e Kristen (2012)
◦ Entrevistou 402 profissionais sobre o uso de avaliações de preferência
◦ 32% eram BCBA ou BCaBA
◦ 89% usado no decorrer da intervenção
• 2B-01
◦ Entrevistas informativas
‣ Entrevistando o aluno, professores ou cuidadores
‣ Preenchimento presencial de uma avaliação
• Avaliação de reforço para indivíduos com deficiência grave
• Cronograma de cirurgia de reforço escolar
‣ Gera uma lista de potenciais reforçadores
‣ nos permite oferecer escolhas durante o ensino
‣ Mostrou-se não confiável (entrevistas)
◦ Avaliação de preferência operante livre
‣ Acesso gratuito a uma variedade de estímulos por um período de tempo
‣ Nenhum estímulo é removido
‣ Grave duração ou interação/engajamento
‣ Fornece uma hierarquia/classificação de preferências
‣ Avaliações de preferência mais curtas do que formais
‣ Resulta em níveis mais baixos de comportamento aberrante (não obrigando a criança a ter uma
escolha forçada)
◦ Múltiplos estímulos sem reposição (MSWO)
‣ Apresente uma série de estímulos ao aluno
‣ Pré-exposição a estímulos
‣ Componentes
• Organize uma gama completa de estímulos
• Instrua o aluno a selecionar um
• O aluno interage por um período de tempo
• O estímulo é removido
• Repita as etapas 1 a 4 até que todos os estímulos tenham sido selecionados
‣ Fornece uma hierarquia
◦ Estímulo múltiplo com reposição (MSW)
‣ Apresentar uma série de estímulos ao aluno
‣ Pré-exposição a estímulos
‣ Componentes:
• Organize uma gama completa de estímulos
• Instrua o aluno a selecionar um
• O aluno interage por um período de tempo
• O estímulo é substituído
• Repita as etapas 1 a 4 para um número específico de testes
‣ Pode criar uma hierarquia
◦ Avaliação de preferência de estímulo pareado
‣ Uma escolha entre dois estímulos
‣ Pré-exposição a estímulos
‣ Componentes:
• Apresente dois estímulos
• Instrua o aluno a selecionar um
• O aluno interage por um período de tempo
• Repita as etapas 1-3 até que todos os estímulos estejam emparelhados
‣ Melhor para realizar avaliações múltiplas
‣ Randomizar posicionamento
‣ cria uma hierarquia
‣ Normalmente mais longo que MSW(O)
‣ Pode resultar em comportamento problemático (às vezes as crianças não conseguem fazer uma
escolha, às vezes não querem devolver o item)
‣ No momento análise do reforçador
‣ Nenhuma avaliação formal de preferência
‣ Envolve avaliação imediata de diversas variáveis:
• Comportamento verbal e não verbal
• Frequência de entrega
• Capacidade de condicionar o item
◦ Julgamento clínico ao escolher reforços
‣ Comportamento verbal
‣ Comportamentos interferentes
‣ Comportamento não verbal
‣ Receptividade
‣ Estilo de jogo
‣ Idade apropriada
‣ Desempenho recente
‣ Desempenho anterior e
‣ benefícios para a saúde
‣ Socialização
‣ Novidade
‣ Condicionamento
‣ Geral #
‣ Localização
Módulo 4D: Condicionamento
• 2 C-03 F-05
◦ Reforçadores comumente usados - junk food como reforço principal. Isso pode ser caro, além de ser
extremamente prejudicial à saúde da criança. A opção para isto pode expandir-se para atividades e
itens tangíveis. Pode levar a obesidade infantil reforçando comportamento prejudicial
◦ Thomas, o trem, manobras, Barney, pistas de blues também são outros reforçadores comumente
usados
◦ Reforçadores inapropriados para a idade
‣ Profecia auto-realizável - expectativas mais baixas se usarmos reforçadores de idade inadequados
‣ Não expandir interesses limitados
‣ Bullying (o autismo fala)
• 63% dos indivíduos diagnosticados com TEA relataram bullying
• 28% ocorrendo com frequência
• 14% temem pela própria segurança
• Maior correlação com depressão e solidão
◦ Reforçadores de condicionamento
‣ Condicionar um estímulo neutro ou estímulo não preferido para funcionar como reforçador
‣ Não requer intervenção sistemática para a maioria dos indivíduos
• Dinheiro, vinho, basquete
‣ Podem ser usados reforços não condicionados (reforços primários) que não necessitam de
condicionamento (necessidades básicas de comida, água, abrigo, etc.)
‣ Requer intervenção sistemática para indivíduos com diagnóstico de TEA
‣ devemos condicionar reforçadores
◦ Métodos para condicionar reforçadores
‣ Emparelhamento.
• O estímulo neutro é combinado com um reforçador estabelecido
• Dar sorvete em um jogo de beisebol para fazer uma criança amar o beisebol
‣ Aprendizagem por observação
• Observar os outros acessando estímulos dependentes da resposta
• Outros interagindo com estímulos de maneiras emocionantes
‣ Também uma combinação (comparação de estímulos e aprendizagem observacional)

Módulo 4E: Método de reforço de parceria para o autismo


• 2C-03
◦ 10 mandamentos de reforço
‣ Você deve usá-lo
‣ Preferências não são iguais a reforçadores - só conta como reforçador se mudar o
comportamento
‣ Deve ser contingente (nem sempre só pode ser jogado com você)
‣ Reforço não é igual a comida
‣ O reforço pode ter que ser condicionado
‣ O conceito de reforço pode ter que ser ensinado
• 2C03, D-04
‣ Continuação dos 10 mandamentos
‣ O reforço é para aquisição de habilidades e, mais importante, para reduções de comportamento
aberrante (alternativas de comportamento aberrante)
‣ O reforço precisa ser diluído
‣ Reforço não é igual a suborno
‣ O reforço deve ser adequado à idade
• 2B-01, C-03, E-05
◦ Reforço de Condicionamento - tornar uma atividade menos preferida mais preferida, tornando-a mais
agradável
• Você também pode ensinar o conceito de reforço à criança.
• Diminuir o cronograma de reforço é importante!
• 2C-03
‣ reforço vs suborno
‣ Suborno – o aluno é perturbador e promete reforço se o comportamento parar. O problema do
suborno é que funciona imediatamente, mas também reforça o comportamento perturbador e
facilita a negociação. O suborno reduz a independência.
‣ Reforço - O aluno está exibindo comportamento apropriado e recebe reforço
• Irritações de reforço
◦ O acesso gratuito ao reforço não está certo
◦ Usado para seduzir
◦ Cronograma de reforço não diluído
◦ Não tê-lo pronto
◦ Os comentários não correspondem ao desempenho/comportamento
◦ Não girando
◦ Não criando
◦ Avaliações formais de preferência

Módulo 4F: Economias de Tokens


• Comumente usados em todos os lugares e são muito comuns
• C-03, 12
◦ Economias simbólicas
‣ Comumente implementado usado
‣ O aluno ganha tokens dependendo dos comportamentos alvo
‣ Os tokens são trocados por reforçador terminal
‣ Exemplos:
• Campo decrescente
• Economia Token Competitiva
• Sistema de níveis
‣ Os tokens podem assumir várias formas
‣ Queremos que seja o mais natural possível
‣ O reforçador terminal deve variar e pode ser diferencial
‣ Entrega de tokens com maior qualidade = mais tokens
‣ Taxas de câmbio - depende da taxa de comportamento e do que é melhor para o aluno
◦ Economias simbólicas: abordagem tradicional
‣ Determine os comportamentos alvo
‣ Determine o critério para entrega de tokens
‣ Determinar a taxa de câmbio
‣ Garantir “Time-in” de qualidade
‣ Deve ser treinado
‣ Comece com menos tokens
‣ Mude para mais fichas, o aluno deve estar ciente das fichas que estão sendo recebidas ou
retiradas ◦ Fichas arco-íris
‣ Um esquema conjugado de reforço
‣ Movimento de tokens em direção ao quadro de tokens dependendo do comportamento alvo
‣ O movimento dos tokens é interrompido ou reiniciado dependendo de outro comportamento
◦ Número mágico - requisito de ganho flexível
◦ Sistema de níveis
‣ Crie níveis do que é ruim, bom e bom e mostre visualmente para a criança onde ela está nesse
nível, dependendo do comportamento. Quanto mais ela se envolve no comportamento alvo, ela
sobe, se não se envolve no sistema alvo, ela desce
‣ Este sistema deve ser fluente com base em seu comportamento. Uma criança deve começar em
um estágio bom e subir ou descer a partir daí
Módulo 5A: Visão geral da punição
• Primeira regra de punição - algo que ocorre naturalmente, portanto, acontece
• Punição-
◦ Quando uma resposta é seguida imediatamente por uma mudança de estímulo que diminui a frequência
futura de respostas semelhantes
• Justiceiro
◦ Uma mudança de estímulo que segue imediatamente a ocorrência de um comportamento e reduz a
frequência futura desse tipo de comportamento
• Punição positiva
◦ Às vezes referido como tipo 1
◦ quando a apresentação de um estímulo (ou um aumento na intensidade de um estímulo já presente)
imediatamente após um comportamento resulta numa diminuição na frequência do comportamento
◦ Exemplos
‣ Dizendo não
‣ Fornecendo uma greve
‣ Choque elétrico
• Punição negativa
◦ Tipo 2
◦ A terminação de um estímulo já presente (ou uma diminuição na intensidade de um estímulo já
presente) imediatamente após um comportamento resulta numa diminuição na frequência do
comportamento
◦ Exemplos
‣ Remoção de um Teton
‣ Perda de um privilégio
• Punições incondicionadas
◦ Um estímulo cuja apresentação funciona como punição sem ter sido emparelhado com nenhum outro
punidor
◦ Algumas vezes referido como primário/não aprendido
◦ Eventos tipicamente biológicos
◦ Exemplos
‣ Estímulo doloroso
‣ Gostos
‣ Odores
• Punidores condicionados
◦ Uma mudança de estímulo que funciona como punição como resultado do histórico de
condicionamento de uma pessoa
◦ Às vezes chamado de secundário/aprendido
◦ Exemplos
‣ Não
‣ Palestras
‣ Tons
• 2F-05
◦ Procedimentos potenciais de punição
‣ Bloqueio de resposta
‣ Dizendo não
‣ Exercício contingente
‣ Remoção de tokens
‣ Perda de privilégios
‣ Correção excessiva
• Restitucional
• Prática positiva
‣ Tempo limite do reforço
‣ Choque elétrico
◦ Os procedimentos de punição devem ser emparelhados com procedimentos de reforço
• 2c-03, E-01, 02,03, F-05
◦ Considerações ao usar punição
‣ Imediatismo - seja rápido
‣ Intensidade/Magnitude suficiente
‣ agendar (evitar agendamento intermitente) após cada instância de resposta
‣ Ensine comportamento de substituição
‣ Varie seus punidores
‣ Use em combinação com procedimentos de reforço (punição apenas ensina o que não fazer)
‣ Solicite supervisão adicional
‣ Pegue dados
• Potenciais efeitos colaterais negativos
◦ Reações emocionais/agressivas
◦ Fuga/evitação
◦ Contraste comportamental
◦ Modelagem indesejável
◦ Reforço para agente punidor
◦ Falta de generalização
◦ Problemas potenciais com eficácia a longo prazo

Módulo 5B: História da Punição


• ABA e a história da punição - alternando desde o início o incentivo ao uso da punição e agora há uma
mudança para não usar a punição de forma alguma
• História da punição
◦ Pesquisa básica
‣ Azrin 1956-1960
‣ Miller 1960
‣ Marrom Wagner 1964
◦ Aplicação com humanos
‣Lovaas & Simmons 1969
◦ Parte da intervenção abrangente
‣ Lovaas 1987
◦ Expansão dos procedimentos ABA
‣ Procedimentos baseados em reforço - em vez disso, use punidores muito baixos e não dolorosos,
como custo de resposta
‣ Análise funcional
◦ Controvérsia aversiva
◦ Abre caminho para suportes de comportamento positivo (PBS)
◦ Procedimentos antipunição e correção de erros
• Folha Et Al 2014
◦ Comparação entre o mais e o menos com o ensino receptivo sem erros
◦ Algumas vezes a punição pode ser útil
• Folha Et Al 2014
◦ Comparado mais ou menos com o ensino de correção de erros, tato expressivo
◦ A correção de erros foi mais eficiente
◦ A punição pode superar o aprendizado
• Folha Et Al 2019
◦ Análise descritiva do uso de técnicas baseadas em punição

Módulo 6A: Tipo de Comportamento Aberrante


• Comportamento aberrante
◦ Qualquer comportamento que um cliente tenha que:
‣ Podem causar danos a si mesmos
‣ Pode causar danos a outras pessoas
‣ Interferir nas oportunidades de aprendizagem
‣ Interferir na socialização
◦ Vários tipos
‣ Agressão
‣ Auto ferimento
‣ Comportamento estereotipado
‣ Fuga
‣ Pica- colocar qualquer coisa na boca para comer
• Comportamento estereotipado
◦ Movimentos corporais repetitivos ou movimentos com objetos
◦ Várias topografias
◦ Descoberta do principal recurso de diagnóstico do espectro do autismo
◦ Alta taxa de prevalência
◦ Problemas com estereotipia
‣ Diminui o aprendizado (Koegel et al. 1972)
‣ Socialmente estigmatizante (Leaf & McEachin 1999)
‣ Diminui a qualidade de vida
• Comportamento autolesivo
◦ Qualquer comportamento que possa resultar em dano potencial ao aluno
◦ Muitas topografias diferentes
◦ Vários motivos
‣ Razões fisiológicas
‣ Razões operantes
◦ Formulários comuns
‣ Bate cabeça
‣ Morder a mão
‣ Coçar
◦ até 50% se envolvem no SIB
• Agressão
◦ Qualquer comportamento que possa causar danos a outra pessoa
◦ Várias topografias
◦ Até 68% se envolvem nesse comportamento

Módulo 6B: Definição Operacional


• Primeira etapa do processo quando tentamos diminuir ou tratar um comportamento anormal
• 2A-02,03,06
◦ DO
‣ Definindo comportamento em termos observáveis
‣ Garantir que dados objetivos possam ser registrados
‣ Qualquer um pode ler e entender - teste da avó
‣ Escopo da definição -O que está incluído, o que está excluído
‣ Definição baseada em função ou topografia
‣ Rotule e defina
• 2A-06
◦ Função vs. Topografia
‣ Função
• Define mudanças no ambiente
• Por que usar a definição baseada em função?
◦ Quando a função é prioridade
◦ Mais fácil para gravação
◦ Classe de resposta inteira - qualquer resposta que leve à mesma resposta ‣
Topografia
• Define a forma do comportamento
• Por que sim, definição baseada em topografia?
◦ Não é possível acessar resultados funcionais
◦ comportamento não produz resultado
◦ Importância do DO
‣ Para que todos saibam como é o comportamento
‣ Assim, todos podemos medir o comportamento da mesma maneira
‣ Para que possamos tratar adequadamente o comportamento
‣ Leva tempo para criar
‣ Escreva-os para determinar lacunas
‣ Deixe pelo menos 2 outros avaliarem para garantir clareza
‣ Observe várias vezes para garantir que a definição realmente capte o comportamento
◦ Definição boa vs má: Agressão
‣ Sempre que um aluno agride outro aluno
‣ Morder: qualquer contato entre os dentes de um aluno e a pele ou roupas de outro indivíduo Bom
‣ Bater: Contato vigoroso entre a mão do aluno (punho aberto ou fechado) com outra pessoa a uma
distância de 15 centímetros de Bom maior
◦ Definição boa versus má: não conformidade
‣ O não cumprimento ocorre quando o aluno não segue uma orientação de um professor que o
aluno já sabe fazer Ruim
‣ A não conformidade é definida como não seguir uma orientação explícita da equipe dentro de 5
segundos após a solicitação Bom

Módulo 6C: Funções de comportamento


• 2-A-06,B-03, D-02
◦ Todo o propósito é encontrar funções
◦ Beauvoir tem consequências que interagem com o meio ambiente
‣ Pagamentos
• Atenção
• Evitar
• Ao controle
• Escapar
• Comunicação
• Isolamento
• Liberação de raiva
• Autoestimulação
‣ Custo-
• Repreensões
• Mais instruções
• Perda de privilégios
• Ignorando
• Tempo esgotado
• 2D-02
‣ Funções avaliadas historicamente
‣ Acesso à atenção social
‣ Comportamento - gritar por acesso à atenção social
‣ Consequência- alguém vem conversar com eles, alguém vem brincar com eles ou consolá-los,
ambiente escolar rindo e apontando, repreendendo
◦ Acesso a bens tangíveis ou atividades preferenciais
‣ comportamento -Criança fazendo birra
‣ Consequência - ganhar o doce tangível que desejam
◦ Fuga, atraso, redução ou evitação na tarefa
‣ Comportamento – redução do trabalho batendo a cabeça
‣ Consequência - não é necessário concluir esse trabalho
‣ Automático - independentemente das variáveis de ambiente em que o comportamento está ocorrendo
‣ Comportamento - bater as mãos
‣ Consequência- acontece sempre
‣ Método AP: funções adicionais
‣ Controle-envolver-se em comportamento desadaptativo para controlar algo em seu ambiente.
‣ Entrevistado - inclua exemplos como medo
‣ Sintetizado - pode estar acontecendo por vários motivos

Módulo 6D: Avaliação Comportamental Funcional


• FBA Determinando a função do comportamento
• 2A-06, B-03, D-02
◦ Avaliações de comportamento funcional
‣ Observação de segunda mão
• Medidas indiretas
• Entrevistas ao vivo
• Formulários de avaliação
‣ Observação em primeira mão
• Avaliação descritiva
• Dados de Consequência do Comportamento Antecedente (ABC)
‣ Análise funcional-
‣ FBA: Componentes principais
• Descrição clara do comportamento aberrante
• descrever quando o comportamento irá ou não ocorrer
◦ Configurações
◦ Configurando eventos
◦ Tempos
• As consequências que mantêm o comportamento
• Por que o comportamento está ocorrendo -
• Coletar dados
‣ Por que realizar FBAs
‣ Identifique por que os comportamentos ocorrem
‣ Desenvolva um plano proativo
‣ Desenvolva um plano reativo
‣ Reduza o comportamento problemático
‣ exigido por lei federal
• 2B-03
◦ Métodos indiretos - segunda mão
‣ Três componentes
• O que nós fazemos
• o que dizemos
• O que observamos
‣ Coisas que fazemos
• Assuma uma postura de escuta ativa
• Contato visual
• Lembre-se do seu rosto
• Incentivos não-verbais
‣ Coisas que dizemos
• Incentivos
• Qualidade das declarações verbais
‣ Coisas que observamos
• Identifique o conteúdo/substância
• Identifique os sentimentos dos clientes (indicados pelo que eles dizem)
• O que eles estão dizendo um aceno de cabeça como eles estão dizendo
◦ Tipo de informação
‣ Movimentos motores
• Contato visual, expressão facial, inquietação
‣ Comportamento verbal
• Conteúdo, paralinguagem
‣ Circunstâncias
• Quem
• O que
• Onde
• Quando
‣ Resultado
◦ Estilo para usar
‣ Ouvir ativamente
‣ Fornecer justificativas para fazer perguntas
‣ Parafraseie o que a pessoa diz
‣ Intercale comentários sobre a situação
‣ Seja empático
‣ Seja grato
‣ Faça anotações
◦ Perguntas sobre como configurar eventos
‣ “Diga-me o que aconteceu logo antes do comportamento?”
‣ Perguntas de Greg Hanley
• Se eu lhe desse US$ 1.0000, como você poderia fazer com que esse comportamento
ocorresse” ou “O que você poderia conseguir para que esse comportamento não ocorresse”
‣ você pode me dizer o que mais está ocorrendo no ambiente quando o comportamento acontece
‣ Deixe-me saber se houve outras mudanças importantes, como sono, medicação, mudança na
dieta, etc.
◦ Alguns eventos de configuração
‣ Físico
‣ Aprendendo a autorregulação publicitária
‣ Socioemocional
‣ Meio ambiente e rotinas
◦ Perguntas sobre consequências (a função)
‣ Quando seu filho se envolve nesse comportamento, o que você faz?
‣ O que você fez para tentar interromper o comportamento
‣ Pergunta de Greg Hanley
‣ O que não funcionou e você tentou
‣ O que funcionou e você tentou
◦ Observação de segunda mão: perguntas sobre comportamento
‣ Qual é o comportamento que o preocupa?
‣ Conte-me sobre a intensidade do comportamento
‣ Por que você acha que o comportamento está ocorrendo
‣ com que frequência o comportamento ocorre
‣ A que horas do dia o comportamento ocorre mais
‣ 'Com quais comportamentos você está mais preocupado
• Avaliação indireta formal
◦ Ferramenta de triagem de análise funcional (FAST)
◦ Pergunta sobre Função Comportamental (QABF)
◦ Lista de verificação de comportamento aberrante
• Métodos Indiretos
◦ Vantagens
‣ Maneiras de obter informações rapidamente
‣ Maneiras de construir relacionamento
‣ Pode obter a perspectiva do cuidador ou da equipe
‣ Ajuda configura FBA e FA
◦ Desvantagens
‣ Mais subjetivo ao preconceito
‣ Nem sempre preciso
‣ Planos de comportamento não podem ser feitos apenas por avaliações indiretas
• 2-B-03
◦ Métodos diretos – em primeira mão
‣ Avaliação descritiva
• Observação sistemática do comportamento no ambiente natural
• Os dados podem ser usados para ajudar a formular planos de tratamento
• Dois níveis
◦ Observação sem manipulações
◦ Observação com leves manipulações
‣ Métodos de observação direta:
• circunstâncias que cercam o comportamento
◦ Quem e o que define a ocasião
◦ Quem estava presente
◦ Quando e onde
◦ O que outras pessoas estão dizendo ou fazendo
• Resultados de comportamentos
◦ Consequência dos comportamentos
• Coleta de dados ABC
‣ Antecedente
• Obter informações sobre o que ocorreu no ambiente logo antes do comportamento ocorrer
• Outros eventos ocorridos ao longo do dia que possam afetar o comportamento. Efeito de
camadas
• Observando a criança, o ambiente, os adultos e as interações entre tudo
• Faça anotações e seja específico
‣ Comportamento
• Precisa de uma definição operacional clara
• Pontuando vários comportamentos ao mesmo tempo
• nível ou intensidade de comportamento
• Pontuar tudo
• seja o mais específico possível
• Replicabilidade
‣ Consequência
• O que ocorreu imediatamente após o comportamento
• Existe uma resposta consistente ao comportamento
◦ Outras informações
‣ Data
‣ Tempo
‣ Ambiente
‣ Outras notas que você acredita serem relevantes
‣ Calculando dados ABC
‣ Pegue o número total de comportamentos aberrantes
‣ Trabalhe os números entre pontos em comum
• Antecedentes
• Consequências
• Combinação de antecedentes e consequência
‣ Gráfico dos dados
‣ Avalie os pontos em comum
‣ Tome decisões de tratamento com base nos dados
• Método direto
‣ Vantagens
‣ Observar em ambiente natural
‣ Pode obter dados objetivos
‣ Pode levar a uma intervenção eficaz
◦ Desvantagens
‣ Mais subjetivo ao preconceito
‣ nem sempre preciso
‣ Prisioneiro do momento
‣ Planos de comportamento podem ser feitos apenas por avaliação indireta

Módulo 6E: Análise Funcional


• 2 B-03, D-02
◦ Análise funcional
‣ Avaliação sistemática:
• Comportamento dos clientes
• O ambiente
‣ Usado para determinar as funções dos comportamentos
‣ Componente final do BA
• Entrevista
• Observação direta
• Análise funcional
‣ maneira mais precisa de descobrir a função do comportamento
‣ Comparando comportamentos alvo em diferentes condições ambientais
‣ Deve usar design de pesquisa
• Multielemento
• Reversão
‣ deve ter supervisão de pessoal treinado para conduzir uma análise funcional
‣ Longa história no campo
• Hanley et al. (2003)
◦ Mais de 500 estudos publicados
◦ 70% com crianças 91% com participante com alguma deficiência
◦ 31% realizados em escolas
◦ Não é comumente feito por professores ou terapeutas
◦ Mais de 95% resultaram em resultados utilizáveis
‣ Planos de tratamento bem-sucedidos
‣ Redução do comportamento problemático
• 2 B-03, D-02
◦ Condição de atenção
‣ Configuração geral
• Cliente não recebe atenção
• O cliente recebe atenção dependendo do comportamento aberrante
‣ Normalmente o terapeuta está ocupado com outra tarefa
• Lendo um livro, escrevendo
‣ Assim que ocorrer um comportamento problemático, forneça algum tipo de atenção
‣ Onde no ciclo de escalonamento
• Precursores
• Comportamento aberrante do capital
◦ Condição tangível
‣ Configuração geral
• O médico priva o acesso a itens tangíveis
• Fornecer itens tangíveis mediante comportamento anormal
‣ Terapeuta
• Fornece atenção de forma não contingente e tem itens fora do alcance
‣ Assim que ocorrer um comportamento aberrante, forneça itens tangíveis
‣ Onde no ciclo de escalonamento
• Precursores
• Comportamento aberrante real
◦ Condição de demanda/fuga
‣ Configuração geral
• O terapeuta oferece ao cliente uma tarefa difícil
• Uma vez que o comportamento aberrante é exibido, as tarefas param
‣ Terapeuta
• Tem que garantir que não é um trabalho preferencial
• Oriente-os durante o trabalho
• Pequeno intervalo entre o comportamento problemático e onde
‣ Onde no ciclo de escalonamento
• Precursores
• Comportamento aberrante real
◦ Condição sozinha
‣ Configuração geral
• A criança fica sozinha no quarto
• Criança não tem nada para fazer
• Nada ocorre quando o comportamento problemático acontece
‣ Terapeuta
• Mantenha a criança segura
‣ Onde no ciclo de escalonamento
• Precursores
• Comportamento aberrante real
• Interpretando o gráfico
◦ Os dados devem ser representados graficamente e terão vários caminhos de dados
◦ Procurando ver diferenças dentro do gráfico
◦ Se houver diferenças ou nenhuma diferença
• Preocupações com o modelo tradicional FBA
◦ Comportamentos isolados
◦ Comportamentos co-ocorrem na natureza
◦ Muitas vezes essas coisas estão correlacionadas em vez de separadas
◦ Preocupação com segurança
◦ Resultados indiferenciados não obtendo as informações que você precisa
◦ Condições analógicas
◦ Eles ainda são conhecidos por serem precisos
• IISCA
‣ Análise de contingência sintetizada em entrevista informada
‣ agora chamada de avaliação funcional prática
‣ Componentes
‣ Nenhuma avaliação descritiva
‣ Sem avaliações fechadas
‣ Use uma entrevista aberta
‣ Não usando abordagem padrão
‣ duas condições
‣ Sintetizar múltiplas contingências
‣ Os 4 grandes
‣ Atenção, fuga, acesso, automático
• 2 B-03 D-02
◦ Papel do RBT: Avaliação Funcional
‣ Auxiliar nos procedimentos de avaliação funcional
• Coleta de dados ABC
• Auxiliar na coleta de dados durante FA
‣ Implementar Plano de Redução de Comportamento
‣ Implementar Plano de aquisição de habilidades

.Informação correta: O reforço diferencial é um dos conceitos mais difíceis de aprender ao estudar para o
exame. Não deixe isso te assustar! DRO (outro) - você escolhe um comportamento (estereotipia verbal no
exemplo acima) e reforça quando o cliente não está envolvido no comportamento DRI (incompatível) - você
escolhe um comportamento que é incompatível com o comportamento alvo e reforça esse comportamento
(permanecendo vs sentado. Você não pode fazer isso ao mesmo tempo) DRA (alternativa) - você escolhe um
comportamento para substituir o comportamento alvo e reforça esse comportamento (pedir uma pausa versus
fugir). Reforce o pedido de uma pausa)

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