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CURSO

ACOMPANHAMENTO
TERAPÊUTICO

Material de Estudo

Professora Responsável:
Psicopedagoga Jéssica Cavalcante

www.institutoneuro.com.br
ACOMPANHAMENTO
TERAPÊUTICO

Curso com carga horária de horas.

Elaborado e ministrado por Jéssica Cavalcante.

Disponível em www.institutoneuro.com.br
A autora reserva-se no direito de
proibir o compartilhamento e distribuição
desse documento.
Protegido por direitos autorais.
Manuseio exclusivo dos alunos do curso,
vinculados no site do Instituto Neuro.

Todo o conteúdo apresentado nesse


documento foi baseado em livros
renomados e artigos científicos. Algumas
citações são feitas ao longo do documento,
outras estão apresentadas na seção de
Referências, no final do mesmo.
ABA
Análise do Comportamento Aplicada
(ABA) é uma das mais importantes
intervenções cientificamente validadas
para o autismo e é recomendada pelas
principais organizações de saúde do
mundo.
Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é recomendada por:
✔ Academia Americana de Neurologia;
✔ Academia Americana de Pediatria Familiar;
✔ Academia Americana de Pediatria;
✔ Academia Americana de Terapia Ocupacional;
✔ Associação Americana de Psicologia;
✔ Associação Americana de Audição em Fonoaudiologia;
✔ Sociedade para Pediatria do Desenvolvimento e Comportamental;
✔ Sociedade do autismo da América;
✔ Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano;
✔ Instituto Nacional de Saúde Mental;
✔ Dentre várias outras...
O QUE A TERAPIA ABA PRECISA
CONTER
1. Uma avaliação e análise objetiva da condição do cliente*,
observando como o ambiente afeta o comportamento.
2. Compreensão do contexto do comportamento e do valor do
comportamento.
3. Utilização dos princípios e procedimentos da análise do
comportamento.
4. AVALIAÇÃO CONTÍNUA.

*O termo cliente será adotado em detrimento de paciente. A opção é motivada por


esse ser um termo já consagrado na literatura da Análise do Comportamento tanto
nacional quanto internacional. (Referência: Fernando Albregard Cassas, TESE DE DOUTORADO
EM PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO: O Acompanhamento Terapêutico
como prática do analista do comportamento: uma caracterização histórica com base no behaviorismo
radical. 2013)
A análise do comportamento pode ser compreendida
como um campo de estudo, uma disciplina e uma prática.
Os analistas do comportamento produzem
conhecimento em três áreas distintas, mas complementares:
(1) behaviorismo radical, compreendendo estudos sobre os
fundamentos conceituais e filosóficos da análise do
comportamento;
(2) análise experimental do comportamento (AEC),
compreendendo estudos empíricos sobre como variáveis
ambientais afetam o comportamento; e
(3) análise do comportamento aplicada (ACC),
compreendendo estudos empíricos sobre a eficácia da
aplicação dos princípios básicos do Comportamento.
Comportamento- alvo
Etapa 1: Identificar e definir o comportamento
Etapa 2: Avaliação
Etapa 3: Escrever objetivos mensuráveis e observáveis. Esses
objetivos devem descrever o contexto, os antecedentes, o
comportamento alvo e os critérios indicadores de
aprendizagem desse comportamento-alvo
Etapa 4: Prática baseada em evidências
Etapa 5: Medidas do comportamento.
Uma vez que uma criança atinja o critério de
aprendizagem definido (90% de respostas corretas em duas
sessões consecutivas), é incluir o comportamento-alvo em
uma lista de manutenção, para assegurar que ele seja
monitorado periodicamente. Isso garante que a criança
manterá seu desempenho ao longo do tempo, sem a
necessidade de verificar o comportamento-alvo diariamente.
Além disso, você garante oportunidades para a
ocorrência do comportamento-alvo em diferentes contextos
e com diferentes pessoas, para assim dar suporte à
generalização do comportamento de solicitar seus itens
preferidos.
AS AVALIAÇÕES FUNCIONAIS DO
COMPORTAMENTO
- Todo comportamento comunica algo.
- Todo comportamento tem uma função, precisamos saber a
função desse comportamento.
- Os problemas de comportamento são mantidos por terem
sido reforçados.
- Os problemas comportamentais podem ocorrer também
porque esse sujeito precisa adquirir habilidades específicas.
Função x Topografia
- A mesma Topografia de comportamento, ou seja sua forma
pode servir para diferentes funções.
- Um reforço pode ser negativo para uma criança e ser
também reforço positivo para outra criança.
- Observar as variáveis comportamentais.
Exemplo O QUE, ONDE, QUANDO, COMO, REAÇÃO DA
CRIANÇA FRENTE AS ESTÍMULOS E CONTEXTOS
- Identificar quais antecedentes podem alterar para que o
problema de comportamento se torne menos provável de
ocorrer.
- Ao alterar os antecedentes para problemas de comportamento é
possível mudar e/ou eliminar: OPERAÇÃO MOTIVADORA X O
Estímulo discriminativo que é um gatilho para o problema de
comportamento.
- Uma Avaliação Funcional também irá identificar a fonte de
reforçamento a ser eliminada para o problema de
comportamento.
- A avaliação funcional pode identificar o reforçador de um
comportamento. Precisamos identificar e promover
comportamentos que possam substituir este “comportamento
alvo” (comportamento problema) e trazer a mesma consequência.
Instrumentos que nos
ajudam
• Currículos de habilidades
• Observações diretas e indiretas.
• Registrar esses comportamentos.
• Registrar a sequência temporal desse comportamento e a
duração desse comportamento (quando começou, quando
terminou, quanto tempo durou).

*A presença do avaliador gera efeitos no comportamento da


criança, por isso, observar em vários dias, horários e
contextos.
Na análise do
comportamento temos

• Avaliação de preferência
• Avaliação funcional do comportamento
• Avaliação das habilidades
Essa é a principal diferença de uma
avaliação ABA para outros instrumentos
avaliativos
O objetivo é analisar os dados para realizarmos a INTERVENÇÃO.
Avaliar os ALVOS COMPORTAMENTAIS socialmente significativo.
Selecionar os comportamentos alvos para o ENSINO.
COMO ESSA MUDANÇA COMPORTAMENTAL VAI AFETAR A VIDA
DESSA CRIANÇA.

LEMBRE-SE: EXISTEM COMPORTAMENTOS PRE-REQUISITOS E MUITAS


ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS TEM ASSOCIAÇÃO COM A
AQUISIÇÃO DE HABILIDADES (E NOVOS COMPORTAMENETOS) –
CÚSPIDES COMPORTAMENTAIS.
A GENTE EXTINGUE O COMPORTAMENTO
COM OUTRO COMPORTAMENTO ADAPTATIVO
(ADEQUADO) PARA OUTRO INDIVÍDUO.
Como medir esse
comportamento
• Frequência: quantas vezes aconteceu esse comportamento.
• Média: quantas vezes esse comportamento acontece dentro
de um espaço de tempo.
• Porcentagem- quantas vezes a criança realizou
corretamente a habilidade avaliada (fez uma ação,
respondeu a um estimulo). Observar o numero de
tentativas.
• Duração- quanto tempo dura esse comportamento.
• Latência: quanto tempo o comportamento durou.
• Magnitude: medida de intensidade ou nível desse
comportamento.
”Para identificar as variáveis as quais o
comportamento é a função: para descobrir
relações de “causa e efeito”. (Skinner,
1953).
Análise Funcional experimental – os antecedentes
e as consequências que são comuns em ambiente
natural.
Não é uma análise feita em ambiente natural.
• Avaliação funcional indireta: escalas, checklist, protocolos,
entrevistas.
Exemplo de escalas de
avaliação
• Nome e informações da criança
• Descrever as habilidades da criança
• Exemplo: Descreva habilidades de linguagem

• O que a criança prefere (analisar as


preferências da criança).
Os comportamentos
problemas
• Qual é o comportamento problema? Como eles parecem?
• Qual é o comportamento problema mais importante?
• Quais são os 3 comportamentos problemas mais relevantes?
• Quais os comportamentos preocupantes ?
• Descreva a intensidade do comportamento problema e como impacta na vida da criança
• Em que condições ou situações os comportamentos problemas são mais prováveis de ocorrer?
• O que pode desencadear o comportamento problema
• O comportamento problema aparece quando quebra a rotina ou interrompe alguma atividade?
• Como você reage mediante o comportamento problema
• O que faz para acalmar mediante o comportamento problema
• O que você faz para distrair
• O que a criança tenta comunicar com o comportamento problema
QUESTÕES SOBRE A FUNÇÃO COMPORTAMENTAL (QABF)

Avalie com que frequência o aluno demonstra os


comportamentos em situações onde eles podem ocorrer.
Certifique-se de avaliar quantas vezes cada comportamento
ocorre, não o que você acha que seria uma boa resposta.

X = Não se aplica 0 = Nunca 1 = Raramente 2 = Às vezes 3 =


Com frequência
2. Se envolve no comportamento para evitar o trabalho ou situações de aprendizagem.
3. Se envolve no comportamento como uma forma de “autoestimulação”.
4. Se envolve no comportamento porque está com dor.
5. Se envolve no comportamento para ter acesso a itens como brinquedos, alimentos ou
bebidas preferidos.
6. Se envolve no comportamento porque ele/ela gosta de ser repreendido.
7. Se envolve no comportamento quando solicitado a fazer algo (vestir-se, escovar os dentes,
realizar alguma tarefa, etc.).
8. Se envolve no comportamento, mesmo que ele/ela pense que ninguém está na sala.
9. Se envolve no comportamento com mais frequência quando ele/ela está doente.
10. Se envolve no comportamento quando você tira alguma coisa dele/dela.
11. Se envolve no comportamento para chamar a atenção para si mesmo.
12. Se envolve no comportamento quando ele/ela não quer fazer algo.
13. Se envolve no comportamento porque não tem mais nada a fazer.
14. Se envolve no comportamento quando há algo incomodando fisicamente.
15. Se envolve no comportamento quando você tem algo que ele/ela quer.
16. Se envolve no comportamento para tentar conseguir uma reação.
17. Se envolve no comportamento para tentar fazer com que as pessoas o deixem em
paz.
18. Se envolve no comportamento de uma maneira altamente repetitiva, ignorando o
seu entorno.
19. Se envolve no comportamento porque ele/ela está fisicamente desconfortável.
20. Se envolve no comportamento quando um par tem algo que ele/ela quer.
21. Parece que ele/ela está dizendo “venha me ver” ou “olhe para mim” quando se
envolve no comportamento?
22. Parece que ele/ela está dizendo “deixe-me em paz” ou “pare de me pedir para
fazer isso” ao se envolver no comportamento?
23. Parece que ele/ela gosta do comportamento, mesmo que ninguém esteja por
perto?
24. O comportamento parece indicar para você que ele/ela não está se sentindo bem?
25. Parece que ele / ela está dizendo: “me dê isso (brinquedo, comida, item)” ao se
envolver no comportamento?
FAST – Ferramenta de Triagem de Análise
Funcional

Paciente:_________________________________ Data:_____________
Informante:__________________ Entrevistador:___________________
Para o Entrevistador: O FAST identifica fatores que podem influenciar em
problemas de comportamento. Use esta ferramenta apenas para triagem
como parte de uma análise funcional compreensiva do comportamento.
Aplique o FAST para indivíduos que interagem com o paciente
frequentemente. Então use os resultados para guiar a observação direta em
diferentes situações para verificar possíveis funções de comportamento e
identificar outros fatores que podem influenciar em problemas de
comportamentos. Para o Informante: Complete as sessões abaixo. Então leia
cada questão cuidadosamente e responda circulando "Sim" ou "Não." Se
você está incerto sobre uma resposta, circule “N/A.”
Informações de Problemas no
Comportamento
Avaliação do Reforço para
Indivíduos com Incapacidade
Severa (RAISD)
1. Algumas crianças realmente gostam de olhar coisas como: um
espelho, luzes brilhantes, objetos brilhantes, objetos girando, TV, etc.
Quais são as coisas que você acha que ele(a) gosta de assistir?
2. Algumas crianças realmente gostam de sons diferentes, como ouvir
música, sons de carros, assobios, bip, sirenes, palmas, pessoas
cantando, etc. O que você pensa que ele(a) na maioria gosta de ouvir?
3. Algumas crianças realmente gostam de cheiros diferentes, como
perfumes, flores, café, pinheiros, etc. Quais são as coisas que você acha
que ele(a) gostam de cheirar?
4. Algumas crianças realmente gostam de certos alimentos ou lanches,
como sorvete, pizza, suco, Graham biscoitos, hambúrgueres do
McDonald’s, etc. Quais são as coisas que você pensa que ele(a) mais
gosta de comer?
5. Algumas crianças realmente gostam do jogo físico ou do
movimento, como fazer cócegas, lutar, correr, dançar,
balançar, etc. Quais atividades como esta, você acha que na
maioria ele(a) gosta?
6. Algumas crianças realmente gostam de tocar coisas de
diferentes temperaturas, coisas frias como a neve ou um
pacote de gelo ou coisas quentes como um aquecedor de
mão ou copo contendo chá quente ou café. Quais atividades
assim, você acha que ele(a) gosta mais?
7. Algumas crianças realmente gostam de sentir sensações
diferentes, como pingos de água em uma pia, um vibrador
contra a pele, ou a sensação de ar soprado no rosto de um
ventilador. Quais atividades como essa você acha que ele(a)
mais gosta?
8. Algumas crianças realmente gostam quando outros lhes
dão atenção, como um abraço, um tapinha na parte de trás,
batendo palmas, dizendo "Bom trabalho", etc. Que formas de
atenção você acha que ele(a) mais gosta?
9. Algumas crianças realmente gostam de certos brinquedos
ou objetos, como quebra-cabeças, carros de brinquedo,
balões, quadrinhos ,livros, lanternas, bolhas, etc. Quais são os
brinquedos ou objetos favoritos dele(a) ?
10. Quais são alguns outros itens ou atividades que realmente
ele(a) gosta?
Após a conclusão da pesquisa, selecione todos os estímulos que
poderiam ser contingentes apresentados ou retirados nos
comportamentos durante uma sessão ou atividade da sala de aula (por
exemplo, um brinquedo pode ser apresentado ou retirado, um andar no
parque não poderia).
Anote todas as informações específicas sobre cada estímulo
selecionado em um cartão. Selecione os 16 melhores estímulos e
classifique-os .

Após listar:
Existem itens que você gostaria de usar ? Evitar ou Deixar de usar ?
PLANO DE INTERVENÇÃO
COMPORTAMENTAL

• Data: ......./......./........
• Nome do aluno: .....................................................................
• Data de nascimento do aluno: ......./......./........
• Nome do responsável: ...........................................................
COMPORTAMENTO: descrever o comportamento.
JUSTIFICATIVA DA INTERVENÇÃO: o aluno tem apresentado
níveis mais elevados de comportamento negativo.
COLETA DE DADOS:
• Registro de frequência;
• Registro ABC;
• Registro de frequência de ocorrência - por hora (divida o
número de ocorrências ao longo da sessão pela duração da
sessão).
• TAXAS ATUAIS DE COMPORTAMENTO: o comportamento
ocorre em média x vezes por sessão (sessões de 3 horas), o
que corresponde a cerca de 4 vezes por hora.
• FUNÇÃO: conforme determinado por uma análise funcional,
a função de seu comportamento negativo é o acesso aos
itens de preferência, com uma tendência de fuga para o
tangível. A análise funcional foi realizada durante 2 dias para
garantir uma representação mais precisa da função
GATILHOS: itens altamente preferidos (brinquedos musicais);
durante a hora do almoço e nos momentos de transição para
a sala de aula.
COMPORTAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO: Comunicação
funcional: pedir e/ou entregar uma imagem para pedir um
item que o aluno deseja.
ESTRATÉGIAS ANTECEDENTES E ETAPAS DE ENSINO:

1. Comunicação funcional: pedir e/ou entregar uma imagem


para pedir um item que o aluno deseja.
2. Contagem regressiva para finalizar as atividades preferidas:
antes de encerrar uma atividade ou pedir para o aluno
devolver um brinquedo, faça uma contagem regressiva de 10
segundos para prepará-lo.
3. Programação visual: use uma programação visual para
informar ao aluno quando o acesso aos itens e às atividades
preferidas estiver disponível, e também para indicar os
momentos de fazer a transição para a sala de aula.
ESTRATÉGIAS ATUANDO NA CONSEQUÊNCIA: Fique calmo,
não reaja, bloqueie a agressão do aluno e mantenha a
demanda, para garantir a segurança do aluno, a sua e das
outras pessoas ao redor (peça aos colegas de trabalho para
removerem os outros alunos do ambiente).
1. Não permita que o aluno escape ou pegue os itens de
preferência após a agressão.
2. Peça para o aluno fazer uma tarefa com as mãos, como
bater palmas, e incentive-o a usar palavras para comunicar-se
(treinamento de comunicação funcional).
OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS: os objetivos deverão ser atingidos
dentro de 3 meses a partir do início da intervenção.
1. As taxas de agressão do aluno diminuirão de cerca de 4 vezes por
hora para menos de 2 vezes por dia.
COMUNICAÇÃO E REVISÃO DOS OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS:
Revisão da implementação e dos resultados obtidos com o Plano de
Intervenção Comportamental.
• Terapeutas ABA
• Professores
• Pais
CONCORDÂNCIA DOS PAIS/DA EQUIPE: Eu li e estou de acordo com
todos os procedimentos descritos neste Plano de Intervenção
Comportamental.
Pais/Responsáveis:....................................................................................
Data: ......./......./........
Terapeuta:................................................................................................
Data: ......./......./.......
AT NA ESCOLA
• COLETAR INFORMAÇÕES:
• Segue as instruções dos professores
• Imita os colegas durante atividades em grupo
• Faz fila na porta
• Solicita itens de colegas
• Entrega itens solicitados aos colegas
• Permanece na fila/segue a fila
ESTRUTURA DE PROGRAMAS
DE ENSINO
NOME DO ALUNO
DATA DE INÍCIO:
OBJETIVO:
NOME DO AT OU TERAPEUTA (PESSOA QUE APLICA)
Materiais:
Reforçadores:
Procedimentos de Ensino:
Objetivos Adicionais:
NIVEL DE AJUDA:
1. T - AJUDA TOTAL 2. P – AJUDA PARCIAL
3. I – INDEPENDENTE 4. E - ERRO
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