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DELEGAÇÃO DE MAPUTO
Iº Ano –Laboral
Cadeira:
Turma:
Tema:
Discentes: Docente:
Contéudos
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3
V. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 11
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I. INTRODUÇÃO
Existem diversos transtornos mentais, com apresentações diferentes. Eles geralmente são
caracterizados por uma combinação de pensamentos, percepções, emoções e comportamento
anormais, que também podem afetar as relações com outras pessoas.
O acesso aos cuidados de saúde e aos serviços sociais capazes de proporcionar tratamento e
apoio social é fundamental.
A carga dos transtornos mentais continua crescendo, com impactos significativos sobre a saúde
e as principais consequências sociais, de direitos humanos e econômicas em todos os países do
mundo.
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II. OBJECTIVOS
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III. TRANSTORNO
Contudo, o termo histérico passou a se referir mais aos sintomas físicos sem uma causa
orgânica conhecida, ou ao comportamento dramático ou "histriônico" que se pensava
ser característico do sexo feminino.
Em 1859, Pierre Briquet, médico francês, descreveu pacientes que vieram vê-lo com listas
infindáveis de reclamações somá- ticas para as quais ele não conseguia encontrar nenhuma
explicação médica (American Psychiatric Association, 1980).
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3.3. Transtorno de ansiedade de doença
3.3.1. Tratamento
Infelizmente, sabe-se relativamente pouco sobre como tratar esses transtornos. Embora tenha
sido comum a prática clínica de descobrir os conflitos inconscientes por meio da psicoterapia
psicodinâmica, não há muitos relatos dos resultados que definem a efetividade desse tipo de
tratamento.
Geralmente têm a ver com mau funcionamento físico, como paralisia, cegueira ou dificuldade
de falar (afonia), sem que alguma patologia orgânica ou física seja responsável por esse mal
funcionamento orgânico, Grande parte dos sintomas conversivos indica que existe algum tipo
de doença neurológica afetando os sistemas sensório-motores, embora eles possam mimetizar
a maioria das disfunções físicas.
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Também é bem provável que ocorra quando você está cansado ou privado de sono, porque
precisa estudar a noite inteira para uma prova (Giesbrecht, Smeets, Leppink, Jelicic &
Merckelbach, 2007).
A ansiedade é complexa e misteriosa, como Sigmund Freud observou muitos anos atrás. De
alguma forma, quanto mais aprendemos sobre ela, mais intrigante nos parece. A "ansiedade'' é
muito mais que um tipo específico de transtorno.
É uma emoção tão envolvida com a psicopatologia, que nossa discussão explora
sua natureza geral, tanto biológica quanto psicológica. A seguir, consideraremos o medo, uma
emoção diferente em certo aspecto, porém claramente relacionada.
O medo está relacionado ao ataque de pânico, o que propomos ser uma ocorrência quando não
há nada a temer e, portanto, em um momento inadequado. Com essas ideias importantes em
mente, vamos focar em transtornos específicos de ansiedade e outros relacionados a esta
emoção.
Ansiedade é um estado de humor negativo caracterizado por sintomas corporais de tensão física
e apreensão em relação ao futuro (American Psychiatric Association, 2013; Barlow, 2002).
Nos humanos, ela pode ser um sentido subjetivo de inquietação, um conjunto de
comportamentos (parecer preocupado, ansiosoou inquieto), ou uma resposta fisiológica
originada no cérebro e refletida no batimento cardíaco elevado e na tensão muscular.
Em razão de o estudo da ansiedade ser difícil em seres humanos, a maioria das pesquisas tem
sido realizada em animais. Por exemplo, poderíamos ensinar a ratos de laboratório que umsinal
luminoso significa um choque iminente.
Os animais certamente ficarão ansiosos quando a luz surgir. Eles podem ficar inquietos,
trêmulos e talvez se esconder em um canto.
Poderíamos dar-lhes uma droga redutora de ansiedade e observar a diminuição da
ansiedade em reação à luz. Entretanto, a ansiedade experimentada por um rato é a mesma
experimentada por um ser humano? Parece semelhante, mas não sabemos com certeza.
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Assim, a ansiedade permanece um mistério; a jornada de descobertas
está apenas começando. A ansiedade está também intimamente relacionada à depressão.
Sentir ansiedade não é agradável então, por que parecemos programados para experimentá-la
.Surpreendentemente, em quantidade moderada, a ansiedade é boa para nós. Há mais de um
século, psicólogos têm conhecimento de que melhoramos nosso desempenho
quando estamos um pouco ansiosos (Yerkes & Dodson, 1908).
Pense no último mês de sua vida. Esse período pode ter sido normal em muitos aspectos: você
estudou durante a semana, socializou nos finais de semana e pensou no futuro de vez em
quando.
Talvez você tenha antecipado, com certo prazer, a diversão do próximo feriado ou do
reencontro com um antigo amigo. Mas talvez em algum momento, durante o mês passado, você
também se sentiu um pouco para baixo, porque ganhou uma nota inferior à que esperava em
uma prova, depois de estudar duro, rompeu com seu namorado ou namorada ou, pior ainda,
um de seus avós faleceu.
Pense a respeito de seus sentimentos durante esse período.Talvez se lembre de ter chorado.
Talvez tenha ficado abatido e pareceu não conseguir juntas forças para estudar ou para sair com
os amigos.
Pode ser que, sem nenhum motivo, se sinta desse jeito de vez em quando e seus amigos achem
que você é mal-humorado. Se você é como a maior parte das pessoas, sabe que seu estado de
humor vai passar. Você estará de volta ao seu velho eu emalguns dias ou uma semana. Se você
nunca se sentiu para baixoe sempre viu apenas o que era bom em determinada situação,
isso seria mais incomum (até para seus amigos) do que se ficasse deprimido de vez em quando.
Os sentimentos de depressão (e de alegria) são universais, o que torna difícil entender os
transtornos do humor, transtornos estes que podem ser tão incapacitantes que suicídios
violentos parecem ser uma melhor opção do que continuar vivendo.
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"neuroses depressivas".
A depressão mais comumente diagnosticada e mais grave é chamada episódio depressivo
maior.
Por outro lado, episódios maníacos isolados podem ser de alguma forma mais frequentes em
adolescentes {Merikangas et ai., 2012). Caso a pessoaalterne entre depressão e mania,
diz-se apresentar transtorno do humor bipolar, variando de um "polo" ao outro do continuum
depressão-euforia. Entretanto, esse rótulo é, de certa forma, enganoso, ao passo que a depressão
e a euforia podem não ser exatamente extremos opostos do mesmo estado de humor; embora
relacionadas, elas são, com frequência, relativamente independentes.
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IV. CONCLUSÃO
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V. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS
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