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Introdução..........................................................................................................................1
Transtorno somatoforme...................................................................................................2
Classificação dos Transtornos Somatoformes:..................................................................2
Diagnóstico diferencial......................................................................................................3
A hipocondria, do grego hypo- (a baixo) e chondros (cartilagem do diafragma), também
conhecida por nosomifalia.................................................................................................4
Factos rápidos Hypochondriasis, Classificação e recursos externos ................................4
O transtorno dismórfico corporal (TDC)...........................................................................8
Critérios de Diagnóstico....................................................................................................9
Características Diagnósticas............................................................................................10
Transtorno somatoforme indiferenciado.........................................................................12
Sintomas individuais ocorrendo em qualquer momento:................................................13
Comorbidades..................................................................................................................14
A disfunção Sexual..........................................................................................................14
Classificação....................................................................................................................15
A disfunção Sexual é Classificada em 4 fases relação sexual :......................................16
Factores relacionados com o estilo de vida:....................................................................18
Psicologia........................................................................................................................21
MARQUE SUA CONSULTA........................................................................................21
Tratamento do vaginismo................................................................................................22
Principais sintomas..........................................................................................................23
Principais sintomas..........................................................................................................25
Tipos de Anorgasmia.......................................................................................................26
Uso de medicamentos......................................................................................................27
Conclusão........................................................................................................................28
Bibliográfia......................................................................................................................29
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Introdução
No presente trabalho iremos abordar sobre Transtorno somatoforme, Principais
sintomas, Diagnóstico diferencial, A hipocondria, do grego hypo- (a baixo) e chondros
(cartilagem do diafragma), também conhecida por nosomifalia,Factos rápidos
Hypochondriasis, A disfunção Sexual é Classificada em 4 fases relação sexual, marque
sua consulta, Sintomas de vaginismo.
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Transtorno somatoforme
É a classificação médica para doenças que persistem apesar dos transtornos físicos
presentes não explicarem nem a natureza e extensão dos sintomas, nem o sofrimento e
as preocupações do sujeito. Está associado à busca persistente de assistência médica e
de familiares e amigos.
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Estudos com neuroimagem demonstram maior vulnerabilidade a dor e mal estar em
pacientes que fazem somatização.
Causa
Outra possível causa é uma sensibilidade aumentada a sintomas físicos, que são
aumentados e agravados por sintomas psicológicos no momento de desespero. A mente
tem uma capacidade limitada de lidar com estresse e cansaço físico e pode potencializar
sintomas físicos como forma de pressionar a pessoa a descansar e buscar ajuda.
Diagnóstico diferencial
É comum estar associado a transtornos do humor ou transtornos de ansiedade podendo
ser consequência de algum deles. Caso a pessoa tenha experienciado uma situação de
risco de vida real em menos de um ano pode-se tratar de transtorno do pânico ou de
transtorno de estresse pós-traumático.
Quando o transtorno tem uma duração mais breve (menos de dois anos) ou quando ele
se caracteriza por sintomas menos evidentes, deve-se fazer o diagnóstico de transtorno
somatoforme indiferenciado (CID F45.1).
Tratamento
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lidar com a ansiedade e desgaste emocional, estimular reflexões sobre seus pensamentos
e comportamentos não saudáveis, empoderar o paciente para enfrentar a raiz dos
problemas, podendo acompanhá-lo em situações estressantes e estimular
comportamentos e pensamentos que tornam o indivíduo mais saudável, produtivo e
eficiente.
O hipocondríaco
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Um hipocondríaco é um indivíduo que acredita na presença de doença. Geralmente
reconhecem a presença de sinais e sintomas das mais variadas patologias no seu próprio
corpo, entrando por vezes em estados de pânico. É tido como um distúrbio psiquiátrico,
necessitando muitas vezes de ajuda médica especializada. O hipocondríaco em muitos
casos se sente melhor ao tomar uma série de remédios para se dopar, achando assim,
estar livre das supostas doenças. Alguns relatam que ficam felizes ao tomar os remédios
e por vezes entram numa depressão profunda por pensar ter muitas doenças.
Sintomas
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para a hipocondria. Dentre esses sintomas, os mais comuns são: dores de cabeça,
abdominais, nas costas, articulações, retais e no trato urinário, bem como febre e/ou
suor noturno, coceira, diarreia, tontura e perda de equilíbrio. Como na maioria das vezes
os médicos não conseguem encontrar nada de anormal na saúde física dessas pessoas,
muitas vezes elas passam a duvidar da capacidade de seus médicos ou sentem-se
deprimidas pela impossibilidade de aliviar seus sintomas. Como o hipocondríaco muitas
vezes acredita que vai sofrer com doenças graves pelo resto da vida ou que poderá
morrer em breve, alguns passam a apresentar tendências suicidas. Além disso, é comum
a busca incessante de informações sobre doenças na internet, fenômeno denominado
"Cybercondria".
Diagnóstico
Uma crença persistente, com duração de pelo menos seis meses, da presença de no
máximo duas doenças físicas graves (das quais pelo menos uma deve ser
especificamente nomeada pelo paciente).
C. Persistente recusa em aceitar o conselho médico de que não há nenhuma causa física
compatível com seus sintomas ou anormalidades, exceto por curtos períodos de algumas
semanas imediatamente após as consultas médicas.
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O DSM IV define a hipocondria de acordo com os seguinte critérios:
Causas
A maioria das pessoas que se queixam de dores físicas ou sentem medo de doenças
inexistentes, não estão fingindo ou delirando, mas sim experimentando os resultados
naturais de outros problemas emocionais, tal como uma quantidade elevada de stress. O
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Hipocondríaco realmente sente os sintomas, mesmo que eles sejam completamente
irrelevantes, psicológicos ou oriundos de esforços normais.
Tratamento
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História
Critérios de Diagnóstico
Conforme o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM 5) os
critérios de diagnóstico são:
D. A preocupação com a aparência não é mais bem explicada por preocupações com a
gordura ou o peso corporal em um indivíduo cujos sintomas satisfazem os critérios
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Com dismorfia muscular: O indivíduo está preocupado com a ideia de que sua estrutura
corporal é muito pequena ou insuficientemente musculosa. O especificador é usado
mesmo que o indivíduo esteja preocupado com outras áreas do corpo, o que com
frequência é o caso.
Características Diagnósticas
As pessoas com transtorno dismórfico corporal possuem uma preocupação excessiva
com um ou mais defeitos ou falhas em sua aparência física, que acreditam parecer feia,
sem atrativos, anormal ou deformada. Esses "defeitos" não são observáveis ou parecem
discretos para outras pessoas. As preocupações variam desde parecer “sem atrativos” até
“como um monstro”. Podem focar em uma ou mais áreas do corpo.
As partes mais comuns de insatisfação são pele (acne, cicatrizes, rugas, palidez), pelos
(cabelo ou pelo corporal ou facial) ou nariz (tamanho ou formato). Porém, qualquer área
do corpo pode ser motivo de insatisfação. Algumas pessoas são preocupadas com a
percepção de assimetria de áreas corporais. As preocupações ocorrem em média de 3 a
8 horas por dia na vida da pessoa, além de serem difíceis de resistir ou controlar. A
pessoa com o transtorno possui comportamentos repetitivos ou atos mentais repetitivos
(como por exemplo comparações com a aparência de outras pessoas). Esses
comportamentos e atos mentais são executados por conta da preocupação com a própria
aparência e geralmente são difíceis de resistir ou controlar.
Tratamento
A variante delirante do TDC não responde ao tratamento com drogas antipsicóticas, mas
a alguns medicamentos antidepressivos: os Inibidor seletivo de recaptação de serotonina
(ISRSs) A intervenção psicológica padrão para o TDC é a terapia cognitivo-
comportamental (TCC).
Distúrbio neurovegetativo
Sinais e sintomas
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Diagnóstico
Distúrbio neurovegetativo é um diagnóstico por exclusão, ou seja, só pode ser feito após
uma bateria de exames excluir todas as possíveis causas orgânicas.
Tratamento
Disfunção sexual refere-se à dificuldade sentida por uma pessoa ou casal durante
qualquer estágio da atividade sexual, incluindo desejo, excitação ou orgasmo.
Causa
Estima-se que transtornos somatoformes sejam a principal causa das queixas médicas de
2% das mulheres e 0,2% dos homens em serviços de saúde.
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Pensamento catastrófico relacionado aos sintomas físicos (de forma similar ao
transtorno do pânico;
Benefícios recebidos graças a doença (como faltar a escola/trabalho, receber
atenção e apoio de amigos, familiares e profissionais de saúde e evitar lidar com
outros problemas).
Diagnóstico
O diagnóstico é feito por exclusão, ou seja, apenas quando todas as causas orgânicas
prováveis são descartadas pode-se tentar o diagnóstico de um transtorno somatoforme.
Os critérios segundo o DSM-IV são:
História de muitas queixas físicas com início antes dos 30 anos, ocorrendo ao longo de
vários anos, e resultando em busca de tratamento constante ou prejuízo significativo.
Após investigação apropriada, cada um dos sintomas não pode ser completamente
explicada por uma conhecida condição médica geral nem como efeitos diretos de uma
substância OU;
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Como a maior parte dos transtornos somatoformes estão classificados como
indiferenciados, uma alternativa para fazer esse diagnóstico resumindo a um único
critério: "4 sintomas para homens ou 6 sintomas para mulheres, por mais de 2 anos,
variando em intensidade nesse tempo, sem causa orgânica identificável apesar de
persistente investigação por múltiplos profissionais". .
Comorbidades
Costuma estar associado ao:
Transtorno do pânico;
Depressão maior;
Transtorno bipolar;
Transtorno de personalidade histriônica;
Transtorno de personalidade limítrofe;
Transtorno dissociativo;
Tratamento
É importante compreender que os sintomas são reais e dolorosos. Assim como é comum
que uma pessoa recebe péssimas notícias sinta falta de ar, dor de cabeça, tontura e
náusea, não são necessários causas orgânicas para sofrer enorme mal estar. Quanto
maior o impacto psicológico, mais grave são os sintomas. Porém, ao mesmo tempo que
não se deve tratar com indiferença e desprezo, também não se deve submeter aos
exageros do paciente, nem às tentativas de manipulação para evitar responsabilidades.
A disfunção Sexual
A resposta sexual humana consiste em fases, embora na práctica nem sempre sejam
bem delimitadas e variem de indivíduo para indivíduo. Assim teríamos o desejo,
excitação, erecção, orgasmo (ejaculação no homem), resolução e fase refratária. O
desejo é o estadio que precede e acompanha a subida da excitação.
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Etiologia
A etiologia da Disfunção Sexual é muito variada e pode incluir a participação de vários
factores, como:
Classificação
A Disfunção Sexual classifica-se:
Segundo o Período de Inicio
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Perturbação da Excitação: disfunção eréctil, frigidez (secura vaginal)
Perturbação do Orgasmo: ejaculação precoce, anorgasmia (ausência de orgasmo)
Segundo a forma de apresentação clínica
Normalmente, quem sofre com esta síndrome perdem aos poucos a vontade sexual. E as
causas dessa diminuição podem ser tanto físicas como psicológicas. Na maioria dos
casos as causas são emocionais como valorização de aspectos negativos em relação à
sexualidade e inúmeros fatores com origens inconscientes. Também pode ocorrer
devido ao desequilíbrio hormonal ou outros fatores orgânicos.
Causas
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Físicas
Psicológicas
Tratamento
Disfunção erétil (AO 1945: eréctil) é a incapacidade de manter o pênis ereto para uma
satisfatória relação sexual. A partir do final da década de 1990, o surgimento de novos
medicamentos para tratar essa disfunção (bem como as intensas campanhas publicitárias
que os acompanharam) aumentou a atenção sobre o tema.
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Causas
A disfunção erétil pode ter origem em diversos fatores, sejam eles físicos ou
psicológicos. Muitas vezes é uma combinação de ambos.
Causas físicas:
Diabetes: o diabetes pode causar lesão dos nervos (neuropatia) e dos vasos sanguíneos
(arteriosclerose) que levam o fluxo sanguíneo ao pênis. Dois em cada três homens com
diabetes podem sofrer de disfunção erétil.
Doenças crônicas: ao ser diagnosticada uma doença crônica o seu médico pode
esclarecer se esse problema pode afetar a saúde sexual.
Efeitos secundários dos medicamentos: existe uma vasta gama de medicamentos que
podem originar problemas de disfunção erétil. O médico pode esclarecer sobre os
possíveis efeitos secundários da medicação prescrita e quais as possíveis alternativas.
Um dos exemplos são os remédios contra a queda de cabelo.
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Tabagismo: o uso abundante e/ou por um grande período de cigarros, charutos, etc.,
pode levar o usuário à disfunção eréctil. Segundo o Dr. Carlos Manuel de Carvalho,
com base em publicações internacionais, o fumo é a principal causa de disfunção eréctil.
Isso ocorre pela diminuição da pressão sanguínea na região peniana.
Factores psicológicos:
Disfunção erétil psicogênica foi apontada a ser a causa mais comum de disfunção erétil,
no entanto, causas psicológicas muitas vezes coexistem com causas físicas ou
funcionais na condição.
Certos sentimentos podem interferir com a função sexual normal, incluindo sentir-se
nervoso ou auto-consciente sobre sexo, sentir-se estressado em casa ou no trabalho ou
sentir-se incomodado em seu relacionamento sexual atual. Nestes casos, o tratamento
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que incorpora aconselhamento psicológico para o casal. Um episódio de fracasso,
independentemente da causa, pode propagar mais sofrimento psicológico, levando a
falha erétil com mais frequência.
Tratamentos
Autoinjeção peniana: medicamento que ao ser injectado pelo doente na parte lateral do
pénis, antes da actividade sexual, vai aumentar o fluxo sanguíneo no membro e permitir
sua erecção;
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que o pénis tem e que são conhecidos como corpos cavernosos de tal forma a ocupar
70% do espaço nestes corpos. Resta portanto, às mesmas artérias, que antes precisavam
encher de sangue todo o cilindro cavernoso, o trabalho de preencher tão-somente 30%
do mesmo, tornando a erecção facilitada.
Psicologia
O objectivo da psicologia é ajudar o paciente a lidar com a frustração e encontrar as
causas psicológicas da disfunção erétil.
Exercícios físicos
Rede D'Or
Vaginismo
Vaginismo
O vaginismo é uma disfunção sexual que assola mulheres com vida sexual altiva. Ele é
caracterizado por uma série de espasmos e contracções involuntárias da vagina, que
acabam por causar muita dor e desconforto durante as relações sexuais que essa mulher
pode ter.
A dor chega a ser tão forte e potente, que a penetração sexual se torna impossível.
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Ainda não se sabe, exatamente, quais são as causas do vaginismo, embora seja dada
uma ênfase aos problemas psicológicos, como abusos e traumas vividos no passado.
Sintomas de vaginismo
Tratamento do vaginismo
Geralmente, o vaginismo precisa ser tratado pelo médico ginecologista, com o apoio de
psicólogos e profissionais especializados na sexualidade da mulher.
Por ano, a Rede D’Or realiza mais de 30 mil partos em suas unidades presentes no
estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Bahia, Maranhão, Pernambuco e
Sergipe. A Rede D’Or conta com mais de 87 mil médicos, especializados em fornecer
atendimento médico de excelência.
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Na absoluta maioria dos casos, o desinteresse pelo sexo está ligado a fatores
psicológicos ou sociais, sendo um dos mais frequentes determinantes a monotonia
conjugal. Também a educação que se recebeu, a falta de diálogo entre os parceiros, as
práticas sexuais pouco gratificantes e até a resistência em inovar acabam por minar o
relacionamento e facilitam o desinteresse. O próprio facto de envelhecer e as
dificuldades do cotidiano também podem interferir na satisfação sexual.
Junto com a frigidez, vem uma série de problemas que podem se tornar agravantes.
Esse problema atinge principalmente mulheres, e pode ser causado por fatores físicos ou
psicológicos, como ansiedade e depressão e/ou uso de drogas ou de certos
medicamentos, que impedem a sensação de prazer que caracteriza o orgasmo, podendo
causar desconforto e dor.
Principais sintomas
O principal sintoma da anorgasmia é a ausência de orgasmo mesmo quando há
estimulação adequada durante o ato sexual. Além disso, podem aparecer também
sintomas de dor nos testículos, no caso dos homens, ou dor no baixo ventre ou na região
anal, nas mulheres, o que pode gerar uma aversão ao contato sexual.
A anorgasmia pode ser causada pelo envelhecimento, por problemas físicos devido a
doenças que afetam a região reprodutiva do corpo, como diabetes e esclerose múltipla,
devido a cirurgias ginecológicas como histerectomia, uso de medicamentos para
controlar pressão alta, depressão ou alergias ou pelo uso excessivo de álcool e cigarro.
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Além disso, esse problema também pode ser decorrente de pressões psicológicas,
questões religiosas, problemas pessoais, histórico de abusos sexuais, culpa por sentir
prazer com o sexo ou devido a problemas no relacionamento com o parceiro.
Tipos de anorgasmia
Assim, o diagnóstico é feito pelo médico com base na história clínica e sexual do
paciente, e na avaliação física para identificar a presença de alterações nos órgãos
genitais.
Opções de tratamento
Além disso, pode-se usar novas posições e fantasias sexuais que estimulem as sensações
de bem estar e prazer.
Fazer terapia sexual de casal ou individual ajuda a identificar o que causa o bloqueio no
momento do contato íntimo e a encontrar soluções para superar esse problema.
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Além disso, a psicoterapia também ajuda a avaliar problemas de infância ou fatos na
vida que afetam a percepção do prazer no sexo, como repressão dos pais, crenças
religiosas ou traumas causados por abusos sexuais, por exemplo. A terapia também
pode ajudar a tratar problemas atuais que possam estar a causar estresse e ansiedade,
que são fatores que se refletem no contato íntimo.
Uso de medicamentos
O uso de medicamentos é indicado para controlar doenças que possam estar causando a
diminuição do prazer sexual, como diabetes e esclerose múltipla.
Esse problema atinge principalmente mulheres, e pode ser causado por fatores físicos ou
psicológicos, como ansiedade e depressão e/ou uso de drogas ou de certos
medicamentos, que impedem a sensação de prazer que caracteriza o orgasmo, podendo
causar desconforto e dor.
Principais sintomas
O principal sintoma da anorgasmia é a ausência de orgasmo mesmo quando há
estimulação adequada durante o ato sexual. Além disso, podem aparecer também
sintomas de dor nos testículos, no caso dos homens, ou dor no baixo ventre ou na região
anal, nas mulheres, o que pode gerar uma aversão ao contato sexual.
A anorgasmia pode ser causada pelo envelhecimento, por problemas físicos devido a
doenças que afetam a região reprodutiva do corpo, como diabetes e esclerose múltipla,
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devido a cirurgias ginecológicas como histerectomia, uso de medicamentos para
controlar pressão alta, depressão ou alergias ou pelo uso excessivo de álcool e cigarro.
Além disso, esse problema também pode ser decorrente de pressões psicológicas,
questões religiosas, problemas pessoais, histórico de abusos sexuais, culpa por sentir
prazer com o sexo ou devido a problemas no relacionamento com o parceiro.
Tipos de Anorgasmia
Existem 4 tipos de anorgasmia, como mostrado a seguir:
Assim, o diagnóstico é feito pelo médico com base na história clínica e sexual do
paciente, e na avaliação física para identificar a presença de alterações nos órgãos
genitais.
Opções de tratamento
Além disso, pode-se usar novas posições e fantasias sexuais que estimulem as sensações
de bem estar e prazer.
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Realização de terapia sexual
Fazer terapia sexual de casal ou individual ajuda a identificar o que causa o bloqueio no
momento do contacto íntimo e a encontrar soluções para superar esse problema.
Uso de medicamentos
O uso de medicamentos é indicado para controlar doenças que possam estar causando a
diminuição do prazer sexual, como diabetes e esclerose múltipla.
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Conclusão
Depois de uma leitura concluímos que: Transtorno somatoforme é a classificação
médica para doenças que persistem apesar dos transtornos físicos presentes não
explicarem nem a natureza e extensão dos sintomas, nem o sofrimento e as
preocupações do sujeito e Transtorno ou Sindrome de Biquet é caracterizada
essencialmente pela presença de sintomas físicos, múltiplos, recorrentes e variáveis no
tempo, sem causa orgânica identificável que persiste por mais de dois anos.
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Bibliográfia
Organização Mundial da Saúde. Classificação Internacional de Doenças 10a
edição.(2008) http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/cid10.htm Arquivado em
2 de fevereiro de 2013, no Wayback Machine.
American Psychiatric Association. Task Force on DSM-IV. (2000). Diagnostic
and statistical manual of mental disorders: DSM-IV-TR. American Psychiatric
Pub. ISBN 978-0-89042-025-6. pp 485
http://www.minddisorders.com/Py-Z/Somatization-disorder.html#b
http://www.minddisorders.com/Py-Z/Somatization-disorder.html#b
Hotopf, Matthew, Michael Wadsworth, and Simon Wessely. "Is 'somatisation' a
defense against the acknowledgement of psychiatric disorder?" Journal of
Psychosomatic Research 50 (2001): 119-124.
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