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ANSIEDADE
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Sumário
TRANSTORNOS DE HUMOR, DA ANSIEDADE E SOMATOFORMES . 0
Mania ................................................................................................ 6
Hipomania ........................................................................................ 7
Diagnóstico ....................................................................................... 9
Transtornos de ansiedade.................................................................. 12
Estresse Pós Traumático: ............................................................... 14
Causas ........................................................................................... 16
Sintomas ......................................................................................... 18
Diagnóstico ..................................................................................... 19
Tratamento ..................................................................................... 20
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REFERÊNCIAS ..................................................................................... 40
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NOSSA HISTÓRIA
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Os Transtornos do Humor
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Transtorno Bipolar
Mania
Episódios de mania duram pelo menos uma semana e podem ter início
abrupto ou insidioso, diferenciando-se claramente do comportamento habitual.
Causam consequências nos relacionamentos e/ou desgaste profissional, mas a
pessoa não acha que está doente. O humor torna-se expansivo, irritável, com
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Hipomania
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reatividade aos estímulos positivos. Cada episódio pode durar de dias a anos em
intensidade variável.
Sintomas Mistos
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Ritmos Biológicos
Diagnóstico
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Carcterísticas clínicas
• Sintomas psicóticos
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• História familiar de TB
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Transtornos de ansiedade
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começa a acreditar que isso é normal. Por essa e outras razões, os transtornos
de ansiedade muitas vezes não são diagnosticados ou tratados.
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1
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Síndrome do Pânico
Fobia Simples:
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Fobia Social:
Transtorno Obsessivo-Compulsivo:
As compulsões são atos repetitivos que tem como função tentar aliviar a
ansiedade trazida pelas obsessões. Assim, a pessoa pode lavar a mão muitas
vezes para tentar aliviar uma ideia recorrente de que está sujo, ou verificar
muitas vezes se uma porta está fechada, fazer contas para afastar algum
pensamento, arrumar as coisas, repetir atos, etc.
Causas
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Álcool
Estimulantes (por exemplo, anfetaminas)
Cafeína
Cocaína
Sintomas
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Diagnóstico
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Tratamento
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Transtornos somatoformes
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e em até 20% dos casos que são avaliados em centros de epilepsia de difícil
controle. Um dos problemas principais com que estes pacientes se defrontam é
o alto índice de iatrogenia, pelo tratamento indevido a que são submetidos em
função de diagnóstico incorreto.
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Hipocondria (F45.2)
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uma crença de terem uma determinada doença ou, à medida que o tempo
progride, podem mudar sua crença sobre a doença especifica. A convicção
persiste apesar de resultados laboratoriais negativos, do curso benigno da
suposta doença ao longo do tempo e de garantias médicas apropriadas.
Contudo, a crença não é tão fixa a ponto de constituir um delírio. A hipocondria
frequentemente é acompanhada por sintomas de depressão e ansiedade e
geralmente coexiste com um transtorno depressivo ou de ansiedade.
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paciente típico tenha aparência normal. Para que esta preocupação seja
considerada um transtorno mental, é preciso haver sofrimento significativo ou a
preocupação precisa estar associada com prejuízo na vida pessoal, social ou
ocupacional do paciente (SADOCK e SADOCK, 2008; KAPLAN, SADOCK e
GREBB, 1997).
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Como talvez não seja possível reduzir a dor, o enfoque terapêutico deve
abordar a reabilitação. O medico deve discutir a questão dos fatores psicológicos
desde a fase inicial do tratamento, dizendo francamente aos pacientes que os
mesmos são importantes como causa e consequência tanto da dor física quanto
da psicogênica. O terapeuta deve também explicar como os vários circuitos
cerebrais (tais como o sistema límbico) podem influenciar os trajetos sensoriais
da dor. Um exemplo é o de que bater com a cabeça enquanto está se divertindo
parece doer menos do que quando se está zangado ou trabalhando. Entretanto,
o terapeuta deve ter plena compreensão de que a dor do paciente é real. Os
medicamentos analgésicos não são úteis para o tratamento do transtorno
doloroso, na maioria dos casos. Além disso, abuso e dependência de
substâncias são, frequentemente, problemas importantes para os pacientes que
recebem tratamento prolongado com analgésicos. Agentes sedativos e
ansiolíticos não são especialmente benéficos e, muitas vezes, tornam-se
problema devido ao frequente abuso, uso incorreto e efeito colaterais. Os
antidepressivos como os tricíclicos e os inibidores seletivos da recaptação de
serotonina (ISRSs) são os mais eficazes no tratamento medicamentoso do
transtorno doloroso.
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REFERÊNCIAS
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