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FERREIRA
BRUNNA MAGALHÃES
CAMILA QUEIROZ
GABRIEL ANTONIO
NICOLE W. C. SARTORELLI
SOPHIA L. POLO
TRANSTORNOS DE HUMOR
Depressivo/suicídio e bipolar.
UAM-SP
2022
SUMÁRIO
Introdução ………………........................................................................................... 3
Tratamentos ............................................................................................................... 10
Sintomas
Luto Depressão
Há uma perda identificável Uma perda específica pode ou não ser
identificada
O foco da pessoa é na perda O foco da pessoa é nela mesma
Flutuante habilidade de sentir prazer Inabilidade de sentir prazer
Flutuante sintomas físicos Prolongados e marcantes problemas funcionais
A presença de outras pessoas costuma ser Isolamento persistente dos outros
reconfortante
Habilidade de sentir uma gama grande de Emoções fixas e sentimento de se sentir
emoções “empacado”
Pode expressar culpa sobre alguns aspectos Possui sentimentos generalizados de culpa
da perda
Auto-estima é frequentemente preservada Sentimentos de autodesvalorização e ódio de si
após a perda
Pensamentos de morte são tipicamente Pensamentos de morte relacionados ao
relacionados a querer estar reunido com o sentimento de não merecer estar vivo ou de não
falecido ente querido conseguir lidar com a dor
Dor emocional vai gradualmente diminuindo Dor emocional permanece igual
Na visão psicanalítica, depressão ocorre quando há uma perda de algo que a pessoa está
identificado com
SUICIDIO
O suicídio muitas vezes se origina de um profundo sentimento de desesperança. A
incapacidade de ver soluções para problemas ou lidar com circunstâncias desafiadoras da vida
pode fazer alguém acreditar que a única solução é tirar a própria vida. Porém a maioria dos
sobreviventes de tentativas de suicídio conseguem se recuperar e viver vidas satisfatórias.
Um fator risco chave é a depressão clínica. Além disso, destacam-se também: outros
transtornos psiquiátricos, uso de drogas, histórico familiar de suicídio e dor crônica. A
impulsividade é uma característica que contribui muito para que os indivíduos façam o ato, e isso
é ainda mais pronunciado em adolescentes.
● Falar, escrever ou consumir conteúdos (vídeos, livros, séries, etc.) sobre morte, morrer ou
suicídio.
● Buscar métodos de suicídio (tais como, acesso à armas de fogo ou comprimidos
perigosos)
● Isolar-se de amigos, família e da sociedade
● Mandar mensagens em tom de despedida para amigos
● Começa a ter comportamentos inconsequentes (por exemplo, dirigir embriagado).
● Ter o desejo de se machucar ou machucar outros
Aqui estão algumas frases que são comuns para pessoas que estão em risco de cometer
suicídio:
Um sinal pouco falado é, paradoxalmente, uma mudança brusca de humor para o lado
positivo após ter passado por um período de depressão extrema. Isso pode ser comparado à
“calmaria antes da tempestade”. A pessoa sente-se aliviada por ter um plano e por ter decidido
terminar tudo, finalmente livrar-se da dor tão imensurável que está sentindo. Não é raro encontrar
fotos de horas antes do suicídio de alguém e a pessoa estava sorrindo. Isso não necessariamente é
um sorriso falso.
Segundo a OMS, as mulheres são mais propensas do que os homens a tentar o suicídio.
Entretanto, os homens são mais propensos do que as mulheres a completar o ato. No Brasil, 76%
dos suicídios são de homens.
TRANSTORNO BIPOLAR
Gastos excessivos são comuns. Há um aumento significativo da libido, fazendo com que
a pessoa possa fazer inoportunações sexuais (até porque, ela acredita ser extremamente atraente),
ter relações extra-conjugais, ter atos sexuais sem métodos contraceptivos, etc.
TRATAMENTOS
Depressão
Transtorno Bipolar
O papel do psicólogo
Em todas essas patologias, o papel do psicólogo é imperativo, pois de nada adianta
focar-se apenas na atenuação de sintomas — o que em muitos casos é essencial —, porém não
tratar as causas comportamentais, cognitivas e afetivas que fizeram com que o sujeito
manifestasse esses transtornos. Algumas das contribuições que o tratamento psicoterapêutico
pode oferecer, incluem:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS