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Ansiedade

sensação intensa de preocupação pelo


futuro ou pela incerteza

A ansiedade é uma emoção


caracterizada por um estado
desagradável de agitação interior, muitas
vezes acompanhada de comportamento
nervoso, como o de se embalar de trás
para a frente.[2] É o sentimento
desagradável de terror por eventos
antecipados, tal como a sensação de
morte iminente.[3] Ansiedade é um
sentimento vago e desagradável de
medo, apreensão, caracterizado por
tensão ou desconforto derivado de
antecipação de perigo, de algo
desconhecido ou estranho.[4][5][6] O medo
é uma resposta a uma ameaça real ou
percebida,[7] enquanto a ansiedade é a
expectativa de uma futura
ameaça. A ansiedade é um sentimento
de inquietação e preocupação,
geralmente generalizado e sem foco,
como uma reação exagerada a uma
situação que é apenas subjetivamente
vista como ameaçadora.[8] É muitas
vezes acompanhada por tensão
muscular, inquietação, fadiga e
problemas de concentração. A
ansiedade pode ser apropriada, mas
quando experimentada regularmente, o
indivíduo pode sofrer de transtorno de
ansiedade.

Um busto de mármore do Imperador Romano Decius, do Museu Capitolino. Este retrato "transmite uma sensação de
ansiedade e cansaço, como de um homem que carrega pesadas responsabilidades [de Estado]".[1]

Causas
Esses dois aspectos, tanto a ansiedade
quanto o medo, não surgem na vida da
pessoa por uma escolha. Acredita-se
que vivências interpessoais e problemas
na primeira infância possam ser
importantes causas desses sintomas.
Além disso, existem causas biológicas,
como anormalidades químicas no
cérebro ou distúrbios hormonais.

Em crianças, o desenvolvimento
emocional influi sobre as causas e a
maneira como se manifestam os medos
e as preocupações tanto normais quanto
patológicos.. Diferentemente dos
adultos, crianças podem não reconhecer
seus medos como exagerados ou
irracionais, especialmente as
menores.[9][10][11]
Na grande maioria dos casos, não há
como estabelecer uma causa específica
aos transtornos aqui tratados. A
interação entre fatores genéticos e
ambientais resume a etiologia
atualmente proposta e aceita.[12]

Tipos de transtornos de
ansiedade
A ansiedade pode ser dividida em
diversos tipos de transtornos, cada um
com uma causa e um sintoma diferente,
não impedindo que ambos aconteçam
simultaneamente:

Transtorno de ansiedade
generalizada (TAG)
generalizada (TAG)

É o mais comum. A pessoa passa


praticamente o dia todo ansiosa e em
alguns momentos tem uns picos de
ansiedade. Geralmente acontecem com
um nervosismo por uma situação que
não aconteceu ainda, ou simplesmente
por receios.

Estresse pós-traumático

Acontece quando os sintomas de


ansiedade começam a surgir após algum
ocorrido na vida da pessoa que a deixou
traumatizada ou marcada. Pode ser por
uma perda muito grande, algum tipo de
violência sofrida, por exemplo. Esses
pensamentos dos momentos ruins
retornam a qualquer instante, até mesmo
em sonhos.

Síndrome do pânico

São períodos de crises intensas de


ansiedade, que se desencadeiam por
algum tipo de trauma e medo agudo. É
muito comum se evitar de ficar em locais
com pouco fluxo de pessoas, com medo
de não conseguir ajuda durante os
ataques.

Transtorno obsessivo-compulsivo
(TOC)
Perturbação que provoca obsessões
(pensamentos repetitivos) e compulsões
(comportamentos repetitivos para aliviar
a ansiedade causada pelas obsessões).

Fobias

São apresentações de ansiedades de


maneira intensa, podendo ser elas
relacionadas a um objeto ou situação,
por exemplo medo de baratas (tão
intenso de forma que a pessoa não pode
nem sequer ver a imagem de uma
barata), ou também a fobias sociais,
como medo descontrolado de falar em
público ou de estar no meio dele.
O ser humano sempre pode apresentar
algum comportamento diferenciado em
alguma parte de sua vida, é totalmente
normal. Os sintomas da ansiedade
excessiva se apresentam quando você
deixa de viver por causa de
preocupações ou por medos sem
fundamento.

Esse tipo de problema psicológico não é


algo que passa sozinho com o tempo,
ele deve ser tratado. Normalmente é
necessário ajuda psicológica e
terapêutica para aprender a superar suas
limitações e entender os seus traumas.

O tratamento farmacológico das fobias


específicas não tem sido utilizado na
prática clínica e são poucos os estudos
sobre o uso de medicações nesses
transtornos.[13][14][15]

Se você conhece alguém com esse


transtorno ou se você passa por esse
tipo de problema, procure por um
especialista. A nossa mente pode ser o
nosso maior aliado ou o nosso pior
inimigo, então não deixe de cuidar de sua
saúde.[16]

Consequências
Em alguns dos casos, a ansiedade é
capaz de intensificar o que o indivíduo
está sentindo, deixando de apresentar
sintomas únicos e passando a aumentar
aqueles naturalmente produzidos pelo
sistema nervoso. Ou seja: se a pessoa
sente medo, ela sentirá muito medo; se a
pessoa se sente triste, ela se sentirá
muito triste; as vezes sentimentos
comuns como gostar de algo ou alguém
podem ter um grande impacto sobre
portadores de ansiedade, e querer algo
pode tornar-se uma necessidade com o
passar do tempo.

A ansiedade em níveis muito altos, ou


quando apresentada com a timidez ou
depressão, impede que a pessoa
desenvolva seu potencial intelectual. O
aprendizado é bloqueado e isso interfere
não só no aprendizado da educação
tradicional, mas na inteligência social. O
indivíduo fica sem saber como se portar
em ocasiões sociais ou no trabalho, o
que pode levar a estagnação na carreira.

Tratamento
O tratamento é feito com psicoterapia e
medicamentos, dentre os quais
ansiolíticos e antidepressivos. O
diagnóstico deve ser abrangente para se
elaborar um plano de tratamento com
objetivos bem definidos.[17]

O tratamento medicamentoso é iniciado


com ansiolíticos como, por exemplo, os
benzodiazepínicos. Logo após a
estabilização do paciente, o médico
pode prescrever um antidepressivo para
o controle da ansiedade. Outra classe de
medicamentos também utilizada são a
dos betabloqueadores. É sempre
importante que o paciente consulte um
médico, pois esses medicamentos são
normalmente controlados.[18]

A terapia cognitivo-comportamental
(TCC, REBT),[19] são formas de
psicoterapia que trazem resultados
através de mudanças endógenas,
transformando o indivíduo, sua
personalidade e quadro psicológico.

Abordagem
psicoeducativa/psicossocial
Tipo Abordagem

Psicoeducação: Explicar ao pacient e o que ele t em e como funciona o


t rat ament o. Deixar claro que a ansiedade depende de uma soma de
fat ores que incluem vulnerabilidade genét ica, est ressores ambient ais e
hábit os de vida. Dizer que medo e ansiedade são emoções normais que
represent am um “sinal de alarme” para o perigo, e que o problema do
pacient e é esse “sinal de alarme” disparar quando não há perigo. Os
t rat ament os – medicament o e psicot erapia – ajudam o pacient e a
consert ar esse mecanismo e é import ant e falar que foram est udados e
demonst raram ser eficazes em pacient es semelhant es a ele.

Abordar mot ivações para o t rat ament o:


Todos
✔Quais as expect at ivas do pacient e sobre o t rat ament o?
✔Qual é o papel dele no processo de melhora?
✔List e aspect os negat ivos relacionados à ansiedade e aspect os
posit ivos de est ar livre dos sint omas ansiosos. Invest igue barreiras ao
t rat ament o e elabore um plano de como ult rapassá-las. Não seja
aut orit ário: auxilie o pacient e a compreender o balanço ent re os
aspect os negat ivos da ansiedade e os aspect os posit ivos de não
sofrer mais com os sint omas.

Pacient es com Inst ruir sobre como enfrent ar pensament os negat ivos ou
pensament os desagradáveis
negat ivos ou → Quest ione a fundament ação lógica dos pensament os cat ast róficos.
desagradáveis (por Pacient es com ansiedade cost umam t irar conclusões precipit adas e
exemplo, cat ast róficas de pequenas coisas. Ajude o pacient e a desenvolver
preocupação processos para reflet ir sobre a fundament ação lógica dos
excessiva na pensament os. Por exemplo: pensament os de mort e em at aques de
ansiedade pânico podem ser quest ionados t endo em vist a episódios prévios que
generalizada, foram passageiros e não t iveram repercussões na saúde física.
pensament os de
mort e em um → Não t ent e afast ar pensament os negat ivos: o segredo é não dar
at aque de pânico) import ância a eles. Most re ao pacient e como não é produt ivo t ent ar
afast ar pensament os negat ivos. É quase impossível t ent ar “não pensar”
em alguma sit uação, e esse esforço acaba por aument ar a frequência e
a int ensidade dos pensament os. Ressalt e que o import ant e é não dar
import ância aos pensament os desagradáveis, o que faz com que eles
vão desaparecendo com o t empo.

Comport ament os
Inst ruir sobre como enfrent ar sit uações t emidas
evit at ivos e medos
(por exemplo, → Faça com o pacient e uma list a das sit uações t emidas e planeje um
sit uações sociais plano de enfrent ament o que vai da sit uação menos t emida para a mais
em pacient es com t emida. Todos os dias o pacient e deve t er uma t arefa de
fobia social, enfrent ament o. Avise-o que pensament os cat ast róficos irão surgir e
lugares fechados t rabalhe com ele para buscar dados de realidade e ver que os
em pacient es com pensament os não t êm fundament ação lógica (ver abaixo).
agorafobia).

Inst ruir sobre como lidar com sint omas físicos

Pacient es com → Ensine a respiração diafragmát ica e o cont role da respiração. Orient e
muit os sint omas o pacient e a colocar uma mão na barriga e out ra no peit o, e inst rua-o
físicos ou crises de para que apenas a mão sobre a barriga se mexa enquant o ele respira
ansiedade (por lent ament e pelo nariz. É import ant e que o pacient e saiba que não
exemplo ansiedade eliminará por complet o a ansiedade, já que é uma emoção normal.
em público na fobia Pacient es com t ranst ornos de ansiedade às vezes int erpret am
social, ansiedade est ímulos fisiológicos (como os bat iment os cardíacos) como
durant e um at aque ameaçadores, mesmo na ausência de um problema físico. O
de pânico). fundament al é que ele seja capaz de perceber que “o alarme disparou,
mas não há nenhum incêndio” e, assim, se t ranquilizar.

Inst ruir sobre como lidar com as compulsões/rit uais

→ Faça um esquema para prevenir rit uais. Pacient es com TOC se


sent em compelidos a realizar det erminados rit uais em respost a a
Para pacient es
pensament os negat ivos. A t arefa é simples: informar o pacient e a não
com compulsões
fazer esses rit uais e impedir que eles ocorram. Orient e o pacient e a
(por exemplo,
int erromper rit uais ou ruminações com a palavre “Pare” e a procurar
checagem no TOC)
dist rair-se com algo que prenda mais a at enção. No TOC, a aflição
cost uma desaparecer ent re 15 minut os e 3 horas. A cada exercício, a
int ensidade e a duração do desconfort o são menores.

Para pacient es que Informar sobre os psicofármacos


vão iniciar → Orient e sobre t empo de início de ação dos medicament os. Informe
t rat ament o com sobre possíveis efeit os adversos (como piora da ansiedade no início do
psicofármacos (por t rat ament o), lembrando que são manejáveis e muit as vezes
exemplo,. passageiros. Avise que os fármacos não podem ser descont inuados de
ant idepressivos ou forma abrupt a pelo risco de abst inência. Explique que o t rat ament o
benzodiazepínicos) será iniciado com doses baixas e que o aument o será gradual at é a
respost a desejada. Informe que o t rat ament o deve durar pelo menos
um ano após a remissão dos sint omas para minimizar o risco de recaída.
Esclareça que ant idepressivos não causam dependência e que se deve
t er cuidado com os benzodiazepínicos pelo risco de dependência.

→ Reforce que os medicament os funcionam e são capazes de


minimizar o sofriment o. Boa part e dos pacient es não acredit a na
eficácia dos psicofármacos ou acha que eles não vão ajudar. Assim, é
import ant e ressalt ar que os medicament os já foram t est ados em
pessoas com quadros muit o semelhant es. Enfat ize os benefícios do
t rat ament o.

Informar sobre as psicot erapias


Para pacient es que
vão iniciar → Explique como funciona a t erapia indicada. Na t erapia
psicot erapia (TCC, cognit ivocomport ament al (TCC), informe sobre a necessidade de
psicodinâmica) compromet iment o com as t arefas.

[20][12]

Uma revisão de estudos sugere que


pessoas que experimentam sintomas de
ansiedade podem ser ajudadas tomando
medidas para regular os microrganismos
em seu intestino usando alimentos e
suplementos probióticos e não-
probióticos.[21]

Há evidências crescentes de pesquisa de


que, em algumas pessoas, o
envolvimento em qualquer religião está
associado de forma transversal a uma
melhor saúde mental.[22] Segundo o The
Journal of Alternative and
Complementary Medicine, a eficácia da
recitação do rosário para ansiedade
resulta de um estudo médico
específico.[23]

Ver também
Transtorno da ansiedade
Síndrome da ansiedade esquiva
Ataque de pânico
Transtorno do pânico
Fobia social
Neurose
Estresse
Ansiolítico
Psicopatologia

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