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 Os transtornos de Ansiedade incluem transtornos que

compartilham de medo e ansiedade excessivos e


perturbações comportamentais

 Medo – é a resposta emocional a ameaça iminente


real ou percebida

 Ansiedade- é a antecipação de ameaça futura.


 Muitos clientes procuram terapia por estarem com
Trasntorno de pânico, ou por terem tido ataque de
pânico em algumas situações ansiogênicas, solicitam
ajuda para parar de sofrer.
 Relatam: ansiedade antecipatória (medo de ter outro

ataque).


 PREJUDICA A VIDA
Grande parte do medo é decorrente do comportamento de
FUGA E ESQUIVA que poderiam provocar uma crise.

Fugir curto prazo ocorre um alívio

Fugir aumentada a ANSIEDADE a médio e longo


prazo.
 A esquiva e a fuga tornam a vida do cliente limitada,
porque qualquer hora pode ser a hora de ter um ataque.
 Outra experiência que causa sofrimento para os clientes
que apresentam pânico é o descontrole emocional
vivenciado nessa situação.

 As reações corporais, as sensações, e as respostas


psicofisiológicas do medo são tão intensas e inesperadas
que se tornam aversivas e impossíveis de eliminar.
 Respostas fisiológicas – lembram as vividas durante o
ataque.

 Cliente adquire medo e desconfiança do próprio corpo;

 PENSAMNETO “vou enlouquecer vou perder a noção de


mim mesmo”.
Critérios Diagnósticos
A. Ataques do pânico recorrentes e inesperados.
Um ataque de pânico é um surto abrupto de medo
intenso ou desconforto intenso que alcança um pico em
minutos e durante o qual ocorrem quatro (ou mais) dos
seguintes sintomas
1. Palpitações ou taquicardia;
2. Sudorese;
3. Tremores ou abalos;
4. Sensações de falta de ar ou sufocamento;
5. Sensações de asfixia;
6. Dor ou desconforto torácico;
7. Náusea ou desconforto abdominal;
8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou
desmaio;
9. Desrealização (sensações de irrealidade) ou
despersonalização (estar distanciado de si mesmo);
10. Medo de perder o controle ou enloquecer;
11. Medo de morrer;
12. Parestesias (anestesia ou sensações de
formigamento;
13. Calafrios ou ondas de calor.
 B- Pelo menos um dos ataques foi seguido de um mês
ou mais de uma ou de ambas as seguintes
características:
 1-apreensão ou preocupação persistente acerca de
ataques de pânicos adicionais ou sobre suas
consequências; ( perder controle etc)
 2-uma mudança desadaptativa significativa no
comportamento relacionado ao ataque ex; esquiva
 C- A perturbação não é consequência dos efeitos
psicológicos de substancias ex; droga
 D A perturbação não é mais bem explicada por outros
transtornos
 O DSM 5 faz distinção entre ataques
a) Ataques inesperados é o ataque de pânico
noturno (não sinalizados);
Parecem vir do nada e não revelam estar associados
com qualquer gatilho situacional.

b) Ataques predispostos situacionalmente


tendem a ocorrer em certas situações mais do que em
outras. Essas situações aumentam a probabilidade do
ataque ocorrer, porém não a provocam
c) Ataques unicamente situacionais.
ocorrem imediatamente a partir da exposição a um
gatilho situacional e são característicos de fobias
específicas e sociais.
 Mulheres são mais afetadas do que os
homens;

 Ocorrem em qualquer idade,


 pequenos casos ocorrem na infância;
 Fatores de risco e prognóstico:

 Temperamentais: afetividade negativa;


 sensibilidade à ansiedade (acreditar
que os sintomas de ansiedade são inicios para o
ataque)

Ambientais: abuso sexual e físico, fumar, estressores


Genéticos: existe risco aumentado entre pais e filhos
(vulnerabilidade)
 Para Barlow (1988), o ataque de pânico inicial é um
alarme falso ocorre após um aumento momentâneo
do nível de estresse da vida.

 Só que esse alarme ocorreria em indivíduos biológica


(herança genética) ou psicologicamente (sensibilidade
a sintomas de ansiedade) vulneráveis.
 Nesse caso, cada vez que o indivíduo experimenta uma
sensação física, ele imagina (pensamento automático)
que poderá estar desenvolvendo um novo ataque, o
que gera uma resposta de medo.

 Com a repetição dos ataques, os indivíduos tornam-se


cada vez mais sensíveis aos estímulos internos e às
situações nos quais o ataque ocorreu, desenvolvendo
uma vigilância constante de qualquer sensação física.
 Em conjunto, desenvolve-se a ansiedade antecipatória,
ou seja, o medo de ter outro ataque. Com esse
comportamento condicionado ao medo, eles passam a
evitar tudo o que provoque alguma reação somática
(p. ex., exercícios físicos) ou lugares associados com os
ataques anteriores (locais de difícil saída, como ônibus,
shopping center, etc)
 Evitação e esquiva
 catastrofismo
 Medo o medo
 A TCC no TP segue as seguintes etapas:

1. Avaliação do paciente:
estabelecimento de um rapport
caracterização dos ataques inicio duração frequência
diagnóstico,
indicação do tratamento,
relação familiar.
2. Início da terapia:
-Psicoeducação, motivação para o tratamento e
estabelecimento da relação terapêutica
-Técnicas para enfrentamento da ansiedade:

exercícios de relaxamento muscular e de respiração


diafragmática; acalme –se.
-Exposição interoceptiva objetivo reduzir enfraquecer

comportamentos de busca de segurança, reduz o medo


do medo, busca crença alternativas
-Listagem e hierarquização dos comportamentos
evitativos.
Restruturação cognitiva
1-Registro de pensamentos disfuncionais- objetivo
identificar o pensamentos disfuncional suas reações
emocionais comportamentais
Situaçã Pensamento Sentimento Comportamento
o
Situação pensamento sentimento
comportamento
 2- questionamento socrático
 Por meio do registro é possível iniciar a avaliação dos

pensamentos por meio das distorções cognitivas, ou


busca de evidências

 O uso do registro e avaliação de pensamentos


disfuncionais , faz com que o cliente sinta alivio e
mudança comportamental
 Exemplo: “Lucas tinha a ideia de que não poderia
participar de um congresso da sua área profissional
por acreditar que não teria recursos para lidar com
um possível mal estar durante as aulas que
aconteceriam em ambientes fechados e com muitas
pessoas. Por pensar dessa forma sentia se ansioso e
não ia ao congresso”
 Ao questionar e evidenciar essa ideia , baseada em

evidencias – “ os lugares do congresso possuem


recursos e pessoas que podem me auxiliar caso
necessite, rompendo o ciclo de evitação
 Caso clínico: registro de pensamentos disfuncionais e busca
de evidências
 Marta ficou hipervigilante à sua frequência cardíaca, o

terapeuta utilizou o RPD e a busca de evidências para


intervir no ciclo de hipervigilanica
 Pensamento disfuncional “ vou morrer de um ataque

cardíaco”
 Emoção: ansiedade
 Comportamento: monitora frequência cardíaca de hora em

hora
 Evidencias a favor
 sinto me mal

 Meu coração fica muito acelerado

 Minha avo morreu do coração

 Evidencias Contras

Meus exames estão normais


São raros ataques cardíacos súbitos
A ansiedade gera meus sintomas
Medico disse que não tenho problema no coração
Pensamento alternativo: não tenho motivos para acreditar que
vou morrer, de problema do coração e quanto mais monitoro
minha frequência cardíaca, mais alta ela fica por causa da
minha ansiedade
 pergunta se o que de pior poderia acontecer
 Nem sempre essa técnica consiste em negar o medo,

mas ajudar o paciente a perceber que tem recursos para


lidar com situações que teme;
 Ex; um paciente que tem agorafobia que pensa que o

pior pode acontecer é não poder sair do ônibus ao


sentir-se mal pode junto com o terapeuta a buscar
estratégias para resolver o problema, como pedir ajuda
para a pessoa do lado.

 caso clinico 147



 Analisar de vantagens e desvantagens de cognição ou
comportamento disfuncionais podem ser uteis para
estimular o paciente para mudanças e oferecer novas
perspectivas
 Caso clinico: Maria passou-se a recusar a ir a escola
após seu primeiro ataque de pânico. A crença
intermediaria era, “se eu for a escola, então, terei um
novo ataque de pânico”
 Vantagem
 Sinto um alivio na hora
 Evito um ataque de pânico na hora
 Desvantagem
 Fico preocupada com as notas
 Depois fico muito triste
 Não vejo minhas amigas
 conclusão: não ir a escola só me deixa bem por pouco
tempo, depois continuo ansiosa e ainda fico triste
comigo e preocupada com minhas notas
 Melhor momento para o paciente modificar suas
crenças é após ter identificado e modificado os
pensamentos automáticos
 Caso clínico: questionamento de crenças 148
 É considerada uma das intervenções mais poderosa
para a redução de ansiedade por modificar as
estruturas de memorias através da apresentação
sistemática e prolongada do paciente á situações ou
estimulo fóbico.

 Além disso confirma crenças alternativas, enfraquece


comportamentos de busca de segurança, reduz a
evitação
 Quadro pag 150
 Testa as cognições do paciente através da ação ou
observação, acontecem na sessão, como no caso do
pacientes que tem que testar a hiperventilação com o
objetivo de testar que as sensações de pânico
recorrem da ansiedade

 Visam descobrir a verdadeira causa dos sintomas e


seus gatilhos buscar as consequências do
comportamento de segurança
 Sintoma temido: falta de ar
 Cognição a ser testada: se eu sentir falta de ar serei

testada
 Experimento: exercício de hiperventilação junto com o

paciente
 resultado: paciente não desamaia
 Reflexão: falta de ar não é um sinal que vou desmair
 Conclui-se que a compreensão dos pensamentos
disfuncionais do pânico ajudam o terapeuta a
elaboração de uma estratégia de tratamento incluindo
a escolha de técnicas.
 Critérios Diagnósticos
 A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou

mais situações sociais em que o indivíduo é exposto a


possível avaliação por outras pessoas.
 Ex: interação social, manter conversa, encontrar

pessoas que não são familiares;


 ser observado comendo ou bebendo e;
 situações de desempenho diante de outros proferir

palestras
B- o individuo teme agir de forma a demonstrar
sintomas de ansiedade que serão avaliados
negativamente ( será humilhante ou constrangedor;
provocará a rejeição ou ofenderá os outros).
C. As situações sociais quase sempre provocam medo

e ansiedade
Nota: Em crianças, a ansiedade pode ser expressa por
choro, ataques de raiva, imobilidade ou afastamento
de situações sociais com pessoas estranhas.
 D. As situações sociais e de desemprenho temidas
são evitadas ou suportadas com intensa ansiedade
ou sofrimento.
 E.O medo ou ansiedade é desproporcional à ameaça

real apresentada pela situação social e o contexto


sociocultural
 F.O medo ou ansiedade é persistente durando mais

de 6 meses
 G.O medo ou ansiedade ou esquiva, interferem

significantemente na rotina, no funcionamento


ocupacional (acadêmico), em atividades sociais ou
relacionamentos do indivíduo.
 H. O temor ou esquiva não se deve aos efeitos
fisiológicos diretos de uma substância (ex. droga de
abuso, medicamento) ou de uma condição medica
geral, nem é mais bem explicado por outro
transtorno mental (ex. transtorno de Pânico com ou
sem Agorafobia, Transtorno de Ansiedade de
Separação, Transtorno Dismórfico Corporal,
Trantorno Global do Desenvolvimento ou Transtorno
da Personalidade Esquizóide).
 I. O medo, ansiedade ou esquiva não é mais bem
explicada pelos sintomas de outro transtorno
mental, como transtorno do pânico, transtorno
dismófico, ou transtorno do espectro autista
 J.se outra condição médica ( desfiguração por
queimadura) está presente, o medo, ansiedade ou
esquiva é claramente não relacionado ao excessivo

Especificar-se
Somente desempenho: se o medo está restrito á fala ou
ao desempenho público.
 Ococrre mais em mulheres do que nos Homens;

 A prevalência varia em diferentes países

 Início- adolescência
 Temperamentais: inibição comportamental e medo de
avaliação negativa

Ambientais: maus-tratos ( fatores de risco)

Genéticos: influência genética


 Transtorno Depressivo maior;
 E outros transtorno de Ansiedade
 O modelo cognitivo comportamental da ansiedade
social, destaca o conceito de esquema para explicar a
ansiedade e sua implicação na origem e manutenção
do quadro clínico

 sob a lente das Crenças distorcidas

 Estímulos neutros

 Erroneamente interpretados como negativos


enquanto que os positivos são ignorados
 Principais crenças do paciente com ansiedade social
esta relacionada a:

 Ao medo de cometer erros


 Ser rejeitado
 De ser incapaz
 Anormal e
 inferior

 Memórias de sucesso, com uso de enfrentamento


adequados no passado são subestimadas ou pouco
valorizadas
 Erros mais comuns na AS são:
 Leitura mental: “ele me acha incompetente”;

 Adivinhação e catastrofização: “se eu tiver que assinar


o meu nome, não vou conseguir”;

 Personalização: “eles não estão me dando atenção


porque eu devo ter falado besteira”.
 Avaliação antecede a terapia
Objetivo:
 história familiar

 Predisposição biológica

 relacionamentos sociais, afetivos e sexuais

 sintomas fisiológicos, cognitivos e comportamentais

 grau de prejuízo

 Habilidades sociais existentes


 Psicoeducação
 Com relação à AS, tais informações incluem: a

natureza biológica e psicológica, a diferença entre


timidez e fobia, a importância da ansiedade nesse
transtorno, a necessidade de associar ou não um
tratamento farmacológico e a importância da inclusão
da família no tratamento.
 Objetivos
 Terapeuta e paciente determinam os objetivos da

terapia, baseados nas dificuldades específicas.


 Incluem as reduções de ansiedade antecipatória, dos

sintomas fisiológicos próprios da ansiedade, das


cognições negativas que mantem as crenças
disfuncionais, da esquiva fóbica e a melhora das
habilidades sociais.
 Treino de habilidades sociais (THS) e Treino de
assertividade (TA)
 Como uma forma de Habilidade Social, a assertividade

envolve a expressão de sentimentos e direitos


pessoais, sem violação do direito alheio.
 Na primeira etapa do treino, discutem-se as definições

de habilidade social e assertividade.


 O paciente deve identificar e reconhecer os déficits e
os comportamentos que o incapacitam a desenvolver
uma interação social adequada, por meio do seguinte
roteiro:
1. Com que facilidade
a) expressa gestos e interesses pessoais
espontaneamente;
b) fala de si sem constrangimento;
c) pede esclarecimentos;
 d) aceita elogios e cortesias confortavelmente;
 e) discorda abertamente e diz “não”;
 f) emprega a primeira pessoa ai falar;
 g) utiliza a expressão verbal e facial das emoções em

conversa?
2. Como contrapõe as próprias opiniões às de outras
pessoas?
3. Qual a crença que desenvolveu sobre expressar as
próprias idéias? (p.ex., ser assertivo é ser agressivo ou
mal educado).
 4. Qual importância dá às opiniões alheias e com que
frequência busca orientação e confirmação?
 5. Qual grau de confiança e segurança em si mesmo?
 6. Reconhece como legítimos os seus direitos?

Na etapa seguinte o paciente deve se ater a interações


sociais em situações ao vivo, mesmo que seja como
observador apenas.
 Como tarefa de casa, orienta-se o treino de
conversação em frente ao espelho, com atenção aos
seguintes aspectos:
 a) manter contato visual direto;
 b) manter a postura corporal ereta;
 c) falar com clareza, firmeza e em tom audível;
 d) não usar tom de voz justificativo;
 e) enfatizar com gestos e expressões faciais.
 Para redirecionar a atenção autofocada e aprender a
ouvir assertivamente, o paciente deve ter
concentração e escutar com precisão; ouvir e pedir
esclarecimentos quando não entender o outro;
reconhecer a posição do outro e comunicar esse
reconhecimento.
 Outras técnicas são utilizadas progressivamente na

interação com o terapeuta, como dramatização com


troca de papéis; a modelagem.
 Abordagem cognitiva
 A reestruturação cognitiva se inicia com a
conceitualização do caso, ou seja, com a identificação
dos pensamentos dirtorcidos, das crenças condicionais
e da crença central do paciente.
 Uma vez explicado o modelo cognitivo e a a

importância dos pensamentos e crenças na


manutenção dos sintomas fóbicos.
 Para isso, é possível realizar um diário no qual o
paciente registra seus pensamentos sempre que
perceber um aumento de sua ansiedade em uma
situação social.
 Questionamento socrático

 Ao questionar os pensamentos e testar as evidências


que mantém ou não suas hipóteses distorcidas, é
possível determinar o tipo de erro lógico que o
paciente está cometendo.
 Manuais de terapia cognitiva, entre os quais
destacamos os de Beck

 Manejo de estresse e relaxamento são utilizadas no


tratamento da AS com o objetivo de fazer com que o
paciente aprenda a ter um maior controle das
respostas fisiológicas próprias da ansiedade.
 Manejo de estresse
 Distração e/ou um exercício respiratório de maneira a

não permitir que essa ansiedade aumente.


Relaxamento
 A exposição deve ser iniciada com o levantamento de

todas as situações consideradas pelo paciente como


causadoras de ansiedade.
 Constroem uma hierarquia as situações que causam

menos ansiedade, até as mais difíceis de serem


enfrentadas.
Os transtornos de ansiedade são frequentes e
incapacitantes;
O TAG:
a) é um transtorno crônico de ansiedade;
b)não é restrita a uma situação ambiental ou a
um objeto específico;
c) é mais comum do que o transtorno de pânico;
d)O sexo feminino é mais acometido que o
masculino.
Critérios Diagnósticos
A. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa
apreensiva), ocorrendo da maioria dos dias pelo período
mínimo de 6 meses, com diversos eventos ou atividades (tais
como desempenho escolar ou profissional).
Transtorno de Ansiedade Generalizada

 B. O indivíduo considera difícil controlar a


preocupação.
 C. A ansiedade e a preocupação estão
associados com três (ou mais) dos seguintes seis
sintomas (com pelo menos alguns deles
presentes na maioria dos dias nos últimos 6
meses).
Nota: Apenas um item é exigido para crianças:
1. Inquietação ou sensação de estar com os nervos à
flor da pele
2. Fatigabilidade
3. Dificuldade em concentrar-se ou sensação de
“branco” na mente
4. Irritabilidade
5. Tensão muscular
6. Perturbação do sono (dificuldades em conciliar ou
manter o sono, ou sono insatisfatório e inquietante).
 D. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas causam
sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no
funcionamento social, profissional ou em outras áreas
importantes da vida do indivíduo

 E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos


de uma substância

 F A perturbação não é mais bem explicada por outros


transtornos
 Adeloscência- 0,9%
 Adulto 2,9%

 Idade media – início dos 30 anos


O diagnóstico precoce, o tratamento psicoterápico e a
farmacológico, e ausência de comorbidades são fatores
de bom prognóstico;

Temperamentais-inibição comportamental;
 afetividade negativa;

Genéticos e fisiológicos- um terço do risco de


experimentar TAG é genético
 Barlow (1988) sinaliza que os transtornos de ansiedade tem
predisposição genética, ativada no momento em que o
ambiente fornece experiência de imprevisibilidade e falta de
controle

 Crenças giram em torno de um senso de


vulnerabilidade pessoal


Ideia básica do modelo cognitivo dos transtornos
emocionais é de que:

Não são os eventos em si que os provocam

Mas sim as interpretações feitas pelas pessoas dos


eventos pro as emoções negativas
 avaliação antecipatória

 É de superestimação da probabilidade de algo dar


errado

 Interpretam o mundo como extremamente perigoso e


si mesmo como totalmente inábil
 Barlow enfatiza a intolerância frente as incertezas
como uns dos principais fatores de vulnerabilidade
cognitiva

 Preocupações exageradas é como se


impedisse que catástrofes acontecessem ou
preparassem para elas.

 “os pensamentos distraem para não termos


pensamentos ainda piores”
 Pensamentos mais preocupantes nos portadores de
TAG

 Família
 Questões econômicas
 Trabalho
 Doenças
 Relação terapêutica
 Entrevista
 Registro de pensamentos
 Questionamento socrático
 Modelo cognitivo
 Técnica de descatastrofização
 Vantagens e desvantagens
 Treino de relaxamento muscular
 Aceitar a incerteza
 Acalme-se
Restruturação cognitva
1-Registro de pensamentos disfuncionais- objetivo
identificar o pensamentos disfuncional suas reações
emocionais comportamentais 2- questionamento
socrático
Situação pensamento Sentimento comportamento

Situação pensamento sentimento


comportamento
 2- questionamento socrático

 No QS é vantagens e desvantagens possível avaliar as


vantagens desvantagens
 Questionamento socrático

Testar a previsão do pior que pode ocorrer


Gerar um pensamento alternativo
Estabelecer um novo plano de ação
 Aceitar a incerteza
 Crenças sobre incertezas são fundamentais para o
desenvolvimento e manutenção do transtorno
 Acreditam que não saberão lidar com a situação caso o pior
aconteça
 Tendem a superestimar a ameaça e subestimar a sua
capacidade de resolver as atividades
 A TCC trabalha com o conceito de probabilidade trabalha
de ajuda-lo nas exigências ou certezas
 Qual a probabilidade de você não conseguir?
 De ser desvalorizado?
 De ter tal doença ?

 A reavaliação da probabilidade e o custo de uma


consequência temida devem levar a uma diminuição da
preocupação e da ansiedade
 Identificar e testar as preocupações
 Preocupações produtivas – que leva a uma ação concreta, plausível com
razoável chance de acontecer
 Preocupações improdutivas-alguma coisa improvável de acontecer
 A partir disso o paciente ira responder
 Perguntas respostas

Isso tem Que Que Quais Estou me


probabili previsão problema ações preocupa
dade esta precisa preciso ndo com
pequena fazendo? ser por em coisas que
de resolvido pratica tenho
acontece pouco ou
r? nenhum
controle
 Ensinar estratégias alternativas para a preocupação

 Distração – procurar pensar em algo agradável

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