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psicológico
O agressor psicológico nem sempre é fácil de identificar. Há uma crença de que as
pessos só podem nos prejudicar quando nos atacam fisicamente. O problema é que
existem especialistas em machucar sem dar um golpe, um empurrão ou usar um objeto.
Mas eles causam tanto ou mais danos quanto aqueles que atacam fisicamente.
Ele trata os outros de acordo com as características que a sociedade lhes atribui. Se ele
as compartilha, então ele se aproximará apenas daqueles que se identificam com ele.
Caso contrário, ele se distanciará e adotará atitudes de rejeição. Ele se deixa levar por
preconceitos sociais. É por isso que é comum vê-lo discriminar e ser desrespeitoso com
aqueles que são diferentes.
2. Rigidez
O agressor pensa e age como se fosse o dono da verdade. As razões dos outros não
lhe interessam. Ele tende a impor suas ideias independentemente do contexto em que se
encontra. Quando se trata de estabelecer acordos, ele não cede um centímetro porque
acredita que seus pontos de vista devem ser aceitos.
Um agressor psicológico acredita que domina todas as situações e está sempre certo. Os
outros vivem errados e suas ideias divergentes são erradas pelo fato de serem
discrepantes. Ele é um líder negativo que sempre pretende se destacar, manipular e
ser o centro das atenções.
3. Pensamento dicotômico
Para uma pessoa com essa configuração psicológica, existe apenas preto e branco.
Não admite nuances de nenhum tipo. O que precede os impede de perdoar, de levar
em conta as circunstâncias de alguém que poderia ter errado ou, simplesmente, de ser
incapaz de reconhecer seus próprios erros.
Este agressor gosta da frase “do amor ao ódio, há apenas um passo”. É assim que ele
concebe a vida: como dois extremos que, se se tocam, produzem choques terríveis.
Para ele as coisas são boas ou más; existe a verdade ou a mentira; você ganha ou você
perde. Ele reage de acordo com os princípios com os quais entende a vida.
4. Hipersensibilidade
Eles são o tipo de pessoa que acha difícil gerenciar suas emoções. Quando eles falham,
eles têm dificuldade em recomeçar. Se, por outro lado, eles conseguem alguma coisa,
então eles acreditam que alcançaram o céu com as mãos. Todo extremo é vicioso, diz a
sabedoria popular. Mas o agressor psicológico vê o extremismo com bons olhos e o
aplica até a si mesmo.
Isso é o produto de sua baixa autoestima. Isso faz com que eles permaneçam em um
estado permanente de ansiedade e tenham uma tendência a se vitimizar.
5. Encanto
Ao ganhar a confiança de sua vítima, eles se comportam como as melhores pessoas do
mundo aos olhos dos outros. É difícil para as pessoas ao seu redor descobrir suas
verdadeiras intenções. O agressor psicológico é um ator digno de ganhar todos os
prêmios.
Mesmo quando a máscara é removida e seu verdadeiro rosto é exposto, outras pessoas
(especialmente a vítima) se recusam a acreditar que estão lidando com um
agressor. E tal é a desilusão que é provável que alguns nunca venham a aceitar esta
verdade terrível e desconcertante.
Apesar de todos esses traços, o agressor psicológico costuma levar uma vida cheia de
sofrimento. Seu pior castigo é não poder realmente amar ninguém. É por isso que há
solidão e vazio em seu dia a dia. Ele também é uma vítima de si mesmo.
https://amenteemaravilhosa.com.br/tracos-que-identificam-um-agressor-psicologico/
O ataque de pânico, por outro lado, ocorre quando não há perigo real ou causa
aparente. Não é provocado e, em muitos casos, é bastante imprevisível. Em um ataque
de pânico, a pessoa é inundada pelo terror, medo ou apreensão.
Elas acreditam que vão morrer, perder o controle ou ter um ataque cardíaco.
Apresentam uma série de sintomas físicos que podem incluir dor no peito, falta de
ar, tontura e náuseas.
Os ataques de pânico são fáceis de definir porque existe um consenso clínico. Esta é
a definição oficial do DSM: “um ataque de pânico é um episódio repentino de medo
intenso que desencadeia reações físicas severas mesmo quando não há perigo real ou
uma causa aparente”.
É mais grave do que a simples sensação de ansiedade, mas geralmente não atinge os
níveis de ativação gerados por um ataque de pânico. Pode durar de minutos a horas,
até dias e semanas. Geralmente apresenta um ou mais dos seguintes sintomas:
https://amenteemaravilhosa.com.br/ataque-de-panico-e-ataque-de-ansiedade/
O estresse agudo episódico costuma ter sérios efeitos sobre a saúde. Ele define um
estado psicológico de alto desgaste que vem e vai, que chega com intensidade em uma
época e depois desaparece por um curto período de tempo. Também é importante
observar que geralmente está associado a um perfil de personalidade muito específico.
Há também outro elemento que devemos considerar. Muitas das pessoas que sofrem
com esse tipo de estresse não procuram ajuda profissional. A pessoa que sofre desse
problema acredita que estar sempre estressado faz parte da sua personalidade. No
entanto, é necessário oferecer medidas psicológicas adequadas para mediar a situação
em direção a uma mudança mais saudável na qual a sua saúde física e psicológica não
fique em risco.
Estudos como os realizados pelo Dr. Mark P. Petticrew indicam que o padrão de
comportamento associado à personalidade A é pouco mais do que “a joia da coroa” para
as doenças coronárias.
Tratamentos para o estresse
Existem muitos tratamentos eficazes contra o estresse. Porém, nem todas as técnicas
são válidas para cada pessoa e por isso precisamos, acima de tudo, individualizar e
conhecer as necessidades de cada um.
Em geral, as pessoas com estresse agudo episódico podem se beneficiar das seguintes
estratégias terapêuticas.
Pessoas que têm dificuldade em controlar emoções e impulsos se beneficiam muito das
técnicas de controle emocional. Entre as mais adequadas nesses casos, temos as
seguintes:
Terapia cognitivo-comportamental
https://amenteemaravilhosa.com.br/estresse-agudo-episodico/
Essas terminologias são comuns na vida cotidiana, com frases como “essa pessoa é um
pouco bipolar” ou “hoje não é o meu dia, ando um pouco bipolar”. Usamos expressões
para definir as mudanças de humor tão comuns em humanos. Porém, apesar da
oscilação das emoções ser algo bastante comum, a vida de quem se enquadra na
designação clínica é bastante difícil e complexa.
Para começar, não existem duas pessoas com transtorno bipolar que sejam iguais.
Cada caso é diferente. Há quem siga seu tratamento de forma eficaz e alcance um dia a
dia completamente normal. Outros, por outro lado, derivam em comportamentos de
risco, não seguem as orientações médicas e deixam de ter o controle adequado da sua
vida social, pessoal e profissional.
Vamos nos aprofundar um pouco mais nos diferentes tipos dessa doença mental.
Algo assim implica que não é apenas decisivo diagnosticar essa doença o mais rápido
possível, mas também é importante saber que tipo de transtorno bipolar estamos
enfrentando. Nós iremos analisá-los abaixo.
Transtorno ciclotímico
O ambiente familiar pode perceber que a pessoa tem uma personalidade muito
difícil, com explosões de mau humor muito notáveis.
Não faz muito tempo, essa tipologia era conhecida como psicose maníaco-
depressiva. Os mais notáveis são principalmente os episódios de mania, em que
podem surgir comportamentos violentos e até atentados contra a própria vida
(suicídio).
O transtorno bipolar tipo I pode variar de leve a debilitante. Em casos
graves, a pessoa tem grandes problemas para levar uma vida autônoma (estudar,
trabalhar, ser responsável pela esfera financeira, etc.).
A principal característica dessa tipologia é que ela envolve a versão mais branda da
mania, ou seja, a hipomania. Em contraste, episódios recorrentes de depressão são
mais comuns. Assim, para o seu diagnóstico, aplicam-se as seguintes diretrizes:
Definimos um paciente como ciclagem rápida quando ele tem em média quatro
episódios durante um ano. Esses episódios podem ser depressivos, depressivos mistos,
maníacos ou hipomaníacos. Portanto, podemos ter pessoas com transtorno do tipo 1 ou
transtorno do tipo 2 que também podem apresentar ciclos rápidos.
Sabemos que essa tipologia não é muito comum; apenas 10% apresentam essa
característica nos diferentes tipos de transtorno bipolar.
Assim, convém dizer que grande parte destes casos tem duas origens: padecimento de
alguma doença (como a esquizofrenia) ou dependência de certas substâncias.
Para concluir, já vimos que os diferentes tipos de transtorno bipolar definem situações
particulares, mas igualmente graves. Agora, é importante destacar várias coisas. A
primeira é que, com um tratamento eficaz, mudanças drásticas no humor podem
ser mantidas sob controle. Algo assim permite que os pacientes tenham uma melhor
qualidade de vida.
https://amenteemaravilhosa.com.br/tipos-de-transtorno-bipolar/