escritor por paixão. sempre se encantou com as palavras e com as histórias que elas formavam. Escreveu o primeiro livro em Poucas páginas, mas muita imaginação. Desde então, a literatura sempre esteve presente em seu dia a dia. E mal imaginava que dali surgiria a latente vontade de escrever um livro Sumário Como as doenças psicossomáticas se desenvolvem? Emoções: o fator psicossomático determinante Quais doenças fazem parte do grupo psicossomático? Como tratar as doenças psicossomáticas? Psicossomático é o termo usado para fazer referência às patologias que pertencem tanto ao físico quanto ao psíquico. Em outras palavras, são doenças que afetam diretamente a saúde da mente e do corpo. Os sintomas físicos, por sua vez, são consequência dos emocionais e psicológicos. Como as doenças psicossomáticas se desenvolvem? Pessoas que se encontram em um período da vida altamente estressante eventualmente atingem o esgotamento psicológico. A vivência em um ambiente tóxico, seja familiar ou profissional, ou a perpetuação de um relacionamento pouco sadio, por exemplo, são fatores debilitantes para a saúde mental. Indivíduos nesses contextos experimentam emoções negativas e intensas com frequência e alimentam pensamentos que correspondem ao seu estado emocional ruim. Assim, o estresse se acumula tanto na mente quanto no corpo.
Se não modificam o seu modo de
vida desfavorável em tempo hábil, continuam a viver sob a influência de emoções negativas. É uma questão de tempo para o que é somente psicológico se tornar psicossomático. O corpo começa a sentir os efeitos da sobrecarga emocional e passa a manifestar sintomas aparentemente inexplicáveis. Os exames médicos não encontram nenhum sinal de debilitação física. Logo, entende-se que se trata de uma doença psicossomática. Conflitos internos também podem agravar o estado emocional e originar doenças. Quem não se aceita por alguma razão (baixa autoestima, confusões sobre a sexualidade, insegurança, complexo de rejeição) se torna o seu próprio algoz. 5 maneiras de superar o complexo de rejeição complexo de rejeição pode se tornar um grande impedimento para quem sofre com ele. Você já deve ter ouvido o ditado “não se pode agradar gregos e troianos” por aí. Essa sabedoria popular diz respeito à impossibilidade de satisfazer a todos. Quem se sente rejeitado sem motivo, geralmente procura fazer exatamente isso para se livrar deste sentimento ruim. O problema é que esse comportamento resulta em grandes decepções.
Enquanto a pessoa espera um
agradecimento e um possível estreitamento do laço de amizade, o outro nem faz ideia de suas expectativas. Este desencontro acaba gerando frustração. Dessa forma, é difícil para a pessoa com sentimentos de rejeição formar laços duradouros. O problema, infelizmente, é um paradoxo, pois esta dinâmica apenas aumenta a sensação de estar sendo rejeitado. O que é complexo de rejeição? Primeiramente, precisamos esclarecer que esta denominação é popular. O termo ‘complexo’ se refere, na verdade, a crença de rejeição constante. Em todas as situações sociais, a pessoa ou acredita estar sendo rejeitada ou especula que logo será rejeitada.
Uma conduta dúbia ou
comentário infeliz é o suficiente para alertar a pessoa complexada. Em outras palavras, vive em constante medo de sentir as emoções ruins que surgem com um possível abandono. O complexo de rejeição age como um bloqueio para o desenvolvimento de relações interpessoais sadias. Pode até mesmo ser um mecanismo de autossabotagem inconsciente. A lógica é mais ou menos assim: “Vou terminar/ir embora/desistir/não me apegar antes de ser rejeitado”. Assim, a pessoa não consegue se entregar totalmente aos seus relacionamentos, prejudicando a convivência. O mesmo se aplica a projetos pessoais, trabalho ou estudo. Como está sempre imaginando um cenário de possível rejeição, o indivíduo complexado não conclui suas tarefas ou não dá tudo de si. “Por que tentar já que a minha ideia vai ser negada?”, é a lógica costumeira dessas situações. Neste caso, o medo da rejeição é um empecilho para que encontre o seu verdadeiro potencial. Emoções: o fator psicossomático determinante Quando você busca uma resposta médica para um incômodo físico e não a encontra, é provável que a causa dele seja emocional e psicológica. Você pode ter uma ideia se o desconforto do corpo é ou não psicossomático por meio da análise da qualidade das suas emoções. Raiva, tristeza, angústia, medo, desesperança… Quando essas emoções negativas são cotidianas, debilitam a saúde da mente e do corpo. Dores musculares, alteração no sono, cansaço e taquicardia repentinos podem indicar má gestão das emoções, não uma doença grave. O seu estado de humor predominante e a maneira como reage aos imprevistos da vida ajudam a medir o seu nível de inteligência emocional. Você está normalmente alegre e disposto ou mal humorado? Você responde aos acontecimentos com impaciência e culpa ou aceita a situação e parte para a próxima? Reflita sobre isso. Não se engane!
A pessoa emocionalmente sábia
também sente tristeza e irritação. No entanto, sabe administrar as emoções de tal forma que a sua qualidade de vida não sofre impactos. Quando a administração das emoções é eficiente, mesmo os piores acontecimentos não conseguem abalar o seu bem-estar emocional por muito tempo. normal sentir-se mal de vez em quando em decorrência de eventos ruins, como acidente de carro, assalto, divórcio, brigas familiares e bullying. Mas quanto mais se alimenta lamentações e devaneios pessimistas, mais fortes e dominantes as emoções negativas ficam. A inteligência emocional não é somente uma competência para acrescentar no currículo, mas, sim, para prevenir o surgimento de enfermidades. Quais doenças fazem parte do grupo psicossomático? diabetes e a hipertensão são exemplos de doenças que se intensificam ou se suavizam conforme a qualidade da gestão de emoções.
Existem também estudos da área
médica que comprovam a conexão de uma vida estressada, dominada por sentimentos e emoções antagônicas, ao câncer, doenças no fígado e condições cardiovasculares variadas. A primeira doença considerada de origem psicossomática foi a úlcera estomacal. Geralmente, os distúrbios gastrointestinais são as doenças psicossomáticas mais frequentes.
Também foi comprovado que as
doenças da derme, se não estivessem associadas a uma doença ou a um vírus, teriam origem psicológica. A psoríase, verrugas, herpes, sudorese excessiva, rosácea, feridas, aftas aparecem quando frustrações e emoções. Evolução de doenças A evolução de certos tipos de câncer pode ser atribuída a transtornos mentais. O estudioso americano Lawrence Le Shan determinou que a solidão brutal, o trauma emocional violento ou o estado psicológico sem esperança podem interferir na morbidade do câncer. Bulimia, anorexia, alcoolismo, obesidade e doenças cardiovasculares ligadas ao consumo excessivo de certos alimentos gordurosos ou açucarados são os principais exemplos de desequilíbrios alimentares que também podem ocorrer após uma forte afetividade. Quem é afetado? As mulheres são mais afetadas por doenças psicossomáticas do que os homens. Estima-se que 38% das mulheres e 26% dos homens sejam afetados por uma doença desse tipo em algum momento da vida.
Notamos também que as pessoas
afetadas são pessoas cujas necessidades essenciais não são satisfeitas (amor, carinho, relaxamento Cuidar do nosso estado emocional é essencial para ter uma vida saudável e longa. Como é impossível mantê-lo equilibrado sempre uma vez que somos seres imperfeitos, concentre-se em promover o equilíbrio emocional na maior parte do tempo. Um dos desafios para atingir o bem-estar emocional é o descaso. Ainda há muitas pessoas que ignoram os sinais de alerta da mente em prol do trabalho, do relacionamento, da família ou de um projeto de vida. Não se importam se estão se sentindo tristes, entediadas, desconfortáveis ou com raiva com mais frequência e, assim, atropelam as suas limitações. Como levar o pão para dentro de casa quando não se está bem emocionalmente? Vale a pena correr o risco de ficar doente por tempo indeterminado? É preciso considerar essas questões assim que a mente e o corpo enviarem os primeiros avisos de que algo não está bem. Enxaqueca As dores intensas da enxaqueca, por vezes sentidas ao longo de toda a vida, podem ser provocadas pelo descontrole emocional e o estresse. A enxaqueca pode ser forte a ponto de causar vômito, irritabilidade, falta de concentração e sensação de “estar aéreo”. Síndrome do Intestino Irritável O sistema digestivo costuma sofrer com uma variedade de sintomas psicossomáticos, como náusea, diarreia, azia, cólica, indigestão, prisão de ventre, entre outros. A Síndrome do Intestino Irritável caracteriza-se pela manifestação constante desses desconfortos. Ela pode ser debilitante quando não tratada, afetando até mesmo o desempenho profissional e os relacionamentos. Marcas na pele O estresse e o nervosismo estimulam o surgimento de vermelhidões e dermatites, além de causarem coceira inexplicável. Manchas roxas também podem surgir sobre a pele durante ou após momentos de tensão emocional. Pessoas com casos na família têm mais chance de apresentar alergias de pele psicossomáticas. Gastrite A gastrite é a inflamação do revestimento do estômago que causa dor, queimação e náusea. Ela é provocada pela multiplicação das bactérias ruins da flora intestinal. Esses agentes infecciosos começam a corroer a parede do estômago, aumentando a sensibilidade ao ácido gástrico. Esta condição responde aos níveis de estresse e de ansiedade no dia a dia. Gripes e resfriados desordem emocional, especialmente quando marcada pelo estresse, enfraquece as defesas do sistema imunológico. Por isso, gripes, infecções e resfriados aparecem com mais frequência. A baixa imunidade também facilita o surgimento de doenças mais sérias.
Se você fica gripado muitas vezes
durante o ano, passe a prestar atenção em seu estado emocional. As suas emoções dominantes podem indicar o enfraquecimento do seu sistema imunológico. Doenças respiratórias A função respiratória também pode ser impactada pela má gestão de emoções. Assim, uma enfermidade psicossomática pode aparecer repentinamente. Embora a asma não se enquadre nessa categoria patológica, os abalos emocionais costumam aumentar a constância dos ataques de asma. Outros incômodos psicossomáticos As doenças emocionais também atingem as articulações, músculos, ossos, garganta, rins, bexiga e sistema nervoso central. A pessoa cujos órgãos ficam comprometidos em virtude de questões emocionais e psicológicas tem a sua qualidade de vida reduzida consideravelmente. Felizmente, a saúde mental e a física podem ser restauradas por meio de tratamentos! Como tratar as doenças psicossomáticas? Dentro do contexto psicossomático, é necessário fazer dois tratamentos: o do corpo e o da mente, sendo o último o mais importante.
O tratamento médico suaviza
sintomas físicos acentuados. Porém, se as dores emocionais não forem tratadas adequadamente, eles não vão desaparecer. Para tratar a raíz do problema, é preciso levar as pendências emocionais à psicoterapia. Além de trabalhar os problemas do presente, existem abordagens terapêuticas que se aprofundam no passado dos pacientes para descobrir a causa primária de suas dores emocionais. Elas conduzem à superação de traumas que atrapalham a vida adulta. A terapia ainda possibilita a realização das mudanças necessárias para eliminar os fatores prejudiciais à saúde do seu modo de vida.
Por exemplo, além de orientá-lo a
como se relacionar melhor com a sua família, TERAPEUTA vai aconselhá-lo a fazer uma atividade física, a ingerir alimentos mais saudáveis e a dormir em horários apropriados. A aquisição desses hábitos já alivia uma parte significativa do estresse.
Se você está sofrendo
Se você está sofrendo com alguma enfermidade psicossomática atualmente, não hesite em buscar apoio TERAPÊUTICO . Após iniciar o tratamento da saúde mental, pouco a pouco os sintomas psicossomáticos serão eliminados. agradecimentos a todos que leram esse livro e gostou fim REALIZAÇÃO amigos terapeutas JAIRO ANALISTA
Nervo Vago: 2 Livros Em 1. Nervo Vago E Exercícios Diários Para O Nervo Vago. Um Guia Completo De Autoajuda Para Estimular O Tônus Vagal. Exercícios Práticos Para Doenças Crônicas, Depressão, Ansiedade E Trauma