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limites
Por muito tempo, existiam crenças sociais sobre o papel que a mulher deveria
desempenhar: cuidar dos filhos e do marido, cuidar dos afazeres domésticos e cuidar
dos idosos. Mas tudo isso acabou e atualmente se destaca a mulher inteligente,
independente e que sabe que não tem limites.
Uma mulher inteligente vive sua própria vida, assume cargos de responsabilidade
profissional, é independente, não baseia sua felicidade em casar ou ter filhos porque
sabe que sua felicidade depende de si mesma e não de terceiros, aprendeu a se
valorizar e se superar.
“Para alcançar grandes coisas não devemos apenas agir, mas também sonhar, não
apenas planejar, mas também acreditar”
–Virgínia Woolf–
A pergunta que nos fazemos neste momento é: O que uma mulher inteligente faz que
a diferencia das demais? Vamos te contar.
Vive o momento
Ela sabe aprender com o passado e esperar com paciência e calma o futuro. É por isso
que ela vive o momento, o agora, apreciando cada palavra, toque, olhar, cheiro ou sabor.
Uma mulher inteligente te olha nos olhos e te escuta porque sente que tem que
aproveitar aquele momento com você.
Como todos as pessoas, ela passou por momentos difíceis em sua vida e conseguiu
superá-los e se tornar mais forte. Ela aprendeu a não cometer os mesmos erros
novamente e tem claridade sobre o que deseja alcançar na vida.
Aprecia a solidão
Uma mulher inteligente não se sente sozinha porque não tem companheiro, pelo
contrário: aprecia sua solidão e independência. Ela não vincula sua felicidade a outras
pessoas, mas sua rica vida interior lhe permite desfrutar dos momentos de solidão.
Esses momentos solitários são essenciais para qualquer mulher inteligente porque
permitem que ela se conheça, se avalie, reflita e saiba o que precisa melhorar. Por meio
dessas reflexões, ela consegue superar desafios, ganhar motivação.
Mulheres inteligentes não têm medo de sair de sua zona de conforto e lidar com a
mudança. Estão conscientes de que as mudanças trazem oportunidades e que são
também uma forma de adquirir novas aprendizagens e viver experiências
originais.
“Uma boa moça conhece seus limites… Uma mulher inteligente sabe que não tem
nenhum”
–Marilyn Monroe–
Se há algo em sua vida que elas não gostam, um trabalho pelo qual não são
apaixonadas, um parceiro com quem não compartilham um ideal de vida ou amigos que
não as apoiam em suas decisões, as mulheres inteligentes reagem e olham para uma
maneira de melhorar. Elas são ativos por natureza.
Uma mulher inteligente sabe que a voz do seu coração e da sua intuição é muito
importante. Ela também está ciente de que quando tem que tomar decisões difíceis, seu
corpo fala e transmite as emoções que cada opção provoca. Esta é uma informação
que ela não negligencia ao tomar a decisão certa.
Além disso, elas não têm medo de dizer não e sabem que há momentos em que
precisam dizer “não” e estabelecer limites para outras pessoas, para que respeitem
seu espaço pessoal e seu modo de vida. Elas não são pessoas possessivas, nem deixam
ninguém ser possessivos com elas.
https://amenteemaravilhosa.com.br/uma-mulher-inteligente-sabe-que-nao-tem-limites/
A tolerância é uma virtude fundamental que todos devemos desenvolver, pois vivemos
em sociedade e interagimos com outras pessoas diariamente. Ser mais tolerante nos
ajuda, em primeiro lugar, a evitar discussões e conflitos interpessoais. Mas, além
disso, permite-nos conhecer outras opiniões e pontos de vista. Então, por que isso é tão
difícil para nós?
Os seres humanos constroem a própria identidade em torno dos seus valores, opiniões e
crenças. Portanto, tentamos protegê-los e mantê-los inalterados ao longo do tempo.
Na verdade, sentimos que parte de quem somos está em jogo quando nos
deparamos com perspectivas que contradizem as nossas, especialmente se não
somos muito flexíveis e tendemos a pensamentos dicotômicos como “preto ou
branco”. No entanto, se você quiser começar a ser mais tolerante, existem várias
estratégias que você pode seguir.
Antes de invalidar uma ideia, pense se você está fazendo isso porque realmente não lhe
parece verdadeira ou adequada, ou simplesmente porque vai contra a sua opinião atual.
Da mesma forma, tente se informar sobre os diferentes pontos de vista a respeito de
um mesmo assunto ao invés de permanecer na sua percepção inicial.
Para ser mais tolerantes, é essencial aprendermos a ouvir. Muitas das nossas conversas
nada mais são do que lutas de poder nas quais não estamos realmente interessados
no que o outro tem a dizer, simplesmente tentamos rebater seus argumentos (sem nem
mesmo pensar sobre o assunto) e impor a nossa opinião como a única válida.
Ouvir implica mostrar um interesse genuíno pela fala do outro, atendê-lo, analisá-
lo, refletir e fazer perguntas que nos ajudem a esclarecer o seu ponto de vista. Esse
processo não necessariamente nos levará a mudar de ideia, mas nos permitirá entender
quais são os motivos da outra pessoa e ter empatia por ela.
Embora possa não parecer, às vezes a intolerância reflete o medo de perder aquelas
crenças que apoiamos há muito tempo. Mudar de ideia não é fácil porque implica
reconhecer que erramos, e isso pode ser visto como uma fraqueza ou um fracasso.
Nada estaria mais distante da verdade: retificar é sábio e não existe vergonha em
adotar uma atitude diferente diante de fatos que antes não conhecíamos. Isso
reflete maturidade e nos ajuda a crescer como pessoas.
Talvez você não compartilhe o estilo de vida escolhido por um amigo, não concorde
com a opinião do seu parceiro sobre um determinado assunto ou não entenda por que
outra pessoa tomou uma determinada decisão. No entanto, a intolerância só lhe
causará sofrimento, raiva e inquietação, e criará conflitos interpessoais.
https://amenteemaravilhosa.com.br/como-ser-mais-tolerante/
Brilhando por dentro: o valor dos nossos
pontos fortes
O primeiro passo para brilharmos com a nossa própria luz é reconhecer os nossos
pontos fortes. Saiba neste artigo se você consegue identificar os seus.
Em muitas ocasiões, estamos tão focados no que está acontecendo ao nosso redor
que esquecemos os protagonistas desta história: nós mesmos. Para reconhecer nosso
verdadeiro valor, é conveniente fazer um exercício de reconhecimento e fortalecimento
dos nossos pontos fortes.
Conhecer nossas próprias forças de caráter e saber expressá-las tem um impacto muito
importante em nossas vidas. São muitos os benefícios de usar as forças pessoais em
diferentes áreas da vida, como na saúde física, emocional, social e espiritual. Por outro
lado, essas áreas também se relacionam com outros aspectos.
Áreas ligadas ao nosso bem-estar físico e emocional fazem parte do sentido que
damos à nossa vida. Isso pode se expressar na quantidade de emoções e
relacionamentos positivos, no nosso nível de comprometimento com as coisas e nas
nossas realizações pessoais. Tudo isso funciona como um mapa que ajuda a moldar
nossa realidade, nosso humor e a satisfação que temos em nossas vidas.
Ser capaz de ampliar as diferentes áreas do nosso mapa e crescer positivamente exige
que trabalhemos os nossos pontos fortes pessoais.
Parece haver pouco espaço para dúvidas: as forças de caráter são os únicos caminhos
para atingir esses objetivos positivos, que são, em última análise, o que todos buscam: a
percepção do bem-estar.
Enquanto seres humanos, temos vieses de pensamento que nos tornam mais afetados
por eventos negativos do que positivos. Isso ocorre de uma forma totalmente
automática. Nos apegamos cruelmente a emoções e experiências negativas.
Reenquadrando o negativo
Em hipótese alguma as experiências negativas passadas devem nos definir. Nossos
pontos fortes são aqueles que nos ajudam em circunstâncias negativas futuras, nos
lembrando de que temos recursos próprios disponíveis e desenvolvidos para
enfrentar este tipo de situação.
Fazer um bom trabalho com os pontos fortes pessoais nos permite manter um maior
grau de controle em situações críticas. Eles estão diretamente relacionados às
habilidades de enfrentamento do estresse, o que fortalece nosso sistema imunológico
contra a depressão.
Cada um de nós tem cinco pontos fortes que nos caracterizam. O objetivo do
inventário criado por Seligman é categorizar as forças pessoais de cada um de nós para
conseguirmos reconhecê-las, desenvolvê-las e amplificá-las, expandindo nossa
felicidade e a força do nosso brilho interior.
https://amenteemaravilhosa.com.br/valor-nossos-pontos-fortes/
A empatia permite nos desenvolvermos como seres sociais. Na verdade, ela nos ajuda a
compreender e nos comunicar com os outros. É aquela capacidade que nos ensina
que existem outras perspectivas além da nossa e que cada pessoa observa o mundo
de acordo com tudo o que aconteceu em sua história de vida. Dessa forma, nos ajuda a
estabelecer vínculos sólidos e, de alguma forma, nos deixa mais cautelosos quando se
trata de julgar os outros. Por tudo isso, desenvolver a empatia é de grande importância.
Graças a ela, será mais fácil para nós identificar como os outros se sentem, bem
como expressar quais são os nossos sentimentos. A empatia é uma arte, uma
capacidade que nos permite estar em sintonia com os outros e fortalecer nossos vínculos
com eles. Vamos nos aprofundar mais nesse assunto.
Essa diferença é muito relevante, uma vez que é normal pensarmos que estamos tendo
empatia por alguém quando, na realidade, não estamos. Ser gentil e carinhoso com os
outros não nos torna empáticos. Para conseguir isso, é importante ir mais longe, é
necessário tentar entender a outra pessoa a partir da perspectiva dela, e não da
nossa.
Ter empatia é compreender, por exemplo, por que uma pessoa se sente infeliz depois de
perder o emprego ou eufórica ao saber que vai ter um filho. Geralmente, relacionar os
acontecimentos com nossas próprias experiências é um bom mecanismo de empatia.
Podemos fazer alguns exercícios para desenvolver a empatia. São exercícios simples
que podem nos ajudar a melhorar de maneira significativa a nossa relação com o meio.
Como desenvolver a empatia?
Em primeiro lugar, é importante compreender que nosso progresso e nosso
desenvolvimento pessoal podem depender intimamente da nossa inteligência
emocional. Portanto, antes de tentar colocar em prática esses exercícios, devemos tentar
entender a importância de desenvolver esse tipo de inteligência.
Para compreender as pessoas com quem interagimos, é muito importante saber ouvir.
Porém, ouvir não significa compreender as palavras do outro. Para escutar de
verdade, devemos prestar total atenção à mensagem não literal e à comunicação
não verbal.
Não interromper.
Não dar nossa opinião constantemente.
Escutar a mensagem sem julgar.
Focar na comunicação não verbal.
Este último ponto é o mais importante, pois nos dá pistas relativamente fáceis de
observar sobre o que a outra pessoa realmente está sentindo.
Aprender a manter a calma nos ajudará a melhorar a nossa empatia, pois sem
tranquilidade a capacidade de escuta pode diminuir. Se quisermos melhorar nossa
capacidade de escuta, é importante partir de um estado de espírito relaxado e aberto a
diferentes possibilidades de comunicação.
3. Aposte na paciência
Relacionada ao ponto anterior, a paciência também está intimamente ligada à empatia.
Para compreender os processos cognitivos e emocionais das pessoas ao nosso redor,
precisamos de tempo e precisamos usar esse tempo de forma paciente.
Portanto, quanto mais nos preocuparmos com as emoções dos outros, mais
empáticos poderemos ser. Por exemplo, ao receber uma informação como “Ontem
recebi uma promoção no trabalho”, uma pessoa com pouca empatia ou desinteressada
pode perguntar algo como “E o que você vai fazer agora? Vai trabalhar no mesmo
horário?”
“O presente mais precioso que podemos dar aos outros é a nossa presença. Quando
nossa atenção plena abraça aqueles que amamos, eles florescem como flores. ”
-Thich Nhat Hanh-
No entanto, uma pessoa mais empática pode responder algo como: “E como você se
sentiu? Imagino que tenha sido incrível! Você gostaria de comemorar?”. Ou seja,
mostraria uma maior preocupação com o que a pessoa sente do que com os aspectos
práticos do assunto.
https://amenteemaravilhosa.com.br/desenvolver-a-empatia/
Essa síndrome caracteriza aquelas pessoas que sempre têm a sensação de “estar
tendo um golpe de sorte”, principalmente no ambiente de trabalho ou acadêmico.
Assim, acreditam que suas conquistas não dependem das suas habilidades e esforços,
mas da sorte. Elas também têm a sensação de que não merecem o que têm e, de certa
forma, que sua vida não lhes pertence. É como se fossem impostores da própria vida
(daí o nome da síndrome).
O primeiro passo será determinar se você se sente ou não identificado com a síndrome.
Você realmente sente que não valoriza seus sucessos? Ou melhor, você os atribui à
sorte, ao acaso ou a outras variáveis, e não a você?
É importante que você analise a sua situação pessoal, observe seu diálogo interno e a
forma como você se trata. Se você realmente sente que pode estar sofrendo com isso,
pode passar para o próximo ponto.
Reconheça que talvez você esteja se autossabotando e que o fato de não reconhecer
suas próprias habilidades tem uma série de efeitos emocionais, como frustração, tristeza,
desamparo…
Observe suas realizações e pergunte-se de onde elas realmente vêm. Tenha a coragem
de questionar suas velhas crenças, suas idéias fixas… Tudo que você conquistou
realmente vem da sorte?
Muitas vezes, por trás desse medo de se destacar, existe o medo de não ser suficiente,
além daquela sensação de ser um impostor da própria vida.
Portanto, verifique seu diálogo interno (o que você diz a si mesmo). Como você fala
consigo mesmo? Você faz isso com amor? Qual é a primeira coisa que você diz a si
mesmo quando atinge uma meta?
7. Aceite-se
Não é nada fácil se aceitar, porque isso implica se conhecer e, às vezes, essa situação
pode ser assustadora. Por esse motivo, é importante cultivar o autoconhecimento,
porque isso nos aproxima de aceitar também as nossas deficiências e defeitos,
reconhecendo-os e tomando consciência deles.
O que isso tem a ver com superar a síndrome do impostor? Para “superar”
características que nos definem ou formas de abordar ou interpretar nossas experiências,
é importante aceitar que elas estão aí. Porque assim lhes damos luz e, de certa forma,
lhes damos também a oportunidade de mudar.
Acima de tudo, comece a se valorizar. Você verá como, se fizer isso, aos poucos vai
tirar essa síndrome da sua vida e vai acabar se sentindo o protagonista (e merecedor) da
sua própria história, com todas as suas luzes e também suas sombras.
“Aspire à perfeição mesmo sabendo que não vai alcançá-la, e alcançará a excelência.”
-Emilio Valcarcel-
https://amenteemaravilhosa.com.br/como-superar-a-sindrome-do-impostor/