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Uma mulher inteligente sabe que não tem

limites
Por muito tempo, existiam crenças sociais sobre o papel que a mulher deveria
desempenhar: cuidar dos filhos e do marido, cuidar dos afazeres domésticos e cuidar
dos idosos. Mas tudo isso acabou e atualmente se destaca a mulher inteligente,
independente e que sabe que não tem limites.

Uma mulher inteligente vive sua própria vida, assume cargos de responsabilidade
profissional, é independente, não baseia sua felicidade em casar ou ter filhos porque
sabe que sua felicidade depende de si mesma e não de terceiros, aprendeu a se
valorizar e se superar.

A mulher inteligente e o casal


Um estudo de várias universidades britânicas que foi publicado no jornal Sunday Times
concluiu que mulheres inteligentes tendem a não se casar, enquanto homens
brilhantes têm 40% mais chances de se casar.

O estudo foi realizado em um grupo de 900 homens e mulheres. Esses participantes


voluntários receberam um teste de QI quando tinham 11 anos e 40 anos depois foram
entrevistados para descobrir quem se casou e quem não se casou.

As mulheres que decidiram continuar seus estudos universitários foram 40%


menos propensas a se casar. No entanto, para os homens, eles têm 35% mais opções
de casamento para cada aumento de 16 pontos em seu QI.

As coisas que uma mulher inteligente faz


Existem certos traços que caracterizam uma mulher inteligente, que a tornam diferente
das demais e têm um plus de atratividade para os homens. No entanto, segundo vários
pesquisadores da Universidade de Buffalo, da Universidade Luterana da Califórnia e da
Universidade do Texas (Estados Unidos) concluíram que os homens se sentem
intimidados diante de uma mulher inteligente.

“Para alcançar grandes coisas não devemos apenas agir, mas também sonhar, não
apenas planejar, mas também acreditar”

–Virgínia Woolf–

Do ponto de vista biológico, segundo o estudo, os homens deveriam procurar


mulheres inteligentes por causa das vantagens genéticas que isso acarreta. No
entanto, na prática, a maioria dos homens prefere não namorar uma mulher que seja
mais inteligente do que eles.

A pergunta que nos fazemos neste momento é: O que uma mulher inteligente faz que
a diferencia das demais? Vamos te contar.
Vive o momento

Ela sabe aprender com o passado e esperar com paciência e calma o futuro. É por isso
que ela vive o momento, o agora, apreciando cada palavra, toque, olhar, cheiro ou sabor.
Uma mulher inteligente te olha nos olhos e te escuta porque sente que tem que
aproveitar aquele momento com você.

Como todos as pessoas, ela passou por momentos difíceis em sua vida e conseguiu
superá-los e se tornar mais forte. Ela aprendeu a não cometer os mesmos erros
novamente e tem claridade sobre o que deseja alcançar na vida.

Aprecia a solidão

Uma mulher inteligente não se sente sozinha porque não tem companheiro, pelo
contrário: aprecia sua solidão e independência. Ela não vincula sua felicidade a outras
pessoas, mas sua rica vida interior lhe permite desfrutar dos momentos de solidão.

“A solidão ensina mais do que qualquer companhia”

Esses momentos solitários são essenciais para qualquer mulher inteligente porque
permitem que ela se conheça, se avalie, reflita e saiba o que precisa melhorar. Por meio
dessas reflexões, ela consegue superar desafios, ganhar motivação.

Não tem medo de mudanças

Mulheres inteligentes não têm medo de sair de sua zona de conforto e lidar com a
mudança. Estão conscientes de que as mudanças trazem oportunidades e que são
também uma forma de adquirir novas aprendizagens e viver experiências
originais.

“Uma boa moça conhece seus limites… Uma mulher inteligente sabe que não tem
nenhum”

–Marilyn Monroe–

Se há algo em sua vida que elas não gostam, um trabalho pelo qual não são
apaixonadas, um parceiro com quem não compartilham um ideal de vida ou amigos que
não as apoiam em suas decisões, as mulheres inteligentes reagem e olham para uma
maneira de melhorar. Elas são ativos por natureza.

Escuta seu coração e sabe dizer não

Uma mulher inteligente sabe que a voz do seu coração e da sua intuição é muito
importante. Ela também está ciente de que quando tem que tomar decisões difíceis, seu
corpo fala e transmite as emoções que cada opção provoca. Esta é uma informação
que ela não negligencia ao tomar a decisão certa.

Além disso, elas não têm medo de dizer não e sabem que há momentos em que
precisam dizer “não” e estabelecer limites para outras pessoas, para que respeitem
seu espaço pessoal e seu modo de vida. Elas não são pessoas possessivas, nem deixam
ninguém ser possessivos com elas.

Em suma, ela é uma mulher inteligente!

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4 dicas para ser mais tolerante


Ser tolerante significa abrir a mente, ouvir e respeitar as opiniões dos outros, mesmo
quando não concordamos com elas. Descubra como desenvolver essa habilidade.

A tolerância é uma virtude fundamental que todos devemos desenvolver, pois vivemos
em sociedade e interagimos com outras pessoas diariamente. Ser mais tolerante nos
ajuda, em primeiro lugar, a evitar discussões e conflitos interpessoais. Mas, além
disso, permite-nos conhecer outras opiniões e pontos de vista. Então, por que isso é tão
difícil para nós?

Os seres humanos constroem a própria identidade em torno dos seus valores, opiniões e
crenças. Portanto, tentamos protegê-los e mantê-los inalterados ao longo do tempo.

Na verdade, sentimos que parte de quem somos está em jogo quando nos
deparamos com perspectivas que contradizem as nossas, especialmente se não
somos muito flexíveis e tendemos a pensamentos dicotômicos como “preto ou
branco”. No entanto, se você quiser começar a ser mais tolerante, existem várias
estratégias que você pode seguir.

Dicas para ser mais tolerante


Reconheça seus próprios preconceitos

Como já discutimos, é normal tentarmos manter nossas crenças intactas. E, para


isso, implantamos diversos vieses cognitivos. Por exemplo, tendemos a buscar e
aceitar informações que estejam de acordo com as nossas ideias e, da mesma
forma, ignoramos ou rejeitamos o que as contradiz. Esse processo geralmente é
automático e ocorre sem que estejamos totalmente cientes. Portanto, levar em conta essa
tendência pode nos ajudar a abrir as nossas mentes.

Antes de invalidar uma ideia, pense se você está fazendo isso porque realmente não lhe
parece verdadeira ou adequada, ou simplesmente porque vai contra a sua opinião atual.
Da mesma forma, tente se informar sobre os diferentes pontos de vista a respeito de
um mesmo assunto ao invés de permanecer na sua percepção inicial.

Abra-se para a diversidade

A intolerância muitas vezes surge da ignorância, de permanecer em círculos sociais


fechados e em ambientes não muito diversos. Quando isso acontece, recorremos
a estereótipos para julgar todo um grupo, ou tomamos partes como representantes do
todo diante de uma ideia que, na verdade, não entendemos. Para evitar isso, nada melhor
do que nos abrirmos ao diferente e ao novo.

Viajar, descobrir outras culturas, dialogar com pessoas de diferentes origens,


opiniões e interesses pode ampliar muito a nossa perspectiva. Conhecer outras
realidades em primeira mão certamente nos levará a uma atitude mais aberta e tolerante.

Escutar de forma ativa

Para ser mais tolerantes, é essencial aprendermos a ouvir. Muitas das nossas conversas
nada mais são do que lutas de poder nas quais não estamos realmente interessados
no que o outro tem a dizer, simplesmente tentamos rebater seus argumentos (sem nem
mesmo pensar sobre o assunto) e impor a nossa opinião como a única válida.

Ouvir implica mostrar um interesse genuíno pela fala do outro, atendê-lo, analisá-
lo, refletir e fazer perguntas que nos ajudem a esclarecer o seu ponto de vista. Esse
processo não necessariamente nos levará a mudar de ideia, mas nos permitirá entender
quais são os motivos da outra pessoa e ter empatia por ela.

Esteja disposto a mudar de opinião

Embora possa não parecer, às vezes a intolerância reflete o medo de perder aquelas
crenças que apoiamos há muito tempo. Mudar de ideia não é fácil porque implica
reconhecer que erramos, e isso pode ser visto como uma fraqueza ou um fracasso.

Nada estaria mais distante da verdade: retificar é sábio e não existe vergonha em
adotar uma atitude diferente diante de fatos que antes não conhecíamos. Isso
reflete maturidade e nos ajuda a crescer como pessoas.

Ser mais tolerante não significa modificar quem somos


Em primeiro lugar, lembre-se de que ser tolerante não significa concordar com o que
o outro pensa, apenas respeitá-lo. Todas as pessoas são diferentes, e nossas
preferências, interesses e decisões vitais não podem ser consistentes com os de todos,
mas isso não significa que devemos rejeitá-los.

Talvez você não compartilhe o estilo de vida escolhido por um amigo, não concorde
com a opinião do seu parceiro sobre um determinado assunto ou não entenda por que
outra pessoa tomou uma determinada decisão. No entanto, a intolerância só lhe
causará sofrimento, raiva e inquietação, e criará conflitos interpessoais.

Respeito, escuta e uma mentalidade mais flexível irão ajudá-lo a alcançar


relacionamentos mais harmoniosos e, talvez, a descobrir perspectivas que antes não
havia levado em consideração.

https://amenteemaravilhosa.com.br/como-ser-mais-tolerante/
Brilhando por dentro: o valor dos nossos
pontos fortes
O primeiro passo para brilharmos com a nossa própria luz é reconhecer os nossos
pontos fortes. Saiba neste artigo se você consegue identificar os seus.

Em muitas ocasiões, estamos tão focados no que está acontecendo ao nosso redor
que esquecemos os protagonistas desta história: nós mesmos. Para reconhecer nosso
verdadeiro valor, é conveniente fazer um exercício de reconhecimento e fortalecimento
dos nossos pontos fortes.

Conhecer nossas próprias forças de caráter e saber expressá-las tem um impacto muito
importante em nossas vidas. São muitos os benefícios de usar as forças pessoais em
diferentes áreas da vida, como na saúde física, emocional, social e espiritual. Por outro
lado, essas áreas também se relacionam com outros aspectos.

Áreas ligadas ao nosso bem-estar físico e emocional fazem parte do sentido que
damos à nossa vida. Isso pode se expressar na quantidade de emoções e
relacionamentos positivos, no nosso nível de comprometimento com as coisas e nas
nossas realizações pessoais. Tudo isso funciona como um mapa que ajuda a moldar
nossa realidade, nosso humor e a satisfação que temos em nossas vidas.

Ser capaz de ampliar as diferentes áreas do nosso mapa e crescer positivamente exige
que trabalhemos os nossos pontos fortes pessoais.

Expandindo nossas vidas


Estudos realizados sobre o assunto confirmam que técnicas para reconhecer nossas
forças pessoais e corrigir seus déficits têm um efeito muito positivo nos nossos
níveis de autoestima, autoaceitação, na nossa capacidade de alcançar metas, na
resiliência e até mesmo na saúde física.

Parece haver pouco espaço para dúvidas: as forças de caráter são os únicos caminhos
para atingir esses objetivos positivos, que são, em última análise, o que todos buscam: a
percepção do bem-estar.

Enquanto seres humanos, temos vieses de pensamento que nos tornam mais afetados
por eventos negativos do que positivos. Isso ocorre de uma forma totalmente
automática. Nos apegamos cruelmente a emoções e experiências negativas.

O trabalho pessoal em nossos pontos fortes ajuda a equilibrar essa equação. As


experiências negativas estão implícitas no mero fato de viver. Elas são necessárias,
pois são a forma que temos para aprender, ganhar motivação e aplicar diferentes
estratégias diante da vida. O negativo nos ajuda a crescer.

Reenquadrando o negativo
Em hipótese alguma as experiências negativas passadas devem nos definir. Nossos
pontos fortes são aqueles que nos ajudam em circunstâncias negativas futuras, nos
lembrando de que temos recursos próprios disponíveis e desenvolvidos para
enfrentar este tipo de situação.

Fazer um bom trabalho com os pontos fortes pessoais nos permite manter um maior
grau de controle em situações críticas. Eles estão diretamente relacionados às
habilidades de enfrentamento do estresse, o que fortalece nosso sistema imunológico
contra a depressão.

Por onde começar a identificar nossos pontos fortes?


A segurança que a certeza de ter essas ferramentas nos dá nos permite tolerar melhor
a incerteza ou ter menos medo de correr riscos. No entanto, por onde devemos
começar?

O passado é um bom cenário para tirar conclusões: provavelmente conseguiremos


superar obstáculos que já vencemos no passado. Por outro lado, será essencial fazer uma
boa análise das alternativas ao decidir entre uma solução ou outra… Muitas vezes
existem várias alternativas para chegar ao mesmo lugar, mas apenas uma é a que melhor
se adapta às nossas qualidades.

Entretanto, é importante diferenciar pontos fortes de talento. Para entender a


terminologia, um talento teria a ver com uma predisposição inata, enquanto os pontos
fortes teriam mais a ver com treinamento e aprendizagem.

24 pontos fortes pessoais de Seligman


Martin Seligman nos oferece um inventário de forças pessoais, o Inventário de Força
VIA, que mede o grau de cada uma das 24 forças, organizadas em 6 virtudes ou
categorias:

 Sabedoria e conhecimento, que incluem pontos fortes como criatividade,


curiosidade, mente aberta, vontade de aprender e perspectiva.
 Coragem: atrelada ao alcance de objetivos, como coragem, persistência,
integridade e vitalidade.
 Humanidade: que inclui conceitos como amor, bondade e inteligência social.
 Justiça: são forças cívicas, como cidadania, justiça e liderança.
 Temperança: é o que nos protege dos excessos, podendo representar o perdão e
a compaixão, a humildade e a modéstia, a prudência, a discrição e a
autorregulação.
 Transcendência: são aquelas que dão sentido à vida. Entre elas encontramos a
valorização da beleza, a excelência, a gratidão, a esperança, o senso de humor e
a espiritualidade.

Cada um de nós tem cinco pontos fortes que nos caracterizam. O objetivo do
inventário criado por Seligman é categorizar as forças pessoais de cada um de nós para
conseguirmos reconhecê-las, desenvolvê-las e amplificá-las, expandindo nossa
felicidade e a força do nosso brilho interior.
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4 dicas para desenvolver a empatia


Dentre todas as capacidades que permitem a uma pessoa se desenvolver como ser social
em seu meio, a empatia é uma das mais relevantes. Portanto, melhorar a empatia é um
aspecto necessário para todos nós.

A empatia permite nos desenvolvermos como seres sociais. Na verdade, ela nos ajuda a
compreender e nos comunicar com os outros. É aquela capacidade que nos ensina
que existem outras perspectivas além da nossa e que cada pessoa observa o mundo
de acordo com tudo o que aconteceu em sua história de vida. Dessa forma, nos ajuda a
estabelecer vínculos sólidos e, de alguma forma, nos deixa mais cautelosos quando se
trata de julgar os outros. Por tudo isso, desenvolver a empatia é de grande importância.

Graças a ela, será mais fácil para nós identificar como os outros se sentem, bem
como expressar quais são os nossos sentimentos. A empatia é uma arte, uma
capacidade que nos permite estar em sintonia com os outros e fortalecer nossos vínculos
com eles. Vamos nos aprofundar mais nesse assunto.

Simpatizar não é ter empatia


Em primeiro lugar, é importante diferenciar simpatia de empatia, especialmente com
base na concepção mais psicológica de ambos os termos. De acordo com o Dicionário
Houaiss, simpatia é a “relação entre pessoas que, tendo afinidades, se sentem
espontaneamente atraídas entre si”, enquanto empatia é o “processo de identificação
em que o indivíduo se coloca no lugar do outro”.

Essa diferença é muito relevante, uma vez que é normal pensarmos que estamos tendo
empatia por alguém quando, na realidade, não estamos. Ser gentil e carinhoso com os
outros não nos torna empáticos. Para conseguir isso, é importante ir mais longe, é
necessário tentar entender a outra pessoa a partir da perspectiva dela, e não da
nossa.

Melhorar a empatia para resolver conflitos


Graças à conexão emocional e cognitiva que essa capacidade proporciona, a empatia
pode nos ajudar a resolver problemas de forma pacífica. Ao compreender os outros,
será mais fácil não se deixar levar pelos impulsos.

Ter empatia é compreender, por exemplo, por que uma pessoa se sente infeliz depois de
perder o emprego ou eufórica ao saber que vai ter um filho. Geralmente, relacionar os
acontecimentos com nossas próprias experiências é um bom mecanismo de empatia.

Podemos fazer alguns exercícios para desenvolver a empatia. São exercícios simples
que podem nos ajudar a melhorar de maneira significativa a nossa relação com o meio.
Como desenvolver a empatia?
Em primeiro lugar, é importante compreender que nosso progresso e nosso
desenvolvimento pessoal podem depender intimamente da nossa inteligência
emocional. Portanto, antes de tentar colocar em prática esses exercícios, devemos tentar
entender a importância de desenvolver esse tipo de inteligência.

Posteriormente, podemos começar a colocar em prática os exercícios que serão descritos


a seguir.

1. Treinar a capacidade de escutar

Para compreender as pessoas com quem interagimos, é muito importante saber ouvir.
Porém, ouvir não significa compreender as palavras do outro. Para escutar de
verdade, devemos prestar total atenção à mensagem não literal e à comunicação
não verbal.

A fim de melhorar a habilidade de escuta, também é muito importante:

 Não interromper.
 Não dar nossa opinião constantemente.
 Escutar a mensagem sem julgar.
 Focar na comunicação não verbal.

Este último ponto é o mais importante, pois nos dá pistas relativamente fáceis de
observar sobre o que a outra pessoa realmente está sentindo.

A informação pragmática – seja a informação gestual, a informação prosódica ou o


sistema de crenças e opiniões da pessoa – determina, em grande medida, a nossa forma
de nos comunicarmos e o sucesso da troca entre duas pessoas.

Por esse motivo, é importante tentar compreender o sistema emocional de uma


pessoa, por meio da interpretação de seus padrões comunicativos não estritamente
verbais, a fim de termos sucesso em nossa prática empática. Portanto, a maneira como
se diz alguma coisa geralmente é mais importante do que o conteúdo da mensagem em
si.

2. Manter a calma e optar pela tranquilidade

Aprender a manter a calma nos ajudará a melhorar a nossa empatia, pois sem
tranquilidade a capacidade de escuta pode diminuir. Se quisermos melhorar nossa
capacidade de escuta, é importante partir de um estado de espírito relaxado e aberto a
diferentes possibilidades de comunicação.

Nesse sentido, práticas como o controle da respiração e a meditação podem trazer


muitos benefícios.

3. Aposte na paciência
Relacionada ao ponto anterior, a paciência também está intimamente ligada à empatia.
Para compreender os processos cognitivos e emocionais das pessoas ao nosso redor,
precisamos de tempo e precisamos usar esse tempo de forma paciente.

No início, talvez inconscientemente, nos recusemos a compreender o outro, mas com


paciência as chances de conseguir fazer isso serão muito maiores.

4. Pergunte sobre as emoções e não sobre as informações

Esse ponto é fundamental se quisermos ter sucesso ao desenvolver a empatia. Como já


vimos, a empatia pode ter pouco a ver com a mensagem literal em uma conversa. De
forma contrária, ela tende a estar mais relacionada às emoções.

Portanto, quanto mais nos preocuparmos com as emoções dos outros, mais
empáticos poderemos ser. Por exemplo, ao receber uma informação como “Ontem
recebi uma promoção no trabalho”, uma pessoa com pouca empatia ou desinteressada
pode perguntar algo como “E o que você vai fazer agora? Vai trabalhar no mesmo
horário?”

“O presente mais precioso que podemos dar aos outros é a nossa presença. Quando
nossa atenção plena abraça aqueles que amamos, eles florescem como flores. ”
-Thich Nhat Hanh-

No entanto, uma pessoa mais empática pode responder algo como: “E como você se
sentiu? Imagino que tenha sido incrível! Você gostaria de comemorar?”. Ou seja,
mostraria uma maior preocupação com o que a pessoa sente do que com os aspectos
práticos do assunto.

Afinal de contas, a comunicação não se baseia exclusivamente na troca de palavras. Na


verdade, a comunicação em palavras representa uma baixa porcentagem do que
realmente transmitimos. Muito menos, embora possa não parecer, do que a
comunicação emocional.

https://amenteemaravilhosa.com.br/desenvolver-a-empatia/

Como superar a síndrome do impostor?


A síndrome do impostor surge quando pensamos que o sucesso que obtivemos ao longo
da nossa trajetória é produto da sorte. Saiba como superá-la!

Como superar a síndrome do impostor? O que exatamente é essa síndrome? Você


conhece este conceito? Para saber se você sofre dela, estas são algumas pistas: você
sente que a sua vida “não lhe pertence”, que é protagonista da vida do outro, que as suas
conquistas não dependem de si mesmo, mas da sorte, que você não merece ter
sucesso…

Você pode estar enfrentando a síndrome do impostor. E agora, o mais importante:


como podemos combatê-la? A seguir, compartilharemos alguns conselhos baseados,
sobretudo, na reflexão pessoal.
O que é a síndrome do impostor?
A síndrome do impostor foi descrita pela primeira vez em 1993 por Pauline Rose
Clance, que publicou uma pesquisa sobre ela.

Essa síndrome caracteriza aquelas pessoas que sempre têm a sensação de “estar
tendo um golpe de sorte”, principalmente no ambiente de trabalho ou acadêmico.
Assim, acreditam que suas conquistas não dependem das suas habilidades e esforços,
mas da sorte. Elas também têm a sensação de que não merecem o que têm e, de certa
forma, que sua vida não lhes pertence. É como se fossem impostores da própria vida
(daí o nome da síndrome).

As consequências dessa síndrome são inegáveis, pois colocam a pessoa em um estado


quase permanente de desamparo aprendido (“Não posso fazer nada para mudar minha
situação”), mesmo que esteja vivendo uma situação ideal ou boa.

Como superar a síndrome do impostor?


Você está vivendo esta situação? Como superar a síndrome do impostor? Não perca
estas sete dicas:

1. Identifique a síndrome (ou não)

O primeiro passo será determinar se você se sente ou não identificado com a síndrome.
Você realmente sente que não valoriza seus sucessos? Ou melhor, você os atribui à
sorte, ao acaso ou a outras variáveis, e não a você?

É importante que você analise a sua situação pessoal, observe seu diálogo interno e a
forma como você se trata. Se você realmente sente que pode estar sofrendo com isso,
pode passar para o próximo ponto.

2. Reconheça suas próprias emoções

Outro passo para superar a síndrome do impostor é reconhecer as suas próprias


emoções. Identifique-as, observe-as, aceite-as e, acima de tudo, permita-se senti-las.

Reconheça que talvez você esteja se autossabotando e que o fato de não reconhecer
suas próprias habilidades tem uma série de efeitos emocionais, como frustração, tristeza,
desamparo…

3. Analise de onde vêm as suas realizações

Observe suas realizações e pergunte-se de onde elas realmente vêm. Tenha a coragem
de questionar suas velhas crenças, suas idéias fixas… Tudo que você conquistou
realmente vem da sorte?

Experimente fazer um exercício de probabilidade: qual é a probabilidade real de que


TUDO que você alcançou dependesse da sorte? Até que ponto a sorte influencia sua
vida e suas realizações?
5. Observe seus medos

Outra ideia-chave para superar a síndrome do impostor é analisar seus próprios


medos. Pergunte a si mesmo: do que você realmente tem medo? De se destacar? De se
decepcionar ou decepcionar alguém? A quem? De falhar?

Muitas vezes, por trás desse medo de se destacar, existe o medo de não ser suficiente,
além daquela sensação de ser um impostor da própria vida.

6. Cuide do seu diálogo interno

O diálogo interno é muito importante para o nosso bem-estar e para a definição do


nosso autoconceito, pois reforça ideias previamente estabelecidas ou nos leva a outras, e
todas elas impactam nossas emoções e comportamentos.

Portanto, verifique seu diálogo interno (o que você diz a si mesmo). Como você fala
consigo mesmo? Você faz isso com amor? Qual é a primeira coisa que você diz a si
mesmo quando atinge uma meta?

Tomar consciência de tudo isso o ajudará, aos poucos, a superar a síndrome do


impostor, pois você começará a cuidar das suas palavras e entender para quais
emoções elas o conduzem.

7. Aceite-se

Não é nada fácil se aceitar, porque isso implica se conhecer e, às vezes, essa situação
pode ser assustadora. Por esse motivo, é importante cultivar o autoconhecimento,
porque isso nos aproxima de aceitar também as nossas deficiências e defeitos,
reconhecendo-os e tomando consciência deles.

O que isso tem a ver com superar a síndrome do impostor? Para “superar”
características que nos definem ou formas de abordar ou interpretar nossas experiências,
é importante aceitar que elas estão aí. Porque assim lhes damos luz e, de certa forma,
lhes damos também a oportunidade de mudar.

Como começar a trabalhar a síndrome do impostor?


Você acha que sofre da síndrome do impostor? Para superá-la, primeiro será essencial
descobrir se você realmente sofre dela. Por outro lado, a aceitação das emoções (e de si
mesmo) também é fundamental. Portanto, encorajamos você a observar suas emoções,
seus comportamentos e se deixar guiar pela intuição.

Acima de tudo, comece a se valorizar. Você verá como, se fizer isso, aos poucos vai
tirar essa síndrome da sua vida e vai acabar se sentindo o protagonista (e merecedor) da
sua própria história, com todas as suas luzes e também suas sombras.

“Aspire à perfeição mesmo sabendo que não vai alcançá-la, e alcançará a excelência.”
-Emilio Valcarcel-
https://amenteemaravilhosa.com.br/como-superar-a-sindrome-do-impostor/

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