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O ego nos protege, mas também nos limita. Aprenda a identificar como ele impacta a
sua vida para que você possa direcionar a sua influência a favor dos seus interesses.
O que é o ego?
Para entender melhor o significado que atribuímos ao ego hoje, considere o seguinte:
O ego é o que você pensa que é. Todos os rótulos que você carrega, seja porque
foram atribuídos a você de fora, seja porque você mesmo os impõe ou aceita. O
que você responderia se alguém perguntasse quem você é? Talvez você dissesse
que é impaciente, sociável ou meticuloso. Todos esses atributos são o seu ego, o
que você pensa que é, mas eles não são a sua essência, o que você realmente é.
É o impulso que o leva a agir por medo e não por amor. Quando você reage
defensiva e automaticamente, quando você se limita ou se encolhe diante de uma
oportunidade ou quando aceita algo com o que não concorda, é o ego que o
move. Nestes casos, você não age para ganhar, mas para evitar perder.
Como já dissemos, esta é a máscara que você usa conforme se desenvolve no
mundo. Aquela que você construiu como resultado das suas feridas de infância
e experiências anteriores para sobreviver.
Em qualquer caso, essas são armadilhas do ego. O mundo não entrará em colapso se
você compartilhar responsabilidades. Quem realmente o ama o faz por quem você é,
e não pelos problemas que você pode resolver.
O ego não envolve apenas orgulho, vaidade ou falsa autoestima. Pelo contrário,
também pode se manifestar na forma de submissão. Quem tem dificuldade em
estabelecer limites age com base no temor, por medo de ser rejeitado, por pensar que
seu papel é agradar aos outros para conquistar seu carinho e um lugar em suas vidas.
Quando você se livra dessa defesa desnecessária, começa a usar o seu direito de dizer
“não”.
Você já sentiu que, sempre que interage com outras pessoas, usa uma máscara da qual
não consegue se livrar? Você realmente se mostra como é ou interpreta o papel que
considera necessário para se encaixar?
Rir de comentários sem graça, concordar com coisas que não fazem sentido para você
ou fingir um estado emocional que não é o que você realmente sente são alguns dos
sinais mais claros.
Se você tem medo de se mostrar como é o tempo todo, lembre-se de que essa é uma das
maneiras por meio das quais o ego o sabota. Ao negar a si mesmo a permissão para
ser autêntico, você está caminhando para a exaustão, pois fingir é extenuante.
Além disso, você impede que outras pessoas o reconheçam em sintonia, e não em
dissonância.
“Você não pode”, “Não vale a pena”, “Não vai conseguir”, “Não se arrisque ou vai
perder tudo”. É justamente aí que temos que ser firmes, nos distanciar e confiar no
nosso potencial.
Seu ego procura mantê-lo seguro, mas não quer te fazer feliz. Portanto, a decisão é
sua: enfrentá-lo e arriscar viver ou se contentar em continuar a sobreviver.
Aqueles que agem por amor e autoconfiança geralmente não experimentam essas
emoções, pois entendem que o sucesso dos outros não é incompatível com o seu; pelo
contrário, pode ser inspirador.
O ego está presente em todos nós e o objetivo não é negar a sua existência ou tentar
dissolvê-lo (isso não é possível). O objetivo deve ser aprender a identificá-lo e integrá-
lo para que não nos limite. Quando você aprende a detectar a sua voz e os seus
comandos, fica livre para ouvi-los ou seguir outro caminho.
Seguir o outro caminho pode ser assustador no início, mas traz uma enorme
sensação de libertação a longo prazo. Esqueça quem você pensava que era e permita-
se conhecer a si mesmo, trabalhe o medo e se abra às oportunidades. Você descobrirá
que a sua grandeza é muito maior do que você imaginava.
https://amenteemaravilhosa.com.br/formas-de-sabotagem-do-ego/
Você já parou para pensar que nós aprendemos com os nossos erros, e não com as
nossas dúvidas? Se você é uma pessoa indecisa, é provável que, em vários momentos da
sua vida, tenha olhado com uma grande admiração para aqueles que são mais resolutos
e determinados, para aqueles que se jogam mesmo com pontas soltas, mesmo sem
possuir todas as habilidades, experiências e certezas necessárias.
A atitude deles pode parecer imprudente ou arriscada para você, mas na verdade são
essas pessoas que costumam fazer mais progresso. Afinal, mesmo que elas falhem,
todos aprendemos com os erros, mas não com as dúvidas.
O dilema entre correr riscos ou permanecer no conhecido pode surgir em
múltiplas situações: ao aceitar um novo emprego, ao iniciar um relacionamento ou
expandir o círculo social. Pode nos assaltar quando pensamos em mudar de cidade ou
em comprar um imóvel.
Por que esse fenômeno ocorre? Existem diferentes fatores de influência que devemos
levar em consideração.
Superproteção
Pessoas que foram superprotegidas durante seu crescimento podem ter mais dificuldade
para tomar decisões. Elas não tiveram oportunidade de assumir, de forma
gradativa, a responsabilidade pelos seus atos.
Assim, podem não se sentir capazes ou preparadas para dar um rumo à sua vida, e
optam por seguir a opinião dos mais próximos ou por permanecer onde estão, mesmo
que não gostem.
Perfeccionismo
Se você vai realizar um novo projeto, é importante que se lembre da seguinte frase:
“Melhor feito do que perfeito”. Existem aqueles que são freados e limitados pela sua
própria demanda. Se você precisa que cada um dos seus passos seja um sucesso, é
provável que não ouse começar, já que ninguém pode garantir a perfeição.
Em vez disso, adote uma mentalidade construtiva na qual você perceba que cada
experiência traz um aprendizado. Assim, mesmo que não vá do ponto A ao ponto B em
um único salto, você saberá avaliar o progresso que fez. Ao aliviar a pressão, você se
sentirá mais apto a enfrentar novos desafios.
Medo de falhar
Se você tende a permanecer na dúvida, se deixa de correr riscos para alcançar seus
objetivos, talvez seja por causa do medo do fracasso. Às vezes, isso constitui um
mecanismo de defesa: “Se eu não tentar, não vou errar”, e essa retirada é mais fácil
de assumir do que uma possível derrota.
Analise como você define o erro ou falha e o que acontece no seu diálogo interno.
Quando você percebe que cometeu um erro, você considera isso intolerável e
vergonhoso? Ou você assume que errar faz parte do caminho para o sucesso?
Falta de confiança
Todos cometemos erros, mas só quem tem boa autoestima pode tirar proveito
deles. Quando uma pessoa não confia em si mesma, em suas habilidades e em suas
oportunidades, é difícil para ela ultrapassar os limites da chamada zona de conforto.
No fim, o que importa não são os obstáculos que podem aparecer no caminho, mas a
segurança pessoal de saber que vamos conseguir enfrentá-los.
Cada vez que você hesita e decide recuar, desistir dos seus sonhos e objetivos,
você enfraquece sua autoconfiança. Você não se permite tentar e, portanto,
assume que não é capaz. Desta forma, será cada vez mais difícil ousar.
Se você se aventurar a tomar uma decisão ou empreender um projeto e fracassar,
ainda assim terá obtido lições valiosas que irão ajudá-lo a continuar no
caminho. Agora você sabe para onde não ir, o que modificar e o que manter.
Ao superar seus medos e entrar em ação, você se dá a oportunidade de
descobrir que é mais capaz do que pensa e que o “fracasso” não é tão
catastrófico e intransponível quanto você imaginava. Quando você cai, se
levanta e segue em frente, você começa a fortalecer seu autoconceito. Os
desafios a seguir parecem ser muito mais acessíveis.
Afaste-se das pessoas, lugares e situações que não parecem mais adequados para
você e vá em direção àqueles que são, apesar do medo, apesar da incerteza. Afinal, a
pior coisa que pode acontecer é você melhorar o seu crescimento pessoal. Lembre-se
sempre de que aprendemos com os erros, e não com as dúvidas.
https://amenteemaravilhosa.com.br/aprendemos-com-os-erros/
13 sinais de que você está amadurecendo
O que significa amadurecer? Essa maturidade fica evidente em nossas ações? De que
forma? Neste artigo, falamos sobre 13 sinais que indicam que você está amadurecendo.
Um dos sinais de que você está amadurecendo é ter conseguido aprender com seus
erros. Todos nós cometemos erros, mas nem todos somos capazes de extrair um
aprendizado disso.
“Aceite a responsabilidade pela sua vida. Saiba que é você que vai te levar aonde você
quer ir, não há mais ninguém.”
-Les Brown-
Em relação ao ponto anterior, outro dos sinais de que você está amadurecendo é que
você passou da reclamação constante para a responsabilidade. Assim, você não está
tão focado em reclamar, mas em ver o que pode fazer com o que tem.
Em outras palavras: você passa a cuidar da sua vida (e não tanto a se preocupar com
ela).
Não é fácil ser consistente e nem sempre vamos conseguir. Podemos ser maduros e ter
momentos de incoerência, mas à medida que crescemos, essas incongruências vão
diminuindo (o autoconhecimento e a terapia psicológica ajudam muito).
Amadurecer também implica se abrir emocionalmente para o outro. Não significa não
ter medo ou relutância em fazê-lo, mas ser capaz de o fazer apesar disso – com toda
a coragem que isso implica.
À medida que envelhecemos, a importância que damos aos outros diminui… Portanto, é
mais fácil nos abrirmos e assumirmos a responsabilidade por essas emoções.
Mas na idade adulta, nos sentimos cada vez mais seguros, embora isso não signifique
que não tenhamos momentos “sensíveis” ou em que nos sintamos inseguros.
Moreno afirma que, quando somos jovens, queremos “ter” tudo, mas à medida que
crescemos perdemos essa necessidade de acumular. Nós nos concentramos mais na
qualidade das coisas que temos.
Segundo Almudena Moreno, saber o que queremos (ou pelo menos, mais do que antes)
seria mais um dos sinais de maturidade psicológica. Nossos gostos vão sendo refinados
conforme crescemos.
Também nos tornamos mais seletivos quando se trata de escolher nossas amizades e
relacionamentos em geral. Assim, estes são constituídos por afinidades culturais,
familiares, motivacionais e intelectuais, e não tanto por interesses festivos, por
coincidirem na vida (“amigos de longa data”), etc.
“Viva como se fosse morrer amanhã. Aprenda como se fosse viver para sempre.”
-Mahatma Gandhi-
Por fim, outro sinal de que você está amadurecendo é o aumento da criatividade. A
maturidade psicológica favorece esta e outras competências que estão em hiato há
algum tempo (por exemplo, na procura de um parceiro ou na consolidação no mercado
de trabalho).
E você, sente que amadureceu? Você se vê refletido em algum desses pontos? Todos
amadurecemos à nossa maneira e, portanto, não existe uma forma única de fazer isso.
https://amenteemaravilhosa.com.br/sinais-de-que-voce-esta-amadurecendo/
Como ser uma pessoa menos negativa em
7 etapas
Todas as pessoas podem mudar, e isso inclui mudar seu olhar diante da vida, da
realidade. O primeiro passo é começar a valorizar e relativizar.
Você se considera uma pessoa que só vê a parte ruim de tudo o que acontece na sua
vida? Você gostaria de mudar esse comportamento e ser uma pessoa menos negativa?
A negatividade é uma atitude que nos leva a focar nos negativos em vez dos positivos;
assim, toda a nossa atenção fica voltada para o que “não correu bem”. Também
envolve perder a esperança (desesperança) ou acreditar que as coisas não podem mudar
ou não dependem de nós (desamparo aprendido).
Neste artigo, oferecemos algumas ideias para que você possa começar a se afastar dessa
negatividade e ser uma pessoa menos negativa. Não se trata de fomentar um
positivismo ingênuo, mas sim de colocar um pequeno contrapeso à balança que
julga tudo, para verificar que, em tudo o que é mau, podemos também encontrar o que
é bom.
Um pequeno exercício relacionado a ser uma pessoa menos negativa que pode te ajudar
é o seguinte: procure encontrar algo de bom todos os dias e valorize-o.
Não precisa ser um “grande negócio”. Pode ser o fato de ter encontrado alguém que
você não via há muito tempo, conversar com a sua irmã, ver uma bela paisagem, se
sentir mais seguro, ler um fragmento de um livro interessante… Valorize as ações do
cotidiano para fugir aos poucos da negatividade.
Este exercício pode ser feito com você ou com o entorno. Ele envolve escrever o que
você gosta em si mesmo. O que você valoriza em você? No que você é bom?
Essa é uma forma de treinar um pouco mais a linguagem positiva no seu dia a dia.
A questão é encontrar não apenas as coisas que gostamos em nós mesmos, mas as
palavras que podemos usar para descrevê-las.
Experimente este exercício: quando sentir que a negatividade o invade, tente descobrir
a parte positiva do que aconteceu com você. Embora às vezes seja difícil encontrá-la,
ou às vezes ela seja mínima, ela sempre existe! Frequentemente, o lado positivo é
“apenas” aprender com a situação.
É bom praticar a autocompaixão quando sentimos que devemos nos acompanhar, aceitar
nossa dor, nossas emoções… O que não é tão benéfico é ir da autocompaixão à
vitimização (e essas atitudes são separadas por uma linha tênue).
Não é a mesma coisa ter autocompaixão e sentir pena de nós mesmos. Essa seria a
linha tênue entre a autocompaixão (ouvir a si mesmo, compreender a si mesmo e
permitir-se estar errado) e a condição de vítima (entregar-se ao sofrimento procurando
culpados). Portanto, outra ideia relacionada a como ser uma pessoa menos negativa é
fugir da condição de vítima.
Por trás de muitos pensamentos negativos, o extremismo costuma estar oculto. Por que
tudo tem que ser preto ou branco?
Outra atitude que pode ajudá-lo a ser uma pessoa menos negativa é ser menos radical
em seus pensamentos e ações.
Tente relativizar quando você avalia o que acontece com você: é realmente “tão ruim
assim?” Você é capaz de se afastar dos extremos e se colocar no meio? Experimente e
você notará a diferença!
6. Use a criatividade
Esta dica pode parecer um pouco chocante, não? Ser criativo para ser mais positivo?
Bom, a verdade é que as ideias criativas nos permitem sair da zona de conforto, abrir a
mente, tornar-nos mais flexíveis… E essas são qualidades aliadas do positivismo.
Assim, pensar de forma criativa permitirá que você abra as portas para novas
perspectivas. Com isso, surgirá a possibilidade de que elas não sejam tão negativas
quanto você imaginava.
“Quando uma pessoa se depara com uma adversidade ou um grande problema, ela o
resolve abordando-o de forma criativa.”
-Albert Ellis-
Experimente! Conviva com pessoas que transmitem boas vibrações para você e, acima
de tudo, que não se instalem nas queixas e reclamações. Você verá como, aos poucos,
sentirá que sua energia está diferente.
E você, se acha mais positivo ou negativo? Essas dicas de como ser uma pessoa menos
negativa não envolvem ver tudo cor de rosa e alimentar-se de um “falso” otimismo.
https://amenteemaravilhosa.com.br/como-ser-uma-pessoa-menos-negativa/