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– Esteja aberto a ouvir e escutar o outro: muitas vezes tudo o que as outras
pessoas esperam de nós é que possamos escutar verdadeiramente o que elas têm a
dizer, sem fazer julgamentos ou interrupções em suas falas;
– Olhe nos olhos: não é à toa que dizem que os olhos são a janela da alma. Notar o
olhar de outra pessoa pode revelar muito a respeito do que ela está sentindo em
determinado momento, e isso pode nos ajudar a compreender suas ações,
pensamentos e emoções;
– Busque conhecer a outra pessoa: a história de vida de cada um nos ajuda a
compreender seus atos. Obter informações a respeito do outro, de seu passado e
situações pelas quais passou nos auxilia a ter mais empatia por suas ações, mesmo
não concordando com elas;
– Faça perguntas: às vezes interpretamos os demais de forma equivocada
simplesmente porque tomamos conclusões precipitadas com base em nossas
experiências ou entendimentos. Por isso é importante conversar e fazer perguntas
para se certificar se estamos no caminho certo para sentirmos empatia.
Se você pratica a solidariedade, saiba que um pequeno gesto seu pode, sim, fazer a
diferença. Afinal, quando ajuda alguém, além de estar beneficiando-o de alguma
forma, está passando um bom exemplo adiante. Se incentivar pelo menos mais um
indivíduo a fazer o mesmo, já estará dando início a uma poderosa corrente do bem.
Se você deseja praticar a solidariedade com mais frequência, precisa prosseguir com
a leitura para conferir as dicas que temos a compartilhar. Elas irão te ajudar a fazer o
bem da forma certa, sem julgar ou buscar aprovação alheia.
Também ocorre quando pessoas são isoladas por terceiros. Neste artigo, apenas a
primeira situação será abordada.
Eventualmente, ela se acostuma com a solidão e consegue navegar neste novo modo de
vida solitário. Mas ele não é o ideal.
Ou seja, relacionamentos interpessoais não servem apenas para fazer aquele happy
hour gostoso depois do trabalho ou ir ao cinema ou ter companhia para eventos sociais.
Eles são importantes para nos tornar pessoas melhores. Com o outro, aprendemos sobre
um mundo que não conhecemos. Um mundo com desafios, vitórias, medos, desejos
muito diferentes do nosso.
Muitas vezes, esse contato causa estranheza porque ainda não temos a habilidade de
lidar com essas diferenças. É através do convívio social que aprendemos a interagir com
o mundo a nossa volta.
O isolamento social faz exatamente o oposto: ele alimenta as ideias errôneas de quem
deseja se afastar. Sem o outro para mostrar outra perspectiva, a pessoa mergulha nos
pensamentos ruins.