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A ansiedade é uma emoção normal do ser humano, comum ao se enfrentar algum problema no trabalho, antes de uma
prova ou diante de decisões difíceis do dia a dia. No entanto, a ansiedade excessiva pode se tornar uma doença, ou
melhor, um distúrbio de ansiedade.
Pessoas que sofrem de distúrbios de ansiedade sentem uma preocupação e medoextremos em situações simples da
rotina, além de alguns sintomas físicos, o que atrapalha suas atividades cotidianas, já que eles são difíceis de controlar.
Por sorte, os distúrbios de ansiedade podem ser tratados. Vamos falar melhor sobre eles: os tipos, causas, sintomas,
diagnóstico, tratamentos e formas de conviver melhor com o problema a seguir (1).
O tempo prolongado de ansiedade (a chamada ansiedade crônica) aumenta o nível de tensão e o estresse interno e pode
levar ao surgimento do medo específico ou até mesmo irreal (3, 4).
Ele tem a porção simpática, que tem reações de resposta ao estresse, preparando o corpo para fugir ou lutar em uma
situação de perigo.
Acelerar os batimentos cardíacos e contrair os vasos sanguíneos, para levar o sangue mais rapidamente
Dilatar os brônquios, para aumentar a respiração e o consumo de oxigênio
Diminuir a motilidade do intestino, para guardar energia para outras ações
Dilatar as pupilas, para melhorar a visão mesmo em pouca luz
Aumentar a liberação da glicose no sangue, para dar mais energia às células.
A liberação do cortisol também ocorre neste processo, o que traz alguns outros impactos ao corpo, como aumento da
gordura corporal, inibição do muco da parede gástrica e trazendo fadiga ao cérebro (9).
Sintomas de Ansiedade
A ansiedade e seus transtornos podem causar sintomas tanto mentais quanto físicos, que atrapalham o dia a dia de
diversas formas. Veja quais são os principais:
Ataques de pânico
Os ataques de pânico são uma reação comum aos transtornos de ansiedade, principalmente na síndrome do pânico. Suas
principais características são:
Saiba mais: 12 sensações que pessoas com ansiedade sentem com frequência
Medos
Insônia
Insegurança
Dificuldades de concentração
Irritabilidade.
Um estudo, que ficou conhecido como Kendell (15), mostrou que diagnóstico de depressão passa para a ansiedade em
2% dos casos, enquanto os casos de ansiedade se tornam depressão em 24%.
Além disso, grande parte das pessoas com transtornos de ansiedade evitam as situações que podem desencadear
sintomas e, com isso, passam a viver de forma muito restrita, como não sair de casa sozinho, não participar de encontros
e outros eventos sociais, ficar preocupado com tudo e acabar não fazendo nada, e por aí vai. Quanto mais a ansiedade
abala a vida de uma pessoa, maior a chance de ela ficar deprimida (12).
Por fim, tanto a ansiedade quanto à depressão costumam estar ligadas a disfunção de neurotransmissores chamado
monoaminas, que englobam a serotonina (4).
Para entender como diferenciar os sinais que essas condições trazem, e saber o que fazer nesses momentos, veja nossa
matéria sobre o assunto.
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Visão Geral
Tipos
Síndrome do pânico
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo
intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
Quem sofre do síndrome do pânico sofre crises de medo agudo de modo recorrente e inesperado. Além disso, as crises
são seguidas de preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques e com as consequências desses
ataques, seja dificultando a rotina do dia a dia, seja por medo de perder o controle, enlouquecer ou ter um ataque no
coração. Saiba tudo sobre a síndrome do pânico aqui.
Fobia social
Esse distúrbio é caracterizado pelo extremo desconforto e pavor com situações sociais como ambientes novos,
desconhecidos e cheios de pessoas estranhas; encontros sociais; falar em público; e outras situações do tipo.
Fobias específicas
A fobia é um medo persistente e irracional de um determinado objeto, animal, atividade ou situação que represente
pouco ou nenhum perigo real, mas que, mesmo assim, provoca ansiedade extrema.
A fobia não segue uma lógica propriamente dita, e a ansiedade nesses casos é incoerente com o perigo real que aquilo
representa.
Analogicamente falando, uma pessoa com TOC é como um disco riscado, que repete sempre o mesmo ponto daquilo que
está gravado. Pacientes com este transtorno sofrem com imagens e pensamentos que os invadem insistentemente e,
muitas vezes, sem que consiga controlá-los ou bloqueá-los. Para essas pessoas, a única forma de controlar esses
pensamentos e aliviar ansiedade que eles provocam é por meio de rituais repetitivos, que podem muitas vezes ocupar o
dia inteiro e trazer consequências negativas na vida social, profissional e pessoal. Saiba tudo sobre TOC aqui.
Transtorno de estresse pós-traumático
O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) pode ser definido como um distúrbio da ansiedade caracterizado por um
conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais. Esse quadro ocorre devido à pessoa ter sido vítima ou
testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas que representaram ameaça à sua vida ou à vida de terceiros.
Quando ele se recorda do fato, revive o episódio como se estivesse ocorrendo naquele momento e com a mesma sensação
de dor e sofrimento vivido na primeira vez. Essa recordação, conhecida como revivescência, desencadeia alterações
neurofisiológicas e mentais. Saiba tudo sobre o transtorno de estresse pós-traumático aqui.
Ansiedade noturna
A ansiedade noturna está relacionada à privação de sono, reduzindo a qualidade de vida de quem sofre com o problema.
De acordo com informações da Associação de Ansiedade e Depressão da América (ADAA), 50% dos adultos afirmam
experienciar maiores níveis do distúrbio emocional durante a noite.
Para muitas pessoas, a hora de dormir pode ser o único momento em que é possível refletir sobre a rotina. Por conta
disso, tendemos a pensar em preocupações e antecipar o que devemos fazer no dia seguinte. Consequentemente, nossa
mente entende o momento de deitar-se na cama como um fator estressante, o que aumenta nossos níveis de adrenalina
no período noturno, e impossibilita o sono.
Não se sabe ao certo por que algumas pessoas são mais propensas à ansiedade descontrolada do que outras. Alguns dos
fatores que podem estar envolvidos nisso são:
Até mesmo eventos como concussões, tumores cerebrais, excesso de cortisol pelo corpo e infecções por bactérias
chamadas estreptococos podem se assemelhar à ansiedade.
Por isso é importante buscar um psiquiatra para que ele pesquise se não há causas físicas por trás de seu problema de
ansiedade (2, 5).
Fatores de risco
Algumas pessoas são mais propensas a terem distúrbios de ansiedade. Os principais fatores de risco são (1, 2):
Tratamento e Cuidados
Tratamento de Ansiedade
Caso a ansiedade excessiva esteja relacionada a uma doença física, seu tratamento adequado já trará alívio dos sintomas.
Controle a ansiedade
Caso a ansiedade excessiva esteja relacionada a uma doença física, seu tratamento adequado já trará alívio dos sintomas.
Controle a ansiedade
No entanto, se o paciente sofre de algum transtornos de ansiedade, o tratamento pode envolver diversas abordagens:
Psicoterapia
A terapia com um psicólogo pode ajudar o paciente a entender os fatores do dia a dia que desencadeiam sua ansiedade,
reduzir seus sintomas e trabalhar os eventos que o levaram a desenvolver este problema.
Psicanálise freudiana: O autoconhecimento é a chave desse tipo de psicanálise, baseada no pensamento de Freud. Ela foca
o inconsciente e traz seus problemas para o consciente. Normalmente o profissional não faz um direcionamento,
deixando com que a pessoa decida sobre o que quer falar. No caso da ansiedade, ela é interessante para entender as
raízes dos pensamentos ansiosos.
Psicanálise junguiana: Ela leva em consideração o inconsciente, o que é reprimido e tratá-lo através de símbolos, imagens
oníricas, usando os sonhos como método de análise", diferencia a psicanalista Priscila. Também está mais ligada à busca
pelo autoconhecimento e a recuperação da própria essência, mas também pode tratar depressão, ansiedade e encontrar a
raiz desses problemas.
Psicanálise lacaniana: Nessa abordagem há associação livre de palavras e é através da linguagem que chegamos ao núcleo
do ser.
Gestalt: É considerada uma terapia holística, justamente por levar em conta o todo das situações. Ela sempre examina o
paciente as relações no que está em torno, o foco é trabalhar a pessoa no ambiente onde ela está, mas fazer com que ela
se afaste da situação para ter a noção do todo. Essa análise é feita baseado na conversa, mas o profissional vai
direcionando o diálogo e fazendo perguntas, pedindo descrições do papel de cada um nas situações e tecendo
considerações.
Terapia cognitivo-comportamental: Mais conhecida como TCC, ela se foca em problemas específicos e na melhor forma
de saná-los. Seu principal foco está na resolução de traumas, apesar de servir para outros tipos de problemas. Funciona
bem com fobias e com o tratamento do TOC (11).
Saiba mais: Conheça melhor os diferentes tipos de terapia antes de escolher a sua
Saiba mais: Psicoterapia: O que é, quais são os tipos e quando devo procurar?
Antidepressivos: o tratamento de escolha para os transtornos ansiosos é feito com certos grupos de antidepressivos,
especialmente os que têm uma boa atuação em um neurotransmissor chamado serotonina. Eles são sugeridos para
tratamento mais prolongados em razão do baixo risco de dependência e pela facilidade em serem retirados de forma
lenta e gradual na fase final do tratamento.
Ansiolíticos: esses medicamentos agem de várias formas a depender do sistema de neurotransmissão que atuam. Os
ansiolíticos tarja preta são usados na fase aguda da doença para alívio dos sintomas físicos da ansiedade, agem no
sistema chamado GABA - que reduzem a hiperatividade cerebral a níveis adequados. Mas só funcionam com os sintomas,
sem melhorar a causa.
Antipsicóticos: alguns antipsicóticos, como a quetiapina, podem ser usados como paliativos durante os períodos mais
críticos dos quadros ansiosos. Entretanto, tal como os ansiolíticos, eles apenas aliviam sintomas, não tratando a causa (3,
4).
Sintomas
A preocupação excessiva com pequenos problemas, irritação, humor explosivo e comportamento evitativo (a pessoa
passa a evitar lugares cheios ou fechados, como shoppings, aviões, elevadores, etc.) são sinais claros de um transtorno
ansioso (4).
A sensação de que o cérebro não desliga e mudanças de hábitos do dia a dia também são fatores importantes (3).
Sentir ansiedade é normal, mas quando ela passa a ser persistente e fora de seu controle, é bom marcar uma consulta
médica com um psiquiatra. Principalmente se há:
Preocupação excessiva, a ponto de interferir no trabalho, relacionamentos e em outras partes de sua vida
Sintomas de depressão, de alcoolismo ou dependência química a drogas
Pensamentos ou comportamentos suicidas.
Preocupações derivadas da ansiedade e seus transtornos não desaparecem por conta própria – pelo contrário, elas só
tendem a piorar. Por isso, tratamento e suporte médicos são imprescindíveis. Procurar ajuda médica antes da ansiedade
se tornar um problema ainda maior também é crucial para evitar complicações (1, 2).
Diagnóstico e Exames
Na consulta médica
Clínico geral
Psiquiatra
Psicólogo.
Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à
consulta com algumas informações:
Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.
Diagnóstico de Ansiedade
O profissional começará investigando se há alguma causa física para sua ansiedade excessiva. Enquanto isso, ele também
terá uma conversa para fazer uma análise e entender que condições podem estar levando você a ter essa ansiedade
exagerada.
Existem alguns “marcadores biológicos” que também podem estar ligados à ansiedade, como a dosagem de cortisol (um
hormônio importante no estresse), alterações de glicemia ou dos hormônios sexuais, entre outros.
Caso o médico não identifique causas físicas, ele pode comparar seus sintomas com o Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais (DSM-5) para entender qual é seu quadro (2).
Exames
Para excluir a possibilidade de doenças físicas, podem ser pedidos exames como (4):
Tratamento e Cuidados
Alenthus Xr
Alprazolam
Amplictil
Ansitec
Apraz
Bromazepam
Clonazepam
Cloxazolam
Diazepam
Donaren
Efexor XR
Frisium
Fluoxetina
Frontal
Hixizine
Lexotan
Lorax
Lorazepam
Mirtazapina
Olcadil
Paroxetina
Pondera
Risperidona
Rivotril
Sertralina
Somente um médico pode dizer qual o remédio mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração
do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do
remédio sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a
prescrita, siga as instruções na bula.
Controle da jornada de trabalho: "adultos até 50 anos não devem devem trabalhar mais de 40 horas semanais e, acima
dessa idade, é recomendado que a jornada seja reduzida para cerca de 25 horas", explica o psiquiatra Maranhão.
Investir em momentos de lazer: Ter momentos que fujam do estresse, como passeios no parque, interação com animais
de estimação e viagens são importantes para ter mais qualidade de vida e reduzir a ansiedade.
Prática de atividade física: de acordo com o psiquiatra, é preciso fazer um exercício aeróbico pelo menos três vezes da
semana para que haja efeito significativo na redução da ansiedade. A psicóloga Adriana de Araújo ressalta o efeito
relaxante dessas atividades, principalmente ao mexerem com a respiração. "Dar um novo foco para o corpo e a mente nos
possibilita desenvolver novas formas de relaxamento e serenidade", pondera a especialista.
Dieta mais natural: Incluir alimentos mais naturais, como frutas, verduras e cereais, ajuda não só a reduzir o número de
aditivos químicos no prato. Além disso, os alimentos possuem nutrientes que podem atuar diretamente nos
neurotransmissores do cérebro, substâncias que podem desencadear o bem-estar ou a ansiedade.
Convivendo (prognóstico)
A maior parte das pessoas com ansiedade começa a se sentir melhor e retoma as suas atividades depois de algumas
semanas de tratamento. Por isso, é importante procurar ajuda especializada na unidade de saúde mais próxima. O
diagnóstico precoce e preciso da ansiedade, com tratamento eficaz e acompanhamento por um prazo longo são
imprescindíveis para obter melhores resultados e menores prejuízos (1).
Complicações possíveis
Pessoas ansiosas há muito tempo e sem tratamento podem ter uma série de problemas físicos como:
A ansiedade excessiva não tratada pode levar a outros problemas de saúde, como:
Depressão
Abuso de substâncias
Insônia e outros distúrbios do sono
Problemas digestivos
Isolamento social
Problemas nos estudos, trabalho e vida pessoal
Suicídio.
Convivendo/ Prognóstico
Além de seguir o tratamento à risca, alguns cuidados caseiros podem ajudar na recuperação de quem sofre de ansiedade
excessiva. Veja alguns abaixo:
Entenda melhor como colocar essas dicas em prática e controlar a ansiedade aqui (10).
Leite, ovos e derivados magros: ótimas fontes de um tipo de aminoácido, o triptofano, que alivia os sintomas de
ansiedade.
Carboidratos: o nutriente eleva o nível de açúcar no sangue, dando energia, bem-estar e disposição.
Banana: tem alto teor de triptofano qua a fruta carrega, ajudando na produção de serotonina.
Carnes e peixes: eles são a melhor fonte natural de triptofano, aminoácido que em conjunto com a vitamina B3 e o
magnésio produzem serotonina. Além disso, contêm outro aminoácido chamado taurina, que disponibilidade de um
neurotransmissor chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade.
Espinafre: contém folato (ácido fólico), que é uma potente vitamina antidepressiva natural, pois quando está em baixas
concentrações no organismo também diminui os níveis cerebrais de serotonina (14).
Lojong: Meditação e Minfulness: o app é dedicado à meditação, com meditações guiadas, vídeos animados, timer e
conteúdos. Sua avaliação é de 4,9 estrelas na Google Play.
Querida ansiedade: avaliado com 4,8 estrelas na Google Play, esse aplicativo foi criado pela psicóloga Camila Wolf (CRP
09/6719), ele se propõe a ensinar o usuário como a ansiedade age, a observar como sua própria ansiedade se manifesta e
o afeta e assim reduzi-la.
Ansiedade - Controle de Humor e Chat: o aplicativo traz uma série de notícias sobre a ansiedade, tem um diário de
registro de humor e coloca o usuário em contato com outras pessoas que usam o aplicativo para se ajudarem. Com
avaliação de 4,7 estrelas na Google Play.
Aplicativos em inglês:
Self-Help for Anxiety Management: o app permite o usuário registrar o que o deixa ansioso, como sua ansiedade está
naquele momento, entre outras ferramentas. Sua nota na Google Play é de 4 estrelas.
Worry Watch - Anxiety Journal: o app permite o acompanhamento das irritações diárias para análise dos padrões de
ansiedade. Sua nota na Apple Store é de 5 estrelas e o valor para baixá-lo é de US$ 1,99.
Prevenção
Prevenção
Exercícios físicos diários; alimentação balanceada, equilibrada e de boa qualidade; cuidar da qualidade do sono;técnicas
de relaxamento;religiosidade;arte-terapia;lazer.
Referências
(3) Psiquiatra Leonardo Maranhão (CRM-SP 102.366), especializado em Dependência Química pela Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp)
(5) Psiquiatra Hewdy Lobo (CRM-SP 114.681), especialista em Psiquiatria Forense, terapeuta comportamental
especializado no tratamento da Dependência Química. Médico do ProMulher, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das
Clínicas da USP e diretor do Vida Mental Serviços Médicos
(6) Clínico Geral Paulo Camiz (CRM-SP 116.103), do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (FMUSP)
(7) Gastroenterologista Leonardo Peixoto (CRM-RJ 780.553), especialista em gastroenterologia pela Federação Brasileira
de Gastroenterologia (FBG)
(8) Endocrinologista Milena Caldato (CRM ), membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)
(9) Cirurgião geral Marcelo Katayama, instrutor de treinamento com foco em desenvolvimento pessoal e diretor no
Núcleo Ser
(11) Psicóloga Priscila Gasparini, com especialização em neurologia e doutora pela Universidade de São Paulo (USP)
(13) Psicanalista Mônica Mussolino, especialista da Clínica Médica Integrada de São Paulo (CLIMISP) e doutoranda do
Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
(14) Nutricionista Rosana Farah, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade
(15) Kendell RE, Zealley AK - Companion to Psychiatry Studies. Churchill Linvingstone, Edinburgh, 1983