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SUMÁRIO
1 COMPREENDENDO A ORIGEM DA FAMÍLIA .................................. 2
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................... 50
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termo, vez que esta se dá pelo fato de a outra pessoa lhe trazer prazer, felicidade
e crescimento. Esse novo elemento para a criação da família é de suma impor-
tância, principalmente para entendermos as mudanças à que passa a família.
Como se percebe, não há mais que se falar em casamento como ele-
mento de criação da família, afinal é o sentimento que une seus membros, a
vontade de cada um em se unir ao outro, por isso, hoje é possível vislumbrar-
mos que uniões estáveis podem constituir família, que há a família monoparen-
tal (mãe ou pai solteiro) e que há família na união de pessoas do mesmo sexo.
Tudo isto porque o elemento responsável pela constituição da família é subje-
tivo e decorre da vontade dos indivíduos.
Fonte:extra.globo.com
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Fonte: grupopsicologas.com.br
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que cada fase exige mudanças por parte dos membros da família, e sua conse-
quente adaptação.
Muitas pessoas procuram a psicoterapia porque estão preocupadas com
seus relacionamentos - com a família, com amigos, com esposos, com namora-
dos, com parentes, com vizinhos, com filhos, com irmãos, com colegas de traba-
lho, com companheiros de república. Isso acontece porque os relacionamentos
são uma parte muito importante de nossas vidas. Essas pessoas procuram psi-
coterapia porque querem entender melhor seus relacionamentos, o que está
dando errado neles e pensar em como melhorá-los.
Fonte: psicoter.com.br
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Fonte: www.patrocinioonline.com.br
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pois são sinais das contingências que os geram. Nesta linha, contingências arti-
ficialmente planejadas são abandonadas a favor da exploração do comporta-
mento espontâneo.
Busca-se uma aceitação (Mindfulness) de aspectos negativos de si e do
outro, num jogo dialético de aceitação e mudança. Mindfulness é o termo usado
para descrever este ato de aceitar plenamente de forma consciente e intencional
eventos, sentimentos ou pensamentos, com o mínimo de elaboração intelectual
ou julgamento. Vandenberghe, 2006, p. 155.
Fonte: ambientevistoriado.com
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O clínico também poderá analisar como cada casal relata a sua versão
da história. Nessas entrevistas, o terapeuta deverá identificar qual é o compro-
misso desse casal com o seu relacionamento, pois a partir desses dados, é de-
cidido se o tratamento iniciará com ênfase na aceitação ou com a mudança de
comportamento. Se o casal não estiver muito comprometido com o seu relacio-
namento, as estratégias de aceitação serão mais eficazes, pois a promoção de
aceitação exerce um efeito profundo sobre os estímulos que funcionam como
reforçadores. (CORDOVA & JACOBSON, 1999). De acordo com OTERO & IN-
GBERMAN (2004), o processo terapêutico acontece em sessões conjuntas e
individuais, como já mencionado sobre as entrevistas.
É importante, para a terapia de casal, realizar sessões individuais, pois
o terapeuta pode se atentar a algumas questões que um dos membros do casal
pode trazer, visto que nas sessões individuais o cliente tende a ser mais honesto,
principalmente em relação a assuntos sensíveis, como sexo e violência. Dessa
forma, o cliente se assegura de que sua versão da história foi ouvida, e acaba
por se sentir compreendido quando ocorrer de o terapeuta agir de modo neutro
em sessões seguintes.
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Fonte:nunesjanilton.blogspot.com.br
Porém, o terapeuta deve tomar o cuidado para que essas sessões sejam
intercaladas por sessões conjuntas. Nas entrevistas conjuntas, o terapeuta irá
avaliar quais são os problemas que afastam o casal, e como os cônjuges lidam
com esses problemas no relacionamento, pois isso possibilita que o terapeuta
conheça o nível da crise desse casal.
É importante que ele (terapeuta) compreenda quais os problemas que
desunem o casal têm maior ou menor probabilidade de mudar e a partir desses
dados decidir quais estratégias serão utilizadas. Sendo assim, problemas que
têm baixa probabilidade de mudar ou que envolvam eventos privados deverão
ser tratados, principalmente, com as estratégias de aceitação. (CORDOVA & JA-
COBSON, 1999).
O terapeuta também deverá verificar quais as forças que mantêm o casal
juntos, pois conhecer essas forças indicará para o terapeuta como o casal irá se
comportar na terapia, pois se o casal não puder gerar lembranças positivas do
seu relacionamento, o sucesso da terapia será mais duvidoso que a dos casais
que apresentam lembranças positivas. Alguns dados da avaliação inicial podem
ser obtidos por meio de questionários e inventários psicológicos. Após a obten-
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Fonte:www.mulher.com.br
Fonte:www.psicologacarla.com
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Fonte:joselainegarcia.blogspot.com.br
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Fonte:www.psicologosp.com
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Fonte:blog.drpepper.com
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Fonte:www.escola-dominical.com
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Fonte:www.escola-dominical.com
4 QUESTÕES INTRAINDIVIDUAIS
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A respeito de si: Não tenho valor, não sou capaz, não sou amado, etc.
A respeito do mundo interpessoal: outros não me amam, não me com-
preendem, olham-me como inferior, etc.
A respeito do futuro: minhas dificuldades vão perdurar no futuro, o futuro
será ainda pior do que o presente, se tentar resolver problemas irei piorá-los
mais ainda, etc.
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Fonte: www.psicologiaacolher.com.br
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Transtornos afetivos;
Transtorno de ansiedade;
Dependência química;
Ideação ou comportamentos suicidas;
Transtornos de personalidade;
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Fonte:www.psiquiatriaavancada.com.br
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Fonte: www.psicolog.com.br
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6 BUSCANDO AJUDA
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Fonte: jovempanfm.uol.com.br
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Fonte:mensofbehaviorism.blogspot.com.br
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Fonte:.slideshare.net
Observa-se, ainda, que é comum, quando existem filhos, usá-los para jus-
tificar uma união, transferindo assim, para estes, o fardo da "culpa" de conviver
com situações dolorosas.
Fatores externos podem reforçar as dificuldades do casal como, por exem-
plo, o fato da mulher atualmente vir se colocando de maneira cada vez mais
crítica e arrojada na vida, bem como com um nível de exigência maior que há
alguns anos atrás, fazendo com que o homem, por sua vez, tenha seu papel
redefinido, porém não como uma escolha própria e sim em decorrência das mu-
danças do papel feminino.
As mudanças sociais atuais fizeram com que muitos casais não conse-
guissem reconstruir novos conceitos estruturados em novas bases de convivên-
cia.
A terapia de casal pode ajudar os casais na reconstrução desta relação de
forma consciente e com contratos explícitos, nos quais cada um poderá dizer o
que espera e quanto pode dar ao outro, em bases mais realistas.
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Fonte: claudia.abril.com.br
Fonte: www.atlasdasaude.pt
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Fonte: www.sagradafamilia.net.br
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Fonte: tinamuniz.com.br
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Fonte:aterapia.com.br
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Fonte:www.argila.psc.br
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Fontewww.felipedesouza.com.br
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Fonte:consultapsicologo.com.br
Vivemos numa sociedade que, ainda hoje, cria as pessoas para serem
heterossexuais, e se descobrir homossexual pode ser um processo difícil e do-
loroso, pois além de lidar com o preconceito do outro é preciso lidar com suas
próprias dúvidas e angústias, e até mesmo com seu próprio preconceito.
Decidir contar para outras pessoas como família, amigos, colegas de trabalho é
um momento cheio de receios e emoções. Após esse momento de revelação o
indivíduo embarca em um outro momento delicado, o de lidar com a rejeição e o
preconceito vindo de pessoas desses grupos.
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Fonte:beardebelem.blogspot.com.br
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Fonte: cafesempo.com.br
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Fonte:brenorosostolato.blogspot.com.br
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Fonte:www.mensagenscomamor.com
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Cada uma das queixas trazidas são trabalhadas visando a satisfação con-
jugal. Para isso buscamos em terapia melhorar a comunicação do casal, desen-
volvendo a escuta e aumentando o repertório de soluções de problemas.
Fonte:slideplayer.com.br
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BIBLIOGRAFIA
Dattilio, F.M; Padesky, C.A. (1990) Terapia Cognitiva com casais. Porto Alegre:
Artmed
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