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Por isso para as éticas teleológicas um critério moral racional deve ter como
base as consequências das ações.
As éticas deontológicas
As éticas deontológicas consideram que o valor moral das ações deriva da
intenção do agente e não das suas consequências: uma ação que tenha más
consequências (que provoque sofrimento, morte, etc.) será má, mesmo que a
intenção do agente tenha sido ‘boa’.
As éticas deontológicas
Dentológica = (Grego)‘Deontos’ (dever) + Lógos.
Um automóvel, deslocando-se a
50 Kmh, subitamente fica sem
travões.
O condutor vê-se impossibilitado
de travar ou abrandar
significativamente a velocidade,
mas pode mudar de direção.
Exemplo 1
Mas em qualquer
das situações a
sua ação vai ter
consequências
(muito) negativas.
Exemplo 2- O dilema do
agulheiro
Exemplo 3 - O dilema do cirurgião
Exemplo 3 - O dilema do cirurgião
Exemplo 3 - O dilema do cirurgião
concepção.
Anthony Kenny
Como ser humano, afirma Kant, não sou apenas um fim em
mim mesmo, sou um membro do reino dos fins — uma
associação de seres racionais sob leis comuns a todos.
Anthony Kenny
A minha vontade, como se disse, é racional na medida em
que as suas máximas puderem transformar-se em leis
universais. Anthony Kenny
Portanto, a lei universal é a lei feita por vontades racionais
como a minha. Um ser racional "só está sujeito a leis feitas
por si mesmo e que, no entanto, sejam universais". Anthony Kenny
É aqui que entra a distinção kantiana entre autonomia e
heteronomia.
© Rodney Smith
As críticas (objeções) à ética deontológica de Kant
© Rodney Smith
As críticas (objeções) à ética deontológica de Kant
1 – As regras morais não são absolutas.
© Rodney Smith
As críticas (objeções) à ética deontológica de Kant
1 – As regras morais não são absolutas.