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ansiedade maior que os homens? Ou que existem particularidades na forma como esse
tipo de adoecimento se manifesta na mulher?
Caso sua resposta para ambas as perguntas acima seja “não”, convido-a a acompanhar-
me nos próximos minutos, pois este artigo te ajudará a conhecer mais sobre esse
assunto, além de ajudar também você e outras mulheres a buscarem ajuda
profissional.
O que chamamos de ansiedade é mais do que apenas uma emoção. Podemos defini-la como
um quadro em que uma pessoa se encontra quando está apreensiva quanto a alguma
situação futura que vê como ameaçadora.
– “Tudo bem, Letícia. Mas nem sempre tem um urso na minha frente, e mesmo assim e
eu sinto tudo isso!”.
Isso porque o nosso cérebro produz toda essa reação para nos proteger de um perigo
– não importando se é real ou imaginado. Ou seja, se você tem de apresentar um
trabalho na faculdade e só de pensar na ideia começa a sentir aquelas quatro
dimensões de sintomas de que falei é porque o seu cérebro entende que você está em
uma situação de perigo (e quer protegê-la).
Que a Ansiedade pode ser normal e que todas a experimentamos em algum momento já
sabemos, mas nem sempre sua ansiedade é normal. Quando ela é frequente em seu
cotidiano, interferindo em seu trabalho, no estudo ou em relações sociais de modo a
trazer prejuízos significativos à sua vida, além de lhe causar sofrimento, é sinal
de que você precisa buscar ajuda profissional para investigar mais a fundo do que
se trata, pois pode ser que você apresente um transtorno de ansiedade.
Porém, caso você veja um cachorro Poodle Toy na coleira do dono e tenha o mesmo
pensamento, essa ansiedade será anormal e pode ser indício de um transtorno de
ansiedade do tipo fobia específica.
As pesquisas – que ainda não são muitas sobre o tema – mostram que a chance de a
população feminina vir a apresentar, em algum momento da vida, um transtorno de
ansiedade é impressionantemente maior que o observado na população masculina.
Uma delas é que mulheres apresentam os sintomas ansiosos de forma mais grave. Isto
é – cada sinal corporal, psicológico, comportamental e emocional tende a ser
sentido de forma mais intensa e a trazer mais sofrimento e prejuízos ao seu
cotidiano.
Boa notícia: Você não precisa ser enfrentar esse sofrimento sozinha. E, para isso,
os profissionais da saúde mental estão à sua disposição para ajudá-la E como é que
se trata?