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Sumário
INTRODUÇÃO ____________________________________________________________ 5
Entendendo os sintomas 6
Ansiedade 9
Agorafobia 9
Crises de ansiedade 10
Crises de pânico 10
Transtorno de pânico 11
Depressão maior 19
3
Relação entre suicídio e os transtornos ansiosos e depressivos 28
Fobia social 30
Transtorno de pânico 33
Transtorno obsessivo-compulsivo 35
Psicoterapia interpessoal 39
Prevenção de recaídas 40
Mecanismos de prevenção 41
Referências _____________________________________________________________________42
4
INTRODUÇÃO
5
MODULO I – OS TRANSTORNOS
Entendendo os sintomas
6
las. Ex: fase depressiva.
Quadro 1.
Tipos de evolução dos quadros psiquiátricos, segundo as visões de Jaspers e Schneider
Psicologicamente Psicologicamente
compreensível incompreensível
Crônico Desenvolvimento Processo
Agudo Reação vivencial Fase (não deixa sequela)
Surto (deixa sequela)
8
MODULO II – OS TRANSTORNOS ANSIOSOS
9
Ansiedade
Agorafobia
10
concentração.
Crises de ansiedade
Crises de pânico
11
Transtorno de pânico
Quadro 2.
Critérios diagnósticos para os transtornos de ansiedade segundo o DSM-IV-TR (APA, 2002)
12
– O foco da ansiedade ou preocupação Transtorno de pânico
não é decorrente de outro transtorno – Ter ataques de pânico de forma repeti-
mental (como medo de ter crises de tiva e inesperada
pânico, ser contaminado – no caso de – Pelo menos um dos ataques foi seguido
TOC –, ganhar peso – no caso da ano- por período mínimo de um mês com os
rexia –, etc.) seguintes critérios:
• Preocupação persistente de ter novos
– Ansiedade, preocupação ou sintomas ataques
físicos causam sofrimento significativo • Preocupação sobre implicações ou
ou prejuízo no funcionamento social consequências dos ataques como per-
der o controle, enlouquecer ou ter um
infarto
• Ter alterações do comportamento rela-
cionadas aos ataques
• Presença ou não de agorafobia associa-
da
13
Transtorno de ansiedade social
14
que se lavar várias vezes
15
MODULO III – OS TRANSTORNOS DEPRESSIVOS
Sintomas afetivos
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– Sentimento de falta de sentimento (“É terrível: não consigo sentir
mais nada!”)
– Angústia ou ansiedade
– Desespero
– Desesperança
– Insônia ou hipersomnia
Alterações ideativas
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– Visão de mundo marcada pelo tédio (“A vida é vazia, sem sentido;
nada vale a pena.”)
Alterações cognitivas
– Pseudodemência depressiva
Alterações da autovaloração
18
– Negativismo (recusa à alimentação, à interação pessoal, etc.)
Sintomas psicóticos
• Delírio de culpa
– hipofrontalidade
19
Depressão maior
2. Distimia
3. Depressão atípica
5. Depressão psicótica
6. Estupor depressivo
20
Quadro 3.
Critérios diagnósticos para os transtornos depressivos segundo o DSM-IV-TR (APA, 2002)
Pessimismo
Retardo/agitação psicomotora
21
pontuação que varia de 0 a 21, ao medir frequência de sinais e sintomas
de ansiedade nas últimas duas semanas. Considera-se indicador positivo
de sinais e sintomas de transtornos de ansiedade, valor igual ou maior
que 10.
Durante as 2 últimas semanas com que frequência você se sentiu incomodado(a) por
qualquer um dos problemas abaixo:
Itens Nenhuma Alguns Mais da Quase
vez dias metade dos todos
dias os dias
Sentiu-se ansioso(a), nervoso(a) ou
0 1 2 3
inquieto(a)
Não conseguiu parar de se preocu-
0 1 2 3
par ou controlar suas preocupações
Se preocupou demais com diferentes
0 1 2 3
coisas
Dificuldade em relaxar 0 1 2 3
Ficou tão agitado(a) que foi difícil
0 1 2 3
ficar parado(a)
Ficou facilmente aborrecido(a) ou
0 1 2 3
irritado(a)
Sentiu-se com medo, como se algo
0 1 2 3
ruim pudesse acontecer
22
ESCALA DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO (HADS)
1( ) De vez em quando
0( ) Nunca
2( ) Só um pouco
A Eu sinto uma espécie de medo, como se alguma coisa ruim fosse acontecer:
23
D Dou risada e me divirto quando vejo coisas engraçadas:
1( ) De vez em quando
0( ) Raramente
D Eu me sinto alegre:
3( ) Nunca
2( ) Poucas vezes
1( ) Muitas vezes
1( ) Muitas vezes
2( ) Poucas vezes
3( ) Nunca
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D Eu estou lento para pensar e fazer as coisas:
3( ) Quase sempre
2( ) Muitas vezes
1( ) De vez em quando
0( ) Nunca
0( ) Nunca
1( ) De vez em quando
2( ) Muitas vezes
3( ) Quase sempre
3( ) Completamente
3( ) Sim, demais
2( ) Bastante
1( ) Um pouco
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D Fico esperando animado as coisas boas que estão por vir:
3( ) Quase nunca
2( ) Várias vezes
1( ) De vez em quando
0( ) Quase sempre
1( ) Várias vezes
2( ) Poucas vezes
3( ) Quase nunca
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MODULO IV – SUICÍDIO
27
O suicídio de adolescentes e jovens no Brasil
28
Pode-se perceber a incansável busca de vários estudos por compre-
ender o efeito das diversas variáveis sobre o suicídio, porem deve ser lem-
brado que os problemas de falta de registros completos são importantes
e vão além das lacunas típicas destas bases administrativas. Alguns fatores
influenciam na negação de registro, como os efeitos do estigma social e fa-
miliar, aspectos religiosos, proteção relacionada a eventuais indenizações
por seguros, sofrimento familiar decorrente de investigações e processos
legais e outras questões de caráter social.
29
demais, visões negativas sobre si e os outros. Portanto, a falta de maior
atenção sobre esses casos pode levar a um pior desfecho, ou seja, o suicí-
dio, visto que esses comportamentos aumentam severamente as probabi-
lidades dos comportamentos ou pensamentos suicidas.
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MODULO V – A PSICOTERAPIA NA LUTA CON-
TRA OS TRANSTORNOS E SUICÍDIO
Fobia social
Tratamento
Terapia cognitivo-comportamental
Abordagem cognitiva
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cupação em comportar-se de maneira desconcertante ou humilhante, em
demonstrar ansiedade (tremor, rubor) ou em agir de maneira inadequa-
da (parecendo desajeitado ou gaguejando).
Reestruturação cognitiva
Características
Técnicas cognitivo-comportamentais
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Registro de Pensamentos Disfuncionais
Pensamento C o mp o rt a - Pensamento
Situação Emoção
Automática mento Alternativo
Onde eu es- O que pas- O que eu O que eu fiz? Qual o pen-s
tava? sou pela mi- senti? a m e n t o
nha cabeça “ C o m e c e i mais realista?
O que acon- naquele mo- Medo a correr e
teceu? mento? “Ansiedade, eles ficaram ‘’Eles podem
medo!” olhando para morar na rua
“Eu anda-va “Vou ser as- mim!” e não serem
pela rua saltada!” marginais. ’’
quando dei
de cara com
dois pivetes!”
Psicoeducação
33
Exposição
Transtorno de pânico
Técnicas cognitivo-comportamentais
34
Exposição interoceptiva
Habituação
35
começar pelos enfrentamentos mais fáceis, nos quais o paciente acredi-
ta ser capaz de realizar. Nas tarefas consideradas muito difíceis, propõe-
-se que a exposição seja realizada de forma gradativa, iniciando com um
exercício mais fácil.
Transtorno obsessivo-compulsivo
36
Técnicas cognitivo-comportamentais
Modelação
Lembretes
Experimentos comportamentais
37
Transtorno de estresse pós-traumático-TEPT
Fatores terapêuticos
38
• Compartilhamento de informações: auxilia os pacientes a lidarem
com a sua doença
39
Psicoterapia psicodinâmica de longo prazo
Psicoterapia interpessoal
Daí surge uma questão: por que pessoas com depressão têm ten-
dência suicida? De acordo com o modelo cognitivo proposto por Beck,
esses indivíduos tendem a avaliar a si mesmos como tendo sérias falhas e
acreditam que não têm o apoio de outras pessoas. Tornam-se passivos ou
retraídos e tendem a buscar reasseguramento. O afeto deprimido distor-
ce a memória, e eles tendem a lembrar seletivamente de outros fracassos
do passado.
40
Diante das dificuldades do trabalho psicoterápico com pacientes com
TDM, a terapia cognitiva tem atributos específicos importantes que podem
facilitar uma maior adesão e resposta terapêutica. A terapia cog- nitiva
engloba um caráter ativo, incitando o paciente a participar da te- rapia, e
diretivo, estimulando o terapeuta a encorajar o paciente, funcio- nando como
pessoa-recurso estruturada, que ajuda a ambos a averiguare avaliar o
andamento da terapia.
Prevenção de recaídas
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Mecanismos de prevenção
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Referências
Costa, C. O., Branco, J. C., Vieira, I. S., Souza, L. M., & Silva, R.
A. (2019). Prevalência de ansiedade e fatores associados em adultos. Jor-
nal Brasileiro de Psiquiatria, 68(2), 92-100. Epub August 26, 2019. doi.
org/10.1590/0047-2085000000232
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terminantes espaciais e socioeconômicos do suicídio no Brasil: uma abor-
dagem regional. Nova Economia, 21(2), 281-316. doi.org/10.1590/S0103-
63512011000200005
jan./jun.2019.
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Sobre a Autora
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