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Integrantes

1-Alexandrina Ana Kangupe Sapalo


2-Angelica Samara de Oliveira Diogo
3-Conceiçao Gomes
4-Elvi Roberto Fuca Varela
5-Esperança Mateus Carlos
6-Graciana Bráulia Macedo Tiago
7- Nádia Francisco João

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INTRODUÇÃO

Com grande expressividade no cenário mundial, a depressão tem apresentado


índices alarmantes nos últimos tempos. Já chamada de “o mal do século”, deve
atingir entre 15% e 20% da população mundial, no mínimo uma vez na vida. De
acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), até o ano de 2020, tende a
ocupar o 2º lugar entre as causas de ônus gerados por doenças degenerativas e
mortes prematuras.

Diante de um problema de tamanha seriedade, este trabalho foi elaborada com o


propósito de compreender melhor os mecanismos da depressão. Pessoas que
estejam buscando formas de auto-ajuda, familiares de deprimidos, profissionais e
estudantes envolvidos com a saúde física e mental, palestrantes de temas
motivacionais, entre outros, encontrarão aqui importantes informações colocadas de
maneira simples e objetiva, tratando de um estudo sobre os sintomas, as possíveis
causas, os tratamentos disponíveis e as maneiras de se prevenir essa doença.

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Breve Histórico

A depressão é uma das doenças mais preocupantes da atualidade, porém há


registros de personagens bíblicos como Jó e o Rei Saul, apresentando sintomas de
depressão, tendo este último cometido suicídio e o primeiro sido exemplo de
paciência, fé e perseverança. Apesar de a depressão ter sido foco de muitos estudos
nos séculos XIX e XX, historicamente a atenção dada a essa enfermidade remonta a
vários séculos antes de Cristo. Na Grécia antiga o estado melancólico era atribuído
a castigos impostos pelos deuses em função de comportamentos incorretos.
Hipócrates (460-377 a.C.), o pai da medicina, foi o primeiro a considerar os
comportamentos anormais com causas naturais, ao invés de sobrenaturais como
ocorria até então...

No século I da era Cristã, o médico grego Areteu da Capadócia teve marcante


participação no entendimento dos quadros depressivos. Foi ele o autor dos
principais textos que Depressão: corpo, mente e alma ~ 33 ~ trouxeram à atualidade
a idéia de uma unidade da doença maníaco-depressiva, apontando a mania como
resultado do agravamento do quadro de melancolia. Na Idade Média (500 – 1500 da
era cristã), a forte influência religiosa na Europa fez com que as abordagens
naturalistas fossem abandonadas e ressurgissem antigas crenças sobre a possessão
demoníaca e o uso de tratamentos exorcistas para os transtornos mentais. Por volta
do século XIII, a Igreja católica passa a considerar a melancolia como um pecado,
revelando uma fraqueza moral diante das vicissitudes da vida. No século XVII,
época em que a palavra “depressão” passa a ser utilizada pela literatura inglesa, o
filósofo francês René Descartes (1596-1659) reiterou a idéia da cisão entre a mente
(alma, espírito) e o corpo, já lançada pelo filósofo Platão (427-347 a.C.). Descartes
afirmava que após a morte do corpo, este se torna apenas uma máquina. Apesar da
primeira dissecação humana ter sido registrada pelo filósofo grego Herófilo e pelo
anatomista Erasístratro, considerado pai da fisiologia, aproximadamente 250 anos
antes da era cristã, a afirmação de Descartes favoreceu a ampliação dos estudos
sobre anatomia humana, escassos nos séculos anteriores, uma vez que a Igreja
considerava o corpo como algo sagrado por ser a sede da alma. Desta maneira, a
tese de Galeno foi sendo substituída pela compreensão de que o cérebro seria o
responsável pelas perturbações do humor.
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Já no campo da subjetividade, em 1917, Sigmund Freud, pai da psicanálise, publica
“Luto e Melancolia”, destacando a existência de aspectos inconscientes, vinculados ao
sentimento de perda na gênese da melancolia.

Início do século XXI, em decorrência da década de 90, considerada a “década do


cérebro”, tem sido marcado por inúmeras pesquisas no campo das neurociências. Recursos
de imagem como a Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) e a Espectroscopia por
Ressonância Magnética têm possibilitado novos entendimentos sobre o funcionamento das
diversas estruturas que compõem o cérebro e que parecem estar envolvidas nos transtornos
de humor. Novos segmentos acadêmicos têm proporcionado maior integração entre as
áreas médica e psicológica. Como exemplo, podemos citar a psicobiologia, a neurociência
clínica, e a neuropsicologia. É possível que tais contribuições, aliadas aos diversos recursos
psicoterapêuticos já existentes e aos avanços da psicofarmacologia, resultem numa melhor
compreensão dos transtornos depressivos, no aperfeiçoamento das práticas psicoterápicas e
na produção de fármacos de ação seletiva e com menos efeitos colaterais.

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2-Fundamentação Teórica

2.1-Conceito

Depressão é um transtorno mental, causado por uma complexa interação entre


fatores orgânicos, psicológicos, ambientais e espirituais, caracterizado por angústia,
rebaixamento do humor e pela perda de interesse, prazer e energia diante da vida.
Genes, hormônios, neurotransmissores, nutrientes celulares, substâncias químicas,
auto-estima, pensamentos, personalidade, crenças, reações emocionais, conflitos
inconscientes, fatores sócio-culturais e ambientais, situações cármicas e vinculações
espirituais formam uma imensa rede de intercomunicações, dando forma ao quadro
depressão (Wagner Luiz Garcia Teodoro-2010).

2.3-Fases da Depressão

A classificação internacional das doenças denomina quatro fazes de depressão:

2.3.1-Fase depressiva leve: A perda de interesse e fragilidade por duas semanas, o


paciente apresenta-se progressivo em suas atividades rotineiras, mas, envolvem sintomas
somáticos com dores vagas e impressivas.

2.3.2-Fase depressiva moderado: Apresenta diversos sintomas presentes com


permanência cerca de duas semanas. Apresenta dificuldades em desenvolver atividades
visuais tais como sociais, domésticas, laborais, cólicas e falta de ar.

2.3.3-Fase depressiva grave: O paciente fica agitado ou angustiado, tem perda de


autoestima, sentimentos de inutilidade ou culpa, pensamentos de suicídio, pode apresentar
sintomas psicóticos como retardo psicomotor, alucinações e delírios.

2.4-Tipos de Depressão

Depressão se caracteriza por apresentar determinados sintomas, mas em certas


atitudes, episódios, pensamentos ou estados que nos levam a depressão.

2.4.1-Depressão de tipo reativa

É o tipo de depressão mais frequentes, pois, aparece após uma perda. Esta perda
pode ser consciente ou inconsciente, por exemplo, um trabalho, um amigo ou um
companheiro. A pessoa não consegue superar esta perda, nem a assimilar. Assim, a dor
vai aumentando, e a pessoa se sente triste e desolada.

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Quem tem mais probabilidade de sofrer este tipo de depressão? As pessoas
introvertidas, pouco seguras de si mesmas e muito sensíveis. Se fecham em si mesma e
são incapazes de se libertar da tristeza.

2.4.2-Depressão por esgotamento

Esta depressão pode acontecer por esgotamento físico, mas ocorre sobretudo por
esgotamento psíquico. No mundo em que vivemos nos vemos rodeados pela
competência, as exigências, a superação, a falta de tempo, o estresse, etc. Tudo isso
provoca um cansaço psíquico, um desgaste. Este tipo de depressão costuma acometer
adolescentes ou profissionais, em especial os executivos.

2.4.3-Depressão involutiva

A Depressão involutiva aparece de forma gradual conforme vamos ficando mais


velhos. A pessoa começa a pensar no que fez da sua vida, nas coisas que não fez, o que
não pode solucionar, como seriam as coisas se tivesse escolhido outro caminho. Este
tipo de depressão costuma acometer pessoas a partir dos 50 anos. Nesta idade
começamos a revisar, a relembrar todo passado. É como lembrar de todo transcurso da
vida até o momento.

2.4.4-Depressão por erros ou culpas

Com o passar dos anos, podemos sentir certo mal-estar por aqueles erros que
cometemos e que, de alguma forma ou de outra, tiveram consciência. A culpa por não
termos agido de outra forma e por não termos sido perdoados faz com que entremos em
um estado depressivo.

2.4.5-Depressão pós-parto

Acontece logo após dar à luz. A mulher experimenta o transtorno depressivo grave,
mencionado anteriormente, no primeiro mês após o parto. Em alguns casos a mulher
rejeita o seu bebê, pois se sente incapaz de cuidar dele, não sabe como fazê-lo.

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2.5-Causas e fatores

As causas da depressão podem ser: Endógenas e exógenas.

2.5.1-Causas Endógenas

São aquelas vinculadas a fatores orgânicos.

2.5.2-Causas Exógenas

Aquelas relacionadas com fatores psicológicos envolvidos no transtorno.

A depressão pode afetar qualquer pessoa e pode ser devida a diversos fatores:

2.5.3-Bioquímicos

Anomalias nas quantidades de algumas substâncias químicas presentes no cérebro;

2.5.4-Biológicos/genéticos

Existência de uma predisposição hereditária, ainda que de magnitude moderada;


personalidade: baixa autoestima, perfeccionismo e pessimismo).

De registar ainda que a depressão é um dos problemas mais frequentes em estudantes


universitários, o aumento das pressões académicas e o afastamento da família são alguns
exemplos de fatores psicossociais que podem contribuir para o aparecimento de sintomas
depressivos.

2.6-Sinais e sintomas

Os sinais e sintomas da depressão manifestados consoante as diversas fazes da vida.

No contexto escolar, a depressão infantil pode acarretar sérios prejuízos para o


desenvolvimento emocional, intelectual e social da criança. Entre as situações mais
preocupantes, estão: queda no rendimento, desatenção, desinteresse por brincadeiras,
desmotivação, irritabilidade e sentimento de incapacidade.

Algumas características podem aumentar as chances de uma criança desenvolver


depressão, possuem maior risco as aquelas que:

Vivem situações de grande estresse;

Sofrem de abusos ou maus tratos;

Sofrem de negligência;

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Perdem uma pessoa amada;

Possuem doenças crônicas;

Apresentam distúrbios de comportamento;

Apresentam problemas de aprendizagem;

São educadas com críticas e intolerância.

2.6.1-Sintomas de depressão no adolescente:

Cansaço constante;

Abandono das atividades preferidas;

Discussões com pais e professores;

Queda no rendimento escolar;

Transtornos alimentares (anorexia e bulimia);

Comportamento de risco, envolvendo sexo, drogas, bebidas, automóveis,

Pensamentos suicidas;

Irritabilidade;

É importante ressaltar que a manifestação de alguns dos sintomas acima, numa


intensidade reduzida, pode ser esperada como reação normal aos conflitos vividos. No
entanto, é preocupante o crescente índice de suicídio na adolescência, resultante da falta
de estrutura emocional de muitos jovens. A fase do desenvolvimento humano
denominado.

2.6.2-Meia idade

Compreendida, aproximadamente, entre os 40 e 60 anos, a “meia idade” tem


como fato significativo a reavaliação da vida e do sentido existencial. É a ústia,
insegurança, incapacidade e baixa auto-estima. fase em que algumas verdades, construídas
desde a infância, se desmoronam, causando grande inquietação.

Outros aspectos que permeiam a “crise da meia idade”, estão relacionados à


saúde e à família. O corpo já não responde às exigências estéticas da sociedade atual, a
energia física começa a entrar em declínio, alterações hormonais mexem com o corpo e as

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emoções e os filhos saem de casa para constituir suas próprias famílias. É compreensível
que todas essas mudanças provoquem uma turbulência na vida das pessoas. Turbulência
essa, que pode favorecer o surgimento do quadro depressivo, principalmente quando já
existe comprometimento da autoestima e um estilo de vida excessivamente materialista,
muitas vezes desenvolvido para proteger o ser humano de suas dificuldades afetivas.

2.6.3-Na velhice

A velhice é uma fase marcada por alterações biológicas, psicológicas e sociais


significativas. Essas alterações dependem basicamente da interação entre o estilo de vida
adotado pela pessoa, sua estrutura psicológica e fatores hereditários. Apesar de haver
pessoas idosas que revelam grande vitalidade, mantendo plenas suas atividades físicas e
psíquicas, também observamos muitos casos em que estão presentes debilidades,
naturalmente causadas pelo desgaste orgânico, fazendo com que o idoso necessite dos
cuidados de outras pessoas no que diz respeito à locomoção, alimentação e hábitos de
higiene.

2.7-Fatores de risco

No caso de história pessoal ou familiar positiva para depressão o risco de


desenvolvimento de novo episódio depressivo para o indivíduo em causa é cerca de
duas a três vezes superior (Depression Guideline Panel & Agency for Health Care
Policy & Research 1993a). A depressão é cerca de duas vezes mais frequente nas
mulheres do que nos homens, razão que se mantém em todos os contextos de prestação
de cuidados de saúde, primários ou especializados (Kessler et al 1993; Weissman et al
1993; Kessler et al 1994).risco é também superior em pessoas divorciadas, viúvas ou
separadas, em particular do sexo masculino (Weissman et al 1996).risco está aumentado
na presença de acontecimentos de vida negativos ocorridos no ano anterior (Kendler et
al 1999), nomeadamente quando envolvem sentimentos de perda ou de humilhação
(Kendler et al 2003) e quando houve perda parental precoce ou ausência de cuidados
parentais adequados (Harris et al 1986; Brown 1987; Bifulco et al 1987) ou ainda abuso
na infância (Bifulco et al 1991). No primeiro ano do período pós-natal, para o sexo
feminino, o risco é duplo (Augusto et al 1996). Os correlatos mais significativos com
depressão major são estar no desemprego, fumar, sofrer de doença médica, ser adulto,
do sexo feminino e ter estado casado previamente (Wilhelm et al 2003).

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2.8-Diagnóstico

O diagnóstico da depressão é fundamentalmente clínico. Não há testes ou


análises, que sejam específicos para detectar esta patologia. Deste modo, os testes
que se fazem servem para descartar diagnósticos diferenciais. Estes podem ser mais
gerais, como o rastreio de anemia ou do hipotiroidismo, ou, conforme a suspeita
clínica, mais específicos. Assim sendo, não se deve realizar um painel extenso de
testes, mas sim uma escolha criteriosa conforme o exame objectivo e a história
clínica indicarem (Semple et al., 2013).

2.9-Tratamento

A depressão apresenta-se como um dos quadros clínicos que melhor responde ao


tratamento. De facto, cerca de 80% a 90 % das pessoas diagnosticadas com depressão
respondem bem à intervenção.

O primeiro passo deverá passar pelo recurso a um profissional especializado, o qual


conduzirá uma avaliação diagnóstica com o intuito de determinar qual o tratamento e
tipo de intervenção adequados. Para fazer frente à depressão, existem, para certos casos,
um conjunto variado de medicamentos eficazes (antidepressivos) que justificam uma
intervenção farmacológica. De registar que, por vezes, torna-se fundamental o recurso a
uma intervenção psicoterapêutica. Trata-se de uma intervenção centrada na mudança de
certos hábitos ou comportamentos, bem como da forma como a pessoa perspectiva a sua
vida. De registar ainda que, para certos tipos de depressão, a opção mais acertada passa
por uma intervenção que combine a psicoterapia com um tratamento através de
medicamentos antidepressivos (Ponciano, E.& Pereira A. 2005).

2.10-Prevenção

Quando se está deprimido, o mais fácil é ficar preso a alguns padrões de


comportamento ou de pensamento. Assim, é fundamental tomar consciência da
existência de algumas estratégias de auto-ajuda que podes utilizar. Estas estratégias
passam pela mudança de alguns padrões de comportamento, bem como por uma análise
crítica dos teus pensamentos negativos.

Faser voluntariado, combinar um café ou um encontro com um amigo, telefonar a


um amigo de longa data, organizar uma jantar semanal entre amigos, companhar um
amigo a ver ou ir ao cinema, ou a um concerto são exemplos de prevenção.

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Para ultrapassar a depressão é necessário que cuidemos de nos próprios, é
importante que reserves tempo para fazer coisas de que gostas, estabelecer limites
quanto àquilo que te propões fazer, procurando adoptar um estilo de vida saudável, bem
com participar, diariamente, em actividades divertidas (Ponciano, E.& Pereira A. 2005).

A depressão no consultório odontológico

Tratamento da depressão requer a combinação de medicamentos antidepressivos, os


quais geram efeitos colaterais de importância odontológica, como xerostomia, alteração de
paladar, doença periodontal, entre outros, além do tratamento psicoterápico.

Motivar o cuidado desse paciente com a própria higiene oral e corporal, que é
geralmente insatisfatória, orientar escovação e uso de fio dental freqüentemente,
recomendar o uso de fluoretos e saliva artificial15, ter cautela na prescrição de
medicamentos que possam interagir com os antidepressivos, como anti-histamínicos e
anticonvulsivantes15, auxiliar na auto-estima do paciente, melhorando seu cuidado com a
saúde bucal, e assim, sua qualidade de vida, para otimizar o tratamento medicamentoso e
psicoterápico, planejar atendimentos de curta duração e visitas trimestrais ao consultório
são dicas utilizadas pelo profissional.

Pacientes na fase dos 84 anos fazem uso de benzodiazepínicos podem apresentar


hipotensão arterial momentânea (raramente), diminuição da freqüência respiratória,
confusão mental, visão dupla, dores de cabeça e dependência química em casos de uso
prolongado16 (Cerise C. Campos; Raquel T. Alcântara).

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Conclusão

Em torno de várias pesquisas, concernente a depressão podemos assim dizer que


é uma patologia psíquica esta sendo frequente dia após dia, acarretando assim vários
grupos alvos, dentre eles criança, jovens, adultos, dependentemente do meio em que estão
inseridos.

Essa perturbação do humor que se caracteriza por alterações do estado de ânimo,


possui vários sinais de alerta que nos permitem realizar a sua identificação, possíveis
causas, tratamento e ainda enquadrar dicas preventivas no quotidiano, para encararmos a
vida de forma positiva e sairmos desse abismo que é a depressão.

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Referencia bibliográfica

1. TEODORO, Wagner Luiz; Depressão: corpo, mente e alma / Uberlândia –MG: 2009

2.DE GUSMÃO, Ricardo Duarte Miranda; Depressão: detecção, diagnóstico e


tratamento/ Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa—2005

3.FEITOSA, Michelle Pereira; BOHRY, Simone; MACHADO, Eleusa Rodrigues; Família, e


o seu papel no tratamento do paciente/ Encontro Revista, 2011.

4.XAVIER, Gelson António; Psicoterapia/Angola, 2017.

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