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de Humor
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
DEPRESSÃO
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE
Meu nome é Angela
Evelyn Moreira
Silva
Psicóloga CRP 11/17512
FORMAÇÃO
FORMADA EM DIREITOS HUMANOS, DIVERSIDADES E
INCLUSÃO SOCIAL - USP
FORMADA EM NEUROPSICOFARMACOLOGIA - UFF
FORMADA EM DEPRESSÃO E SUICÍDIO NA INFÂNCIA -
UFC
FORMADA PSICOPATOLOGIA - CENTRO UNIVERSITÁRIO
ESTÁCIO DO CEARÁ
PÓS-GRADUANDA EM SAÚDE MENTAL
PÓS-GRADUANDA EM NEUROAPRENDIZAGEM
01 COMO PODEMOS DEFINIR A
PSICOPATOLOGIA?
PSICOPATOLOGIA 02 CONCEITO DE
NORMALIDADE
R M AL?
N O
É
E Carga valorativa
QU
Normal (Desejável)
O
Anormal (Indesejado)
Separação do bom e Ruim
Exclusão
QUAIS CRITÉRIOS PODEMOS USAR PARA A
NORMALIDADE?
Transtorno Bipolar
(TB)
TRANSTORNO MENTAL CRÔNICO, GRAVE E CARACTERIZADO
POR EPISÓDIOS AGUDOS DEPRESSIVOS E (HIPO) MANÍACOS,
QUE PODEM SEGUIR COM SINTOMAS MISTOS.
PERÍODOS ASSINTOMÁTICOS SÃO DENOMINADOS DE
EUTIMIA.
Contexto Histórico do TB
Hipócrates (450-370 a.C.), através da sua teoria humoral, afirmava que existiam 4 humores
no corpo: Sangue, fleuma, bílis amarela e bílis negra. Desta maneira, se bílis negra fosse
predominante, o individuo seria melancólico (depressivo), enquanto a mania simbolizava a
loucura, portanto, segundo Hipócrates, não poderia ter relação com a melancolia.
Arateus da Capadócia (médico do séc. I d.C.), a mania surgia à medida que melancolia
findava, entendo que não se tratava da mudança de uma doença para outra.
No séc. XIX, Jean-Pierre Falret, descreveu o TB como uma Loucura Circular, em que o
paciente tinha ep. de mania e depressão e entre eles um intervalo de lucidez. Em
contrapartida surgir através de Jules Baillarger a teoria que contrapõe Falret, em que, um
ep. seria consequência do outro, de tal modo que os intervalos não existiriam.
Contexto Histórico do TB
Ele percebeu que o curso da TB era mais estável e estava relacionada com a história
familiar. Contexto Histórico do TB
Ele incluiu aos conceitos de TB as formas mais brandas do transtorno, como as formas
limítrofes dos temperamentos, que culminou na origem do que vem sendo chamado de
Espectro Bipolar.
Em 1979, Karl Leonhard, publicou a versão traduzida para o inglês, o seu livro: A
classificação das psicoses endógenas, em que caracteriza as psicoses fásicas em formas
polares e bipolares, o que levou alguns de seus conceitos entrarem no DSM-III, a partir
disso, no DSM-IV novos subtipos de TB foram descritos, o que culminou na inclusão do TB
como um espectro no DSM-V
Epidemiologia do Transtorno
Bipolar
Envolve fatores genéticos, psicológicos, sociais e ambientais.
Transtorno bipolar I: definido como a presença de pelo menos um episódio maniáco completo
(comprometendo a função ocupacional e social normal) e, quase sempre, episódios depressivos A
incidência é praticamente igual em homens e mulheres.
Transtorno bipolar II: definido pela presença de episódios depressivos maiores com pelo menos
um episódio hipomaníaco, mas sem episódios maníacos evidentes. A incidência é relativamente
mais alta em mulheres.
Transtorno bipolar inespecífico: transtornos com características bipolares claras, porém que não
preenchem os critérios específicos para outros transtornos bipolares
No transtorno ciclotímico, os pacientes têm períodos prolongados (> 2 anos) que incluem tanto
episódios hipomaníacos como depressivos; contudo, esses episódios não atendem aos critérios
A prevalência do TB na população mundial é, em média, de 1% para o tipo I e 1,1% para o tipo II.
Ao considerá-lo como espectro a média se torna 2,4%, chegando 4,4% no EUA, e 0,1% na Índia.
No Brasil, TB tipo I e tipo II tem prevalência geral de 2%, considerando-o como espectro, chega a 8%.
De acordo com OMS, o TB ocupa o 9º lugar na lista das principais causas de incapacidade em
indivíduos entre 15 e 44 anos.
O transtorno bipolar surge a partir dos 10 a 14 anos, tendo maior incidência dos 15 aos 40 anos.
Sinais e Sintomas
Os transtornos bipolares se iniciam com uma fase aguda de sintomas a que se segue um curso de
recaídas e remissões repetidas.
Os episódios duram de algumas semanas até 3 a 6 meses; episódios depressivos têm maior duração
do que aqueles maníacos ou hipomaníacos.
Os ciclos — o tempo a partir do início de um episódio até o início do próximo — variam em duração
entre os pacientes. Alguns pacientes apresentam episódios infrequentes, talvez, apenas alguns ao
longo de toda a vida, enquanto outros manifestam formas de ciclagem rápida
Sinais e Sintomas: Mania
Define-se um episódio maníaco como ≥ 1 semana de humor persistentemente elevado, expansivo ou irritável e
atividade direcionada a um objetivo persistentemente aumentada ou aumento perceptível da energia mais ≥ 3
sintomas adicionais:
Mania psicótica é a manifestação mais extrema, com sintomas psicóticos que podem ser difíceis de distinguir da
esquizofrenia . Os pacientes podem ter delírios extremamente grandiosos ou persecutórios (p. ex., de ser
presidente, de ser perseguido por Et's).
Sinais e Sintomas: Hipomania
Um episódio hipomaníaco não é extrema como a da mania representado por um episódio evidente que
dura ≥ 4 dias com um comportamento claramente diferente do comportamento habitual do paciente
quando não está deprimido com ≥ 3 dos sinais e sintomas adicionais listados anteriormente.
Durante o período hipomaníaco, o humor melhora, a necessidade de sono diminui à medida que a
energia aumenta visivelmente e a atividade psicomotora acelera. Para alguns pacientes, períodos
hipomaníacos são adaptativos, pois produzem alta energia, criatividade, confiança e funcionamento
social supernormal. Alguns funcionam muito bem e a produtividade não está notavelmente
comprometida.
Sinais e Sintomas: Misto
FARMACOLOGIA
Estabilizadores do humor: lítio e certos anticonvulsivantes, especialmente carbamazepina e lamotrigina.
Os antipsicóticos de 2ª geração incluem aripiprazol, lurasidona, olanzapina, quetiapina
Esses fármacos são usadas isoladamente ou em combinação em todas as fases do tratamento, ainda que em
dosagens diferentes
Algumas vezes, adicionam-se antidepressivos específicos [p. ex., inibidores seletivos de recaptação de serotonina
(ISRSs)] para a depressão grave, mas sua eficácia é controversa; estes medicamentos não são recomendados como
terapia única para episódios depressivos.
TRATAMENTOS ALTERNATIVOS
A ECT (Eletroconvulsioterapia) é usada algumas vezes para depressão refratária ao tratamento e também é eficaz
na mania.
Estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr)
Transtornos
Depressivos
Caracterizam-se por tristeza grave ou
persistente que interfere no funcionamento e,
muitas vezes, diminuir o interesse ou o prazer
nas atividades
isteza vs Depressã
Tr o
A tristeza pode ser considerada uma resposta humana universal motivada, ou seja,
uma reação às situações do cotidiano.
Frequentes explosões de raiva. Elas ocorrem em resposta à frustração e podem ser verbais ou
comportamentais (na forma de agressão contra propriedade, si mesmo ou outros).
Irritabilidade grave consiste em humor persistentemente irritável ou zangado, presente entre as explosões
de raiva.
Esse humor deve ser característico da criança, estando presente na maior parte do dia.
prevalência geral de seis meses a um ano do TDDH entre crianças e adolescentes está dentro de uma
variação de 2 a 5%.
Taxas mais elevadas em crianças do sexo masculino e em idade escolar.
Transtorno Depressivo Persistente
(Distimia)
Sintomas depressivos que persistem por ≥ 2 anos sem remissão são classificados como transtorno
depressivo persistente (TDP).
Os sintomas tipicamente começam na adolescência e podem persistir por muito anos ou década.
O transtorno depressivo persistente, os pacientes devem ter tido humor deprimido na maior parte do
dia por um número maior de dias do que os dias sem sintomas durante ≥ 2 anos, e ≥ 2 dos seguintes:
As pacientes devem ter ≥ 5 sintomas na semana antes da Além disso, ≥ 1 dos seguintes deve estar presente:
menstruação. Os sintomas devem começar a diminuir em alguns
dias após o início da menstruação e tornam-se mínimos ou Interesse diminuído em atividades habituais
inexistentes na semana após a menstruação. Sintomas devem Dificuldade de concentração
incluir ≥ 1 dos seguintes: Baixa energia ou fadiga
Alteração significativa no apetite, comer em excesso ou
Oscilações de humor acentuadas (p. ex., sentir-se de repente desejos por alimentos específicos
triste ou chorosa) Hipersonia ou insônia
Irritabilidade ou raiva acentuada ou conflitos interpessoais
Sensação de opressão ou de falta de controle
intensificados
Sintomas físicos como dor à palpação ou edma de mamas,
Depressão acentuada, sensação de desesperança ou
artralgia ou mialgia
pensamentos de autodepreciação
sensação de estar empanturrado e ganho de peso
Ansiedade acentuada, tensão ou sensação de nervos à flor da
pele
Tratamento para Psicoterapia Alimentação Atividade Física
os transtornos
depressivos
Fármacos Rede de apoio
Farmacologia
Inibidores seletivos de recaptação de serotonina: citalopram, escitalopram, fluoxetina,
fluvoxamina, paroxetina, sertralina.
Moduladores da serotonina (Atípicos): Trazodona, Mirtazapina
Inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina: desvenlafaxina, venlafaxina.
Inibidor de recaptação de dopamina e noradrenalina: bupropiona
Antidepressivos tricíclico: amitriptilina e imipramina
Inibidores da monoaminoxidase (IMAOs): fenelzina
Antidepressivo melatonérgico: Usados somente para episódios de depressão maior
Fármacos do tipo cetamina: escetamina e só pode ser utilizado no ambiente hospitalar e com
monitoramento. (uso nasal)
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Psic
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Rede
Alim
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ef
» Construção das diversas percepções de Personalidade
pelas Psicologias;
» Individualidade.
ef
O que entendemos como
transtorno de
personalidade ?
ef
Um transtorno da personalidade é um padrão persistente de
experiência interna e comportamento que se desvia acentuadamente
das expectativas da cultura do indivíduo, é difuso e inflexível, começa
na adolescência ou no início da fase adulta, é estável ao longo do
tempo e leva a sofrimento ou prejuízo.
(DSM-V, 2014).
ef
TRANSTORNO DE
PERSONALIDADE SEGUNDO
DSM V
A. Um padrão persistente de experiência interna e comportamento que se
desvia acentuadamente das expectativas da cultura do indivíduo. Esse padrão
manifesta-se em duas (ou mais) das seguintes áreas:
1. Cognição (i.e., formas de perceber e interpretar a si mesmo, outras pessoas e
eventos).
Critérios: 2. Afetividade (i.e., variação, intensidade, labilidade e adequação da resposta
emocional).
3. Funcionamento interpessoal.
4. Controle de impulsos.
B. O padrão persistente é inflexível e abrange uma faixa ampla de situações
pessoais e sociais.
C. O padrão persistente provoca sofrimento clinicamente significativo e
prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes
da vida do indivíduo.
D. O padrão é estável e de longa duração, e seu surgimento ocorre pelo menos a
partir da adolescência ou do início da fase adulta.
E. O padrão persistente não é mais bem explicado como uma manifestação ou
consequência de outro transtorno mental.
F. O padrão persistente não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma
substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou a outra condição médica
(p. ex., traumatismo craniencefálico).
GRUPO A
É caracterizado por parecer estranho ou excêntrico.
ef
Transtorno da personalidade paranoide é um padrão de
desconfiança e de suspeita tamanhas que as motivações dos
outros são interpretadas como malévolas.
Transtorno da personalidade esquizoide é um padrão de
distanciamento das relações sociais e uma faixa restrita de
expressão emocional.
Transtorno da personalidade esquizotípica é um padrão de
desconforto agudo nas relações íntimas, distorções cognitivas ou
perceptivas e excentricidades do comportamento.
GRUPO B
É caracterizado por parecer dramático, emocional ou errático.
ef
•Transtorno da personalidade antissocial é um padrão de desrespeito e
violação dos direitos dos outros.
•Transtorno da personalidade borderline é um padrão de instabilidade
nas relações interpessoais, na autoimagem e nos afetos, com
impulsividade acentuada.
•Transtorno da personalidade histriônica é um padrão de
emocionalidade e busca de atenção em excesso.
•Transtorno da personalidade narcisista é um padrão de grandiosidade,
necessidade de admiração e falta de empatia.
GRUPO C
É caracterizado por parecer ansioso ou apreensivo.
ef
•Transtorno da personalidade evitativa é um padrão de inibição social, sentimentos
de inadequação e hipersensibilidade a avaliação negativa.
•Transtorno da personalidade dependente é um padrão de comportamento
submisso e apegado relacionado a uma necessidade excessiva de ser cuidado.
• Transtorno da personalidade obsessivo-compulsiva é um padrão de preocupação
com ordem, perfeccionismo e controle.
• Mudança de personalidade devido a outra condição médica;
•Outro transtorno da personalidade especificado e transtorno da personalidade
não especificado
Transtorno de
personalidade
Borderline
O transtorno de personalidade borderline é
caracterizado por um padrão generalizado de
instabilidade e hipersensibilidade nos
relacionamentos interpessoais, instabilidade
na autoimagem, flutuações extremas de
humor e impulsividade
Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)
ef
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) segundo o Manual Diagnostico
e Estatístico de Transtornos Mentais 5 (DSM-5) tem como principais
características: um padrão de instabilidade nas relações e nos afetos sociais, na
autoimagem, com padrão de impulsividade ressaltante presente em variados
contextos e com seu surgimento na adolescência ou no início da idade adulta,
tendo a sua manifestação de modo repentino, por seu surgimento se dar em
variados contextos não se há um estimulo padrão e/ou gatilho para o início da
emissão.
(LEITE E CAMPOS,2016; APA,2014)
História do TPB
ef
Inicialmente o Transtorno de Personalidade Borderline estava enquadrado dentro do espectro
da psicose, sendo o mesmo considerada pelo CID-9 e no DSM-II, como uma forma de
esquizofrenia latente.
AUTOIMAGEM
Perturbação da identidade instabilidade acentuada e persistente da
autoimagem ou da percepção de si mesmo
(FINKLER, SCHAFER E WESNER,2017; NECSIU ; LINEHAN, 2016; LEITE E CAMPOS,2016; PASTORE E LISBOA,2014;
DALGALARRONDO E VILELA, 1999)
MEDO DE ABANDONO
ef
Indivíduos com TPB tem receio de ser abandonado, podem vim a se sentir fútil, rejeitado
ou vazio, tais medos o levam a se esforçar de forma excessiva para manter determinados
relacionamentos como meio de evitar o abandono seja ele real ou imaginário. Tais
estratégias tendem a levar a sofrimento.
Esse receio por abandono muitas vezes leva ao indivíduo a permanecer em
relacionamentos abusivos e/ou danosos, ou até buscar formas lesivas para suprir o
sentimento de vazio.
(FINKLER, SCHAFER E WESNER,2017; CUNHA E VANDENBERGHE,2016; APA,2014; DALGALARRONDO E
VILELA, 1999)
AUTOMUTILAÇÃO E COMPORTAMENTOS
SUICIDAS
ef
Aproximadamente 10% de indivíduos com TPB cometem suicídio, e em
torno de 7% a 8% tentam suicídio. Os comportamentos suicidas podem
estar associados a impulsividade e a desregulação dos afetos e da
emoção.
Considerando as ideações e pensamentos suicidas, e a probabilidade de
comportamentos auto lesivos nos casos de TPB requer uma atenção
dobrada e um maior nível de manejo clinico e estratégias de
intervenções para com indivíduos com TPB que apresentem discursos
ou indícios suicidas
Comorbidades
ef
O TPB pode vim associadas a comorbidades dificultando assim o diagnóstico e sua
detecção, levando a um diagnóstico tardio que influência a efetividade e o sucesso da
intervenção
Alguns comportamentos característicos de depressão e ansiedade estão presente como
comorbidade. Os indivíduos se sentem intensamente um vazio e as vezes sem objetivos
de vida ou propósitos, esses sofrimentos podem levar a desenvolver pensamentos ou
ideações suicidas.
TPB, HOJE !!
ef
Segundo pesquisas o transtorno de Personalidade borderline está presente em cerca
de 1,6% da população podendo chegar a 5,9% dependendo de sua variabilidade
(LEITE; CAMPOS, 2016).
Em sua maioria são sujeitos do gênero feminino em sua maior parte da adolescência
a fase adulta, vindo a minimizar os casos após essa fase (LEITE; CAMPOS, 2016).
Em relação relacionados a crescente nos casos Sousa e Vandenberghe (2005) faz
apontamentos sobre as mudanças ocorridas na sociedade como uma das possíveis
influencias para o aumento de casos de TPB, em meio aos novos modelos sociais e os
desarranjos da vida sociais que tem papeis primordiais nas angustias e podendo
assim ser estimulo para que indivíduos se comportem de forma impulsiva e
autodestrutiva. (SOUSA E VANDERNBERGHE,2005; LEITE & CAMPOS,2016).
TRATAMENTO
APIA ef PSICOFARMA
ER CO
T L
O
PSIC
ÓG
Psicoterapia focada em transferência Estabilizadores de humor: para
IC
concentra-se na interação entre paciente e depressão, ansiedade, instabilidade de
O;
terapeuta. O terapeuta faz perguntas e ajuda humor e impulsividade.
os pacientes a pensar sobre suas reações de
tal modo que possam examinar suas imagens Antipsicóticos atípicos (de 2ª geração):
distorcidas, exageradas e irrealistas do eu para ansiedade, raiva, instabilidade do
durante a sessão. humor e sintomas cognitivos, incluindo
distorções cognitivas transitórias
Terapia focada em esquema: é uma relacionadas com o estresse (p. ex.,
terapia integrativa que combina a terapia pensamentos paranoides, desorganização
cognitivo-comportamental, teoria do apego, cognitiva grave)
conceitos psicodinâmicos e terapias
focalizadas em emoções
Referências bibliográficas
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Referências bibliográficas
ef
PASTORE, E; LISBOA, C.S.M; (2014). Transtorno de Personalidade
cognitivo. Psicologia Argumento, V-32, p.09-17. Curitiba.
Borderline tentativas de Suicídio e desempenho
Obrigada!!
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