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Em 1924, foi aprovado no pelo Congresso Nacional a Lei Eloi Chaves, que
representou o marco inicial da Previdência Social, além desta lei, foram criadas as
Caixas de Aposentadoria e Pensão (CAP’s), que proviam também atendimentos
médicos, e remédios por um valor mais baixo.
Em 1943, houve a consolidação das leis trabalhistas, o que acometeu uma
modificação na CAP’S, que acabou sendo substituída pelos Institutos de
Aposentadoria e Pensões (IAP) que organizou por categoria profissional e não por
empresa.
Em 1949, foi criado o Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência
(SAMDU).
Em 1953, foi Criado o Ministério da Sáude, que apesar de sua criação não houve
mudanças significativas.
Em 1964, se instaurou o Regime Militar, que fez diversas mudanças e que essas
mudanças culminaram na criação do Instituto Nacional de Assistência Médica da
Previdência Social (INAMPS) em 1978. Cujo sua criação deu-se pelo aumento de
contribuintes.
Nascimento do SUS
A constituinte de 1988 no capítulo VIII da Ordem social e na secção II referente à
Saúde define no artigo 196 que: “A saúde é direito de todos e dever do estado,
garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco
de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços
para sua pro moção, proteção e recuperação.”
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E como forma de organizar os pressupostos pelo SUS, ele é dividido em três níveis de
Atenção a Saúde, sendo eles Atenção Primária, que se configura como porta de
entrada para se ter acesso a rede do SUS e funcione de forma assistencialista, atenção
secundária atende casos de média complexidade e a atenção terciária atende casos de
alta complexidade.
Em 1948, a OMS definiu que saúde não é apenas ausência de doença, mas sim, um
estágio de bem-estar físico, mental e social. Ao final da Decáda de 1970 o psicológo
foi se inserindo aos poucos na saúde pública, podendo ser percebido que mesmo antes
da criação do SUS existia a necessidade de mudar a forma de olhar para a pessoas em
sofrimento. Apesar dessa inserção, o psicológo ainda, atualmente, encontra diversos
obstacúlos, como resistência por parte da equipe profissional que não entende o
trabalho proposto pelo psicológo, outros por parte da desinformação dos usuários que
muitas vezes acredita que só quem fala com psicológo é doido, ou como na maioria
das vezes nem tem conhecimento da existência do profissional na UBS. E esse último
ponto está atrelado ao fato da nossa profissão ter sido por um longo tempo destinada a
população de classe alta, gerando assim falsas noções sobre a Psicologia.
Sabemos que o ponto central do SUS, é a Atenção Primária, porque é através dela que
se alcança a maior parte da população, com ações de Promoção e Prevenção que não
visa apenas manter a saúde do indivíduo, mas sim da comunidade como um todo. E
por isso foram criados instrumentos de se aproximação desse público, como por
exemplo: Estratégia Saúde da Familia (ESF) , O Apoio Matricial trazendo um novo
olhar sobre o sujeito, e o Núcleo de Apoio à Saúde da Familía (NASF) que é
composto dos profissionais: Psicológo, Terapêuta Ocupacional, Educador Físico,
Médico, Fisioterapêuta, Nutricionista, Farmacêutico, Fonodiológo, Enfermeiro,
Assistente Social, Médico Veterinário e Agente Sanitário.
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Descrição do campo de estágio e das atividades desenvolvidas
Sala de espera
No mês de Outubro a sala de espera realizado na UBS e o tema voltado para o Câncer
de Mama e foram levantadas várias questões como:
Visitas Domiciliares
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Planejamento para ação NASF ACOLHE
O planejamento ocorreu juntamente com a Equipe do NASF, para fazer uma ação de
manhã em que o principal objetivo era acolher a comunidade, proporcionando um
café da manhã e diversos atendimentos como: plantão psicológico, momento com a
nutricionista, tira dúvidas com assistente social, e serviços de massagem e ventosas
com os fisioterapêutas.
Conclusão
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Referências bibliográfica
LIMA, N. T. et al. Saúde e democracia: história e Perspectivas do SUS. 20. ed. Rio
de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. p. 27-193.
PAIM, J.S. Reforma sanitária brasileira: contribuição para compreensão crítica. 2007.
300 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Instituto de Saúde Coletiva,
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2007.
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