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Aracaju
2022
ANA KESSIA LOPES ABREU
ELLEN SILVA GALLOTTI
GEOFREDES ALVES DE OLIVEIRA
GLÊCE MARIA BARROZO MARQUES
IAN RAVIH ROLLEMBERG DE ARAGÃO
MARCOS GLAYRTON OLIVEIRA COSTA
PAULO VICTOR DOS SANTOS MOREIRA
RAISSA PINHO MORAIS
SOFIA MARIA TEIXEIRA DE MOURA
TAINÁ NASCIMENTO DE SOUZA
VICTORIA CRUZ GUIMARÃES BARRETO
Aracaju
2022
1. INTRODUÇÃO
A princípio é relevante a compreensão da história da organização sanitária no
Brasil, que procedeu-se a partir do século XVI enquanto o Brasil era considerado
colônia de Portugal. Basicamente, os serviços de saúde eram de responsabilidade
local, sendo designado para a classe rica os médicos do exército de Portugal ou
médicos particulares, enquanto para aqueles que viviam à margem da sociedade as
únicas opções eram as casas de misericórdia e trabalhos de filantropia.
Foi então, com a Proclamação da República que a esfera da saúde passou a
ser de competência do estado, que por sua vez, deu-se início a Industrialização no
Brasil tendo como uma das principais mudanças a idealização da saúde como uma
questão social e não mais como um problema de cunho individual.
Mediante a Constituição da República de 1988, a saúde passou a ser
considerada um direito social inerente à condição cidadã, na qual se desprende de
quaisquer exclusão e preconceito, que deverá ser garantido e assegurado pelo
Estado.
Dessa forma, nasce o Sistema Único de Saúde (SUS), cujo programa é
pautado em 3 princípios básicos, são eles: universalidade do acesso, integralidade
da assistência e equidade. Que pretende garantir a promoção, proteção e
recuperação da saúde.
Juntamente com o processo de criação do SUS, houve outra transformação
bastante significativa para o mundo que conhecemos hoje. Que consiste no conceito
de saúde-doença, antes considerado como saúde apenas a ausência de uma
patologia e que passou a ser entendido em uma esfera global da vida do indivíduo.
Ou seja, a saúde significa qualidade de vida como um produto social
contemplando os seguintes aspectos: alimentação, moradia, saneamento básico,
meio ambiente, trabalho, renda, lazer e transporte.
Tendo isso em vista, os serviços de saúde do SUS se dividem em 3 níveis,
que são agrupados de acordo com a complexidade das medidas necessárias para
acolher a população, são eles: o primário, o secundário e o terciário.
O que nos cabe salientar aqui é sobre o nível primário que é
constituído pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), tendo um caráter preventivo
dentro de todas as suas ações. Nessas unidades é possível realizar consultas e
exames rotineiros, assim como ter acesso a vacinas e medicamentos gratuitos.
Neste nível, os profissionais se articulam para atuar não apenas nas unidades
de saúde, como também em espaços públicos da comunidade e principalmente nas
residências dos usuários. Levando em consideração sempre a saúde integral do
indivíduo, o considerando como um ser social inserido em sua família e comunidade.
Os profissionais necessários para o funcionamento de uma UBS são:
médico, enfermeiro (preferencialmente especialistas em saúde da família), auxiliar
ou técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde. Todavia, geralmente há
também a participação de outros profissionais, como: psicólogo, nutricionista,
fisioterapeuta, assistente social, farmacêutico, educadores físicos, entre outros.
A atenção básica constitui o primeiro nível de atenção à saúde e engloba um
conjunto de ações individuais ou coletivas, que envolvem a promoção da saúde, a
prevenção de doenças, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação da comunidade
próxima, sendo realizada pelas Unidades Básicas de Saúde tradicionais e com o
Programa de Saúde da Família.
Por ser a atenção primária “porta de entrada” não somente para a rede de
serviços de saúde, mas também para uma variedade de outras demandas sociais e
da vida, esse trabalho multiprofissional e a articulação intersetorial tornam-se
importantes.
2. INSTITUIÇÃO
A instituição em que o projeto será realizado é a Unidade Básica de Saúde -
Dr Roberto Paixão, localizada na Rua Laudelino Oliveira Freire, Bairro 17 de Março,
Aracaju-SE, CEP: 49003-313. Seu funcionamento se dá no período das 7:00 às
16:00 horas, sendo as atividades do projeto realizadas às sextas-feiras. Os
estagiários atendem os moradores do conjunto 17 de Março. A UBS foi inaugurada
em 6 de abril de 2019 e começou a funcionar no dia 8 do mesmo mês. Trata-se da
única unidade básica de Aracaju em que há uma parceria público-privada. A
Instituição comporta profissionais das áreas de Enfermagem, Medicina, Farmácia,
Psiquiatria, Assistência Social, sendo os serviços de Psicologia ofertados pelos
estagiários sob supervisão de sua preceptora.
3. JUSTIFICATIVA
A UBS - Dr. Roberto Paixão é uma unidade dentro da atenção básica da
cidade de Aracaju reconhecida enquanto modelo. Sua estrutura física, construída em
parceria entre a Prefeitura de Aracaju e a Universidade Tiradentes, é de qualidade
em comparação com outras unidades, e consequentemente, o atendimento à se dá
de maneira mais qualificada. Porém, apesar de ter boa estrutura física e uma equipe
qualificada, ainda mantém muitas vezes seus serviços concentrados em atuações
que seguem uma prioridade aos médicos e enfermeiros, profissionais importantes,
mas não capazes de abarcar todas as necessidades dos usuários.
O bairro 17 de março, local que está situada a UBS, é um bairro reconhecido
por ter boa parte de seus habitantes em situação de pobreza, vulnerabilidade social
e violências diversas. Todos esses fatores atingem esses sujeitos não apenas de
forma concreta, mas também de forma subjetiva, incidindo em diversas situações de
sofrimento psíquico, sendo este na maioria das vezes ligados a questões
econômicas, sociais, raciais, de gênero, etc.
Para lidar com isso, a UBS conta de maneira fixa apenas com uma psiquiatra
recém-chegada à unidade. Antes disso, os moradores eram atendidos apenas pelos
estagiários de Psicologia da Universidade Tiradentes, mas de maneira fragmentada
e subordinada aos planos de estágio. Logo, não era uma atuação contínua com os
moradores, sendo os alunos diferentes a cada semestre. Assim, a UBS possui uma
fila de espera para atendimento psicológico em que alguns usuários aguardam
desde a inauguração da unidade.
Muitas vezes, esses usuários acabavam condicionados a uma visão de saúde
mental subordinada a uma noção superficial de psicopatologia de clínicos gerais
alocados na UBS. O único tratamento disponibilizado era o medicamentoso, muitas
vezes sem nenhum tipo de orientação de uso ou acolhimento. Com a chegada da
psiquiatra à unidade, tem-se uma especialista no assunto a tratar dos pacientes. No
entanto, somente o uso dos fármacos não é um tratamento adequado para
transtornos mentais
Assim, a atuação dos estagiários de Psicologia chega para suprir exatamente
tais demandas. Eles trazem justamente a visão holística, biopsicossocial da
Psicologia para humanizar o processo de cuidado em saúde mental, além de
qualificá-lo. Sejam ações realizadas por meio de atendimento ambulatorial ou por
projetos grupais de promoção de saúde, a Psicologia pode consequentemente
cumprir esse papel de cuidado que apenas o uso de medicações não consegue dar
conta.
4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Construir um projeto de intervenção ampliado para atender as diversas
problemáticas encontradas na UBS Roberto Paixão.
5. METODOLOGIA
A metodologia de intervenção foi dividida em diversas atividades, como
ações de conscientização e relaxamento de trabalhadores, atendimento psicológico
aos usuários da UBS, palestra de apoio à docentes na escola da comunidade,
grupos de apoio, bem como a criação de cadastro de psicotrópicos distribuídos na
instituição.
Sendo assim, as atividades foram divididas de acordo com a atividade
desenvolvida por cada grupo ou dupla de estagiários, de forma a contemplar o
atendimento do máximo do público frequentador da UBS e as comunidades ao redor.
Em um primeiro momento, consistiu na efetivação de uma triagem dos
pacientes com necessidades urgentes de atendimento psicológico a partir de uma
lista pré-existente na instituição. Os pacientes foram contactados, via telefone, para
que comparecessem à UBS e a partir da demanda apresentada após a entrevista, foi
criada uma lista de prioridades.
Cada dupla de estagiários ficou responsável pelo atendimento quinzenal de
pelo menos cinco usuários triados previamente, ficando um espaço livre na agenda
de cada, para livre demanda.
Os atendimentos foram realizados por ordem de chegada do paciente e em
salas disponibilizadas pela instituição sempre que não estavam sendo utilizadas por
outros profissionais, haja vista, não haver uma sala específica para a realização de
atendimentos psicológicos.
Outra metodologia utilizada consistiu na realização no dia 21 de outubro de
2022, de 2h (duas) horas de palestra para docentes, em uma escola da comunidade,
sobre o tema como lidar com a violência na escola. Foram utilizados recursos como
slides e um texto reflexivo trabalhado durante a ação.
Para trabalhar o estresse ocupacional entre os profissionais da UBS, foi
traçado um plano de ação com a realização de 8 encontros informais semanais,
sendo um tema para dois encontros, no período dos meses de outubro e novembro,
com as práticas nos dias de sexta-feira pela manhã, durante entre os dias 7 de
outubro à 25 de novembro, com duração de 15 minutos. Para tais ações foram
utilizados notebook, caixa de som, cadeiras,tablet e cartaz.
Já na proposta de trabalhar com os adictos e o psicodrama, visou um
encontro com o tempo médio de duração de 2 horas, realizado no dia 25 de
Novembro de 2022. Assim, tendo como estrutura básica a apresentação dos
participantes, equipe, do o que é Psicologia e relatar acerca do contrato de sigilo.
Também, o aquecimento inespecífico com o aquecimento para que o sujeito fique no
aqui e agora, através autopercepção e relaxamento. O Aquecimento específico, para
assim desenvolver questionamentos acerca das palavras e imagens, dessa forma
aquecendo-os para a dramatização. Isso tudo, através do jogo dramático “Jogo do
Contorno” (YOZO, 1996). Na dramatização buscou estimular a elaboração de cenas
através da questão norteadora e dramatização, a partir disso desenvolveram
estratégias para as demandas emergidas. Por fim, o compartilhamento estima que
os sujeitos compartilhem como se sentiram no decorrer do encontro e relatem sobre
como as estratégias os atingiram.
Mediante a proposta dos grupos terapêuticos foram realizados três
encontros de forma presencial na UBS no turno da tarde, com uma duração de 2h
cada. Acerca disso, os temas foram levantados a partir das maiores demandas
durante a triagem dos atendimentos. Dessa forma, foram desenvolvidas os seguintes
temas:
1) Como lidar com a ansiedade;
a) Início: Apresentar e solicitar que cada participante se apresente e em
seguida será realizada uma psicoeducação acerca da ansiedade sobre
seus sintomas, possíveis causas, diagnóstico e tratamento.
b) Meio: Roda de conversa para que cada participante compartilhe com
os demais suas experiências em situações de ansiedade.
c) Fim: Explanação e prática da técnica de respiração diafragmática,
objetivando ensinar para os participantes formas de lidar com a
ansiedade. Por fim, foi compartilhado umas com as outras como se
sentiu durante essa ação e se a técnica de respiração o(a) ajudou de
alguma forma.
6. PÚBLICO-ALVO
Usuários do Sistema Único de Saúde alocados à UBS - Dr. Roberto Paixão.
7. RECURSOS
7.1 RECURSOS MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais: papéis, canetas, panfletos
8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
8.1 ATENÇÃO BÁSICA/ UBS
Nas UBS são realizados vários serviços pelo SUS, incluindo: acolhimento com
classificação de risco, consultas de enfermagem, médicas e de saúde bucal,
distribuição e administração de medicamentos, vacinas, curativos, visitas
domiciliares, atividade em grupo nas escolas, educação em saúde, entre outras.
Serviços estes que revelam o grande avanço na política de saúde brasileira, pois o
SUS trouxe uma concepção de atenção à saúde pautada pelos princípios da
universalidade do acesso, integralidade da assistência, equidade, descentralização,
regionalização, hierarquização e participação social (BRASIL, 1990).
9. RESULTADOS E DISCUSSÃO
As primeiras duas semanas de estágio foram dedicadas à triagem dos
pacientes com maior prioridade, para então se pensar nas ações seguintes. A partir
desses atendimentos iniciais, foram identificados, na maioria dos usuários: sintomas
ansiosos; depressivos; problemas alimentares; violência no ambiente familiar;
agressividade; bullying e questões cognitivas relacionadas à aprendizagem e/ou
neurodesenvolvimento.
Foram então elencadas as prioridades para os atendimentos ambulatoriais
realizados por 5 duplas de estagiários, duas pela manhã e três à tarde. Vale-se
pontuar sobre a rotatividade desses pacientes, que mesmo estando em prioridade de
atendimento, alguns desistiram do processo terapêutico com uma média prevista de
4 a 5 sessões por paciente. Com isso, iam sendo chamados usuários da lista de
espera que também estavam como prioridade ou eram abertos mais horários para
demandas espontâneas, que especialmente no turno da manhã eram volumosas. Ou
seja, o processo de triagem para atendimento ambulatorial perdurou por todos os
dias de estágio, provocando um aumento contínuo da lista de espera.
A partir dessa realidade, foi pensado na formação de grupos terapêuticos,
buscando-se abarcar algumas das demandas supracitadas. As temáticas dos grupos
foram, então: “ansiedade” (primeiro encontro), “problemas na família” (segundo
encontro) e “relacionamentos abusivos” (terceiro encontro), sendo tratadas
separadamente em cada um dos 3 encontros, com participantes e metodologias
diferentes em cada dia.
No primeiro encontro, presenciamos uma boa compreensão referente ao
assunto, os presentes possuíam um conhecimento a respeito da ansiedade natural e
patológica, alguns com recursos de enfrentamento e auto regulação como prática de
esporte ou atividades causais de lazer. Fator este que apesar dos imprevistos como
realocação de espaço, invasão de pessoas de fora do grupo, interrupções no
momento de dinâmicas que exigiam silêncio entre outros. Foi possível atingir o
objetivo do encontro, tendo em vista que pode aproveitar das vivências dos
participantes de diversas idades exemplificando e compartilhando meios de
administrar a ansiedade.
O segundo encontro evidenciou a importância de estabelecer uma boa rede
de apoio, o papel e a figura social da família na sociedade sendo assim um exercício
sobre consciência social. Questões como violência simbólica, conflitos parentais e
geracionais foram assuntos focais ao longo da discussão, o que mostra como é
importante o momento de troca cultural entre as gerações e como o mesmo pode ser
um forte assistente terapêutico nas relações psicossociais do indivíduo. Sendo o
grupo como um forte potencial de sociabilidade, tendo em vista que os facilitadores
largaram o papel de protagonistas, adotado por diversas vezes falas menores em
comparação com os participantes.
O terceiro e último encontro acompanhou os grupos anteriores, possuindo
participantes de idades variadas, enriquecendo assim os pontos de vista referentes
ao tema. O grupo foi bem participativo ao mesmo tempo que diversos desabafos
carregavam um ponto de vista de um sofrimento recente, novamente aspectos
psicossociais como a figura social do que é um relacionamento apareceu, assim a
colocando em exercício promovendo uma psicoeducação a respeito do autocuidado
e políticas de prevenção como o uso do “violentômetro”. Foi perceptível a
participação dos presentes em compartilhar e combater as práticas de abuso, assim
o grupo atingiu o seu objetivo proposto se concluído num momento de feedback.
Quanto ao trabalho pensado para os adictos, o processo de formação desse
grupo seguiu caminho contrário aos anteriores, visto que não foi uma demanda
identificada durante a triagem. Sendo assim, apesar da divulgação da proposta do
grupo, efetuada por panfletagem na região e redes sociais, no dia marcado para o
encontro, não houve público para realização. Desse modo, vale a pena destacar que
o tema ainda gera um desconforto nos indivíduos por questões sociais e culturais.
Como também implica em fatores subjetivos de aceitação e reconhecimento como
ser adicto.
Já no processo terapêutico com os trabalhadores da UBS, pôde-se identificar
grande interesse pelas equipes alcançadas. Sob essa ótica, houve grande
dificuldade de atingir todos os colaboradores, principalmente do grupo de médicos.
Logo, os setores mais atingidos foram as salas de observação, curativo e vacina,
com média de sete colaboradores, contudo no último dia de intervenção ocorreu um
surto de COVID-19 que prejudicou o alcance, dessa forma havendo somente uma
pessoa. Apesar dessas intempéries, os objetivos do grupo foram alcançados e se
observou que os sujeitos perceberam a importância de se trabalhar com estratégias
de autorregulação e autocuidado, sobre isso, relataram também que irão ampliar as
técnicas aprendidas para além do ambiente do trabalho. Em face do exposto, é
essencial questionar a cobertura de profissionais atingidos e também do seu oposto,
ou seja, os colaboradores que entravam o acesso aos conteúdos apresentados.
O trabalho desenvolvido na escola Ensino Fundamental José Souza de Jesus,
com o objetivo principal de abarcar uma parcela maior da comunidade, partiu
inicialmente da escuta das demandas docentes e após o levantamento, verificamos
a necessidade de abarcar o tema em uma oficina com o tema: “Reflexões coletivas
sobre como lidar e enfrentar o tema violência nas escolas”.
Foi uma experiência rica, haja vista que, nos programamos para 1h de oficina
e a concluímos com 2h, devido a adesão dos docentes nas reflexões e debate sobre
o tema. O objetivo de auxiliar professores na escuta e manejo com alunos em
situação de vulnerabilidade, orientando sobre as ações a serem empreendidas tanto
no processo de suspeição e/ou identificação dos casos de violência doméstica foi
atendido.
PAIM, Jamison Silva. O que é o SUS?. 1. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015.
SIQUEIRA, Ana Beatriz Rossato et al. Oficinas grupais para promoção de saúde:
experiência com trabalhadoras da atenção primária. Vínculo [online]. 2019, vol.16,
n.2, pp. 1-22. ISSN 1806-2490.
http://dx.doi.org/10.32467/issn.19982-1492v16n2p1-22.
YOZO, Ronaldo. 100 Jogos para Grupos – uma abordagem psicodramática para
empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Àgora, 1996.
12. APÊNDICE
ANEXO
APÊNDICE
APÊNDICE A
DATA QUANTITATIVO
16/09
30/09
APÊNDICE B
cesta básica)