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SAÚDE COLETIVA

ENFERMAGEM E OS PROGRAMAS

A saúde coletiva é um campo estruturado e estruturante de práticas e


conhecimentos teóricos, práticos e políticos que critica o universalismo
naturalista do saber médico e o monopólio do discurso biológico. Tendo como
marco teórico o materialismo histórico e dialético, compreende a saúde como
fenômeno social e considera a existência de inúmeros determinantes que
interferem na mesma, tornando dinâmico o processo saúde-doença.

O termo saúde coletivo é recente. Surgiu no Brasil, na década de 1970, mas é


fruto de discussões e atitudes iniciadas no século XIX que se intensificaram na
segunda metade do século XX.

Tem suas origens na medicina social, na medicina preventiva e na saúde


pública. Entretanto, busca se conceitualizar por meio de estudos e discussões
sobre a evidência de suas fronteiras, de seu alcance e de sua identidade.

A interação entre diferentes saberes e práticas, o fortalecimento de laços entre


população e profissionais de saúde e a valorização do social e da subjetividade
são marcos conceituais importantes da saúde coletiva.

As práticas em saúde coletiva são práticas sociais, construídas em diferentes


processos de trabalho e estão estreitamente articuladas à estrutura da
sociedade e à dinâmica das forças de seus grupos sociais. Há assim uma
variedade de cenários em que essas práticas ocorrem, mas têm espaço
privilegiado de atuação na atenção básica em saúde (ABS).

As políticas públicas e programas de saúde podem ser definidos como conjuntos


de disposições, medidas e procedimentos que traduzem a orientação política do
Estado e regulam as atividades governamentais relacionadas às tarefas de
interesse público.
São também definidas como todas as ações de governo, divididas em atividades
diretas de produção de serviços pelo próprio Estado e em atividades de
regulação de outros agentes econômicos. Integram o campo de ação social do
Estado orientado para a melhoria das condições de saúde da população e dos
ambientes natural, social e do trabalho.

Sua tarefa específica em relação às outras políticas públicas da área social


consiste em organizar as funções públicas governamentais para a promoção,
proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e da coletividade

A interação entre diferentes saberes e práticas, o fortalecimento de laços entre


população e profissionais de saúde e a valorização do social e da subjetividade
são marcos conceituais importantes da saúde coletiva.

Além desses, podemos citar a superação do modelo hegemônico biomédico


centrado na doença, nos procedimentos, na especialização e na instituição
hospitalar e a atenção à saúde organizada em linhas do cuidado (não em
doenças) com ênfase na integralidade e na equidade.

No Brasil, a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) demandou a utilização


do termo ABS para diferenciar-se da atenção primária em saúde, até então
relacionada a serviços mínimos e em geral de má qualidade em toda a América
Latina.

A ABS passou a ser definida como conjunto de ações individuais e coletivas


situadas no primeiro nível, voltadas à promoção da saúde, prevenção de
agravos, tratamento e reabilitação. Atualmente, os dois termos são considerados
sinônimos pela Política Nacional de Atenção Básica, que imputa à saúde da
família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação.

O trabalho em saúde coletiva, em especial na Estratégia Saúde da Família


(ESF), redefiniu a identidade e a valorização do profissional enfermeiro, cuja
prática vinha sendo relacionada apenas ao trabalho médico e a ações
estritamente técnicas. Entre as inúmeras atribuições exercidas com autonomia
pelo enfermeiro na ESF estão planejar e executar ações no âmbito da saúde
coletiva, supervisionar a assistência direta à população, realizar ações de
promoção, prevenção, cura e reabilitação, mediar ações intersetoriais, gerenciar
os serviços de saúde, desenvolver educação em saúde e educação permanente.

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

A educação em saúde, pela sua magnitude, deve ser entendida como uma
importante vertente à prevenção, e que na prática deve estar preocupada com a
melhoria das condições de vida e de saúde das populações. Para alcançar um
nível adequado de saúde, as pessoas precisam saber identificar e satisfazer
suas necessidades básicas. Devem ser capazes de adotar mudanças de
comportamentos, práticas e atitudes, além de dispor dos meios necessários à
operacionalização dessas mudanças. Neste sentido a educação em saúde
significa contribuir para que as pessoas adquiram autonomia para identificar e
utilizar as formas e os meios para preservar e melhorar a sua vida.

Considerando que a educação em saúde está relacionada à aprendizagem,


desenhada para alcançar a saúde, torna-se necessário que esta seja voltada a
atender a população de acordo com sua realidade.

Isto porque a educação em saúde deve provocar conflito nos indivíduos, criando
oportunidade de a pessoa pensar e repensar a sua cultura, e ele próprio
transformar a sua realidade. Geralmente, a educação em saúde é realizada por
meio de aconselhamentos interpessoais ou impessoais, os primeiros realizados
em consultórios, escolas de forma mais direta e próxima do indivíduo, e os
aconselhamentos impessoais são os que ocorrem utilizando-se a mídia, com o
objetivo de atingir grande número de pessoas. Ambos visam o mesmo objetivo
que é levar conhecimento, na intenção de provocar mudança de atitude.

A educação em saúde em nível nacional tem passado por constantes


mudanças. Primeiramente denominada educação sanitária, está se limitava
a atividades voltadas para a publicação de livros, folhetos, catálogos os
quais eram distribuídos em empresas e escolas, porém era ineficiente já
que não era capaz de alcançar todas as camadas da sociedade.
Por volta da década de 70 a então denominada educação sanitária passa a ser
educação para saúde, sendo importante ressaltar que mais que uma mudança
terminológica, começava a partir de então um novo conceito na promoção da
saúde com o objetivo de introduzir os programas de saúde desenvolvidos pelo
Ministério e pelas Secretarias Estaduais de Saúde.

A prática da Educação em Saúde requer do profissional de saúde, e


principalmente de enfermagem, por sua proximidade com esta prática, uma
análise crítica da sua atuação, bem como uma reflexão de seu papel como
educador.

O enfermeiro desempenha função importante para a população, pois participa


de programas e atividades de educação em saúde, visando à melhoria da saúde
do indivíduo, da família e da população em geral.

Sendo ele um educador está inserido no contexto que norteia a Educação em


Saúde, visto que é necessário orientar a população, e por que não dizer, mostrar
alternativas para que esta tome atitudes que lhe proporcione saúde em seu
sentido mais amplo.

O educador é o profissional que usa as palavras e gestos como instrumento de


trabalho nesta luta coletiva. A educação em saúde engloba todas as ações de
saúde, deve estar inserida na prática diária do Enfermeiro.

Na prática, a educação em saúde constitui apenas uma fração das atividades


técnicas voltadas para a saúde, prendendo-se especialmente à habilidade de
organizar logicamente o componente educativo de programas que se
desenvolvem em quatro diferentes ambientes: escola, o local de trabalho, o
ambiente clínico, em seus diferentes níveis de atuação e a comunidade
entendida como população-alvo.

VISITA DOMICILIAR ( VD)

A visita domiciliar é um instrumento importante para o enfermeiro, uma vez


que se trata da intervenção que nos possibilita aproximação com os
determinantes do processo saúde doença no âmbito familiar. Na esfera da
Estratégia Saúde da Família é dever de todos os profissionais pertencentes ao
programa.

A ESF pressupõe a visita domiciliar como tecnologia de interação no cuidado à


saúde, sendo um instrumento de intervenção fundamental utilizado pelas
equipes de saúde como meio de inserção e de conhecimento da realidade
de vida da população, ao favorecer e estabelecer vínculos com a mesma e
a compreensão de aspectos importantes da dinâmica das relações
familiares.

A atenção domiciliar é definida pela Resolução COFEN nº 464 de 20/10/2014


como ações desenvolvidas no domicílio da pessoa, que visem à promoção de
sua saúde, à prevenção de agravos e tratamento de doenças, bem como à sua
reabilitação e nos cuidados paliativos.

A visita domiciliar é uma modalidade de atenção que consiste num contato


pontual de profissionais de saúde com as populações de risco, enfermos e seus
familiares para a coleta de informações e/ou orientações.

Na visita são desenvolvidas ações de orientação, educação, levantamento de


possíveis soluções de saúde, fornecimento de subsídios educativos, para que
os indivíduos atendidos. A visita domiciliar é um instrumento importante para o
enfermeiro, uma vez que se trata da intervenção que nos possibilita aproximação
com os determinantes do processo os saúde doença no âmbito familiar. Na
esfera da Estratégia Saúde da Família é dever de todos os profissionais
pertencentes ao programa.

O agente comunitário de saúde tem papel fundamental nas visitas, entretanto


todos os profissionais da ESF devem realizá-la para que a comunidade tenha o
olhar multiprofissional de vários saberes científicos. Fazer uso dessa tecnologia
de assistência significa buscar pela compreensão das relações entre os
indivíduos que compõe uma família, bem como a maneira como estas relações
contribuem para a existência de processos protetores ou de desgaste para a
saúde.
Nesta perspectiva o trabalho da ESF deve levar em conta, em primeiro lugar, o
conhecimento do território onde se vai atuar. É fundamental percorrer o território
que constitui a área de abrangência da unidade de saúde para identificar quem
vive, como vive, e do que adoece e morre.

Depois, faz-se necessário também mapear os recursos que podem ser


utilizados pela população em termos de equipamentos de educação, lazer,
trabalho, cultura e saneamento básico tenham condições de se tornar
independentes.

O papel do enfermeiro, portanto, não implica exclusivamente em lidar com


situações de saúde da família, mas também de interagir com situações que
apoiem a integridade familiar. Assim, deve reconhecer e compreender como a
saúde de cada membro da família influencia a unidade familiar e também a
influência da unidade familiar sobre a saúde de cada indivíduo da família.

A atuação do enfermeiro deve, assim, ser de natureza ética e legal,


empoderando as famílias que estão em condição de vulnerabilidade para
lutarem pelos seus direitos de saúde. Esta pesquisa busca mostrar a importância
da atenção domiciliar e a satisfação dos usuários com este tipo de atendimento,
realizado pelos profissionais da ESF, com ênfase na atuação domiciliar do
enfermeiro, e na obtenção de resultados positivos ou negativos que expressem
a qualidade da assistência. Assim, procuramos saber, na visão dos usuários da
ESF, se a atenção domiciliar se faz satisfatória ou não, a partir do conhecimento

O profissional técnico de enfermagem realiza diversos procedimentos


assistenciais em domicílio como curativos, administração de medicamentos e
utilização de sondas, realiza ainda a coleta para exames de urina e medidas de
conforto diante do quadro clínico do paciente, esses processos trazem melhoria
na qualidade de vida.

Segundo DE PAULA et al. (2014) para a realização da visita domiciliar é


relevante que a equipe multidisciplinar tenha preparo profissional,
comprometimento e disponibilidade de tempo para desempenhar suas
atividades, para que dessa maneira possa contribuir para redução das
demandas nas instituições hospitalares de saúde.
A visita domiciliar na ESF é uma ferramenta utilizada pelos membros da equipe
de saúde com o objetivo de contribuir para a recuperação e conhecimento da
situação de vida do cidadão, dessa forma tem a criação de vínculos entre os
dirigentes e as clientelas.

Além disso, a visita domiciliar favorece a promoção da autonomia do usuário


assistido por meio da assistência prestada de maneira acolhedora e
humanizada, onde está sempre se atentando com a infraestrutura (moradia,
asseio, saneamento dentre outros) existentes nas comunidades visando a
realização do trabalho em conjunto e integralidade das atividades (POLARO et
al., 2013).

O atendimento realizado na atenção básica é composto por várias atividades


feitas pela equipe no domicílio, como cadastramento; busca ativa; ações de
vigilância e de educação em saúde, desenvolvimento de diversas atividades de
cuidados ao paciente, como a consulta de enfermagem; hábitos de vida; aferição
de pressão arterial; e orientação sobre as doenças e uso frequente de
medicamentos.

Na visita domiciliar é essencial que a assistência prestada seja de forma


acolhedor o profissional, estimulando a participação da família tanto nos
cuidados como no suporte afetivo do paciente, favorecendo também para a
redução das complicações inerentes aos longos períodos de internações
hospitalares (NORO e TORQUATO, 2014). ora, para o fortalecimento do laço
paciente-

Na ESF a ações desenvolvidas pelos enfermeiros na atenção domiciliar por meio


da VD, tem como objetivo desempenhar uma assistência, onde os profissionais
devem observar as dificuldades enfrentadas pelos usuários, para que dessa
maneira implementem ações a serem efetuadas na assistência domiciliar,
almejando sempre a melhoria da saúde dos usuários (LIONELLO et al., 2012).

Portanto, segundo Kawata et al. (2013) para a execução da consulta de


enfermagem na ESF, é importante que os enfermeiros tenham conhecimento
técnico-científico para resolver as dificuldades encontradas durante a realização
da assistência, usando medidas que ajudem no processo da comunicação, como
desenvolver uma boa interação por meio da escuta, adequação da linguagem
para cada usuário, estando atentos as dúvidas e sempre incentivando a
participação dele nesse processo.

O atendimento domiciliar na ESF tem como princípio ajudar o enfermeiro


juntamente com Agente Comunitário de Saúde (ACS), fazer a busca ativa e a
promoção da educação em saúde no ambiente domiciliar.

O enfermeiro tem competência técnico-cientifico para desempenhar suas ações


educativas e assistenciais de forma aperfeiçoada. Entretanto, o abraçamento
que o ACS tem com a comunidade possibilita que suas atividades educativas
sejam em benefício das necessidades atuais da população em questão,
facilitando o entendimento e reconhecimento da mesma. Sendo assim, o
enfermeiro realiza suas atividades através da identificação das demandas
encontradas e o ACS pesquisa as dificuldades da população e averigua a saúde
das famílias, o qual deve ser feito com regularidade (ALVES e ACIOLE, 2011)

É muito fundamental que cada profissional utilize a VD como principal ferramenta


na realização das suas atividades com intuito de adesão no SUS por meio da
ESF, assim todos se tornarão capazes de fazer e elaborar o planejamento
estratégico situacional, utilizando como foco o conhecimento para melhor
promover a saúde, prevenindo patologias e permitindo o diagnóstico precoce,
encaminhando os problemas encontrados de acordo com o nível de
complexidade (NORO e TORQUATO, 2014).

Nesse contexto, o papel da enfermeira da ESF na Atenção Domiciliar através


da VD valoriza o conhecimento das dificuldades de vida dos usuários e tem uma
amplitude visual da vivência domiciliar. A visita domiciliar na ESF está vinculada
ao controle de anexação do usuário às prescrições da equipe multidisciplinar
levando à redução biomédica da atuação a saúde, com o objetivo de garantir a
meta da reorientação à saúde estabelecida por este modelo de atuação a saúde
(LIONELLO et al., 2012).
Na VD a Consulta de Enfermagem (CE) é praticada aos diversos usuários, onde
é fundamental que o profissional atuante realize coletas de dados de cada
usuário assistido.

Segundo Alves e Alciole (2011), para o desenvolvimento da VD na ESF é


necessário saber diversificar a atribuição de cada profissional atuante no
atendimento prestado. A atuação do ACS tem como função identificar a
necessidade de saúde das famílias, realização do cadastramento da mesma,
participar das atividades educativas, além de realizar as visitas domiciliares. Já
a atuação do enfermeiro está voltada no planejamento e implementação de
ações educativas de maneira detalhada, para avaliação das necessidades de
saúde de cada família assistida, além de realizar procedimento assistenciais de
enfermagem para a melhoria do quadro clínico (LIONELLO et al.,2012).

O ACS é o primeiro profissional da equipe a identificar o problema durante a VD,


geralmente quando necessário um cuidado maior ele procura o técnico de
enfermagem ou o enfermeiro, em procedimentos tais como: realização de
curativo e orientação sobre um tratamento à domicílio.

Consequentemente quando há necessidade o enfermeiro solicita o


comparecimento do médico no domicílio para dar seguimento ao atendimento,
na definição de um diagnóstico ou prescrição de algum medicamento (KEBIAN
e ACIOLI, 2014).

Sendo assim, podemos observar como é importante o trabalho em equipe


realizado pelo enfermeiro e o ACS na VD, pois seus conhecimentos estão
correlacionados para a realização de suas atividades educativas de maneira
harmoniosa e efetiva.

A presença do ACS na VD é essencial para a atuação do enfermeiro, pois


transmite segurança e tranquilidade por eles serem moradores da região,
desenvolvendo o papel de interventor da equipe atuante na VD.

Visto que o enfermeiro na ESF tem a função de reconhecer as demandas de


saúde das famílias, o mesmo, a partir dos dados coletados pelos ACS, realiza a
visita domiciliar, buscando encontrar qual o fator causador das necessidades
encontradas pelo ACS, correlacionando à situação socioeconômica, o convívio
familiar e a história clínica dos usuários, dentre outros fatores (ALVES e ACIOLE,
2011).

CRITÉRIOS DE PRIORIDADES PARA IMPLANTAÇÃO DA VD

CRIANÇAS: recém-nascidas, com alto grau de distrofia, convocações para


vacinar adultos.

ADULTOS: com problemas de saúde que requeiram assistência em domicílio,


adultos faltosos em atendimento agendado, portadores e comunicantes de
doenças transmissíveis, vigentes na notificação compulsória.

GESTANTE: de alto risco; com VDRL (Venereal Disease Research Laboratories)


positivo que não responda a convocação, faltosas em consultas de pré-natal e
outros problemas.

REGISTROS DA VD

Nessa visita, devem ser levados materiais e medicações apropriados para o


atendimento do caso, atualizando maleta de atendimento domiciliar. Também
deve ser levado e preenchido um formulário para registro de atendimento, e
depois é necessário registrar o atendimento no prontuário do usuário, assim
como encaminhar o caso a uma nova reavaliação, junto à equipe ESF

Implementação do plano de intervenção domiciliar A implementação do plano de


intervenção domiciliar necessita da apresentação ao paciente, ao cuidador e aos
familiares, assim como do consentimento esclarecido e, se possível, registrado.

Ademais, devem ser objeto de consenso os horários previstos de atendimento,


o estabelecimento das responsabilidades, como a identificação do interlocutor e
os arranjos para transporte, em caso de necessidade.
As visitas devem ser avisadas e devidamente registradas no prontuário da ESF,
assim como deve haver uma reavaliação periódica da equipe assistencial da
ESF e/ou equipe ampliada pelo NASF ou outros serviços.

Em certos casos, pode ser necessária a existência de um prontuário domiciliar,


mas esse instrumento é em geral reservado às equipes adjuvantes, como as
Unidades de Assistência Domiciliar ou os Serviços de Internação Domiciliar.
Nesse caso, deve-se constituir um instrumento de integração entre os vários
serviços e integrantes.

O registros das informações coletas do usuários, durante uma visita domiciliar,


deverá ser registrado de forma clara e objetivas, para que as demais equipes
ou profissionais tenham acesso e prossigam o atendimento, caso haja
necessidade.
REFERÊNCIA:

https://www.scielo.br/j/reben/a/RXwz8hXBQ9pQX77whJbRQZj/?format=pdf&lan
g=pt

https://www.scielo.br/j/reben/a/RXwz8hXBQ9pQX77whJbRQZj/?lang=pt

https://www.scielo.br/j/reben/a/hSpf9RWGCJ8M35kqMk9nMWH/?lang=pt&form
at=pdf

file:///E:/Users/letic/Downloads/441-Artigo-1403-1-10-20190307.pdf

file:///E:/Users/letic/Downloads/441-Artigo-1403-1-10-20190307.pdf

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