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EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Prof. Natale Souza Aula: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Natale Oliveira de Souza, enfermeira,Mestre 1. Teoria em tópicos + esquemas;


em Saúde Coletiva. Graduada pela UEFS – 2. Questões comentadas ao longo do texto;
Universidade Estadual de Feira de Santana 3. Lista das questões gabaritadas;
– em 1999, pós-graduada em Saúde Coletiva 4. Referênciasbibliográficas.
pela UESC – Universidade Estadual de
Santa Cruz – em 2001, em Direito Sanitário
pela FIOCRUZ em 2004.
Atualmente sou funcionária pública da
Prefeitura Municipal de Salvador e atuo há 14
anos na docência em cursos de pós-
graduação e preparatórios de concursos,
ministrando as disciplinas: Legislação do
SUS, Políticas de Saúde, Programas de
Saúde Pública e Específicas de
Enfermagem. Sou autora de 05 livros na área
de concursos públicos.

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Educação em Saúde

Em conformidade com o princípio da integralidade, a abordagem do


profissional de saúde não se deve restringir à assistência curativa, e sim buscar
dimensionar fatores de risco à saúde e, por conseguinte, à execução de ações
preventivas e de promoção, a exemplo da educação em saúde.

Seguindo este princípio, as atividades de educação em saúde estão incluídas entre


as responsabilidades dos profissionais de saúde. Ela permeia todos os níveis de
prevenção, além de estar presente nas ações de recuperação e tratamento.

A Educação em Saúde é inerente a todas as práticas desenvolvidas no


âmbito do SUS. Como prática transversal proporciona a articulação entre todos
os níveis de gestão do sistema, representando dispositivo essencial tanto para
formulação da política de saúde de forma compartilhada, como às ações que
acontecem na relação direta dos serviços com os usuários.
Nesse sentido tais práticas devem ser valorizadas e qualificadas a fim de
que contribuam cada vez mais para a afirmação do SUS como a política pública
que tem proporcionado maior inclusão social, não somente por promover a
apropriação do significado de saúde enquanto direito por parte da população,
como também pela promoção da cidadania.
É preciso também repensar a Educação em Saúde na perspectiva da
participação social, compreendendo que as verdadeiras práticas educativas
somente têm lugar entre sujeitos sociais e, desse modo, deve estar presente nos
processos de educação permanente para o controle social, de mobilização em
defesa do SUS e como tema relevante para os movimentos sociais que lutam em
prol de uma vida digna. O princípio da integralidade do SUS diz respeito tanto à
atenção integral em todos os níveis do sistema, como também à integralidade de
saberes, praticas, vivencias e espaços de cuidado.

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Para tanto torna-se necessário o desenvolvimento de ações de educação em saúde
numa perspectiva dialógica, emancipadora, participativa, criativa e que contribua
para a autonomia do usuário, no que diz respeito à sua condição de sujeito de
direitos e autor de sua trajetória de saúde e doença; e autonomia dos profissionais
diante da possibilidade de reinventar modos de cuidado mais humanizados,
compartilhados e integrais.

Nesse sentido apresenta-se a educação popular em saúde como portadora


da coerência política da participação social e das possibilidades teóricas e
metodológicas para transformar as tradicionais práticas de educação em saúde
em práticas pedagógicas que levem à superação das situações que limitam o viver
com o máximo de qualidade de vida que todos nós merecemos.

1.1 Educação Popular no Ministério da Saúde: identificando espaços e


referências

A partir de 2003, passa a fazer parte da estrutura do Ministério da Saúde


uma área técnica que torna os princípios teóricos, políticos e metodológicos
acumulados e ainda a construção no campo da Educação Popular em Saúde,
como orientadores de suas ações e de seu projeto político.
A institucionalização, ou seja, a definição de um espaço formalizado tem
como pressuposto a participação de sujeitos sociais, ativos, criativos,
transformadores e como missão o apoio ao desenvolvimento de práticas
que fortaleçam a constituição desses sujeitos. Este processo encontra-se
estritamente vinculado ao movimento de reflexão crítica, ressignificação e
(re)descoberta de outras práticas de educação que aconteciam no âmbito dos
serviços e dos movimentos populares.

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Protagonizado por múltiplos atores da sociedade civil: movimentos sociais,
profissionais que atuam nos serviços de saúde, professores e pesquisadores de
universidades, educadores populares e agentes populares de saúde, o processo de
construção tem como base a reflexão sobre o estado da arte das práticas de
educação em saúde nos serviços e a formulação de proposições com possibilidades
de transformar tais práticas.

Afirma-se a educação em saúde como pratica na qual existe a participação


ativa da comunidade, que proporciona informação, educação sanitária e
aperfeiçoa as atitudes indispensáveis para a vida.
Ao promover espaço institucional para as ações de Educação Popular e
mobilização social, o Ministério da Saúde assume o compromisso de ampliar e
fortalecer a participação da sociedade na política de saúde desde sua formulação
ao exercício do controle social.
E, neste sentindo, a Educação Popular em Saúde, localizada na SGTES e
atualmente na SGEP, representa o lugar, na estrutura do Ministério da Saúde,
que atua em estreita comunicação e diálogo com os movimentos sociais que
produzem ações e práticas populares de saúde; com as iniciativas dos serviços e
dos movimentos que resgatam e recriam cultura popular e afirmam suas
identidades étnicas, raciais, de gênero; apoiando espaços públicos onde se
realiza o Encontro entre governo e sociedade civil qualificando o controle
social e ampliando a gestão participativa no SUS.
A Educação Popular em Saúde, ao mobilizar autonomias individuais e
coletivas, abre a alteridade entre indivíduos e movimentos na luta por direitos,
contribuindo para a ampliação do significado dos direitos de cidadania e instituindo
o crescimento e a mudança na vida cotidiana das pessoas.

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Considerando que a Educação Popular em Saúde representa o conjunto de
conceitos polissêmicos, que ganham expressão concreta nas ações sociais
orientadas pela construção de correspondência entre as necessidades sociais e a
configuração de políticas públicas, proporcionando lutas coletivas em torno de
projetos que levem à autonomia, solidariedade, justiça e equidade.

As ações de Educação Popular em Saúde impulsionam movimentos


voltados para a promoção da participação social no processo de formulação e
gestão das políticas públicas de saúde direcionando-as para o cumprimento
efetivo das diretrizes e dos princípios do SUS: universalidade, integralidade,
equidade, descentralização, participação e controle social.

ATENÇÃO!

Educação popular: instrumento de gestão participativa dos serviços de saúde.

A educação em saúde é um campo de práticas e de conhecimento do setor


saúde que tem se ocupado mais diretamente com a criação de vínculos entre a
ação assistencial e o pensar e fazer cotidiano da população.
Diferentes concepções e práticas tem marcado a história da educação em
saúde no Brasil, mas, até a década de 70, a educação em saúde foi basicamente
uma iniciativa das elites políticas e econômicas e, portanto, subordinada aos seus
interesses. Voltava-se para a imposição de normas e comportamentos por elas
considerados adequados. Para os grupos populares que conquistaram maior
forca política, as ações de educação em saúde foram esvaziadas em favor da
expansão da assistência individualizada à saúde.

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Pode-se afirmar que uma grande parte das experiências de Educação
Popular em Saúde está hoje voltada para a superação do fosso cultural existente
entre os serviços de saúde, as organizações não-governamentais, o saber
sanitário e as entidades representativas dos movimentos sociais. De outro lado, a
dinâmica de adoecimento e de cura do mundo popular e feita desde a perspectiva
dos interesses das classes populares, reconhecendo, cada vez mais, a sua
diversidade e heterogeneidade.
Atuando a partir de problemas de saúde específicos ou de questões ligadas
ao funcionamento global dos serviços, busca-se entender, sistematizar e difundir
a logica, o conhecimento e os princípios que regem a subjetividade dos vários
atores envolvidos, de forma a superar incompreensões e mal-entendidos ou tornar
conscientes e explícitos os conflitos de interesse. A educação Popular dedica-se
à ampliação dos canais de interação cultural e negociações (cartilhas, jornais,
assembleias, reuniões, cursos, visitas, etc.) entre os diversos grupos populares e
os diversos tipos de profissionais e instituições.
A Educação Popular é um saber importante para a construção da
participação, servindo não apenas para a criação de uma nova consciência
sanitária, como também para uma democratização mais radical das políticas
públicas. Não é apenas um estilo de comunicação e ensino, mas também um
instrumento de gestão participada de ações sociais. É também o jeito latino-
americano de fazer promoção da saúde.

É importante que deixe de ser uma prática social que acontece de forma pontual no
sistema de saúde, por intermédio da luta heroica de alguns profissionais de saúde e
de movimentos sociais, para ser generaliza da amplamente nos diversos serviços
de saúde, em cada recanto da nação. Um dos grandes desafios, para isso, é a
formação amplia da de profissionais de saúde capazes de uma relação participativa
com a população e os seus movimentos.

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Hoje, um dos maiores desafios do movimento de Educação Popular em
Saúde é o delineamento mais preciso das estratégias educativas de sua
incorporação amplia da nos cursos de graduação de todos os profissionais de
saúde, na formação de agentes comunitários de saúde, na educação permanente
em saúde dos trabalha do res do SUS, nos cursos de pós-graduação, etc.
A definição de saúde vem sendo aperfeiçoada a cada momento. Hoje a
definição mais holística é o bem-estar biopsicossocial cultural e espiritual,
evidenciando a importância dos fatores culturais e da religiosidade como
influenciadores na qualidade de vida de uma pessoa.

1.2 Educação popular na formação dos profissionais de saúde


Tem-se erroneamente associado o conceito de Educação Popular à
educação informal dirigida ao público popular. O adjetivo "popular" presente no
nome Educação Popular se refere não à característica de sua clientela, mas à
perspectiva política desta concepção de educação: a construção de uma
sociedade em que as classes populares deixem de ser atores subalternos e
explorados para serem sujeitos altivos e importantes na definição de suas
diretrizes culturais, políticas e econômicas.
A experiência dos movimentos sociais tem mostra do que este modo de
conduzir o processo educativo pode ser aplicado com sucesso na formação
profissional. Muitas iniciativas educacionais nas universidades (principalmente em
projetos de extensão), nos treinamentos das Secretarias de Saúde de seus
profissionais e nas organizações não governamentais vêm sendo orientadas pela
Educação Popular, descobrindo, aos poucos, os caminhos metodológicos de sua
aplicação nesse novo contexto institucional. A educação dos trabalhadores de
saúde nesta perspectiva é fundamental para a ampliação de uma gestão
participativa no SUS.
Atitude reflexiva e crítica diante da sociedade, a compaixão com o sofrimento
humano, a sensibilidade com a sutileza das manifestações das dinâmicas
subjetivas e o engajamento com os movimentos sociais não podem ser ensinados
massivamente por meio de disciplinas teóricas. Todavia, podem-se criar situações

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pedagógicas, orienta das pela experiência acumulada da Educação Popular, em
que são problematizadas as vivências e indignações dos profissionais em sua
relação com a realidade, compartilhadas iniciativas de enfrentamento e busca de
soluções e valorizada a curiosidade na busca de entendimento das raízes das
questões sociais mais importantes.

1.3. O papel dos serviços de saúde

A medicina institucionalizada nos serviços de saúde foi organizada em


práticas especializadas, orientadas para atuar normativamente sobre problemas
de saúde.
A educação em saúde, assim denominada porque, na preposição "em"
afirma-se o vínculo com os serviços de saúde, foi destinada a desempenhar um
importante papel em termos de controle social dos doentes e/ou das populações
"de risco". O âmbito da educação em saúde é relativamente amplo. Inclui desde
técnicas destinadas a assegurar a adesão às terapêuticas lidar com o abandono
do tratamento, com a "negociação" da prescrição médica pelos pacientes até
aquelas outras, orientadas para a prevenção de comportamentos "de risco", a
exemplo da gravidez precoce, o consumo de drogas legais (álcool, tabaco) e
ilegais (maconha, cocaína), a falta de higiene corporal, o sedentarismo e a falta
de exercício físico.
As condições e as razões que levam as pessoas a adotar estes
comportamentos ou atitudes ficam à margem das preocupações da maioria dos
profissionais dos serviços e dos técnicos com responsabilidade gerencial. São
dimensões que estão "fora" do setor saúde. Aplica-se simplesmente a norma:
você tem isso, deve fazer aquilo. A solução consiste em seguir a norma, no caso,
consumir medicamentos, cumprir prescrições.
Compensar, no nível individual, problemas de caráter social eis o papel
fundamental a que os serviços de saúde são chamados a desempenhar. Os
serviços de saúde são como Singer, Campos e Oliveira (1988) denominaram,
serviços de controle social, cuja finalidade consiste em prevenir, suprimir ou

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manipular as contradições geradas pelo desenvolvimento capitalista no âmbito da
vida social, contradições que aparecem sob a forma de "problemas" de saúde. O
sistema de atenção médica funciona, na sociedade capitalista, como uma forma
de com pensar, no nível individual, problemas ou condições sociais que apontam
para situações socialmente injustas do ponto de vista da saúde.

1.4. União entre teoria e prática

A Educação Popular não é algo parado. Ela tem se modificado com a


transformação da sociedade. Tem sido aplicada em novos e surpreendentes
campos. Estamos sempre precisando de novos "Paulos Freires" que continuem o
trabalho de elaborar teoricamente essas mudanças e de sistematizar a
experiência que os movimentos sociais vão acumulando em suas lutas. Este e um
trabalho que tem se mostrado difícil.
Paulo Freire explanou sobre cinco princípios que considerava fundamentais
aos educadores e às educadoras:

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Princípios fundamentais para os educadores

Saber ouvir;

Desmontar a visão magica;

Aprender/estar com o outro;

Assumir a ingenuidade dos educandos (as);

Viver pacientemente impaciente.

1.4.1 O que se entende por Educação e Saúde e quais são os seus


fundamentos?

A Educação e Saúde e, do ponto de vista dominante e tradicional, uma área


de saber técnico, ou seja, uma organização dos conhecimentos das ciências
sociais e da saúde voltada para "instrumentalizar" o controle dos doentes pelos
serviços e a prevenção de doenças pelas pessoas.

Enfoques de educação e saúde

O enfoque educativo predominante nos serviços de saúde durante décadas,


praticamente exclusivo, é o preventivo. Os pressupostos básicos desse enfoque
são, de um lado, o de que o comportamento dos indivíduos está implicado na
etiologia das doenças modernas (crônico-degenerativas), comportamento visto
como fator de risco (dieta, falta de exercício, fumo etc.) e, de outro, o de que os
gastos com assistência médica têm alta relação em termos de custo-benefício.

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Ou seja, os gastos produzem pequenos benefícios por que os problemas de
saúde são de responsabilidade dos indivíduos.
A educação sanitária preventiva lida com "fatores de risco"
comportamentais, ou seja, com a etiologia das doenças modernas. A eficácia da
educação expressa-se em comportamentos específicos como: deixar de fumar,
aceitar vacinação, desenvolver práticas higiênicas, usar os serviços para
prevenção do câncer, realizar exames de vista periódicos. O repasse de
informação, normalmente por meio da consulta ou em grupos, de palestra seguida
ou não de perguntas e respostas, é o procedimento típico do preventivismo.
Com a instituição do Programa Saúde da Família (PSF), em 1994, o
preventivismo deixou de ser exclusivo. O PSF, além da proposta de ampliar a
cobertura de serviços, trouxe a perspectiva de mudar o modelo de atenção à
saúde no Brasil.

Pode-se dizer que, ao lado do preventivismo ainda dominante, um novo


enfoque começou a ser desenvolvido, o chamado enfoque da escolha informada
que enfatiza o lugar do indivíduo, sua privacidade e dignidade, propondo uma
ação com base no princípio da eleição informada sobre os riscos à saúde.

1.5 Algumas Considerações importantes:

1. A mudança de nomenclatura de educação sanitária para educação em


saúde diz respeito a mudanças nos paradigmas vigentes na prática educativa da
época. A educação sanitária baseava-se na concepção de que o indivíduo tinha
que aprender a cuidar de sua saúde, vista como ausência de doença;
2. O objetivo da educação em saúde, por sua vez, não é o de informar para
a saúde, mas de transformar saberes existentes. A prática educativa, nesta
perspectiva, visa ao desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade dos
indivíduos no cuidado com a saúde, porém não mais pela imposição de um saber
técnico-científico detido pelo profissional de saúde, mas sim pelo desenvolvimento
da compreensão da situação de saúde. Objetiva-se, ainda, que essas práticas

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educativas sejam emancipatórias. A estratégia valorizada por este modelo é a
comunicação dialógica, que visa à construção de um saber sobre o processo
saúde-doença-cuidado que capacite os indivíduos a decidirem quais as
estratégias mais apropriadas para promover, manter e recuperar sua saúde.
3. Dentre os diversos espaços dos serviços de saúde, destaca-se os de
atenção básica como um contexto privilegiado para desenvolvimento de práticas
educativas em saúde. Isso devido à particularidade destes serviços,
caracterizados pela maior proximidade com a população e a ênfase nas ações
preventivas e promocionais. Dentre as funções de um médico de atenção básica,
destacam-se: prestar atenção preventiva, curativa e reabilitadora, ser
comunicador e educador em saúde

(2016/FUNCAB/EMSERH) Sobre a Educação em Saúde é correto afirmar:


a) até os dias de hoje, a Educação em Saúde no Brasil é basicamente uma iniciativa das
elites políticas e econômicas e, portanto, subordinada aos seus interesses.
b) Apesar da participação de profissionais de saúde nas experiências de Educação Popular
manteve-se no setor de saúde uma tradição autoritária e normatizadora da Educação em
Saúde.
c) A Educação em Saúde é o campo de prática e conhecimento do setor Saúde que tem se
ocupado mais diretamente com a criação de vínculos entre a ação médica e o pensar e fazer
cotidiano da população.
d) A Educação em Saúde visa criar sujeitos subalternos educados: sujeitos limpos, polidos,
alfabetizados, bebendo água fervida, comendo farinha de soja e defecando em fossas
sépticas, independentemente da conquista de sua liberdade e de seus direitos.
e) as práticas de Educação em Saúde têm como objetivo principal a inserção de um técnico
nas pequenas comunidades periféricas identificando lideranças e problemas mobilizadores.

Resposta Correta:
c) A Educação em Saúde é o campo de prática e conhecimento do setor Saúde que tem se
ocupado mais diretamente com a criação de vínculos entre a ação médica e o pensar e fazer
cotidiano da população.

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Comentário:

A educação em saúde é o campo de prática e conhecimento do setor saúde que tem


se ocupado mais diretamente com a criação de vínculos entre a ação médica e o pensar
e fazer cotidiano da população. Diferentes concepções e práticas têm marcado a
história da educação em saúde no Brasil. Mas, até a década de 1970, a educação em
saúde no Brasil foi basicamente uma iniciativa das elites políticas e econômicas e,
portanto, subordinada aos seus interesses. Voltava-se para a imposição de normas e
comportamentos por elas considerados adequados

(2016/IBFC/EBSERH/HUAP-UFF) As práticas de educação em saúde no SUS


compreendem:
a)Ações desenvolvidas pelos movimentos sociais e populares para a qualificação da
participação social e reconhecimento do saber popular em saúde
b)Relações entre sujeitos sociais que portam diferentes saberes e ocupam diferentes
espaços. São práticas dialógicas, estratégicas, participativas, mediadas pela ação
comunicativa entre os participantes, podendo ser mais ou menos formalizadas
c)Dimensões vinculadas à doença e à prescrição de normas, sendo consideradas
estratégias básicas para a promoção da saúde
d)Ações de institucionalização de espaços de participação, desenvolvimento de mecanismos
democráticos de gestão e formação de gestores para a gestão estratégica e participativa
e) Eventos e ações de conscientização e luta pelo direito universal à saúde

Resposta Correta:
b)Relações entre sujeitos sociais que portam diferentes saberes e ocupam diferentes
espaços. São práticas dialógicas, estratégicas, participativas, mediadas pela ação
comunicativa entre os participantes, podendo ser mais ou menos formalizadas

Comentário:

As práticas de educação em saúde no SUS compreendem relações entre sujeitos


sociais que portam diferentes saberes e ocupam diferentes espaços. São práticas
dialógicas, estratégicas, participativas, mediadas pela ação comunicativa entre os
participantes, podendo ser mais ou menos formalizadas.

Painel de indicadores de promoção da saúde,


in:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/painel_indicadores_sus_promocao_sa
ude.pdf

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(movimentos sociais e populares para a qualificação da participação social e reconhecimento
do 2010/IPAD/Prefeitura de Caruaru – PE) “As ações desenvolvidas em parceria com saber
popular em saúde” é definida como (Painel de Indicadores do SUS/ Promoção da Saúde):
a) Educação permanente para o controle social.
b) Promoção da equidade.
c) Mobilização social em saúde.
d) Educação Popular em Saúde.
e) Fortalecimento das práticas de gestão participativa.

Resposta Correta:
d) Educação Popular em Saúde.

Comentário:

- Educação Popular em Saúde: são ações desenvolvidas em parceria com


movimentos sociais e populares para a qualificação da participação social e
reconhecimento do saber popular em saúde.

- Educação Permanente para o Controle Social: compreende ações de formação de


conselheiros e lideranças sociais para o exercício do controle social em saúde.

- Promoção da Equidade são ações voltadas à mobilização, formação e ampliação do


acesso à saúde de populações em situação de vulnerabilidade e risco à saúde, como
a população negra, LGBT e população do campo e floresta.

- Fortalecimento das práticas de Gestão Participativa são ações de institucionalização


de espaços de participação, desenvolvimento de mecanismos democráticos de gestão
e formação de gestores para a gestão estratégica e participativa.

- Mobilização social em saúde compreende a realização de eventos e ações de


conscientização e luta pelo direito universal à saúde. - Produção de
conhecimentos envolve pesquisas e publicações elaboradas com intuito de difundir e
qualificar a gestão estratégica e participativa no SUS.

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.(2016/BIO-RIO/Prefeitura de Mangaratiba – RJ) Em relação às competências da
Educação em Saúde, NÃO é correto afirmar:
a) apoiar tecnicamente os gestores e representantes das comunidades na elaboração,
implementação e avaliação de Projetos e Ações de Educação em Saúde e Mobilização
Social, fortalecendo o controle social.
b) estabelecer currículo, conteúdo, programa e metodologias próprios, utilizando recursos
audiovisuais de acordo com cada população a ser ensinada.
c) estimular o associativismo e proporcionar acesso às instalações,habitações saudáveis e
espaços para organização comunitária, possibilitando a geração de trabalho e renda.
d) articular o intercâmbio de metodologias inovadoras e de experiências bem sucedidas das
ações de Educação em Saúde, junto às instituições estaduais, municipais, movimentos
sociais e organizações não governamentais
e) promover o intercâmbio intra e interinstitucional de metodologias inovadoras e de
experiências bem-sucedidas das ações de Educação em Saúde, bem como com os
movimentos sociais e de educação popular em Saúde.

Resposta Correta:
b) estabelecer currículo, conteúdo, programa e metodologias próprios, utilizando recursos
audiovisuais de acordo com cada população a ser ensinada.

Comentário:

Educação Popular em Saúde: são ações desenvolvidas em parceria com movimentos


sociais e populares para a qualificação da participação social e reconhecimento do
saber popular em saúde.

2015/INSTITUTO AOCP/EBSERH) Sobre a Educação em Saúde, assinale a alternativa


correta.
a) O papel do profissional de saúde é ser mero transmissor de informações.
b) Paulo Freire exerceu forte influência no movimento da educação popular em saúde no
Brasil.
c) Didadicamente, o plano de educação em saúde deve ser realizado somente com
intervenção individual.
d) O cliente deve ser receptor passivo de informações e abster-se de relatar suas
experiências.

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e) A finalidade da educação em saúde é atender aos objetivos meramente técnicos de
campanhas sanitárias.

Resposta Correta:
b) Paulo Freire exerceu forte influência no movimento da educação popular em saúde no
Brasil.

Comentário:

A Educação Popular não é algo parado. Ela tem se modificado com a transformação
da sociedade. Tem sido aplicada em novos e surpreendentes campos. Estamos sempre
precisando de novos "Paulos Freires" que continuem o trabalho de elaborar
teoricamente essas mudanças e de sistematizar a experiência que os movimentos
sociais vão acumulando em suas lutas. Este e um trabalho que tem se mostrado difícil.
Paulo Freire explanou sobre cinco princípios que considerava fundamentais aos
educadores e às educadoras:

Saber ouvir;

Desmontar a visão magica;

Aprender/estar com o outro;

Assumir a ingenuidade dos educandos (as);

Viver pacientemente impaciente.

(2016/SUGEP – UFRPE – Adaptada pelo Autor) Acerca das relações entre educação e
saúde, é correto afirmar que, na atualidade:
a) As ações de promoção da saúde agregam as de educação em saúde.
b) há maior preocupação em envolver mais diretamente as pessoas que estão sob risco de
adoecer, ao contrário daquelas que apresentam bom estado de saúde.
c) por meio da educação, busca-se alcançar o estado de saúde plena, isto é, a mais completa
ausência de doença.

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d) o público-alvo do enfermeiro educador é constituído, prioritariamente, pelos outros
profissionais da equipe de enfermagem.
e) a educação em saúde é o ramo da atuação da enfermagem voltada exclusivamente para
a formação de mão de obra nessa área.

Resposta Correta:
a) As ações de promoção da saúde agregam as de educação em saúde.

Comentário:

A Educação em saúde é uma das ações do Prevenção primária em Saúde, no que tange
à promoção da Saúde.

(2014/CESPE/Câmara dos Deputados) No que se refere à educação em saúde, julgue o


item que se segue.

A educação em saúde é um processo de participação popular essencial à construção de


conhecimento para a solução dos problemas de saúde.
( ) Certa
( ) Errada

Resposta Correta:
( ) Certa

Comentário:

Educação Popular em Saúde: são ações desenvolvidas em parceria com movimentos


sociais e populares para a qualificação da participação social e reconhecimento do
saber popular em saúde.

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(2012/CESGRANRIO/Transpetro – adaptada pelo autor) Prevenção em Saúde Pública é
a ação antecipada com o objetivo de interceptar ou anular a evolução de uma doença.
Qual a medida de prevenção primária tem como resultado a manutenção da saúde e do bem-
estar geral?
a) Fisioterapia
b) Isolamento
c) Educação em saúde
d) Terapia ocupacional
e) Aconselhamento genético

Resposta Correta:
c) Educação em saúde

Comentário:

A Educação em saúde é uma das ações do Prevenção primária em Saúde, no que tange
à promoção da Saúde.

(2014/IADES/EBSERH) A educação em saúde está voltada para a melhoria da qualidade


de vida do indivíduo e da coletividade. A respeito desse assunto, assinale a alternativa
que não corresponde aos objetivos da educação em saúde.
a) Conscientizar o indivíduo para que considere a saúde como um valor.
b) Estimular a utilização dos serviços de saúde
c) Orientar o indivíduo sobre o fato de que a sua saúde depende somente do Estado.
d) Incentivar o indivíduo a cuidar de sua saúde por meio dos próprios esforços e ações,
exercendo a cidadania almejada.
e) Fornecer conhecimento com a finalidade de estimular pacientes para efetivar mudanças
em seu comportamento.

Resposta Correta:
c) Orientar o indivíduo sobre o fato de que a sua saúde depende somente do Estado

Comentário:

A saúde não depende só do Estado e as ações de educação em saúde reforçam a ideia


de participação popular, controle social e autocuidado.

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(2015/AOCP/FUNDASUS) Considera-se como um dos pressupostos importantes da
Política Nacional de Educação Popular em Saúde
a) o diálogo.
b) o método científico.
c) a centralização no profissional de saúde.
d) a recusa de práticas e saberes populares.
e) a alienação.
Resposta Correta:
a) o diálogo.

Comentário:

O diálogo é um dos pressupostos mais importantes para a operacionalização da


Educação em saúde. Os saberes dos sujeitos envolvidos devem ser levados em
consideração e a escuta é uma “via de mão dupla”.

(2014/BIO-RIO/Fundação Saúde). Na atenção básica, utilizam-se várias técnicas


relacionadas à educação em saúde, uma medida de prevenção:
a) relativa.
b) primária.
c) secundária.
d) terciária.
e) de risco.
Resposta Correta:
b) primária.

Comentário:

A Educação em saúde é uma das ações do Prevenção primária em Saúde, no que tange
à promoção da Saúde.

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(2017/FCM/IF-RJ) O papel da enfermeira na educação em saúde, relacionado aos maus
hábitos de vida do paciente é
a) criar mecanismos de punição para o paciente em casos de recaída.
B) elaborar metas a serem seguidas, desconsiderando a opinião do paciente.
c) reforçar o processo de mudança, considerando a inclusão da família neste processo.
d) respeitar as vontades do paciente, sem determinar prazos para as mudanças de hábitos.
e) estabelecer metas para as mudanças de hábitos, considerando sua integração ao estilo
de vida global do paciente.

Resposta Correta:
c) reforçar o processo de mudança, considerando a inclusão da família neste processo.

Comentário:

A educação em saúde também deve ser operacionalizada através de planos de ação,


onde os envolvidos – profissional, usuário e familiares, devem estar envolvidos e com
seus papeis definidos na implementação dos planos.

(2010/CESPE/INCA) No modelo emergente de educação em saúde, conhecido como


modelo dialógico e participativo, o objetivo da educação não é o de informar para a
saúde, mas de transformar saberes existentes, visando à autonomia e à emancipação
dos indivíduos.

( ) Certa
( ) Errada
Resposta Correta:
( ) Certa

Comentário:

As práticas de educação em saúde, compreendem relações entre sujeitos sociais que


portam diferentes saberes e ocupam diferentes espaços. São práticas dialógicas,
estratégicas, participativas, mediadas pela ação comunicativa entre os participantes,
podendo ser mais ou menos formalizadas – visando a autonomia e emancipação dos
indivíduos.

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(2016/INSTITUTO AOCP/EBSERH) A educação em saúde é um campo que possui
diversas facetas, constituindo um conjunto de práticas das áreas tanto da educação
quanto da saúde. A respeito desse tema, assinale a alternativa correta.
a) No Brasil, a educação em saúde constituiu-se no âmbito da saúde pública e privada,
orientando novas práticas.
b) Duas dimensões dessa disciplina se destacam e persistem atualmente: uma envolvendo
a aprendizagem sobre as doenças e outra caracterizada como promoção da saúde pela
Organização Mundial da Saúde, incluindo os fatores sociais que afetam a saúde.
c) Atualmente, há uma significativa estagnação de programas de pesquisas que incluem essa
área.
d) A educação em saúde é um processo sistemático, contínuo e permanente que objetiva a
formação e o desenvolvimento da consciência crítica dos estudiosos na busca de soluções
para problemas, não sendo ainda acessível à população.
e) A educação em saúde ainda é algo recente e em desenvolvimento, por isso não possui
embasamento legal, o que tem dificultado o cumprimento de algumas normas.

Resposta Correta:
b) Duas dimensões dessa disciplina se destacam e persistem atualmente: uma envolvendo
a aprendizagem sobre as doenças e outra caracterizada como promoção da saúde pela
Organização Mundial da Saúde, incluindo os fatores sociais que afetam a saúde.

Comentário:

A promoção da saúde e a educação em saúde são temas interligados. Desde o sentido


da prevenção primária, no que tange a promoção da saúde, até a operacionalização da
Política Nacional de Promoção da Saúde – Portaria 2.446/14, que tem em seus alicerces
a educação em saúde.

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(2011/CESPE/SEDUC-AM) As ações socioeducativas e(ou) de educação em saúde
objetivam, exclusivamente, o fornecimento de informações e a adesão dos usuários e
famílias às práticas definidas pela equipe de saúde.

( ) Certa
( ) Errada

Resposta Correta:
( ) Errada

Comentário:

As ações de educação em saúde não objetivam exclusivamente o fornecimento de


informações, e sim o empoderamento dos atores envolvidos no processo, gerando
autonomia e visão crítica.

(2015/CESPE/FUB) Com relação a alguns aspectos da gestão em saúde, julgue o


próximo item.
Entre as práticas que constituem a gestão participativa inclui-se a reconstrução do significado
da educação em saúde, algo que se desenvolve nas instituições de educação formal e nos
serviços de saúde.
( ) Certa
( ) Errada

Resposta Correta:
( ) Certa

Comentário:

As práticas de educação em saúde, compreendem relações entre sujeitos sociais que


portam diferentes saberes e ocupam diferentes espaços. São práticas dialógicas,
estratégicas, participativas, mediadas pela ação comunicativa entre os participantes,
podendo ser mais ou menos formalizadas – visando a autonomia e emancipação dos
indivíduos.

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(2010/CESPE/INCA) Organização Mundial da Saúde (OMS), o objetivo da educação em
saúde é desenvolver nas pessoas o senso de responsabilidade pela sua própria saúde
e pela saúde da comunidade a qual pertençam e a capacidade de participar da vida
comunitária de uma maneira construtiva. Julgue o item a seguir, relativo à educação
em saúde.

O Manual de Educação em Saúde foi elaborado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para
padronizar as ações educativas relativos ao controle de doenças, a partir da identificação das
necessidades locais.
( ) Certa
( ) Errada

Resposta Correta:
( ) Errada

Comentário:

As práticas de educação em saúde, compreendem relações entre sujeitos sociais que


portam diferentes saberes e ocupam diferentes espaços. São práticas dialógicas,
estratégicas, participativas, mediadas pela ação comunicativa entre os participantes,
podendo ser mais ou menos formalizadas – visando a autonomia e emancipação dos
indivíduos e não há um Manual específico, pois, as ações devem ser construídas em
conjunto com a comunidade e de acordo com a real necessidade.

(2014/CESPE/Câmara dos Deputados) No que se refere à educação em saúde, julgue o


item que se segue.
As ações de educação em saúde fundamentam-se em responsabilidades individuais, estatais
e coletivas e estimulam a formação de uma consciência epidemiológica em todos os setores
da sociedade.
( ) Certa
( ) Errada

Resposta Correta:
( ) Errada

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Comentário:

A educação em saúde como processo político pedagógico requer o desenvolvimento


de um pensar crítico e reflexivo, permitindo desvelar a realidade e propor ações
transformadoras e não uma consciência epidemiológica.

(2010/CESPE/TRE-BA) A relação entre o profissional de saúde e o usuário é um dos


fatores mais importantes para a adesão, deste, a terapêuticas e programas de
educação e saúde. A respeito desse assunto, julgue o próximo item.
A maior adesão do usuário a terapêuticas e programas de educação e saúde pode estar
associada a uma comunicação empática do profissional de saúde que lhe presta
atendimento.
( ) Certa
( ) Errada

Resposta Correta:
( ) Certa

Comentário:

A comunicação adequada entre profissionais e usuários gera uma relação de


confiança. As informações devem ser dialogadas, pactuadas e o uso de linguagem
acessível e postura empática.

(2015/VUNESP/Prefeitura de São José dos Campos – SP) O educador Paulo Freire disse
que “a educação não transforma o mundo. A educação muda as pessoas. As pessoas
mudam o mundo." É correto afirmar, então, que Paulo Freire entendia a educação em
saúde como caminho para
a) a aquisição de habilidades para o trabalho.
b) o desenvolvimento de autonomia das pessoas para decisões.
c) a hierarquização das pessoas segundo seu conhecimento.
d) a formação acadêmica e ascensão social.
e) o domínio de tecnologia e independência financeira.
Resposta Correta:
b) o desenvolvimento de autonomia das pessoas para decisões.

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Comentário:

As práticas de educação em saúde, compreendem relações entre sujeitos sociais que


portam diferentes saberes e ocupam diferentes espaços. São práticas dialógicas,
estratégicas, participativas, mediadas pela ação comunicativa entre os participantes,
podendo ser mais ou menos formalizadas – visando a autonomia e emancipação dos
indivíduos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Alves VS. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família:


pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interf.-
Comun. Saúde, Educ. 2005; 9(16):39-52.

Alves, Gehysa Guimarães. Aerts, Denise. As práticas educativas em saúde e a


Estratégia Saúde da Família. Ciênc. saúde coletiva vol.16 no.1 Rio de Janeiro Jan.
2011

Brasil. Ministerio da Saude. Secretaria de Gestao Estrategica e Participativa.


Departamento de Apoio à Gestao Participativa. Caderno de educacao popular e
saude / Ministerio da Saude, Secretariade Gestao Estrategica e Participativa,
Departamento de Apoio à Gestao Participativa. - Brasilia: Ministerio da Saude,
2007.160 p.

Brandão CR. A educação popular na área da Saúde. Interf.-Comun., Saúde, and


Educ. 2001; 5(8):127-31.

Pelicioni MCF, Pelicioni AF. Educação e promoção da saúde: uma retrospectiva


histórica. O Mundo da Saúde 2007; 31(3): 320-28. Extraído de
[http://www.scamilo.edu.br/pdf/mundo_saude/55/02_restrospectiva_historica.pdf]
, acesso em [9 de novembro de 2008].

Peduzzi, Marina. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev


Saúde Pública 2001;35(1):103-9

Peduzzi, Marina. Trabalho em equipe. Disponível em:


http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/traequ.html

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