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1. SAÚDE MENTAL
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serviços diversificados de cuidado tanto longitudinal quanto intensivo para os
períodos de crise. A atenção aos portadores de transtornos mentais passa a ter
como objetivo o pleno exercício de sua cidadania, e não somente o controle de
sua sintomatologia. Isso implica em organizar serviços abertos, com a
participação ativa dos usuários e formando redes com outras políticas públicas
(educação, moradia, trabalho, cultura etc).
Consoante Brasil (2013), em 2001, após mais de dez anos de tramitação no
Congresso Nacional, é sancionada a Lei nº 10.216 que afirma os direitos das
pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo
assistencial em saúde mental. Os princípios do movimento iniciado na década
de 1980 tornam-se uma política de estado. Na década de 2000, com
financiamento e regulação tripartite, amplia-se fortemente a rede de atenção
psicossocial (Raps), que passa a integrar, a partir do Decreto Presidencial nº
7508/2011, o conjunto das redes indispensáveis na constituição das regiões
de saúde.
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VI - ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis;
O cuidado em saúde mental não é algo de outro mundo ou para além do trabalho
cotidiano na Atenção Básica. Pelo contrário, as intervenções são concebidas na
realidade do dia a dia do território, com as singularidades dos pacientes e de suas
comunidades.
Oferecer suporte na medida certa; uma medida que não torne o usuário
dependente e nem gere no profissional uma sobrecarga.
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O que é o sofrimento?
Sofrimento não é o mesmo que dor, embora a dor possa levar a um sofrimento,
mas não é qualquer dor que nos faz sofrer. Da mesma forma, o sofrimento não
equivale a uma perda, embora as perdas possam, ocasionalmente, nos fazer
sofrer.
O que é cuidado?
ATENÇÃO!
E O QUE É PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR – PTS?
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tratar das doenças não é menos importante, mas é apenas uma
das ações que visam ao cuidado integral. Um Projeto
Terapêutico Singular deve ser elaborado com o usuário, a
partir de uma primeira análise do profissional sobre as múltiplas
dimensões do sujeito. Cabe ressaltar que esse é um processo
dinâmico, devendo manter sempre no seu horizonte o caráter
provisório dessa construção, uma vez que a própria relação entre
o profissional e o usuário está em constante transformação.
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O PTS pode ser definido como uma estratégia de cuidado que articula um
conjunto de ações resultantes da discussão e da construção coletiva de uma
equipe multidisciplinar e leva em conta as necessidades, as expectativas, as
crenças e o contexto social da pessoa ou do coletivo para o qual está dirigido
(BRASIL, 2007). A noção de singularidade advém da especificidade irreprodutível
da situação sobre a qual o PTS atua, relacionada ao problema de uma
determinada pessoa, uma família, um grupo ou um coletivo.
A divisão de tarefas e
A reavaliação do PTS.
responsabilidades;
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1. Na etapa do diagnóstico situacional é importante identificar as
necessidades, demandas, vulnerabilidades e potencialidades mais
relevantes de quem busca ajuda. Valorizar as potencialidades permite a
ativação de recursos terapêuticos que deslocam respostas estereotipadas,
favorecendo a emergência de novos territórios existenciais e a
reconfiguração daqueles já vigentes.
Família
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ATENÇÃO!
A principal diretriz da Política Nacional de Saúde Mental, inspirada
na reforma psiquiátrica brasileira, consiste na redução gradual e
planejada de leitos em hospitais psiquiátricos, priorizando
concomitantemente a implantação de serviços e ações de saúde
mental de base comunitária, capazes de atender com
resolubilidade os pacientes que necessitem de atenção (BRASIL,
2005).
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– Cuidar com base na experiência da família ao longo do tempo, ou seja, sua
história pregressa, atual e perspectivas futuras.
– Trabalhar com todos da família, tanto doentes como sadios.
– Que a família enquanto um sistema é afetada pela mudança de qualquer um
de seus membros.
– Reconhecer que a pessoa mais sintomática (doente) da família também pode
mudar com o tempo.
– Promover apoio mútuo e compreensão entre os membros da família sempre
que possível.
– Levar em conta o contexto social e cultural da família na facilitação de suas
relações com a comunidade.
Solymos, Maricondi e Soares (2009) apontam que o profissional que trabalha com
família precisa aperfeiçoar em si mesmo os seguintes aspectos fundamentais:
Capacidade de se desfocar do
problema.
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que ocorre em detrimento daquilo que se deseja; interessar-se pelo
cotidiano e modo de vida das pessoas e não unicamente por suas
fraquezas ou doenças; acolhê-las respeitando seu ritmo e o ritmo dos
acontecimentos.
Uma disponibilidade para os outros significa uma flexibilidade pessoal
em relação aos modos, tempos e lugares das pessoas e suas famílias.
Uma habilidade para se desfocar do problema significa não se restringir
a ele. Vale dizer, significa centrar a atenção nas possibilidades de vida que
as pessoas e as famílias também têm. Desse modo nasce a percepção de
que as dificuldades podem ser equacionadas paulatinamente e que a
melhor intervenção é aquela que permite que a própria família assuma a
responsabilidade de encontrar os meios para o seu enfrentamento.
Além desses três aspectos, cabe também ressaltar algumas dicas práticas
para o trabalho com família:
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Por exemplo, um filho adulto ao se colocar ao lado da mãe e não permitir
seu pai ali se situar, pode indicar uma relação simbiótica entre mãe e filho
e um pai com dificuldade de ocupar o seu lugar. Perguntas muito simples
podem auxiliar muito. No exemplo, a pergunta poderia ser: “como é para o
senhor ceder seu lugar ao seu filho?”.
Observe como a família se comunica, se as mensagens são claras ou
obscuras, e busque auxiliar na comunicação.
Auxilie a família na diminuição da culpa, do desamparo e da desesperança
diante das crises e das dificuldades enfrentadas no dia a dia com a pessoa
em sofrimento psíquico. Permita que tais sentimentos sejam expressos.
Reconheça e valorize os saberes e os recursos encontrados pela família
na convivência diária com o sujeito em sofrimento psíquico.
Fique atento (a) aos movimentos saudáveis, ainda que sejam mínimos, e
discuta-os com a família. Muitas vezes, a convivência diária não permite
perceber tais mudanças.
Construa com as famílias alternativas de mudança e de promoção dos
cuidados familiares da pessoa com sofrimento psíquico e/ou uso de álcool
e drogas. Há um saber acumulado sobre este assunto que poderá ajudá-
lo(a) muito na compreensão dos modos de ser, viver e conviver em família.
Promova sempre o diálogo e a troca de experiências entre todos, nas
reuniões com a(s) família(s), nas consultas e visitas domiciliares. Desse
modo, todos terão a oportunidade de se expor a mudanças e compreender
o que está acontecendo. Isso amplia possibilidades de obtenção de
resultados eficazes.
Crie o hábito de fazer anotações sobre cada atendimento realizado e,
sempre que possível, discuta seu trabalho com seus colegas de equipe,
compartilhando dúvidas, certezas, limites e possibilidades. Registros
escritos preservam histórias, constroem histórias...
Não se assuste, nem reaja com base em fortes sentimentos, positivos ou
negativos, que determinadas pessoas e famílias mobilizam. Nessas
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situações, melhor será adiar uma resposta ou conduta clínica e buscar
ajuda de sua equipe de Saúde ou supervisão especializada.
Caso seu município possua Centros de Atenção Psicossocial (Caps), Nasf
ou equipes de Saúde Mental, busque discutir situações em que você tem
mais dificuldade de manejo clínico. As equipes desses serviços, além de
auxiliar na conduta clínica, também podem apoiar na organização e na
realização de ações de saúde mental envolvendo a família no território.
Faça com eles uma lista dos cuidados que a pessoa com sofrimento psíquico
e/ou uso de álcool e drogas recebe deles.
Faça uma lista das pessoas, grupos e instituições que compõem a rede social
da família, definindo metas para a sua ampliação, se for o caso.
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Situações de saúde mental comuns na Atenção Básica
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precisamos nos interrogar sobre o sentido que essas expressões carregam na
comunidade.
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com três grupos ou dimensões de sintomas que se combinam:
tristeza/desânimo, ansiedade e sintomas físicos (somatização).
Mulheres têm cerca de duas vezes mais chance de apresentar essa forma
de sofrimento do que os homens. Essa diferença está mais provavelmente
relacionada à diferença de gênero (papéis sociais da mulher e do homem) do que
à diferença biológica de sexo. Há também que se considerar que as diferenças de
gênero influenciam não apenas a vulnerabilidade ao sofrimento como também
suas formas de expressão. Isto é, podem haver formas socialmente melhores
aceitas de sofrimento para cada gênero. Homens, por exemplo, têm muito mais
problemas relacionados ao uso de substâncias psicoativas do que mulheres.
A pobreza também está relacionada a um risco mais elevado de sofrimento mental
comum.
No Brasil, estudos apontaram baixa escolaridade e menor renda como
fatores de risco (PATEL, 2003; LORANT, 2003). A inserção das pessoas no
mundo do trabalho também está relacionada ao sofrimento mental. As pesquisas
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mostram, como era de se esperar, que o desemprego aumenta a vulnerabilidade
ao sofrimento mental. E entre os empregados, aqueles que descrevem sua
inserção no trabalho como exigindo alto desempenho com pouca autonomia ou
que sentem um desequilíbrio pronunciado entre esforço e reconhecimento relatam
mais sofrimento do que o restante dos empregados (STANSFELD, 2006).
Uma importante pesquisa feita no Brasil mostrou ainda que a vulnerabilidade das
mulheres ao sofrimento mental comum é ainda maior entre as que se identificam
como negras e pardas (segundo o IBGE) e entre aquelas com menor renda.
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autoestima é um sentimento que pode colorir diversas situações e cuja origem é
frequentemente relacionada tanto às primeiras experiências de vinculação
afetivas na infância quanto à qualidade das principais relações afetivas no
presente (BROWN, 2002).
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Doenças infecciosas
Dependência química 2 3 3
e HIV/aids
Alcoolismo e 2 3 3
tuberculose
Depressão/ansiedade 0 3 0
e tuberculose
Saúde materno-
infantil
Depressão puerperal e 3 0 0
déficit no
desenvolvimento do
bebê
Psicose puerperal e 4 Nd Nd
mortalidade
Infantil
Fonte: Caderno da AB nº 34
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As situações de crise na saúde mental
Comportamento
Alvoroço Desorganização
violento
Algumas das expressões que igualmente denotam que algo não vai bem com o
sujeito, e que o fazem merecedor da atenção daqueles que convivem com ele.
Alguns dos sentimentos que podem fazer-se presentes nessas situações de crise,
tanto para o sujeito dito em crise quanto para os que convivem com ele,
produzindo uma configuração social, marcada por severas dificuldades de
comunicação e expressão entre os envolvidos, o que termina por amplificar o
problema e gera uma sensação de urgência profundamente mobilizadora.
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Incerteza
Ameaça
Insegurança
Medo
A palavra crise vem do grego krísis, que significava, na sua origem, momento de
decisão, de mudança súbita; separar, decidir, julgar. Na história da Medicina,
segundo antigas concepções,constituía um momento decisivo para evolução de
uma doença para cura ou para morte. Para os chineses significa, ao mesmo
tempo, risco e oportunidade.
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As crises psíquicas são suportadas, muitas vezes, por igrejas, terreiros e outras
formas culturais. Somente parte delas é tratada pela Psiquiatria. Muitos atores
podem ser acolhedores de pessoas em crise: médicos de família, agentes de
Saúde, enfermeiros, vizinhos ou outros.
O que fazer?
Discutir crise requer considerar vários elementos que perpassam pelas
dimensões da clínica, da cultura, das histórias singulares dos sujeitos e dos
recursos disponíveis no seu contexto familiar e social. A atenção à crise está
associada prioritariamente à oferta de uma atenção longitudinal nos contextos de
vida das pessoas.
Contudo, alguns pressupostos devem ser considerados como norteadores para
fundamentar a organização da rede na perspectiva de acolher, abordar e cuidar
de pessoas em situação de crise no território:
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necessário, ser realizada prioritariamente nos Caps, com a lógica do
acolhimento integral, e nos hospitais gerais de forma articulada com a rede.
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a prescrição para o próximo encontro podem ser peças fundamentais no vínculo
que vai sustentar a gestão compartilhada do uso daquela medicação.
As medicações utilizadas em Saúde Mental apresentam certas peculiaridades
quando utilizadas em crianças e idosos. No primeiro grupo, é fundamental
problematizar a indicação. Quando bem indicadas, é importante saber que as
crianças costumam ter uma metabolização hepática mais eficiente, o que sugere
fragmentação das doses ao longo do dia, além da necessidade de checar a dose
por quilo de peso (que pode ser até maior que de adultos). Nos idosos, é
recomendável utilizar doses mais baixas que as de adulto, considerando
metabolização mais lenta e maior sensibilidade aos efeitos sedativos, o que pode
elevar consideravelmente o risco de quedas e suas consequências. Esses grupos
etários também estão particularmente propensos a respostas paradoxais.
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Como tranquilizador rápido nas situações de crise grave: os neurolépticos são
muito efetivos e seguros no manejo das situações de agitação grave.
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características químicas (metabolização, excreção etc.), custo financeiro e,
sobretudo, o perfil de efeitos indesejados:
• Para uma resposta adequada é fundamental utilizar dosagens dentro da faixa
terapêutica e respeitar tempo mínimo de uso.
• Os efeitos antidepressivos desses fármacos só se iniciam após cerca de duas
semanas de uso (período de latência).
• Em caso de insônia, utilizar um “antidepressivo” com perfil mais sedativo, ou
associar hipnóticos temporariamente.
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de “autodiagnósticos” de transtorno bipolar... essa tendência ao abuso do
diagnóstico de transtorno bipolar leva à prescrição também abusiva de
estabilizadores de humor.
Basicamente temos o carbonato de lítio, com características bem peculiares, e
alguns anticonvulsivantes. O carbonato de lítio permanece como droga padrão,
tratando de forma eficaz episódios de mania, hipomania e depressão em
pacientes bipolares. Seu uso nas intercrises é reconhecidamente capaz de
prevenir novos episódios, principalmente de elevação do humor.
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Art. 2o Nos atendimentos em saúde mental, de qualquer natureza, a pessoa e
seus familiares ou responsáveis serão formalmente cientificados dos direitos
enumerados no parágrafo único deste artigo.
VIII - ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis;
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Art. 4o A internação, em qualquer de suas modalidades, só será indicada quando
os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes.
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Art. 7o A pessoa que solicita voluntariamente sua internação, ou que a consente,
deve assinar, no momento da admissão, uma declaração de que optou por esse
regime de tratamento.
Art. 11. Pesquisas científicas para fins diagnósticos ou terapêuticos não poderão
ser realizadas sem o consentimento expresso do paciente, ou de seu
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representante legal, e sem a devida comunicação aos conselhos profissionais
competentes e ao Conselho Nacional de Saúde.
PRATICANDO...
(D) não constitui direito da pessoa portadora de transtorno mental ter acesso à
presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou não de
sua hospitalização involuntária.
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(E) as pesquisas científicas para fins diagnósticos ou terapêuticos podem ser
realizadas sem o consentimento expresso do paciente ou de seu representante
legal.
COMENTÁRIOS:
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ASSERTIVA E. INCORRETA. A BANCA EM UMA TENTATIVA DE CONFUNDIR
O CONCURSANDO, TROCA APENAS O SENTIDO DO ARTIGO:
Art. 11. Pesquisas científicas para fins diagnósticos ou terapêuticos não poderão
ser realizadas sem o consentimento expresso do paciente, ou de seu
representante legal, e sem a devida comunicação aos conselhos profissionais
competentes e ao Conselho Nacional de Saúde.
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
GABARITO: C
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3. (AOCP- HUCAM-UFES-2014) No Brasil, em 1989, dá entrada no Congresso
Nacional um projeto de Lei que inicia as lutas do movimento da Reforma
Psiquiátrica nos campos legislativos e normativos, e propõe a
regulamentação dos direitos da pessoa com transtornos mentais e a
extinção progressiva dos manicômios no país. Esse projeto é denominado
COMENTÁRIOS:
Um pouco de história:
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tramitação no Congresso Nacional, a Lei n. 10.216 foi sancionada pelo Presidente
da República em 6 de abril de 2001. Esta Lei dispõe sobre a proteção e os direitos
das pessoas portadoras de transtornos mentais e sobre a reinserção social do
doente mental em seu meio, além de proibir a construção de novos hospitais
psiquiátricos e a contratação pelo serviço público de leitos e unidades particulares
deste tipo. Desta forma, a internação só será indicada quando os recursos extra-
hospitalares se mostrarem insuficientes.
GABARITO: A
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(E) A hostilidade, a irritabilidade e a ansiedade são sentimentos frequentes entre
os pacientes com transtorno da personalidade esquiva. Eles possuem tendência
à desconfiança, acreditando que sempre estão sendo explorados ou que foram
prejudicados de forma profunda e irreversível por outras pessoas.
COMENTÁRIOS:
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GABARITO A
COMENTÁRIOS:
GABARITO: E
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da idade adulta e presente em uma variedade de contextos. O enunciado
refere-se a qual transtorno de personalidade?
COMENTÁRIOS:
GABARITO: B
Transtornos psicóticos
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Esquizofrenia: quadro psicótico crônico sem preponderância de sintomas
afetivos.
Transtorno delirante persistente: destacam-se sintomas isolados ou
acompanhados de outros poucos sintomas psicóticos.
Transtorno psicótico breve: quadros com recuperação relativamente
rápida; é difícil definir, no início, se um quadro psicótico terá esse tipo de
resolução ou não.
Transtorno esquizoafetivo: misto de um quadro esquizofrênico
concorrente com sintomas afetivos.
Outras psicoses:
• não psicótica
• psicótico
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Transtorno obsessivo compulsivo:
Transtornos alimentares:
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Seus portadores são pessoas com extrema incapacidade para a vida
independente, estando sempre sob a necessidade de outrem para tomar suas
decisões ou mesmo realizar tarefas simples.
Indivíduos distanciados das relações sociais, que não desejam ou não gostam de
relacionamentos íntimos, realizando atividades solitárias, de preferência. Pouco
ou nenhum interesse em relações sexuais com outra pessoa, e pouco ou nenhum
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prazer em suas atividades. Não têm amigos íntimos ou confidentes, não se
importam com elogios ou críticas, sendo frios emocionalmente e distantes.
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São serviços da Rede de Atenção Psicossocial - RAPS abertos destinados a
prestar atenção diária a pessoas com transtornos mentais.
Parágrafo único. Os CAPS poderão localizar-se dentro dos limites da área física
de uma unidade hospitalar geral, ou dentro do conjunto arquitetônico de
instituições universitárias de saúde, desde que independentes de sua estrutura
física, com acesso privativo e equipe profissional própria.
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Art. 4º Definir, que as modalidades de serviços estabelecidas pelo Artigo 1º desta
Portaria correspondem às características abaixo discriminadas:
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b - atendimento em grupos (psicoterapia, grupo operativo, atividades de suporte
social, entre outras);
d - visitas domiciliares;
e - atendimento à família;
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regulamentados pela Portaria/SAS/MS nº 341 de 22 de agosto de 2001, dentro de
sua área assistencial;
d - visitas domiciliares;
e - atendimento à família;
4.3 - CAPS III – Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para
atendimento em municípios com população acima de 200.000 habitantes, com as
seguintes características:
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b - responsabilizar-se, sob coordenação do gestor local, pela organização da
demanda e da rede de cuidados em saúde mental no âmbito do seu território;
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e - atendimento à família;
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d - coordenar, por delegação do gestor local, as atividades de supervisão de
unidades de atendimento psiquiátrico a crianças e adolescentes no âmbito do seu
território
e - atendimento à família;
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f - atividades comunitárias enfocando a integração da criança e do adolescente
na família, na escola, na comunidade ou quaisquer outras formas de inserção
social;
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Portaria/GM/MS nº 1077 de 24 de agosto de 1999 e medicamentos excepcionais,
regulamentados pela Portaria/SAS/MS nº 341 de 22 de agosto de 2001, dentro de
sua área assistencial;
e - atendimento à família;
h - atendimento de desintoxicação.
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A equipe técnica mínima para atuação no CAPS ad II para atendimento de 25
(vinte e cinco) pacientes por turno, tendo como limite máximo 45 (quarenta e
cinco) pacientes/dia, será composta por:
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De acordo com o artigo 7° parágrafo § 3º da Portaria Nº 3.088/11 - O cuidado,
no âmbito do Centro de Atenção Psicossocial, é desenvolvido por intermédio de
Projeto Terapêutico Individual, envolvendo em sua construção a equipe, o usuário
e sua família, e a ordenação do cuidado estará sob a responsabilidade do Centro
de Atenção Psicossocial ou da Atenção Básica, garantindo permanente processo
de cogestão e acompanhamento longitudinal do caso.
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V - CAPS AD III: atende adultos ou crianças e adolescentes, considerando
as normativas do Estatuto da Criança e do Adolescente, com necessidades
de cuidados clínicos contínuos. Serviço com no máximo doze leitos, leitos
para observação e monitoramento, de funcionamento 24 horas, incluindo
feriados e finais de semana; indicado para Municípios ou regiões com
população acima de duzentos mil habitantes; e
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Capacidade de formar relacionamentos íntimos, interdependentes e
interpessoais com capacidade de dar e receber amor.
Melhoria da função e capacidade aumentada de satisfazer as
necessidades e alcançar objetivos pessoais realistas.
Segundo Taylor (1992), “a enfermeira possui uma ferramenta singular que pode
ter mais influência sobre o cliente do que qualquer medicamento ou terapia: ele
(a) mesmo.” Para tanto, faz-se necessário uma auto-análise que constitui um
aspecto essencial para ser capaz de fornecer os cuidados de enfermagem
terapêuticos, como:
Autoconsciência
Esclarecimento dos valores
Exploração dos sentimentos
Capacidade de servir como exemplo
Senso de ética e responsabilidade
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3. Fase de trabalho:
A última fase necessita de um cuidado especial para ser realizada, uma vez
que, ao término do relacionamento pode ser um experiência traumática tanto para
o (a) enfermeiro (a) quanto para o cliente, porque compartilham muitos coisas
pessoais e importantes. Alguns clientes podem ficar deprimidos, e
inconscientemente, acreditar que foram pessoalmente responsáveis pela perda
do (a) enfermeiro (a), outros podem reagir de maneira agressiva ou até mesmo
negar ter conhecimento sobre o término da relação. Assim, o profissional também
experimentará um senso de perda, vista que, investiu muito tempo, energia,
pensamentos e emoções no cliente. Caso não reconheça este sentimento de
perda, ele pode demonstrar uma preocupação indevida com o bem estar futuro
do cliente, encorajando-o a permanecer por mais algumas sessões, ou
estimulando sua dependência. Enfatizando que, tem um efeito muito negativo os
clientes não receberem uma oportunidade para expressar seus sentimentos em
um situação assim ou não obterem auxilio para lidar com os mesmos, com grande
possibilidade de reativar antigos sintomas já manifestados.
Comunicação Facilitadora
Para Stuart & Laraia (2002) a teoria da comunicação é relevante para a prática de
enfermagem psiquiátrica por três motivos principais. Primeiro, a comunicação
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estabelece um relacionamento terapêutico, porque implica na condução de
informações e a troca de pensamentos e sentimentos. Segundo, a comunicação
é um meio pelo qual as pessoas influenciam o comportamento das outras,
tornando assim possível um bom resultado da intervenção de enfermagem
direcionada a promover a alteração comportamental adaptativa. Terceiro, a
comunicação é o próprio relacionamento.
Níveis de Comunicação
3. Indícios de objeto são o uso, intencional ou não, de objetos por uma pessoa,
como roupas ou outros pertences.
O processo da comunicação
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1. Emissor: o gerador da mensagem
Para se obter uma comunicação eficaz é necessário que ela seja voltada para a
preservação do auto-respeito do (a) enfermeiro (a) e do cliente e que a
comunicação da aceitação e compreensão precede a quaisquer sugestões de
informações. O quadro abaixo identifica várias técnicas de comunicação
terapêutica com definições, exemplos, valor terapêutico e ameaças não
terapêuticas.
Processo
ativo de Comunicam
Manter o
receber as de modo
contato visual
informações não verbal, o
ea
Ouvir e examinar a interesse e Falha em ouvir.
comunicação
sua própria aceitação do
não verbal
reação às enfermeiro
receptiva.
mensagens ao paciente.
recebidas
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tema da e o valor da domínio do
discussão iniciativa do profissional.
paciente
Ajuda a
Tentar pôr “Não estou
esclarecer Falha em
em palavras certa do que
Esclareciment os sondar,
as idéias você quer
o sentimentos, compreensão
vagas do dizer, poderia
idéias e presumida.
paciente. repetir?”
percepções.
Confirma
que o
“Você está profissional
Sentimentos e
Orientar tenso e compreende
respostas
idéias, ansioso, e isso o que o
impróprias à
sentimentos, tem relação paciente
experiência
Reflexão dúvidas e com a está
cultural e ao
satisfação de conversa que dizendo, e
nível de
volta para o você teve com indica
instrução do
paciente sua mãe empatia
paciente.
ontem?” interesse e
respeito por
ele.
Questões ou
afirmações “Acho que Permite o
que ajudem o deveríamos paciente
Focalização paciente a ir falar mais discutir os Mudar de tema.
alem do sobre você e assuntos
assunto de seu pai.” centrais.
interesse.
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“Percebi que
em todos os Permite
Ressaltar os seus melhor
temas ou relacionamento exploração e Fornecer
Identificar os problemas s você foi compreensã aconselhament
temas que surgem ferido por um o dos o, reafirmar,
repetidament homem. Você problemas desaprovar.
e. acha que isso importantes
é um tema do paciente.
fundamental.
Dar tempo ao
Sentar com o paciente para
Falta de paciente e pensar e ter Questionar o
comunicação comunicar de discerniment paciente, falha
Silêncio verbal por modo não o, enquanto em quebrar o
motivo verbal, o transmite silêncio não
terapêutico. interesse e o apoio, terapêutico.
envolvimento. compreensão
e aceitação.
Pode
“Isso dá um
Libera energia promover o
novo significado Subestimar o
por meio de discerniment
geral à palavra paciente, tentar
Humor um comentário o tornando
‘nervoso’, disse evitar intimidade
cômico sobre a conscientes
com ar de não terapêutica;
imperfeição. os temas
brincadeira”.
reprimidos.
Dimensões do relacionamento
Stuart & Laraia (2002), defendem que o profissional enfermeiro deve adquirir
determinadas habilidades e qualidades para iniciar e continuar um relacionamento
terapêutico, dos quais fazem parte em especial a comunicação verbal e não verbal
comentados anteriormente. Em geral, dividem-se da seguinte maneira:
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E continuam a ser úteis em todas as fases do tratamento e término, além
de permitir que o cliente atinja a introvisão.
Dimensões orientadas pela ação: incluem a confrontação, a proximidade,
a auto revelação do (a) enfermeiro (a), catarse emocional e teatralização.
Favorecem o progresso do relacionamento terapêutico identificando os
obstáculos ao crescimento do cliente e ressaltando a necessidade não só
da compreensão interna, como também da ação externa e alteração do
comportamento.
FONTES:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/comunicacao_terapeutica_relacao_e
nfermeiro_usuario_atencao_basica.pdf
http://www.psiquiatriageral.com.br/enfermagem/relacionamento_interpesso
al_terapeutico_enfermeiro_paciente.htm
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COMENTÁRIOS:
GABARITO: D
( ) A comunicação não-verbal indica, com menor precisão, o que uma pessoa quer
dizer.
(A) V – F – F – F.
(B) F – V – F – V.
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(C) F – F – V – F.
(D) V – V – V – F.
(E) V – F – V – F.
COMENTÁRIOS:
GABARITO: E
(A) A reafirmação é uma técnica utilizada que ocorre quando o enfermeiro tenta
colocar em palavras, ideias ou pensamentos vagos que estão implícitos ou
explícitos na fala do paciente.
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(C) A escuta é uma técnica também denominada de validação que permite que o
paciente ouça e compreenda o que foi dito.
(D) Amplas aberturas como: “Você pode me contar mais sobre isso?” indicam que
o enfermeiro está prestando atenção e acompanhando o paciente, estimulando o
diálogo.
(E) A clarificação pode servir como um reforçador ou para chamar a atenção para
algo importante que possa ter escapado.
COMENTÁRIOS:
Indica que o enfermeiro está atento ao que o paciente está falando e demonstra
interesse.
GABARITO: D
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4. (AOCP- HUCAM-UFES-2014)Em uma comunicação terapêutica, quando o
enfermeiro diz: “Não tenho certeza do que você quer dizer. Poderia repetir,
por favor?”, ele está utilizando qual técnica de comunicação?
(A) Reflexão.
(B) Clarificação.
(C) Humor.
(E) Silêncio.
COMENTÁRIOS:
EXEMPLOS DE FRASES:
REFLEXÃO: “Você está tenso e ansioso, e isso tem relação com a conversa que
você teve com sua mãe ontem?”
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GABARITO: B
(A) ao respeito.
(B) à simpatia.
(C) à empatia.
(D) à reflexão.
(E) à reafirmação.
COMENTÁRIOS:
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sistema de saúde. Minimizar o que o paciente diz, o que vive e como se expressa
é faltar com o respeito a esse paciente.
GABARITO: C
Dimensão Característica
Dimensões responsivas
Implica que o profissional é uma pessoa aberta
Autenticidade
coerente, autentica e acessível.
Sugere que o paciente seja tratado como uma
Respeito pessoa digna que é valorizada e aceita sem
restrição.
Dimensões de ação
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Quando a atual interação entre o profissional e o
paciente é usado para aprender sobre o conduta
Imediatismo
do paciente em outros relacionamentos
interpessoais.
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(B) Enfermeiro comparece a uma festa a convite do paciente.
COMENTÁRIOS:
Questão simples. Basta atentar para qual atitude fere a terapêutica e ultrapassa
limites! Será que comparecer a uma festa sob convite do paciente faz parte da
terapêutica? Até que ponto podemos confundir a relação pessoal com a
profissional? O mais interessante e ideal para a terapêutica e inclusive a criação
de vínculo é organizar uma atividade festiva entre os profissionais e usuários.
GABARITO: B
Depressão
Sintomas:
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Falta de vontade e indecisão;
Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo
e vazio;
Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa
autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína,
fracasso, doença ou morte. A pessoa pode desejar morrer, planejar uma
forma de morrer ou tentar suicídio;
Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica
depressiva, um tom “cinzento” para si, os outros e seu mundo;
Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento;
Diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas
sem a conotação prazerosa habitual) e da libido;
Perda ou aumento do apetite e do peso;
Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação
de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas
horas antes do horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do
sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do
tempo);
Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos,
como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência,
tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de
corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros
Causas:
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que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que
provavelmente é genética. A prevalência (número de casos numa população) da
depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em
cada cinco pessoas no mundo apresentam o problema em algum momento da
vida.
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/76depressao.html
O que é ansiedade?
O termo tem várias definições nos dicionários não técnicos: aflição, angústia,
perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de
perigo, etc.
Pode-se sentir ansioso a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente;
pode-se ter ansiedade às vezes, mas tão intensamente que a pessoa se sentirá
imobilizada. A sensação de ansiedade pode ser tão desconfortável que, para
evitá-la, as pessoas deixam de fazer coisas simples (como usar o elevador) por
causa do desconforto que sentem.
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Preocupações, tensões ou medos exagerados (a pessoa não
consegue relaxar);
Sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer;
Preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho;
Medo extremo de algum objeto ou situação em particular;
Medo exagerado de ser humilhado publicamente;
Falta de controle sobre os pensamentos, imagens ou atitudes, que se
repetem independentemente da vontade;
Pavor depois de uma situação muito difícil.
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/224_ansiedade.html
ESQUIZOFRENIA
SINTOMAS DA ESQUIZOFRENIA
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incapacitação significativa, que começa cedo na vida, com a cronicidade da
doença tornam a esquizofrenia um distúrbio particularmente trágico para muitas
pessoas. Ademais, ela é bastante comum, ocorrendo entre 0,5 a 1% da
população. Esta combinação de características – comum, severa e pervasiva em
seus efeitos – torna a esquizofrenia “o câncer da psiquiatria”.
Às vezes, é útil pensar na esquizofrenia como uma doença que afeta sistemas
múltiplos de emoção, personalidade e cognição. Neste sentido, ela é semelhante
a outros distúrbios multi-sistema na medicina, tais como lúpus eritematoso
sistêmico, esclerose múltipla ou sífilis.
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Delírios são uma distorção no pensamento inferencial (ou seja,
interpretação errônea das informações, muitas vezes de modo a sugerir
perigo ou dano);
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cotidiana normal. Estes sintomas tendem a impedir que os pacientes
esquizofrênicos mantenham relacionamentos familiares normais,
frequentem escolas, mantenham um emprego ou formem amizades e
relacionamentos íntimos.
(A) Anedonia.
(B) Alogia.
(C) Delírios.
ALOGIA pode ser conceituada como falta de lógica, bom censo... (não pode ser
considerado um sintoma positivo).
GABARITO: C
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HORA DO TREINO
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2. (Prefeitura de Fortaleza - CE – 2016) A política nacional de saúde mental,
regida pela Lei 10.216, enfatiza que são direitos da pessoa portadora de
transtorno mental:
(A) receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de seu
tratamento.
(B) ser tratada sempre em serviços comunitários de saúde mental.
(C) ter acesso à internação em instituições com características asilares.
(D) ter uma sala específica para atendimento aos portadores de transtornos
mentais na unidade básica de saúde.
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cuidadosa e sensível pressupõe dar a voz à pessoa, à família, ao grupo ou ao
coletivo.
c) No PTS, é importante caracterizar também o que é possível realizar dessas
expectativas e objetivos. A caracterização do que é possível deve levar em
consideração o quanto a realização das expectativas e metas para a resolução do
problema depende do técnico de referência e da equipe de saúde.
d) Embora o PTS possa ser utilizado como analisador qualitativo e apregoado
para todos os usuários dos serviços estratégicos de Saúde Mental, como os Caps,
na Atenção Básica é importante estabelecer critérios de seleção dos casos que
exigirão a construção de um PTS. Não é viável nem necessário elaborar um PTS
para todas as pessoas atendidas em um serviço de Atenção Básica.
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b) Síndrome de pânico
c) Disfunção cognitiva leve
d) Depressão
e) Demência
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(C) atendimento domiciliar.
(D) adultos usuários de álcool e outras drogas.
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raramente ocorrem isolados. São considerados medicamento neurolépticos:
Diazepam, Clonazepam, Bromazepam e Alprazolam.
d) Os neurolépticos agem bloqueando a transmissão da dopamina no cérebro,
com efeitos motores (contenção química), hormonais e sobre o pensamento.
Alguns dos neurolépticos apresentam formulação injetável de depósito.
GABARITO:
1 B
2 A
3 C
4 D
5 D
6 B
7 C
8 D
9 A
10 C
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REFERÊNCIA:
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