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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – UNIFTC

UNIDADE SALVADOR
CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA

NOME COMPLETO
Ana Cláudia de Jesus santos

SALVADOR
2023.2
NOME COMPLETO DO ESTUDANTE
Ana Cláudia de jesus santos

DOCENTE

Eduardo Brito Do Nascimento Neto

SALVADOR
2023.2
INTRODUÇÃO

A Saúde Mental e sua Importância.

Introdução

O maior desafio para os profissionais atuantes na Atenção Primária à Saúde, a priore no que diz
respeito à assistência como na necessidade de ajudar na saúde e cidadania do sujeito em sofrimento
psicológico. Na Atenção Primária à Saúde, assim como viabilizar a (re)inserção social do sujeito. Se
baseando neste estudo, é necessário analisar os desafios para desenvolver a interdisciplinaridade e
intersetorialidade no cotidiano de trabalhos de equipes da Atenção Primária à Saúde, no que se refere
ao cuidado em saúde mental ou qualquer outra.
O sistema de saúde hoje denominado como (SUS) bem trazendo diversos avanços para população
em geral tendo a viabilidade tanto do cenário social como político como já descreve na própria Lei:
8.080 de 19 de setembro de 1990. Vem para garantir a imersão de garantia ao cidadão entregando
equidade, igualdade entre ambos. Baseando se em conjunto de ações para cuidar de todo esse processo
tanto de modo individual quanto coletivo entre tantos problemas no serviço de saúde ganha o grande
destaque o de saúde mental ganha como um dos maiores desafios.

Desenvolvimento

A Política Nacional de Atenção Básica prevê que a formação e Educação Permanente em Saúde
são parte do processo de trabalho das equipes que atuam na Atenção Básica, sendo atribuição comum
a todos os membros das Equipes que atuam na Atenção Básica articular e participar das atividades de
educação permanente e educação continuada.Desse modo, a rede formada pelos profissionais,
familiares, organizações governamentais e não governamentais, cada um com sua forma de trabalho
própria, organizando-se mutuamente, passou a ser entendida como essencial para a criação de acessos
variados, ao acolher, encaminhar, prevenir e tratar, a partir da reabilitação psicossocial. Proposições
que foram reforçadas a partir da aprovação da Lei n˚ 11.343, de 2006, que traz explicitamente em seu
texto a necessidade de articulação da discussão da política de drogas com as discussões do campo dos
direitos humanos,As fragilidades na formação e compreensão do fenômeno do uso de drogas, a
coexistência de concepções morais e tradicionais, orientadoras e mantenedoras dos modelos moral e
médico, que dificultam a adoção de uma atuação voltada para a redução de danos por esses
profissionais no campo,Obviamente, para que isso ocorra é imprescindível uma mudança no modelo
de gestão do processo de saúde , que tem seguido a lógica de desinvestimento econômico-político na
estratégia.Entretanto, é preciso que não se perca de vista a reserva de investimentos em um tipo de
educação em longo prazo, que tenha potência de sensibilização transformadora desses profissionais,
no que se refere às propostas em saúde mental, tal como é o caso da redução de danos, em que as
limitações morais dos mesmos podem impedir o desenvolvimento de ações mais efetivas, que superem
a associação,mesmo quando se continua pensando e agindo de modo convencional, sem qualquer
mudança nas suas visões de mundo e concepções morais), mas também como a sensibilidade
necessária para acolher e agir, considerando o usuário como pessoa de direito, sem redução ou
arranjos frente às suas concepções morais. Uma prática disponível a um sujeito que supere a
concepção de ‘dependente’ (químico e tantas outras metáforas) ou uma prática administradora dos
sofrimentos, mas que possibilite que os usuários dos serviços tenham pequenos lampejos de criação de
vida que façam no encontro terapêutico.A Organização Mundial da Saúde (OMS) a definiu para
atingir em todos os países um nível de bem-estar físico, mental e social dos indivíduos e das
comunidades.

A atenção primária à saúde abrange, por exemplo, a promoção e a proteção da saúde, a prevenção
de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde.
Além disso, há uma integração de ações preventivas e curativas, bem como a atenção a indivíduos e
comunidades.

Então, é o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema
nacional de saúde, levando a atenção à saúde o mais próximo possível do local onde as pessoas vivem
e trabalham, constituindo o primeiro elemento de um processo de atenção continuada.Tais ações,
como citamos na introdução deste texto, abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de
agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com
o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte de forma positiva na situação de saúde
das coletividades.
Entretanto, é preciso que não se perca de vista a reserva de investimentos em um tipo de educação em
longo prazo, que tenha potência de sensibilização transformadora desses profissionais, no que se refere
às propostas em saúde mental, tal como é o caso da redução de danos, em que as limitações morais dos
mesmos podem impedir o desenvolvimento de ações mais efetivas, que superem a associação imediata
entre uso de drogas e marginalidade, crime ou doença. Uma das estratégias formativas possíveis é a
implementação da lógica da Educação Permanente em Saúde.Embora trabalhem em serviços públicos
e tenham passado por formações em um momento histórico de muitas críticas às formas asilares de
tratamento em saúde mental, a maioria dos profissionais assinalou acreditar na eficácia das formas de
tratamento para dependência de drogas, a internação em CT e serviços correlatos. O tratamento
psicológico é compreendido pelos profissionais como uma tecnologia que está no mesmo nível dos
grupos de autoajuda, em que o arcabouço teórico-metodológico está ancorado nos modelos religiosos
e moral, cuja utilização consiste no compartilhamento de relatos/experiências dos participantes e a
abstinência como um fim em si mesmo, sem qualquer base científico-psicológica.

CONCLUSAO

Conclusão:

Investir em estratégias que possibilitem o equilíbrio das funções mentais é essencial para um
convívio social mais saudável,A saúde mental é um importante fator que possibilita o ajuste
necessário para lidar com as emoções positivas e negativas. Assim como a física, a saúde mental
é uma parte integrante e complementar à manutenção das funções orgânicas. Nesse contexto, a
promoção da saúde mental é essencial para que o indivíduo tenha a capacidade necessária de
executar suas habilidades pessoais e profissionais,Desse modo, entender a importância da
estabilidade mental e sua intensa relação com o bem-estar é fundamental. Possibilita, assim, a
compreensão da importância de utilizar a capacidade individual para a percepção de valores e
virtudes inerentes à construção da coletividade, sendo Nesse sentido, os familiares precisam
buscar ajuda e encaminhar a pessoa para o tratamento mais adequado. De igual modo, as
instituições também são responsáveis pela promoção da saúde mental de seus funcionários.A
inexistência de um sistema que respeite e garanta os direitos civis e socioeconômicos contribui
para o agravamento das doenças mentais e eleva o percentual de indivíduos sem a devida
assistência.

Com um sistema falho, muitos pacientes que poderiam ser recuperados evoluem para quadros
mais graves. Representam, assim, um crescente ônus financeiro aos cofres públicos devido à
incapacidade mental e física, medicamentos de alto custo e aposentadoria precoce.
Ter saúde mental é:
Estar bem consigo mesmo e com os outros
Aceitar as exigências da vida
Saber lidar com as boas emoções e também com aquelas desagradáveis, mas que fazem parte da
vida
Reconhecer seus limites e buscar ajuda quando necessário
Considerando a intersetorialidade e a transversalidade das questões de saúde mental, os
parceiros estratégicos são de grande importância, havendo necessidade de ampliar as
articulações e fortalecer as já existentes, assim como usufruir dos recursos comunitários em prol
do cuidado para as pessoas que estão em sofrimento mental, incentivo às ações que promovam a
saúde mental e previnam os agravos.

MÔNICA, H. S. A saúde mental e a importância dela na vida das pessoas. Disponível em:
<https://hospitalsantamonica.com.br/a-saude-mental-e-a-importancia-dela-na-vida-das-
pessoas/?amp>.


PORTARIA No 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Portaria%20do%20Ministerio%20da
%20Saude%20GM%20N%203088%202011%202702.pdf>. Acesso em: 8 dez. 2023.


SOUZA, F. É.; RONZANI, T. M. DESAFIOS ÀS PRÁTICAS DE REDUÇÃO DE DANOS NA
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Psicologia em Estudo, v. 23, 13 mar. 2020.


Salvador-Ba
08.12.2023

ANEXOS

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