Você está na página 1de 10

O CONCEITO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE

SAÚDE, SUA IMPORTÂNCIA E ESFERAS DE


ATUAÇÃO RELACIONADO COM INSERÇÃO DA
TERAPIA OCUPACIONAL NAS EQUIPES DE SAÚDE.

Faculdade Anchieta de Ensino Superior do Paraná,


3º período de Terapia Ocupacional
Yasmin Lorraine Coutinho Silva

RESUMO
É evidente a necessidade de potencialização do
atendimento ao paciente, visando incluir todas as áreas
de necessidade em sua trajetória diagnóstica/tratamento;
por consequência,há a carência de inserção de um
tratamento multidisciplinar para cuidar de todos os pontos
do indivíduo em sua totalidade.Nesse contexto é
fundamental a inserção da terapia ocupacional, com o
uso de boas técnicas e práticas para um fluido
funcionamento do sistema de saúde; o que se dá apenas
com a integração das equipes multifuncionais a fim de
engrandecer o tratamento dos demais pacientes.

Palavras-chaves: tratamento multidisciplinar, terapia


ocupacional, sistema de saúde e equipes
multidisciplinares.

INTRODUÇÃO
Quando se trata de equipe multidisciplinar
ressalta-se a alteração do processo de fazer saúde; O
pensamento iluminista foi um marco pragmatizado na
história da humanidade, marco esse não somente de
crescimento religioso, histórico, ou social mas sim no
ramo da saúde. Tem-se, a partir dessa revolução, uma
melhor funcionalidade da ciência e um ampliamento do
lugar do homem em meio a sociedade.É evidente que o
indivíduo colocado como centro do conhecimento
universal tornou possível o aparecimento e engajamento
de vários teóricos que estruturam a saúde como é vista
hoje. Muitos crescimentos foram de suma importância
para a ampliação da saúde, porém, salienta-se que o
processo de globalização -processo no qual consiste em
acelerar os movimentos de trocas pelas nações, sendo
essas trocas de serviços, bens, capitais, práticas culturais
e tecnologias- foi o precursor da disseminação da saúde
de forma linear, por consequência, tornando o fazer
saúde horizontal e desmistificado a todos.
Com olhar ampliado, a saúde começou a tomar
novos rumos; A adoção da perspectiva geral do homem

1
tornou-se importante para o estudo das patologias
crônicas, hereditárias, incapacidades adquiridas por
certas doenças ou acidentes e as comorbidades
ocupacionais. Tal perspectiva revelou que o estudo do
paciente fragmentado (pensamento pré revolução) com o
enfoque apenas na sua doença não fora tão perspicaz
quanto o estudo global das necessidades patológicas,
morais e sociais do indivíduo estudado (pensamento pós
revolução). Porém, é evidente que não só apenas o
histórico patológico deve ser levado em consideração. O
histórico sócio cultural do indivíduo, influencia em seu
diagnóstico, por isso, a aplicação e visualização da
doença de forma plena e integrada para a história de
cada pessoa - por meio de um roteiro para conhecimento
desse histórico vivencial- mostra-se importante no
processo de cuidado. Com isso, pode-se entender que a
inclusão do estudo completo do paciente dentro da
doença, e a análise de suas relações internas e externas
acarretam a plenitude nas ações da equipe
multidisciplinar.
A equipe multidisciplinar e suas sanções são
encontradas em inúmeros contextos e sua eficiência se
dá apenas com o estudo de cada caso individualmente,
respeitando sempre a singularidade do paciente, para
que, com isso, tenha-se um satisfatório tratamento em
todas as esferas do cidadão.
Com sua enorme flexibilidade dentro do
tratamento, a equipe multidisciplinar pode englobar a
terapia ocupacional em seu plano de ação ,visto que,com
a validação do decreto N 938, de 13 de outubro de 1969
que disponibiliza o reconhecimento e o exercício do
terapeuta ocupacional no território brasileiro de forma
legal, tem-se a ramificação de mais uma área dentro da
equipe multidisciplinar para atuar na saúde mental, em
contextos hospitalares, e até mesmo na inclusão da
acupuntura no tratamento do indivíduo.

OBJETIVO
O presente estudo tem como objetivo explicar o
que é equipe multidisciplinar e sua importância, a
integração da terapia ocupacional para o tratamento em
conjunto dos demais profissionais, algumas de suas
aplicações com o resultado de uma qualidade de vida ao
paciente,independente de seus contextos sociais,morais,
e patológicos dentro do sistema
de saúde atual.

CONCEITO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR.

2
Para entender-se o conceito de equipe
multidisciplinar, primeiro é necessário compreender o que
significa o termo "multidisciplinar". Tal termo vem do latim
(multus) que significa múltiplo, ou seja, aquilo que
engloba vários fatores importantes. Já a palavra
“disciplina", nesse contexto, está ligada a um
determinado campo de conhecimento, que se utiliza dos
estudos a fim de proporcionar crescimento ao indivíduo.
A compreensão da palavra
multidisciplinar auxilia no conceito principal a ser
abordado, a equipe multidisciplinar. Tal estratégia é
caracterizada pela propagação de aprendizado e
experiências de um determinado grupo profissional com
diferentes qualidades técnicas, vivências, experiência, e
comportamentos que devem se complementar dentro da
equipe a fim de ampliar a performance de tratamento do
paciente.
Cada profissional tem como objetivo
disseminar o conhecimento em busca de um mesmo
objetivo dentro da equipe, ajudando o crescimento não
somente do quadro de seu paciente mas também
participando da amplificação profissional de seus colegas.
Dentro dessa configuração de trabalho, as
decisões serão mais embasadas, visto que, a soma das
diferentes perspectivas refletem positivamente na
conclusão de ações de tratamento às pessoas. Porém,
nota-se que há outros contextos que podem ser
empregados dentro de uma equipe, portanto, para o
entendimento pleno dos conceitos da equipe
multidisciplinar, é necessário pontuar de forma breve, as
diferenças entre as formas de agrupamento dentro de um
atendimento.
O compreendimento de termos como a
multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridade são de suma importância para os
profissionais da área da saúde que não exercem o seu
papel isoladamente e sim que necessitam dos saberes
dos seus colegas para compreensão absoluta sobre os
sintomas do paciente.
O termo multidisciplinaridade vem para
desmistificar a polarização do saber, dado que, tal
configuração está estritamente ligada a junção de várias
disciplinas em prol de uma mesma problemática; cada
profissional traz seu conteúdo(conteúdo esse que não
necessariamente precisa estar relacionados entre si)
para dentro desse mesmo contexto e assim, resultando
em uma maior disseminação do conhecimento entre os
profissionais e melhor compreendimento da situação em
questão.

3
A interdisciplinaridade surge para unir saberes; é
um agrupamento que visa seguir uma linearidade onde
os profissionais seguem um objetivo comum, porém, com
um assunto ou tema específico,ou seja, permanecem
focados em solucionar apenas uma situação problema e
com isso, resultando em conhecimentos mais pontuais,
diferente da multidisciplinaridade.
Já a transdisciplinaridade vem para sobrepor os
conceitos citados anteriormente uma vez que, está
estritamente relacionada a pluralidade dos saberes,
incluindo não somente os de uma comunidade específica
( saúde ) mas sim, a união de fatores pessoais do
indivíduo como religião; etnia; cultura; escolaridade;
dentre outros aspectos.
Como redigido pelo SUS- Sistema Único de
Saúde:
“A Saúde tem como fatores determinantes e condicionantes
o meio físico (condições geográficas, água, alimentação, habitação,
etc.); o meio sócioeconômico e cultural (ocupação, renda, educação,
etc.); fatores biológicos (idade, sexo, herança genética, etc.) e a
oportunidade de acesso aos serviços que visem à promoção,
proteção e recuperação da saúde.” (BRASIL, 1990, p.8)

Portanto, conclui-se que essas perspectivas,


inerentes à saúde baseada em pensamentos multi, inter e
transdisciplinares, têm-se bases no regulamento que
tange a saúde do Brasil.

IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR.

Na década de 70, tem-se uma saúde


desumanizada, voltada a uma saúde de recuperação
biológica , totalmente fragmentada e divisões rígidas no
fazer saúde; além do déficit de ofertas a saúde básica e
uma deficiência na distribuição de verbas para a saúde
mesmo com gastos significativos. Destoando totalmente
da lei instaurada pela a Constituição da Organização
Mundial de Saúde (OMS) que trata a saúde como direito
fundamental do homem, sem distinção religiosa, poder
econômico, ideologia, raça, social ,ou viés político.
Ressaltando também, o direito de “bem-estar físico,
mental e social, e não somente ausência de doenças”
como definição de saúde.
Diante dessas premissas, surge em 1978 a
Conferência Internacional sobre Cuidados
Primários de Saúde, ou também “Conferência Alma –Ata”
no Cazaquistão, para discutir políticas necessárias para
uma nova saúde.

4
Como tal circunstância não dissociava da
brasileira, em 1994, é instaurado no Brasil o Programa
de Saúde da Família; nele há os primeiros indícios da
importância da Equipe multidisciplinar dentro da saúde.
É notório que a implementação da equipe
multidisciplinar mostra bons resultados tanto para os
pacientes quanto aos profissionais que a compõem.
São pontos importantes para a vida do paciente:
● Tratamento de forma ampliada, ou seja,
cuidando e reabilitando todas as áreas afetadas por uma
doença no indivíduo.
● Olhar mais humanizado, levando como
comparação o direito de bem estar físico, mental e social
(OMS).
● Manifesta maior tranquilidade aos pacientes
que são tratados.
● Atendimento completo e individualizado.

É de satisfação profissional:
● A difusão de saberes entre os profissionais.
● conscientização de um trabalho
compartilhado.
● A vinculação com a comunidade e/ou
paciente.
● O crescimento profissional advindo da troca de
informações.
● o foco em resultados comuns.
● Aprimoramento das relações intrapessoais.

Uma perspectiva que nos ajuda a entender mais


a importância da equipe multidisciplinar vem de Robbins
(2002),
[...] As equipes multifuncionais representam uma forma
eficaz de permitir que pessoas de diferentes áreas possam trocar
informações, desenvolver novas idéias e solucionar problemas.
Evidentemente, essas equipes não são nada fáceis de administrar.
Seus primeiros estágios de desenvolvimento costumam ser bem
trabalhosos e demorados, enquanto as pessoas aprendem a lidar
com a diversidade e complexidade. Leva algum tempo para que se
desenvolva a confiança e o espírito de equipe, especialmente entre
pessoas com diferentes históricos, experiências e perspectivas.

Tal perspectiva mostra que a equipe


multifuncional tem grande potencial para ser uma forma
eficaz de fazer saúde de qualidade, mas que, como
qualquer relação intrapessoal, há suas divergências como
a dificuldade de compreensão, competitividade, conflitos
e hostilidade entre seus membros.
Porém, Fortuna (2005) afirma que “trabalhar em
equipe não significa ser igual''. Significa trabalhar com
diferenças e conflitos”. E com esse olhar mais

5
direcionado, compreende-se que, mesmo com as
dificuldades dentro da equipe, há a necessidade de
manter-se juntos e focados em um tratamento
conveniente a cada indivíduo.

TERAPIA OCUPACIONAL NAS EQUIPES


MULTIDISCIPLINARES.
A terapia ocupacional dentro da equipe
multidisciplinar manifesta grande ramificação no quesito
tratamento do paciente. O terapaeuta ocupacional tem
uma gama de campos em que ele pode desenvolver no
indivíduo como, cognitivo, conhecimento pessoal,
intervenções na área da saúde, educação e esfera social,
realizar por meio das tecnologias assistivas a intervenção
para enriquecimento da autonomia, dada a uma
problemática específica (física, cognitiva, sensoriais,
mentais).
Diante desse panorama, Lima (2011) descreve o
objetivo da Terapia Ocupacional como melhoria de
desempenho, promovendo a autonomia e a superação de
déficits e ou traumas com a intenção de uma inclusão
social mais plena.
É notório a importância dos profissionais nas
equipes multidisciplinares, porém nota-se que há uma
falta de compreensão em relação ao papel da terapia
ocupacional dentro das equipes, tendo em vista seu
grande campo de atuação dentro do bem estar do
paciente e as dificuldades de compreender o papel do
homem na sociedade.
Tal visão pode ser explicada com mais clareza
pelo a autora Corrêa (2014) que explica a dificuldade do
trabalho terapêutico na sociedade atual, dado que, o
entendimento das complexidades do papel do indivíduo
como ser autônomo e ativo. Ela também ressalta que
viver em meio social exige do ser humano uma demanda
funcional que pode ir desde necessidades básicas a
ações mais complexas.
Dado diversos panoramas acerca da inclusão da
terapeuta no trabalho em conjunto, pode-se compreender
que a terapia ocupacional vem para agregar ao paciente
diversas perspectivas acerca de sua problemática. Diante
disso , Cavalcante e Galvão (2014) descrevem que há
atuação do terapeuta ocupacional na intervenção em
saúde, educação, autonomia, inclusão e o resgate do
conhecimento.
Com isso, leva-se em consideração que, a
inserção do terapeuta ocupacional dentro do trabalho
multidisciplinar agrega valores sólidos ao time, já que, o
terapeuta ocupacional oferece à equipe diversas

6
perspectivas e planos de ação para a resolução do
problema em questão.
A terapia ocupacional no contexto hospitalar
mostra-se muito eficiente no tratamento em áreas
diferentes. A resolução de 8 de julho de 2013 descreve
que “reconhece e disciplina a especialidade de Terapia
Ocupacional em Contextos Hospitalares, define as
áreas de atuação e as competências do terapeuta
ocupacional especialista em Contextos Hospitalares e dá
outras providências.". Denominando a partir daí o
profissional que pos gradua-se no mesmo como,
Terapeuta Ocupacional Especialista em Contextos
Hospitalares.
Dentro dessa especialização, o profissional tem
como área de atuação na saúde secundária e/ou
terciária, apresentando três áreas de atuação; a atenção
intra-hospitalar( trabalho realizado na intervenção
terapêutico-ocupacional juntamente com familiares e
paciente podendo exercer suas funções em ambulatórios
hospitalares, unidades de internação, unidades de terapia
intensiva, unidades semi-intensivas, hospital dia,
unidades especializadas, dentre outras), extra-hospitalar
ofertada pelo hospital( trabalha com o foco de realizar
visitas domiciliar, assistências domiciliar e internações a
domicílio) e por fim, a atenção em cuidados paliativos (
que compreende o cuidado à pacientes com em
condições crônicas-degenerativas e que estão em
tratamento sem mudança relativa do seu quadro dentro
da patologia).
Os cuidados paliativos são
realizados pela intervenção de uma equipe multifuncional.
Tais cuidados podem ser realizados em contextos
intra-hospitalares, e em contextos extra-hospitalares
oferecidas por equipe hospitalar; esse trabalho tem como
ênfase o cuidado preventivo, posto isso, entende-se que,
trabalha para prevenir um sofrimento maior motivado
pelas dores,sintomas e pelas múltiplas perdas físicas,
psicossociais e espirituais e podem reduzir o risco de luto
complicado.
Para compreendimento do papel do terapeuta
ocupacional dentro das intervenções paliativas nas
equipes multidisciplinares pode ser explicado pelo autor
Burkhardt et al. (2011) salientando que, o terapeuta
ocupacional tem como encargo promover o envolvimento
da pessoa em atividades funcionais para melhorar sua
interação nas disfunções físicas e psicossociais,
adaptação para cuidados funcionais,potencializar as
habilidades em autocuidado, orientar e adaptar no estilo
de vida, organização de seu tempo e conservação de
energia, bem como usar de adaptações para potencializar

7
em questões que dificultam o processo de
desenvolvimento pleno do paciente.
Por consequência, dentro das CP o profissional
tende a buscar planos de ações que podem variar
dependendo da avaliação juntamente com a equipe
multidisciplinar. Dentro dessas variantes podemos
destacar,dentro do desenvolvimentos de sua autonomia,
o uso das técnicas não medicamentosas para o controle
de sintomas, podendo incluir a acupuntura para auxiliar o
paciente; realizar a adaptação necessária com o uso das
tecnologias assistivas, podendo incluir a fisioterapia e
acompanhamentos ortopédicos para acrescentar melhora
na prevenção de sintomas e dores durante o processo. Já
dentro dos desenvolvimentos de qualidade de vida
pode-se incluir o envolvimento de atividades
significativas,com isso, realizar projetos pessoais,
incluindo o acompanhamento psiquiátrico e/ou
psicológico para garantir resultados satisfatórios; a
criação de situações que podem promover ocupações
significativas para o paciente; incluindo o
encaminhamento do setor da assistência social para
garantir todos os seus direitos; o acompanhamento
psicológico, juntamente com profissionais da psicologia.

CONCLUSÃO
Portanto, conclui-se que, o trabalho realizado
pelas equipes multidisciplinares pode gerar pontos
positivos no tratamento do indivíduo; e mostra-se
evidente a importância da inclusão do terapeuta
ocupacional dentro do trabalho em equipe, uma vez que,
com experiencia e estudo, o teraputa pode intencificar de
forma positiva no compreendimento da dificuldade do
paciente e intensivar os planos de ações para
potencializar o indivíduo, mesmo que, sua inserção seja
tão estigmatizado o seu papel dentro das equipes
multidisciplinares.
Tendo em vista a amplitude do olhar ao paciente
quando supervisionado em equipe, pode-se afirmar que,
dentro dos cuidados paliativos o paciente pode
manifestar melhoras significativas para seu sofrimento
tornando esse trabalho mais humanizado.

REFERÊNCIAS

LIMA, E. M. F. A.; PASTORE, M. N. OKUMA, D. G. As


atividades no campo da Terapia Ocupacional:
mapeamento da produção científica dos terapeutas
ocupacionais brasileiros de 1990 a 2008. Univ. São
Paulo, v. 22, n. 1, p. 68-75. Acesso em: junho de 2022.

8
FORTUNA, C. M. et al. O trabalho em equipe no
programa
de saúde da família: reflexões a partir de conceitos do
processo grupal e de grupos operativos. Revista
LatinoAmericana de Enfermagem, v. 13, n. 2, p. 262-268.
Acesso em: junho de 2022.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional.


Tradução , técnica de Reynaldo Marcondes. 9. ed. São
Paulo: Prentice. Acesso em: junho de 2022.

CORRÊA, M.C.M.R. Oficina Terapêutica de Mosaico


de Papel: o lugar da materialidade no campo da
Terapia Ocupacional. Comunicação Saúde Educação,
v. 18, n. 49, p. 431-41, 201. Acesso em: junho de 2022.

FRANCISCHINI, A. C. Importância do trabalho em


equipe no programa de saúde da família. Acesso em:
junho de 2022. Retirado de :
https://publicacoes.unifran.br/index.php/investigacao/articl
e/view/62 .

MARQUES, H. M. M. F.; CARDOSO, R. J. S.; CUNHA, N.


M. R. R.; MAGALHÃES, M. B.; CARVALHO, G. D.
Percepções de uma equipe multidisciplinar de saúde
sobre a atuação da terapia ocupacional / Perceptions
of a multidisciplinary health team on the operation of
occupational therapy. Acesso em: Junho de 2022.
Retirado de:
https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BJHR/article/vi
ew/27461

SCHNEIDER, J. F; SOUZA, J. P.; NASI, C.; CAMATTA,


M. W.; MACHINESKI, G. G. CONCEPÇÕES DE UMA
EQUIPE DE SAÚDE MENTAL SOBRE
INTERDISCIPLINARIDADE. Acesso em: Julho de 2022.
Retirado de:
https://www.seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/840
9/6961

MALFITANO, A. P. S. CAMPOS E NÚCLEOS DE


INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL SOCIAL.
Acesso em: Julho de 2022. Retirado de:
https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/13952

9
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Assistência à
Saúde. Avaliação da implantação e funcionamento do
Programa Saúde da Família – PSF. Brasília, DF, 2000.
Acesso em: Julho de 2022. Retirado de:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_nor
mativa_programa_saude_familia.pdf

CREFITO. Resolução. Acesso em: Julho de 2022.


Retirado de: https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3191

BALTAZAR, H. M. C.; PESTANA, S.; SANTANA, M. R.


Contributo da intervenção da terapia ocupacional nos
cuidados paliativos. Acesso em: Julho de 2022.
Retirado de:
https://repositorio.ipbeja.pt/handle/20.500.12207/5024

CRUZ, D. M. C.; TOYODA, C. Y; Terapia Ocupacional


no tratamento de AVC. Acesso em julho de 2022.
Retirado de:
http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&p
id=S1519-76542009000500026&lng=e&nrm=iso&tlng=pt

10

Você também pode gostar