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PSICOPATOLOGIA I
Sintoma. Toda a informação descrita pelo doente a partir das suas vivências, sensações
e impressões.
Não passível de confirmação.
Sinal. Alteração objetiva, passível de ser percebida.
Semiologia. Modo de examinar um doente, tendo em consideração os seus sinais e
sintomas.
Pesquisa, classificação e ordenação dos sintomas e sinais das doenças.
o Diagnóstico.
o Como bem-estar;
o Estatística;
o Funcional (…).
DISTÚRBIO PSICOLÓGICO
Idade média.
Possessão pelo diabo/demónios;
Tratamento – exorcismo, castigos, tortura.
Fase final da Idade Média.
o Doentes – agitados e violentos;
o Prisão e “barco dos loucos”.
Renascimento.
Conceção mágico-supersticiosa.
o Causas – bruxaria e magia;
o Práticas de perseguição e desrespeito.
Paracelso – perturbação interna do corpo alma.
Romantismo.
Conceção teológica e moralista;
o Causas – paixões excessivas, desorganizadas;
o Tratamento – tratamentos morais (castigo e purificação).
MODELOS TEÓRICOS
Corrente psicológica.
Ênfase nas causas psicológicas;
o Experiências precoces;
o Acontecimentos traumáticos;
o Experiências de aprendizagem disfuncionais;
o Pensamento irracional ou ilógico.
Ênfase nos tratamentos psicológicos;
o Psicoterapia;
o Terapia comportamental;
o Terapia cognitiva.
Freud e a Psicanálise.
Importância histórica da Psicanálise;
o Estudo das perturbações psiquiátricas em termos psicológicos;
o Continuidade entre comportamento normal e patológico;
Introdução à Psicopatologia I
o Método introspetivo.
Assumpção nuclear. Os comportamentos “anormais” são o reflexo da
existência de conflitos no inconsciente.
Estrutura da personalidade;
o Id. Origina o Ego e o Superego e é o reservatório da energia psíquica;
o Ego. Componente psicológica, executivo da personalidade que controla a
ação, seleciona as caraterísticas do ambiente às quais irá responder e
decide que instintos serão satisfeitos e como;
o Superego. Componente social da personalidade e força moral da mesma.
Importância do inconsciente e os seus conflitos;
Importância das experiências precoces;
Técnicas. Associação livre, interpretações e análise e interpretação de sonhos;
Críticas ao Modelo Psicanalítico;
o Instintos sexuais – a base de todo o comportamento;
o Tratamentos de longa duração;
o Não se baseia no método científico/experimental;
o Impossível testar a sua validade teórica.
Conceitos fundamentais.
Estímulo incondicionado/resposta incondicionada;
Estímulo condicionado/resposta condicionada;
Generalização do estímulo/generalização da resposta;
Discriminação/extinção;
Introdução à Psicopatologia I
Técnicas terapêuticas.
o Exposição gradual e mediatizada (dessensibilização sistemática);
Estímulo fóbico + estimulação de uma resposta antagónica.
o Exposição direta (extinção/habituação);
EC + EI – prevenir resposta de evitamento/fuga.
As respostas emocionais obedecem a processos de aprendizagem equivalentes
aos de qualquer outra resposta animal e humana;
As neuroses resultariam da ocorrência de um acontecimento traumático produtor
de respostas emocionais de medo.
Paradigma do Condicionamento Operante (Skinner).
Contingência. Consequência aparece imediatamente após a resposta.
Extinção. Retirada de consequências reforçadoras.
Discriminação. Estímulos discriminativos = probabilidade de ocorrência de
consequência reforçadora.
Reforço.
o Reforço positivo. Reforça quando aparece;
o Reforço negativo. Reforça quando desaparece;
o Reforços sociais. Maioritariamente simbólicos e sociais.
Punição.
Moldagem ou aproximações sucessivas.
Os problemas de comportamento humano têm a ver com:
o O reportório comportamental do indivíduo não incluir determinado
comportamento ou o comportamento ter uma duração, intensidade e
frequência insuficiente;
o O reportório comportamental do indivíduo incluir comportamentos em
excesso cuja eliminação ou redução da frequência, duração ou
intensidade é necessária;
o As estratégias terapêuticas operantes são técnicas que procura promover
a diminuição ou aumento de um comportamento através da manipulação
das consequências e dos estímulos discriminativos.
Paradigma da Aprendizagem Social.
Introdução à Psicopatologia I
Censo 1880.
Sete formas de insanidade: mania, melancolia, monomania, paresia, demência,
dipsomania e epilepsia.
Introdução à Psicopatologia I
CID-10.
Três níveis de diagnóstico. Confiável, provisório e provável.
Três apresentações.
o Glossário abreviado. Caraterísticas principais de cada perturbação –
codificadores estatísticos e bibliotecários médicos;
o Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Caraterizações aceites com
um nível intermédio de especificidade – cuidado regular do doente e
estudos clínicos amplos;
o Critérios diagnósticos. Definições mais precisas e rigorosas – pesquisa.
Três eixos.
o Eixo I. Diagnóstico clínico (perturbações mentais e condições médicas
graves);
o Eixo II. Deficiências (consequências da perturbação no desempenho dos
papéis sociais básicos);
o Eixo III. Fatores contextuais (retratar o contexto no qual a doença se
insere).
Código alfanumérico (5 carateres, sendo 1º letra F). F00.0.
Calendarização e contextualização.
1999.
Introdução à Psicopatologia I
DSM-5.
Abandono da numeração romana;
O nº total de diagnósticos não aumentou;
Perspetiva desenvolvimental na organização dos capítulos;
Remoção do Sistema Multiaxial;
Estabelecimento da secção 3 – condições propostas, mas sem validade
diagnóstica estabelecida.
Estrutura organizacional.
Perturbações do neurodesenvolvimento;
Espectro da esquizofrenia e outras perturbações psicóticas;
Perturbação bipolar e doenças relacionadas;
Perturbações depressivas;
Introdução à Psicopatologia I
Perturbações de ansiedade;
Perturbação obsessivo-compulsiva e doenças relacionadas;
Perturbações relacionadas com stress e trauma;
Perturbações dissociativas;
Perturbações sintomáticas associadas;
Perturbações da alimentação e do comportamento alimentar;
Perturbações da eliminação;
Perturbações do sono-vigília;
Disfunções sexuais;
Disforia de género;
Perturbações da conduta, do controlo dos impulsos e disruptivas;
Perturbações aditivas e abuso de substâncias;
Perturbações neurocognitivas;
Perturbações da personalidade;
Perturbações parafílicas;
Outras.