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Resumo para o teste

Conceito de saúde
Saúde Mental: é um estado relativamente duradouro no qual a pessoa está bem ajustada, tem
alegria de viver e consegue auto-realização. É um estado positivo e não apenas ausência de
perturbação mental.

Termos referência do psicólogo clínico


O Psicólogo Clínico é um profissional de saúde e deve ter competências para a realização de
diagnósticos clínicos, manuseamento de material auxiliar de diagnóstico, realização de projectos
de intervenção hospitalar e comunitário, bem como o estudo, seguimento e encaminhamento de
casos individuais e/ou de grupo, tendo como linha de actuação e o estrito respeito pela ética e
deontologia profissional.
Deve ter conhecimentos das políticas de saúde nacional e internacional e contar com ferramentas
necessárias para organizar, administrar, planificar, programar supervisar e controlar a gestão dos
serviços de psicologia clínica, actuando de acordo com os princípios éticos da profissão.

O psicólogo clínico deve saber:


a) A legislação em vigor de Moçambique no âmbito da prestação de cuidados de saúde;
b) Factores físicos, psicológicos, sociais, económicos, culturais e do meio ambiente que
podem interferir na sua actuação;
c) Elaborar uma história clínica completa do paciente;
d) Fazer uma avaliação psicológica;
e) Realizar um acompanhamento psicológico
f) Registar e interpretar os sinais e sintomas de forma a chegar de maneira precisa a um
psicodiagnóstico;
g) Usar adequadamente os materiais de avaliação psicológica;
h) Propor uma terapêutica;
O que o técnico de psiquiatria e saúde mental deve saber:
a) Organização, gestão, planificação e controlo de um serviço de psiquiatria e saúde mental;
b) Normas deontológicas e éticas que norteiam o exercício da profissão de saúde em geral e
o trabalho do técnico de psiquiatria e saúde mental em particular;
c) Regras de civismo, cortesia e empatia no relacionamento com os pacientes.
O que um técnico de psiquiatria e saúde mental deve saber fazer:
a) Elaborar uma história clínica completa do paciente;
b) Fazer uma avaliação psiquiátrica;
c) Realizar uma psicoterapia de apoio;
d) Registar e interpretar os sinais e sintomas de forma a chegar de maneira precisa a um
diagnóstico;
e) Decidir uma terapêutica;
f) Seleccionar e fazer um prognóstico;
O que o técnico de psiquiatria e saúde mental deve ser:
a) Um profissional que desenvolve relações recíprocas com os seus colegas de trabalho,
baseadas no respeito pelo trabalho de cada um;
b) Um profissional que atende pacientes através da aplicação dos seus conhecimentos
científicos e respeitando os princípios deontológicos da profissão;
c) Um profissional que deve ter a preocupação pela auto-formação e pela formação contínua
para uma melhoria das condições oferecidas pelo serviço.
Quem deve ser referido para Psicologia:
 Paciente com neuroses;
 Paciente com problemas emocionais;
 Distúrbios de personalidade
 Paciente com história de consumo de substâncias psicoactivas;
 Os que precisam de uma avaliação psicodiagnóstica;
 Os que precisam de orientação vocacional;
 Os que precisam de exames psicotécnicos, etc.
Quem deve ser referido para psiquiatria:
 Paciente com psicose
 Paciente que apresentar alucinações;
 Paciente com Epilepsia;
 Distúrbios de personalidade
 Paciente com história de consumo de substâncias psicoactivas;

Níveis de funcionamento psicológico


Expressam a seriedade do estado psicológico: neurótico, psicótico, psicopático e deficitário.
Nível neurótico
É o mais próximo à normalidade, caracteriza-se por:
 Presença de juízo crítico
 Sintomas predominantemente quantitativos
 Alterações predominantemente afectivas: ansiedade, depressão, irritabilidade.
 Não tem grande desorganização da personalidade.
 Não tem distorção da realidade objectiva.
 Não tem descuido dos hábitos de higiene.
 Tem as mesmas alterações emocionais que os sujeitos normais em situação de crise, só
que com maior intensidade e duração no tempo.
Síndromes que funcionam a nível neurótico:
 Síndrome afectivo depressivo de nível neurótico.
 Síndrome afectivo ansioso.
 Síndrome asténico.
 Síndrome hipocóndriaco de nível neurótico.
 Síndrome discinético.
Doenças mentais que funcionam a nível neurótico:
 Perturbação de ajustamento.
 Perturbação de estresse agudo.
 Perturbação de estresse postraumático.
 Perturbações neuróticas.
 Perturbações somatoformes.
 Perturbações orgânicas.

Nível psicótico
Tem afectação grave do funcionamento psicológico, caracteriza-se por:
 Ausência de juízo crítico.
 Presença de sintomas predominantemente qualitativos: alucinações, ideias delirantes,
pseudoalucinações.
 Descuido dos hábitos de higiene.
 Grande desorganização da personalidade.
 Há distorção da realidade objectiva.
 Incapacidade para sustentar as exigências da vida.
Síndromes que funcionam a nível psicótico:
 Síndrome cerebral orgânico agudo.
 Síndrome esquizofrénico.
 Síndrome delirante.
 Síndrome afectivo maníaco.
 Síndrome afectivo depressivo de nível psicótico.
 Síndrome hipocóndriaco de nível psicótico.
 Síndrome discinético.
Doenças mentais que funcionam a nível psicótico:
 Perturbação psicótica aguda e transcitória.
 Esquizofrenias.
 Perturbação de ideias delirantes persistentes.
 Perturbação do humor afectivas: maníacas, depressivas ou mistas.
 Perturbação esquizotípicas;
 Perturbação esquizoafectiva.
 Perturbação de ideias delirantes induzidas.
 Perturbação psicótica associada ao parto ou puerpério.
 Perturbação mental orgânica.

Nível psicopático
Caracteriza-se por padrões desajustados de personalidade que provocam incapacidade de
adaptação ao meio, satisfação inadequada de necessidades biológicas e sociais. Causam
sofrimento ao sujeito e a outras pessoas.
O nível psicopático tem as mesmas características do síndrome psicopático.
Doenças que funcionam a nível psicopático:
 Perturbações de personalidade.
 Perturbações da conduta alimentar.
 Perturbações da conduta sexual.
 Perturbações do control de hábitos e impulsos.

Nível deficitário
Caracteriza-se por diminuição das capacidades intelectuais que causam desadaptação ao meio.
Tem um dano cerebral irreversível em a sua etiologia, presença obrigatória do síndrome cerebral
orgânico crónico.
Doenças que funcionam a nível deficitário:
 Atraso mental.
 Demências.
 Esquizofrenias com processo de deterioração intelectual e presença de sintomas
negativos: (simples, residual, crónica indiferenciada)
Neurose
Breve historial
O termo neurose foi usado pelo médico escocês William Cullen (1712-1790) para descrever uma
série de afecções nervosas inespecíficas, que ele julgava serem orgânicas.
No século XIX, o termo abarcava doenças de três campos: neurose, psicossomática e neurologia
(parkinson, epilepsia, etc).
Os primeiros escritos da obra freudiana categorizavam os transtornos emocionais em três grupos
e Freud os denominava de psiconeuroses:
 As neuroses actuais - caracterizando-se como transtornos emocionais resultantes da
ausência ou inadequação da satisfação sexual;
 As neuroses de transferência ou psiconeuroses de defesa - este agrupamento engloba as
histerias, fobias e as neuroses obsessivas;
 Neuroses narcísicas.

O DSM III (1980), e o CID-10 (1993), aboliram parcialmente, o termo “neuroses” e o


substituíram por “transtornos neuróticos”: transtornos de ansiedade fóbica, transtornos de
ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtornos dissociativo, neuroastenia, etc.

Conceito de transtornos neuróticos: Doença psiquiátrica funcional de nível neurótico,


caracterizada pela resposta emocional desproporcionada ante estímulos de baixa significação,
tendo à ansiedade como sintoma principal. O curso è crónico com períodos de melhoria e
agudização.

Etiologia
 È multifactorial:
 Factores hereditários;
 Situações externas, de tensão crónica ambiental ou de traumas emocionais (morte de
seres queridos, desastres, catástrofes, insucessos financeiros, amorosos ou sociais);
 Interacção de factores constitucionais e factores vivenciais, acontecidos em etapas
precoce durante o desenvolvimento da personalidade.
Formas clínicas
 Transtornos de ansiedade fóbica.
 Transtornos de ansiedade.
 Transtorno obsessivo compulsivo. (TOC)
 Transtornos dissociativos.
 Neuroastenia.

Transtornos de ansiedade fóbica.


Neste grupo de transtornos, a ansiedade é invocada apenas, ou predominantemente, por certas
situações ou objectos (externos ao indivíduo) bem definidos, os quais não são perigosos. Como
resultado essas situações ou objectos são evitados ou suportados com pavor. A preocupação do
paciente pode estar focalizada em sintomas individuais, tais como palpitações ou sensação de
perder o controle ou enlouquecer. A ansiedade fóbica frequentemente coexiste com a depressão.
A ansiedade fóbica pré-existente quase invariavelmente piora durante um episódio depressivo
intercorrente.
A maioria dos transtornos fóbicos, excluindo as fobias sociais, são mais comuns em mulheres do
que em homens.

Formas clínicas
 Agarofobia
 Fobia social
 Fobias específicas

Agarofobia: Agorafobia refere-se a um agrupamento inter-relacionado e frequentemente


sobreposto de fobias que abrangem medos de sair de casa, medo de entrar em lojas, multidões e
lugares públicos ou de viajar sozinho no chapa, machimbombo ou aviões, e não só medos de
espaços abertos, presença de multidões e a dificuldade de um escape fácil e imediato para um
local seguro.
Fobia social: Iniciam na adolescência e estão centradas em torno de um medo de expor-se a
outras pessoas em grupos comparativamente pequenos (em oposição a multidões), levando à
evitação de situações sociais.
Elas podem ser delimitadas, isto é, restritas a comer ou falar em público ou encontrar-se com o
sexo oposto ou difusas, envolvendo quase todas as situações sociais fora do círculo da família.
Fobias específicas: São fobias restritas a situações altamente específicas tais como proximidade
a determinados animais, altura, trovoada, escuridão, voar, espaços fechados, urinar ou evacuar
em banheiros públicos, comer certos alimentos, dentistas, visão de sangue ou ferimentos e medo
de exposição a doenças específicas. Ainda que a situação desencadeante seja delimitada, o
contacto com ela pode evocar pânico como na agorafobia ou nas fobias.

Transtornos de ansiedade
Formas clínicas
 Transtorno de pânico
 Transtorno de ansiedade geralizada
 Transtorno misto ansioso-depressivo
Transtorno de pânico: Os aspectos essenciais são ataque recorrentes de ansiedades grave
(pânico) os quais não estão restritos a nenhuma situação ou conjunto de circunstâncias em
particular e que são imprevisíveis.
Os sintomas variam de pessoa para pessoa, tem inicio súbito de palpitações, dor no peito,
sensações de choque, tonturas e sentimentos de irrealidades.
Há um medo secundário de morrer, perder o controle ou ficar louco.
Os ataques individuais duram apenas minutos, ainda que há vezes sejam prolongados, sua
frequência e curso dos transtornos são muito variáveis.
Transtorno de ansiedade generalizada: Vivência displacentera que caracteriza-se
subjectivamente por sensação de má noticia, desassossego e medo impreciso e objectivamente
por sintomas neurovegetativos e viscerais que acompanham à emoção do medo: palpitações,
aumento da actividade motora, taquicardia, HTA, dispneia, náuseas, asfixia, cefaleias, etc. Tem
insónia ao início da noite.
Transtorno misto ansioso-depressivo: Combina iguais níveis de ansiedade e depressão, sem
que um dos sintoma seja mais intenso que o outro.
Transtorno obsessivo compulsivo: O aspecto essencial desse transtorno é pensamentos
obsessivos ou actos compulsivos recorrentes. Pensamentos obsessivos são ideias, imagens ou
impulsos que entram na mente do indivíduo repetidamente duma forma estereotipada. Eles são
quase invariavelmente angustiantes e o paciente usualmente tenta sem sucesso, resistir-lhes. Eles
são reconhecidos como pensamentos do próprio indivíduo, ainda que sejam involuntários e
frequentemente.
São comportamentos compulsivos, estereotipados que se repetem muitas vezes.
O transtorno é igualmente comum em homens e em mulheres e frequentemente há aspectos
anacásticos proeminentes na personalidade de base. O início é usualmente na infância ou no
começo da vida adulta. O curso é variável mas é crónico no 2% dos casos.

Transtorno dissociativo: tem característica principal a perda parcial ou completa da integração


normal entre as memórias do passado, consciência de identidade, sensações imediatas e controlo
dos movimentos corporais. Há um grau de controlo consciente sobre as memórias e sensações
que podem ser seleccionadas pela atenção imediata e sobre os movimentos que podem ser
realizados.
Presume-se que essa capacidade de exercer um controlo consciente e selectivo esta
comprometida, em um grau que pode variar de dia para dia ou mesmo hora para hora.
Tem uma tríade:
1. Situação stressante de baixa significação desencadeante.
2. Ganho secundário.
3. Padrões histéricos de personalidade.
Formas clínicas
Conversiva: anestesia, amaurose, acusia, mutismo, parálisis, coreoatetose, alterações da marcha,
paresia e tremores.
Disociativa: ataques, convulções, estupor, amnésia, transe e poseção, personalidade múltipla e
fuga.
Neurastenia
Há cansaço físico e mental, esgotamento fácil, a irritabilidade é o sintoma capital, tem
distractibilidade, disforia, lentificação associativa no curso do pensamento, hipomnesia de
fixação e reprodução. Cefaleia occipital, insónia flutuante, manifestações digestivas e disfunção
sexual.

Transtornos neuróticos (prognóstico)


Curso crónico, mas influem factores como:
1. Inicio precoce do tratamento integral.
2. Estado de maturidade da personalidade.
3. Possibilidade de fazer psicoterapia combinada, familiar e grupal.
4. Formas clínicas: os transtornos de ansiedade fóbica e o TOC, são os de pior prognóstico.
Transtornos neuróticos (tratamento)
Farmacológicos
 Ansiolíticos
 Antidepressivos
 Estabilizadores do humor
Psicoterapia
 Orientações teóricas múltiplas
 Tem que ser profundas, incisivas e de significado.
 Tem que mudar os condicionamentos patógenos do passado.
 Tem mais posibilidade de sucesso quando aplicam-se técnicas psicoterapêuticas
combinadas: individual, familiar, grupal, especiais, etc.
Socioterapia
 Mobilizar a rede de apoio social
Pensamento

Processo psíquico que é produto da matéria altamente organizada direccionado.


Alterações do pensamento
Podem classificarem-se em alterações de origem, curso e conteúdo

Origem
Pensamento autista: não reflecte a realidade circundante, é fruto de vivências alucinatórias,
delirantes e fantásticas. (Doenças que funcionam a nivel psicótico, o modelo é a esquizofrenia).

Curso
 Aceleração do pensamento: há rapidez nas ideias, diminuí o tempo entre a pergunta e a
resposta. (sindrome maníaco).
 Lentificação do pensamento: as ideias cursam com lentidão. Pode haver inibição do
pensamento. (sindrome depressivo)
 Prolixidade: incapacidade de separar o essencial do secundário.Doente perde-se em
pormenores desnecessários. (demências)
 Fuga de ideias: forma extrema da aceleração do pensamento com variação do tema e
incapacidade de exprimir pensamento até o fim . (agitação maníaca)
 Bloqueio do curso do pensamento: o doente pára de falar de maneira súbita sem causa
que o justifique. (esquizofrenia)
 Perservação: repetição de uma ideia ou conjunto de ideias.
 Desagregação: associação de conceitos e frases incongruentes com uma relação
gramatical correta mas sem lógica. Exp: onde você tirou o casaco minha pasta enche de
ar. (esquizofrenia)
 Incoerência: palavras incompreensíveis que entre elas não existe relação gramatical. Ex:
a pedra bebe estrada para sair vermelho pó. (esquizofrenia).

Conteúdo
 Ideia sobrevalorizada: ideia real onde o individuo atribui um valor que na realidade não
tem. (sindrome ansioso e depressivo)
 Ideia fixa: ideia real que aparece na consciência contra vontade do indivíduo de forma
repetitiva. (TOC)
 Ideia obsessiva: aparece na consciência do indivíduo contra sua vontade de forma
repetitiva, individuo tem crítica sobre ela é sentida como própria e com tendência a
reijeitar. Ex: doente acha que está contaminada nas mãos e lava frequentemente.
 Ideias fóbicas: medo dum objecto ou situação que não representa perigo real. Medo sem
motivo. Doente pode adoptar atitudes activas e hiperactividade.
 Ideia delirante: conjunto de juízos falsos, que se desenvolvem em condições patológicas
pré existentes, que não se corrige em meios racionais.
De acordo com o mecanismo de produção clasificam-se em 3 tipos:
 Ideia delirante 1ª ou Indutiva: surgem por desintegração do fenómeno psíquico, sem
fundamento perceptivo. (esquizofrenia)
 Ideia delirante dedutivas: apartir duma correcta e verdadeira percepção chega a uma
conclusão falsa sobre o fenómeno que ocorreu. (psicose reactiva)
 Ideia delirante interpretativa ou 2ª: tem origem numa ilusão ou alucinação.
(esquizofrenia e psicose orgânica).
Quanto ao conteúdo as ideias delirantes podem classificarem-se em:
1. Ideia delirante de dano e perseguição: doente tem ideia de perseguição da sua pessoa,
família ou bens. Pensa que pessoas tentam matar-lhe ou prejudicar-lhe. (esquizofrenia e
outras psicose)
2. Ideia delirante de referência: pensa que as pessoas que o rodeiam falam sobre ele, que
se riem e estão atentos nele. (esquizofrenia e outras psicose)
3. Ideia delirante de influência: o doente sente que forças externas estão a dirigir o seu
pensamento, podem ser extraterrestres, ou alguma pessoa. (esquizofrenia)
4. Ideia delirante do duplo: o doente acredita que pessoas significativas (mãe, pai, irmãos
são impostores. ( esquizofrenia)
5. Ideia de grandeza: doente sente-se superior em relação aos demais em saúde,
intelectualidade, força física, categoria, etc. (sindrome maníaco, perturbação de ideias
delirantes persistentes, esquizofrenia)
6. Ideia delirante de autodestruição: tem ideias de decomposição do próprio corpo.
(depressões profundas)
7. Ideia delirante de auto acusação: doente acusa-se referindo ter cometido crimes, culpa
se de actos horríveis. (depressões profundas)
8. Ideia delirante de negação: o doente nega a existência das coisas, do mundo e do seu
próprio corpo. (depressões profundas)
9. Ideia delirante hipocondríaca: há preocupações e queixas de natureza somática ou
orgânica, sobretudo em relação a doenças graves: TB, SIDA, cancro. (depressões graves,
perturbações de ideias delirantes persistentes e esquizofrenia)
10. Outros tipos de ideias delirantes: delírio do invenção, reivindicativo, ciúme, etc.
(perturbações de ideias delirantes persistentes e esquizofrenia
11. Ideia delirante de roubo, inserção, difusão e sonorização do pensamento. O Doente
acredita que alguém está roubando ideias ou pensamento. (Esquizofrenia)
12. Ideia delirante erótica: o doente acredita que pessoas importantes estão apaixonadas por
ele. (Perturbação de ideias delirantes persistentes)

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