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Campo Grande - MS
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIGRAN CAPITAL
Campo Grande - MS
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIGRAN CAPITAL
BANCA EXAMINADORA
Campo Grande - MS
2023
1. INTRODUÇÃO 08
2. METODOLOGIA 10
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 10
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
5. REFERÊNCIAS 12
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1. Imagem de radiografia frontal do tórax; corte de TC de 16
adenocarcinomas primários.
FIGURA 2. Imagem de TC de tórax com e sem contraste de carcinoide
típico. 18
FIGURA 3. Imagem de TC helicoidal mostrando massa pulmonar irregular 19
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1. Principais resultados dos artigos selecionados 12
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RESUMO:
O câncer de pulmão representa um significativo desafio de saúde pública mundial, com altos
índices de mortalidade. A detecção e tratamento eficazes são essenciais, visto que a doença
apresenta causas variadas e, uma vez diagnosticada, as perspectivas de cura são restritas. O
objetivo deste trabalho foi discutir os principais métodos de diagnóstico e tratamento para
câncer de pulmão com enfâse nos métodos radiológicos a partir de uma revisão sistemática da
literatura. Na revisão da literatura, foi realizado um levantamento na base SCIELO, resultando
em 30 artigos científicos sobre diagnóstico de câncer de pulmão entre 2002 e 2023,
respeitando critérios específicos e aspectos éticos. Como resultado, observou-se que
diagnóstico radiológico, por meio de técnicas como radiografia de tórax, tomografia
computadorizada e tomografia por emissão de pósitrons (PET), desempenha um papel
fundamental, especialmente para o estadiamento preciso. A tomografia, em especial a
helicoidal, é primordial para avaliar pacientes com suspeita de câncer de pulmão. A medicina
nuclear, com o uso do PET, se destaca na identificação de metástases. Consequentemente,
com os avanços na compreensão do câncer de pulmão, as abordagens terapêuticas tornaram-se
mais precisas, beneficiando a sobrevida dos pacientes, e o diagnóstico por imagem é vital para
a detecção precoce e eficácia dos tratamentos.
1 INTRODUÇÃO
A palavra câncer hoje ainda causa muito temor para os pacientes que apresentam o
diagnóstico da doença, mesmo diante dos grandes avanços tecnológicos que possibilitam a cura
e uma melhor qualidade de vida para os pacientes oncológicos, isso se deve principalmente pelo
fato de que junto a este avanço vem crescendo também absurdamente os casos e os diferentes
tipos da patologia. Assim quando se fala sobre qualquer assunto relacionado a doença torna-se
fundamental também explicitar como esta patologia tem se tornado uma questão de saúde
pública e por isso a necessidade de encontrar caminhos que minimizem o desconforto e medo
diante do seu diagnóstico.
A patologia ao longo das décadas foi vista sob diversos olhares, indo de uma doença
incurável e maligna com morte provável até se tornar um problema de saúde pública, porém
sempre marcada pela busca incessante da medicina pela cura, aliada ao uso das mais modernas
tecnologias de tratamento. Em contrapartida à medida que foram se realizando descobertas e
surgindo tecnologias eficazes de tratamento a população aumentou seu pavor diante da doença.
Dentre todas as neoplasias, o câncer de pulmão é o tipo com mais ocorrências a de novos casos
e também o maior causador de mortes em todo o mundo. O Brasil, é o segundo mais comum em
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homens e mulheres, em 2020 11,4% de todos os casos novos de câncer, globalmente, foram de
pulmão (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2020).
As causas de cada tipo de câncer de pulmão nem sempre são conhecidas, porém alguns
fatores de risco podem potencializar o surgimento de células cancerígenas. Esses fatores estão
diretamente associados ao meio ambiente e cerca de 80% dos casos de câncer está relacionada
ao meio em que vivemos. Podemos entender por meio ambiente tudo o que nós cerca, como
água, terra e ar; o ambiente ocupacional que são as indústrias químicas e outros locais de
trabalho; o ambiente de consumo alimentos, medicamentos e o ambiente social e cultural estilo
e hábitos de vida (INCA, 2020).
Falando especificamente sobre câncer de Pulmão o tabagismo pode ser considerado o
principal fator ambiental associado ao câncer de pulmão. De acordo com estimativas, até 2020,
a fração atribuível à população da carga de câncer de pulmão relacionada com o tabagismo no
Brasil será de 83,3% em homens e 64,8% em mulheres, dessa forma fumar é visivelmente o
fator de risco mais importante para o câncer de pulmão, porém associado a outros fatores de
risco como o radônio e amianto o risco pode se tornar ainda maior. Vale ressaltar que nem todas
as pessoas que fumam têm câncer de pulmão de modo que outros fatores, como os genéticos
podem desempenhar um papel importante (Araújo, 2018).
As pessoas que possuem um risco maior para o surgimento de câncer de pulmão
precisam considerar a realização de exames preventivos, uma triagem anual como forma de
prevenção. Já pacientes que apresentam suspeita de câncer de pulmão, o médico poderá solicitar
exames de imagem. O diagnóstico radiológico que se tornou fundamental tanto na avaliação
como no acompanhamento do paciente com câncer de pulmão e, pois, ajudam a localizar a lesão
e são extremamente úteis para determinar a extensão da doença, apontando um estadiamento
preciso na grande maioria dos casos e determinado assim o tratamento apropriado que podem
ser realizados de forma não invasiva, apenas com modalidades de imagem, embora muitas vezes
estadiamento cirúrgico seja também necessário (Barcellos, 2002).
Houve uma evolução impressionante tanto no diagnóstico quanto no tratamento de casos
oncológicos nas últimas décadas, os avanços científicos e tecnológicos imprimiram uma nova
perspectiva no combate ao câncer de pulmão por meio de novas tecnologias de diagnóstico e
tratamentos menos invasivos aumentando a sobrevida do paciente. A respiração é
imprescindível para vida desde, já nascemos sabendo executar esta função, no entanto um dos
cânceres com maior incidência no mundo compromete justamente um órgão fundamental para
respiração: o pulmão (Barcellos, 2002).
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2 METODOLOGIA
O presente estudo se deu por meio de revisão de literatura sobre os métodos radiológicos
utilizados para diagnóstico de câncer de pulmão, com caráter qualitativo e descritivo. O
levantamento bibliográfico de publicações indexadas foi realizado no período de maio de 2023,
com a seleção de artigos disponíveis on-line, nos idiomas português e inglês, cujos temas
respondessem aos objetivos propostos nesse projeto.
Os artigos foram pesquisados na base de dados de periódicos SCIELO (Scientific
Electronic Library Online). Foram selecionadas as palavras chaves: diagnóstico de câncer de
pulmão, metodos radilogicos pra diagnsotico de câncer, restritos a adultos e publicados no
período compreeendico entre os anos de 2002 a 2023. Foram excluídos artigos que não eram de
fontes fidedignas e que não tratavam sobre câncer de pulmão ou que não possuiam métodos
radiológicos. No total, foram encontrados 20 (vinte artigos) artigos científicos, da base SCIELO,
todos sobre diagnóstico de câncer de pulmão. Todos os artigos utilizados nessa revisão foram
referenciados, sempre mantendo os aspectos éticos.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
como osso, tecidos moles, vasos sanguíneos, órgãos abdominais, pulmões, entre outros. Devido
à sua rapidez e precisão, a tomografia computadorizada é amplamente utilizada, inclusive em
situações de emergência. Assim como a radiografia e outros métodos de diagnóstico por
imagem, pode ser realizado com o uso de meios de contraste (Davis et al., 2017).
As neoplasias pulmonares podem ser categorizadas como centrais ou periféricas. As
neoplasias malignas tendem a afetar com maior frequência os lobos superiores do pulmão. Entre
os achados comuns em exames de imagem, o raio-x geralmente identifica a presença de nódulo
pulmonar solitário em cerca de um terço dos pacientes. O tipo histológico mais frequentemente
associado a esse tipo de nódulo é o adenocarcinoma, conforme ilustrado na Figura 1A. No
entanto, esses nódulos podem se apresentar com diferentes características, como delimitação
precisa, aspecto lobulado ou margens mal definidas com projeções pontiagudas. Essas
particularidades são melhor visualizadas em tomografias, como exemplificado na Figura 1B
(Escuissato, 2018).
Figura 1. A radiografia frontal do tórax (A) mostra massa no terço médio do pulmão esquerdo (seta). O corte de
TC (B) apresenta massa de lobo inferior direito com margens espiculadas (setas). Estes casos correspondem a
adenocarcinomas primários
Figura 2. Carcinoide típico. Imagens axiais de TC de tórax mostram uma massa pulmonar de contornos lobulados
no lobo superior esquerdo medialmente (janelas mediastinal em A e pulmonar em B), com densidade homogênea e
contendo discretas calcificações (seta em A). O realce pós-contraste é homogêneo (C). Exame controle tardio após
a ressecção da lesão primária mostra recidiva da doença na forma de linfonodopatia mediastinal (seta em D).
Sobre TC, Zamboni (2002), descreve que os resultados de TC podem sofrer alterações
que podem ser ocasionadas por diferentes técnicas utilizadas. O autor demostra que pacientes
portadores de câncer pulmonar possuem uma alta sensibilidade (89% a 100%), com baixa
especificidade (56% a 63%) e baixo valor preditivo negativo (60% a 100%) valores estes que
podem ser melhorados com exames contínuos. Zamboni (2002), também aponta que somente a
TC do tórax não deve ser utilizada para confirmar o diagnóstico de câncer do pulmão, o exame
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cito ou histopatológico precisa ser realizado, e que a TC do tórax é usada tanto para
diagnosticar como para verificar o estadiamento da doença outro ponto fundamental é que a TC
precisa ser realizada antes dos outros métodos de diagnóstico, como a broncoscopia, e seu
resulto precisa ser usado na orientação dos procedimentos serão mais úteis tanto para o
diagnóstico quanto para o estadiamento da doença.
A TC helicoidal oferece uma percepção espacial mais clara do que a conseguida pela
tomografia convencional. Isso é possível devido à obtenção de imagens a partir de cortes
transversais do corpo, evitando a sobreposição visual das estruturas. Devido às características
evolutivas do câncer de pulmão, como sintomas clínicos tardios associados à falta de programas
efetivos de rastreamento na população em geral, essa neoplasia se tornou um problema clínico
sério (Figura 3). TC helicoidal é fundamental para a detecção, caracterização e biópsia desse
tumor, como pode ser visto na imagem abaixo onde a TC helicoidal identificou contornos de
nódulos pulmonares, sendo o tipo espiculado o mais comum, seguido pelo tipo lobulado,
irregular e regular (Cardoso; Júnior, 2014).
Figura 3. Cortes de TC helicoidal mostrando contornos de massa pulmonar irregular (em A; paciente masculino,
77 anos) e dos tipos bocelado (em B; paciente masculino, 30 anos), espiculado (em C; paciente masculino, 64 anos)
e regular (em D; paciente masculino, 36 anos).
Uma das últimas novidades em métodos radiológicos para diagnóstico de câncer pulmonar é a
tomografia por emissão de pósitrons (PET), Carvalho e Junior (2004), relatam que este método
tem por base detectar a presença de neoplasias verificando a diferença existente no metabolismo
da glicose entre células normais e neoplásicas, as quais metabolizam a glicose mais rapidamente
do que as células normais. A PET em conjunto com a TC, possui uma maior sensibilidade e
especificidade do que isolada na identificação da doença, ou metástases distantes. Este método é
aplicado principalmente para verificar se existem metástases ocultas em pacientes com doença
localmente avançada. Cabe salientar que processos inflamatórios, como a tuberculose, podem
resultar em exames falsos positivos e que o uso como exame de rotina em pacientes com doença
em estágios iniciais não é recomendado (Carvalho; Junior, 2004).
De acordo com Zamboni (2002) a PET vem sendo utilizada como diferencial em
diagnóstico entre as lesões neoplásicas e as lesões benignas pulmonares. Sua sensibilidade é de
96% e a especificidade de 78%, entretanto existe uma grande variação nesses valores em
diferentes estudos, ela pode ser utilizada na investigação de pacientes com nódulos pulmonares
solitários, mas a confirmação cito/histopatológica é obrigatória nesses casos. Davis et al (2017)
conclui em seu estudo que a TC de tórax é superior a PET na detecção de metástases
pulmonares, mas, que a PET de corpo inteiro, é um procedimento de exame por imagem muito
eficaz que deve ser utilizado em conjunto a TC e RM.
PET é um exame de imagem que avalia o metabolismo das estruturas analisadas,
especialmente os ossos, músculos, cérebro, pulmões, fígado e outros órgãos. Atualmente, a
maioria dos exames PET são realizados em aparatos sincronizados com tomógrafos, permitindo
a combinação de imagens metabólicas e anatômicas obtidas de cada um dos dois métodos
(Figura 4). O exame não só mostra a presença de tumores, mas também consegue mensurar a
intensidade da luz que aparece nas imagens (Escuissato, 2018).
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Figura 4. Tomografia de tórax demonstrando um tumor (nódulo) de pulmão (A), PET-SCAN desmontrando
elevada atividade metabólica do nódulo pulmonar (B)
A B
Em certas ocasiões, a RM pode ser mais eficaz do que a TC, isso ocorre devido à
facilidade de visualização das estruturas vasculares sem a necessidade de contraste externo, à
capacidade de obter imagens em múltiplos planos e a uma melhor resolução de contraste (Figura
5). No entanto, a RM é mais suscetível a artefatos de movimento causados pelos movimentos
respiratórios, cardíacos e do paciente, comprometendo a qualidade das imagens. Isso acontece
porque a RM não é precisa ao registrar imagens de estruturas em movimento, como os pulmões,
que se movem a cada respiração. Por esse motivo, a RM raramente é utilizada para estudar os
próprios pulmões. Outra desvantagem da RM é a incapacidade de detectar a presença de
calcificações nos nódulos, o que na maioria dos casos indica benignidade (Barcellos, 2002).
Cabe ressaaltar que a RM podde ser utlizada em alguns pontos crucias como no sistema
de classificação de disseminação do tumor-nódulo, a profundidade de invasão do tumor é o
principal fator determinante da gravidade da doença, sendo a ressonância magnética (RM) muito
eficaz para visualizar o pericárdio, o coração e os vasos mediastinais. A RM é superior à
tomografia computadorizada (TC) e, portanto, pode ser indicada em situações específicas, como
obstrução da veia cava superior, invasão do miocárdio ou disseminação do tumor para dentro do
átrio esquerdo através das veias pulmonares. Além disso, a RM pode permitir distinguir entre
câncer de pulmão e alterações secundárias causadas por atelectasia ou pneumonite, como pode
ser observado na imagem abaixo (Hochhegger et al., 2012).
A cintilografia é um exame de imagem que em conjunto com agentes buscadores de
tumor oferecem informações adicionais muito importantes porque aumenta especificidade do
diagnóstico, tem sido muito utilizada na investigação de nódulos pulmonares solitários (Davis et
al., 2017). Zamboni (2002), descreve que a cintilografia se utiliza de decapeptídeo sintético
denominado depreotida, que se liga com grande afinidade aos receptores da somatostatina , estes
receptores encontram -se normalmente nos tecidos , porem se apresentam em quantidade
elevada na presença de tumores malignos tumores malignos (neuroendócrinos e no carcinoma
indiferenciado de pequenas células), em processos inflamatórios e também são identificados
nos carcinomas de não-pequenas células do pulmão. Pode ser de utilidade quando associada aos
outros exames de imagem e a definição cito ou histopatológica é sempre necessária, a
confirmação patológica é imprescindível.
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Figura 5. Em A, imagem de ressonância magnética coronal ponderada em T2 mostrando um tumor com baixa
intensidade de sinal no pulmão direito e atelectasia com alta intensidade de sinal no lobo inferior direito do pulmão.
Em B, imagem de ressonância magnética axial ponderada em T2 mostrando espessamento pleural Em C, imagem
de ressonância magnética axial ponderada em difusão mostrando o tumor e o espessamento pleural
a b
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O câncer de pulmão é um grave problema de saúde pública global, com altas taxas de
mortalidade, embora seja amplamente evitável. Suas causas são diversas, originadas tanto de
fatores internos quanto externos ao organismo. Diante de um diagnóstico de câncer de pulmão,
as chances de cura são limitadas e a sobrevivência é desafiadora, tornando essencial um
diagnóstico ágil e acurado. A partir da confirmação da doença, é vital o estadiamento preciso
para determinar a terapia mais adequada, que pode variar desde ressecção cirúrgica,
quimioterapia até radioterapia. Contudo, a ressecção cirúrgica é reservada para pacientes em
melhores condições clínicas, dada sua natureza invasiva da doença. Apesar disso, a cirurgia é
vista como a intervenção mais eficaz para aumentar a sobrevida. O diagnóstico precoce, que
possibilita uma intervenção mais rápida, também é crucial para melhorar o prognóstico do
paciente.
Neste sentido, o diagnóstico radiológico tornou-se fundamental na avaliação e
acompanhamento desses pacientes, especialmente para um estadiamento preciso. Embora
existam métodos invasivos, muitos procedimentos podem ser realizados de maneira não
invasiva, utilizando apenas técnicas de imagem. A radiografia de tórax, tomografia
computadorizada de tórax são métodos fundamentais para o diagnóstico de câncer de pulmão.
Dentre as modalidades de imagem, a radiografia de tórax é a inicial, devido ao seu baixo custo e
menor invasividade. Porém, a tomografia computadorizada, principalmente com os avanços
recentes, como a tomografia helicoidal, oferece uma visualização mais detalhada, tornando-se a
técnica primordial para avaliar pacientes com suspeita de câncer de pulmão. Na medicina
nuclear, a tomografia por emissão de pósitrons (PET) tem se destacado, especialmente para
detecção de metastases.
Conclui-se que, diante dos avanços recentes na radiologia mais precisas, tem
proporcionado, impactos positivos na sobrevida dos pacientes. Nesse contexto, o diagnóstico
por imagem desempenha um papel vital, facilitando a detecção precoce da doença e,
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