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COLÉGIO TÉCNICO AVANÇAR

CÂNCER DE
TRAQUEIA,
BRÔNQUIOS E
PULMÃO
Apresentado: Denise, Juliana,
Lourdes, Maria Eduarda Marques,
Maria Neusa e Mariana
Introdução
Respirar é tão fundamental para a vida que já nascemos sabendo
“executar” essa ação. No entanto, um dos cânceres mais comuns
compromete justamente o órgão essencial para isso: o pulmão. O câncer
de pulmão é um dos tumores mais comuns e o maior responsável pelas
mortes decorrentes de câncer no mundo. A última estimativa mundial
apontou incidência de 2,2 milhão de casos novos de câncer de pulmão
para o ano de 2020, e 1,8 milhão de mortes em decorrência desta
doença. Sem causas bem estabelecidas, mas que tem alguns fatores que
aumentam a sua predisposição, como envelhecimento, tabagismo e
predisposições genéticas. Ela é responsável pela danificação do tecido
pulmonar,nde do objetivo da apresentação e como você planeja fazer o
layout dos seus detalhes.
Objetivos
O principal objetivo da pesquisa é o estudo de novos
procedimentos cirúrgicos, técnicas de tratamento e
estudos de prevenção para evitar o desenvolvimento e
surgimento da doença bem como a analise dos
principais tipos histológicos, estágios e tratamentos do
câncer.
Também será apresentado:
As chances de cura;
A chance de uma vida mais longa e confortável
Como o tratamento aliviará os sintomas
Efeitos colaterais do tratamento
Além de aprofundar o conhecimento em oncologia
entre os acadêmicos de enfermagem.
METODOLOGIA
Câncer de pulmão, traqueia e brônquios
O câncer de pulmão é um dos tumores malignos mais comuns do mundo e
anualmente são diagnosticados cerca de 1,7 mi de novos casos, segundo estimativas da
Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os números mostram que o câncer de pulmão, ao lado dos tumores de traqueia e
brônquios, é o segundo mais incidente nos homens, com 17.330 novos casos para 2016.
Em mulheres é o quarto mais frequente, com 10.890 novos casos.
Existem vários tipos diferentes de câncer de pulmão, divididos em dois grandes grupos:
Os tumores na traqueia são raros. Podem
ser benignos ou malignos e primários ou
secundários. Entre os primários, os mais
comuns são o carcinoma
mucoepidermóide e o carcinoma de
células escamosas; já os secundários, em
sua maioria, são metástases ou invasão
direta de tumores próximos à traqueia,
como pulmão e esôfago.
Dados estatísticos
Apesar de ser uma doença agressiva e muito frequente, o câncer de pulmão é evitável
na maioria dos casos. Os tumores malignos do pulmão, traqueia e brônquios estão
relacionados ao tabagismo em cerca de 90% das vezes que ocorrem.
Estima-se que o risco de um fumante desenvolver câncer de pulmão é de cerca de 20
a 60 vezes maior que o risco de um não fumante. Mesmo para o tabagista passivo, o
risco é de pelo menos três vezes mais que o de uma pessoa não exposta à fumaça do
cigarro.
Quanto maior o consumo de tabaco maior será o risco de desenvolver câncer de
pulmão. As pessoas que param de fumar reduzem o risco de desenvolver a doença.
O câncer de pulmão é diagnosticado depois dos cinquenta anos de idade em 90%
dos casos, sendo a faixa etária de 60 a 70 anos a mais frequentemente comprometida.
Até pouco tempo atrás o câncer de pulmão comprometia quase que exclusivamente
os homens, porém nas últimas décadas a incidência vem aumentando
progressivamente entre as mulheres.
Atualmente, o câncer de pulmão compromete as mulheres quase que na mesma
proporção dos homens. Este aumento no número de casos dos tumores pulmonares
em mulheres se deve ao consumo crescente de tabaco e a maior dificuldade que as
mulheres fumantes têm de deixar de fumar. Além disso, estudos recentes sugerem
que talvez as mulheres sejam mais suscetíveis aos efeitos cancerígenos dos
componentes do cigarro. Entretanto, observa-se também um aumento da incidência
de câncer de pulmão em mulheres não-tabagistas. A razão para isto, contudo, ainda
está em discussão.
Sintomas
Geralmente os sintomas decorrentes do câncer de pulmão aparecem apenas quando a
doença já está avançada. Por este motivo a minoria dos casos é identificada em fase
inicial.
Não existem sintomas específicos de câncer pulmonar e eles se confundem com as de
outras doenças respiratórias, a maioria delas também relacionadas ao consumo de
tabaco, tais como o enfisema pulmonar, bronquite e pneumonias.
Os sintomas observados com maior frequência são: tosse, falta de ar, chiado, presença
de sangue no catarro e dor no peito. Diminuição do apetite e perda rápida de peso
também são sinais que devem chamar a atenção para a possibilidade de câncer.
Qualquer um desses sintomas, observados em fumantes, tanto em homens quanto em
mulheres, devem servir como um alerta para procurar orientação médica.
Traqueia – os principais sintomas são tosse, falta de ar, presença de sibilo ou estridor
(barulhos que ocorrem quando há obstrução da passagem de ar, como se fosse um
assobio) e presença de sangue no catarro.
Diagnóstico
Quando há suspeita de câncer pulmonar, o médico solicita alguns exames. O primeiro a ser
realizado é uma radiografia simples do tórax, que serve como um exame de avaliação inicial para o
diagnóstico de câncer. Qualquer suspeita de anormalidade no exame de raio-X indicará a
necessidade de realizar uma tomografia computadorizada do tórax. Esse exame fornece
informações muito detalhadas sobre os pulmões e é o melhor para se pesquisar a presença de
câncer do pulmão. Caso estes exames evidenciem alterações suspeitas de câncer, será necessária a
realização de uma biópsia. Somente o resultado da biópsia pode confirmar a presença de câncer do
pulmão.
A biópsia pode ser obtida através de uma broncoscopia ou por uma punção guiada pela tomografia
computadorizada. A broncoscopia é um exame endoscópico que permite ao médico visualizar o
interior dos brônquios. Pode ser realizado com anestesia local e sedação, sem a necessidade de
internação. Além disso, caso se observe alguma alteração nos brônquios, a biópsia poderá ser
realizada para esclarecer o diagnóstico.
Nem todos os tumores do pulmão podem ser identificados dentro dos brônquios, por este motivo a
broncoscopia não consegue determinar o diagnóstico preciso de câncer de pulmão em muitos
casos. Quando isso não é possível, outro exame utilizado é a punção percutânea orientada pela
tomografia. Este exame é feito com anestesia local e consiste na introdução de uma agulha pela
pele do tórax até se atingir a lesão pulmonar. Por meio dessa agulha pode-se realizar a biópsia da
lesão.
Em alguns casos, a biópsia por broncoscopia ou guiada por tomografia não consegue definir o
diagnóstico da lesão pulmonar. Nesta situação, se a probabilidade de câncer de pulmão for muito
alta (com base em dados da história clinica e achados de imagem), é necessária a biópsia cirúrgica
que na maioria das vezes pode ser realizada por vídeo (3 pequenas incisões no tórax).
Apenas com o resultado da biópsia é possível confirmar o diagnóstico de câncer de pulmão. São
mais de dez tipos diferentes e esta classificação é importante para a escolha do tratamento.
Metódos

Broncoscopia Pulsão guiada

Radiografia de
pulmão
PREVENÇÃO
Apesar de ser um tipo frequente de câncer e de causar
muitas mortes, o câncer do trato respiratório é uma
doença potencialmente evitável

Evitar o consumo de tabaco;


Manter vacina pneumocócica em dia;

Atenção aos sinais do corpo para um diagnóstico precoce;

Uso de máscara em área de risco (carvoeira, por exemplo)


Evitar a exposição passiva à fumaça do cigarro
Tratamento
O tratamento a ser escolhido depende de
fatores como tipo de câncer, estágio de
desenvolvimento da doença, idade e saúde
geral da pessoa. Abordagens mais comuns:
cirurgias, radiação, quimioterapia,
imunoterapia e a terapia-alvo.

A cirurgia e o principal tratamento para o


câncer traqueal. Sempre que possível, é
seguida de terapias, como radiação ou
quimioterapia.
Cirurgia
A ressecção cirúrgica melhora o prognóstico, os sintomas e a
qualidade de vida do paciente. A sobrevida em 5 anos é de
50% para pacientes tratados com cirurgia, enquanto é de
apenas 0% em pacientes que não são candidatos ao
procedimento cirurgia. Vários fatores são considerados na
decisão de uma intervenção cirúrgica, como idade,
comorbidades, mobilidade do pescoço, extensão do câncer e
grau de invasão.
A cirurgia não é recomendada em pacientes com tumores
envolvendo mais de 50% do comprimento da traqueia,
devido á correlação com aumento da mortalidade. Outras
contraindicações para a cirurgia incluem insuficiência
respiratória, dependência de corticosteroides orais, invasão do
coração ou aorta, metástases a distância e envolvimento de
vários grupos de linfonodos.
É o principal tratamento para adenomas brônquios. O
cirurgião remove o câncer e parte do tecido ao redor. Os
gânglios linfáticos em volta do tumor também podem ser
removidos, para impedir a propagação da doença.
Radioterapia

Pode ser usada para tratar tumores que envolvem mais


de 50% da traqueia ou se espalharam para os gânglios
linfáticos ou outras áreas do tórax. Deve ser usada em
pacientes que não são bons candidatos á cirurgia. No
caso de um tumor adenoide cístico, a radioterapia pode
ser usada após a cirurgia. Existem dois tipos de
radioterapia para tumores traqueais: A RADIAÇÃO DE
FEIXE EXTERNO e a BRAQUITERAPIA.

Radiação de feixe externo

Feita diariamente em ambulatório, dura poucos minutos


e o paciente geralmente não sente nada, mas podem
ocorrer efeitos colaterais como mal-estar.
Braquiterapia
Envolve a inserção de "sementes" de radiação, que são
temporariamente implantadas perto do tumor para
matá-lo. É feita em ambulatório por meio de um
broncoscópio que passa um minúsculo cateter
através do tumor. As sementes são implantadas neste
cateter por alguns minutos e, em seguida, o cateter e
as sementes são removidas.
Quimioterapia Os efeitos da
quimioterapia são:

A literatura carece de ensaios clínicos randomizados •Fadiga;


•Náuseas e
examinando quimioterapia em pacientes com câncer de vômito;
células traqueais, e o papel da quimioterapia permanece •Perda de cabelo;
ainda obscuro. No entanto, a quimioterapia à base de •Perda de apetite;
•Diarreia;
cisplatina é usada em combinação com radioterapia na •Maior risco de
doença ir ressecável ou após a cirurgia, principalmente para infecção.
o subtipo escamoso, baseando na semelhança com tumores
de cabeça e pescoço, em que esta combinação já está bem
estabelecida.
Tratamento sistêmico que pode destruir células cancerosas
por todo o corpo alguns medicamentos de quimioterapia
são administrados por via intravenosa e outros podem ser
tomados por via oral. A quimioterapia é ás vezes usada para
reduzir tumores antes da cirurgia ou para destruir quaisquer
células cancerosas remanescentes após a cirurgia.
Radiação
Este tratamento usa raios x de alta energia para matar as
células cancerosas. Pode ser feita antes cancerosas. Pode
ser feita antes da cirurgia, para reduzir o tamanho do
tumor, ou após, para eliminar qualquer célula cancerosa
deixada para trás.

Pode causar efeitos colaterais como:

••Fadiga;
•Vermelhidão da pele na área onde foi feito o
tratamento;
•Dor de garganta e boca;
•Dificuldade para engolir;
•Tosse;
•Falta de ar.
Esses efeitos colaterais podem persistir por 3 meses após
a conclusão do tratamento radioterápico.
Imunoterapia
Muitas vezes, o organismo não consegue combater
o tumor porque as células cancerosas produzem
proteínas que ajudam o câncer a se camuflar, a se
esconder do sistema imune. Os medicamentos
imunoterápicos impedem este disfarce e, com isto,
ajudam o sistema de defesa do próprio corpo a
combater a neoplasia.
Terapia alvo
Tratamento que atua nas proteínas ou genes que
são exclusivos daquele câncer e que o ajudam a
crescer. Em seguida, a terapia-alvo inibe estes
fatores de crescimento impedindo a propagação
do câncer.
O tratamento do câncer de
pulmão depende de vários fatores.
•Saúde geral do paciente;
•Tipo de tumor;
•Estágio do tumor.

Como é
Cirurgia, radioterapia e
quimioterapia são as principais

feito o
formas de tratamento do câncer
de pulmão, e podem ser feitas em
combinação.

tratamento O câncer de pulmão de células


pequenas espalha-se rapidamente

do câncer para partes distantes do


organismo. O tratamento para
este tipo de câncer, geralmente,
envolve quimioterapia e
tadioterapia.
O tratamento, nesse caso,
depende principalmente do
estágio do câncer.
Estágios
estágio 1
•Significa que o câncer é pequeno e está restrito ao pulmão. Nesse caso, a cirurgia é o
principal tratamento. O cirurgião pode remover:
•Uma pequena parte do pulmão (segmentectomia);
•Um lobo inteiro (lobectomia);
•Todo o órgão (pneumonectomia).
•Os pacientes desse grupo que não podem ser submetidos à cirurgia por motivos
clínicos são, geralmente, tratados por radioterapia, acompanhada ou não de
quimioterapia.
estágio 2
Significa que o tumor se espalhou para tecidos próximos ou comprometeu os gânglios
linfáticos(fazem parte do sistema imunológico e estão espalhados em regiões
estratégicas do corpo para defendê-lo dos agentes agressores). O tratamento para o
estágio 2 é radioterapia combinada com outras formas de tratamento, principalmente
cirurgia.
estágio 3
Significa que o câncer está em mais de um lobo do pulmão ou se espalhou para os
gânglios linfáticos ou estruturas próximas. O tratamento envolve cirurgia, radio ou
quimioterapia.
estágio 4
Nesse estágio, o câncer já se espalhou para partes distantes do corpo e é difícil curá-lo.
As opções de tratamento para estes casos são radioterapia, quimioterapia e
imunoterapia, com o objetivo de diminuir o tumor e aliviar sintomas.
Efeitos colaterais
As técnicas utilizadas no tratamento do câncer de pulmão podem
provocar efeitos colaterais. É possível que sejam mais leves ou mais
acentuados, isso varia muito de pessoa para pessoa. No entanto,
com os cuidados indicados pelo médico, esses sintomas podem ser
diminuídos ou evitados. Além disso, a maioria deles é curto prazo e
tendem a desaparecer após o término do tratamento.

•Cansaço;
•Perda de cabelo;
•Náusea;
•Diarreia;
•Perda de peso;
•Anemia;
•Infecção;
•Alterações na pele;
•dores no corpo.
Cuidados Em casos de fases terminais,em
Durante o tratamento é importante que

paliativos que
tempo
o paciente
de vida,o
tem pouco
tratamento
os profissionais da saúde
suporte emocional ao paciente e família
forneçam

paliativo se torna prioritário Os cuidados paliativos visam aliviar os


para garantir qualidade de vida sintomas e melhorar a qualidade de vida
e conforto. dos pacientes.
A abordagem desse tratamento é feita
Pacientes com câncer de pulmão, muitas
ao paciente com a participação da
vezes, se beneficiam de alguns
família e com uma equipe multifuncional
procedimentos para problemas
composta por profissionais da saúde que
provocados pela doença. Por exemplo, os
atendam as necessidades do paciente
pacientes com câncer de pulmão
como nutricionista, terapeuta,etc. Esses
avançado podem apresentar falta de ar.
profissionais ficam responsáveis por
Isso pode ser provocado por uma série de
acompanhar e ajudar no bem estar do
fatores, incluindo derrame pleural ou
paciente e família .
obstrução de uma via aérea pelo tumor.
Os principais pontos a serem abordados
Embora a quimioterapia ou outros
no suporte paliativo de pessoas com
medicamentos possam ajudar, outras
câncer na traqueia ou brônquios são:
abordagens terapêuticas podem ser
Dor ,fadiga,perda de apetite,náuseas,
necessárias.
estresse,falta de ar ,insônia,
angústias,depressão e o medo sa morte
Cuidados paliativos
Terapia fotodinâmicas
Terapia fotodinâmica. Esse tipo de tratamento pode ser utilizado para tratar o câncer de
pulmão em estágios iniciais, em casos que ainda a lesão está localizada mais
externamente e quando outros tratamentos não estão indicados. Essa técnica também
pode ser usada para abrir as vias aéreas obstruídas por tumores, permitindo que o paciente
possa respirar melhor. Nessa técnica, um medicamento ativado pela luz, é injetado na veia
do paciente, como o objetivo de que as células cancerígenas o captem. Após alguns dias, o
fármaco se acumula nas células cancerígenas, um broncoscópio é introduzido até o local,
sob anestesia local ou geral. Uma luz laser especial colocada na extremidade do
broncoscópio é dirigida ao tumor, ativando a droga que destrói as células cancerígenas.
Essas células mortas são removidas durante a broncoscopia. A terapia fotodinâmica pode
provocar inflamação na via aérea por alguns dias, provocando falta de ar, tosse com
expectoração de muco espesso ou sangue.

Desobstrução das vias aéreas


Tratamento para desobstrução das vias aéreas. Se o câncer está crescendo em uma via
aérea, ele pode obstruir a mesma e causar complicações, como falta de ar e pneumonia. Às
vezes, isso é tratado com radioterapia, mas outras técnicas também podem ser usadas.
CONCLUSÃO
É muito impoante que pacientes com suspeita ou diagnóstico de câncer sejam
prontamente encaminhados a Centros de Referência para o adequado diagnóstico e
imediato início do tratamento oncológico, que deve ser conduzido por uma equipe de
prossionais especializados, de forma que possam receber o melhor cuidado possível.
De acordo com os dados do Instituto Nacional do Câncer – INCA, são esperados para o
ano de 2017 cerca de 12.600 novos casos de câncer em pessoas menores de 18 anos no
Brasil. As regiões Sudeste e Nordeste apresentarão os maiores números de casos novos,
6.050 e 2.750, respectivamente, seguidas pelas regiões Sul (1.320), CentroOeste (1.270) e
Noe (1.210).
A possibilidade de cura em crianças e adolescentes já ultrapassa 70%, quando a doença
é diagnosticada precocemente e tratada adequadamente. A estimativa é de 2.835 por
ano na faixa etária de 0 a 18 anos (2013 – SIM). O tratamento do câncer pode ser realizado,
principalmente, através de cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Na maioria dos casos, é
necessário combinar duas ou mais dessas modalidades
Obrigada!

Referências Bibliográficas
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cuidad
os-paliativos-para-cancer-de-pulmao-de-nao-
pequenas-
celulas/6447/1220/#:~:text=Os%20cuidados%2
0paliativos%20visam%20aliviar,podem%20a
presentar%20falta%20de%20ar

https://centrodeoncologia.org.br/tipos-de-
tratamento/pulmao-traqueia-e-bronquios/

https://centrodeoncologia.org.br/tipos-de-
tratamento/pulmao-traqueia-e-bronquios/

https://www.ufrgs.br/ligadeoncologia/index_a
rquivos/objetivos.htm

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