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Câncer de pulmão
Tumor maligno que mais mata no mundo e uma das tres neoplasias malignas mais
incidentes

Em 90% está relacionado com o consumo de tabaco

No brasl foi resposnavel por 26,492 obitos no anos de 2015

Sobrevida media em paises em desevolvimento fica em torno de 5 anos, 90%


nesse período vai morrer; nos paises desenvolvidos, 13 a 21% vai ter
sobrevivencia no 5 anos após o dg.

menos comum como contato com asbesto, radioterapia

Relaçao direta, o aumento do consumo gera um mesmo pico de cancer de


pulmao

não tem estudos para relacionar o CA com uso de cigarros eletronicos, pois
depende de tempo de uso para criar essa relação.

FATORES DE RISCO

Tabagimo

ocupacionais - asbesto, radonio, uranio, arsenio, niquel e carvão mineral

infecções pulmonares de repetição

Poluição

Genéticos

Sintomas
demora para apreceidmento de sintomas e na maioria das vezes inespecificos:

tosse, geralomente seca

ocorrem de acrodo com a locaçozç]o do tumor

nao tem contato com estruturas mediastinais na maioria das vezes nao gera
sintomas, não mais que uma tosse habitual. assim quando avança, começa a

Câncer de pulmão 1
causar invasão de mediastino, parede toracica causar derrame pleurarl, nesse
momento ja inrtatavel

Hemoptise

pneumonias de repetição ou mal curadas

edema no pescoço ou na face - colapso de estruturas por compressão tumoral

perda de peso importante

rouquidão ppor mais de uma semana

dependem mais do local e da progressão do que de fato do tipo histologico para


gerar sintomas

mais comuns tosse 50-75%; hemoptise 25 a 50%; dispenia e dor toracica 20%

Sindrome da veia cava superior

edema de face, pescoço e cintura escapular; turgencia venosa;

Tumor de pancoast - quando se localiza no apice, invadinado canal espinal


plexo braquial ou arteria e veia subclavia

Síndroem de Horner - anisocoria, ptose, enoftalmia e anidrose -


comprometimento do nervo simpático - geralmente tardios, com grandes
tumores

INVESTIGAÇÃO

Suspeita passa por exame de imagem - RX de torax e seguir TC de tórax para


avaliar melhor;

resso e petCT são de acompanhamento e de resguardo

tomo e rx - opacificação solida, espiculada, sem broncograma aéreo e inicia


suspeita por uma massa;

PET CT contrastado, tecidos captam o liquido e aparecem no exame, sem


precisar de biópsia. Localizar e identificar metastase, a distancia ou no mesmo
foco

DIAGNÓSTICO

Não pode ser realizado sem definicação patologica - compativel com malignidade e
tipo histologico. a biopsia pode ser

broncoscopia - quando lesão central, nao tao periferica, por exemplo, no meio
do bronqui

Câncer de pulmão 2
Biópsia transtorácica - guiada por TC ou ECO de tórax

Biópsia cirurgica -

Estradiamento pelo sistema TNM

Que vai de 1a1 até IVB

CLASSIFICAÇÃO

4 subtipos são 90% das neoplasias de pulmao

escamoso, de pequenias celulas, adenocarcinoma e carcinoma de grandes


células

1. Escamoso

a. costumava ser o mais comum, perdeu para o adeno

b. tem maior relação com o tabagismo que caiu pois as taxas de tabagismo
cairam

c. exibe crescimento mais central

d. dissemina apra linfonodos regionais

e. 10% podem apresentar cavitação

2. Carcinoma de pequenas celulas

a. 15% terceito mais comum

b. metastatiza muito tapido, boa respsota inicia a quimioterapicos, mesmo


assim tem o pior prognostico

3. Adenocarcinoma

a. o mais comum, relação menor com o tabagismo e maior com fatores


ambientais e geneticos

b. 50% dos casos serão adenocarcinomas

Câncer de pulmão 3
c. aspecto de formação glandulares e produção de mucina → muito escarro,
chamado broncorreia

d. comum ser solitario, especialmente em aspecto de vidro fosco

MESTÁSTASES

Comuns nas ganglionares mediastinais, apresentam em até 80% dos casos

todos os tipos podem se disseminar, mas em caso de disseminação precoce e


maciça se pensa em de pequenas celulas

disseminação hematogenica, mais comum para SNC, ossos, figados e adrenais,


nessa ordem

importante para estadiamento e estudo do paciente com exames


complementares como cintilografia óssea, usg de abd, etc.

Sindromes paraneoplásicas

Tipicamente causadores de sindromes

se aprensetam em cerca de 1/3

o hipocratismo digital é o mais comu m

costuma desaparecer com o tratamento efetivo da doença

Endocrino metabolicos

sindrome de cushing

hieprcalceimia nao explicada

secreção inapripriada de ADH

neuromuscualres

miastenia símile

cardiocasculares hematologicas

tromboflebite migratória

TRATAMENTO

avaliar funcionalidade ECOG, Karnofsky, avaliar risco beneficio ao tratamento

Depende do tipo histologico e do estadiamento

quimio x radio x resecção


satats funcional do paciente

Câncer de pulmão 4
RASTREIO

Rastrear com o tumor ainda ressecável, para curar o paciente

55 anos de idade; > 30 maços-ano; Tendo fumado n os últimos 15 anos - se fossem


rastreados como TC de torax rweduziria a mortalidade, em relação ao nao rastreio
ou rastreio com RX.

PCT entre 50 a 80 anos, carga tabagica de 20 maços anos ou que fumem ou


tenham fumado nos utlumos 15 anos → tem que rastrear como TC de tórax em base
dosagem, para rastrear nódulo. Anualmente

https://prod-files-secure.s3.us-west-2.amazonaws.com/e31621cf-5761-475c-8
27e-8fc7c0dba3fe/c6494831-0900-4804-8abf-fbaf9e9b8ff5/lung-cancer-clinici
an-summary.pdf

Após o rastreio, identificado o nódulo, aplica Lung Rads e dá segmento, pet ct,
abordagem cirurgica, etc

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Câncer de pulmão 6

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