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Cistos

Pancreáticos
Acadêmico: Felipe Arruda, I2, UFC
Médico: Osvaldo Pimentel, R2 –
Clínica Médica
Sumário
01 Introdução
.

02 Classificação e
Fisiopatologia

03 Manejo
Introdução
Introdução

Houve um incremento considerável no diagnósticos de cistos
pancreáticos, porém esse aumento foi devido, principalmente, à
evolução dos métodos diagnósticos.

Tem elevada prevalência (~20%), sendo os Pseudocistos os mais
encontrados (~46%)

Geralmente são achados incidentais

Transformação maligna é um evento raro
Classificação e
Fisiopatologia
Pseudocistos
Pseudocisto


Coleções fluidas circundados por parede
fibrosa

Sua patogênese é, principalmente, de
origem traumática ou pela reabsorção de
necrose pancreática após episódio de
pancreatite aguda

Pseudocisto

Seu quadro clínico é espectral

Pesquisar histórico do paciente

A TC é uma excelente ferramenta
diagnóstica

Outras ferramentas: RNM, CPRE, USG
Endoscópica, punção aspirativa.


Neoplasias
císticas
Cistoadenoma
Seroso

Neoplasias benignas originadas de células
centroacinares.

Mais frequente no sexo feminino após a 6ª
década de vida

Corpo e cauda pancreático

Não se comunicam com o sistema ductal


Cistoadenoma
Seroso

O diagnóstico pode ser firmado pela TC +
USG

Em casos duvidosos, pode-se lançar mão
da punção aspirativa com análise citológica


Cistoadenoma
Seroso


Cistoadenoma
Seroso

Painel esquerdo: Baixa potência revela múltiplos espaços microcísticos dentro da


lesão. Painel direito: alta potência mostra que o revestimento do cistadenoma é
composto por células planas cuboidais ricas em glicogênio
Cistoadenoma
Mucinoso

Septadas, de paredes espessas, sem
comunicação com o ducto pancreático.

Estroma morfologicamente similar córtex
ovariano.

Corpo e cauda

Pode apresentar diferentes graus de atipia
(lesão pré-maligna)

Classificado em: Adenoma, Boderline e
maligno.

Mais comum em mulheres na
perimenopausa.


Cistoadenoma
Mucinoso

Seu quadro clínico é espectral.

Conteúdo mucinoso tem mais atenuação
que a água na TC

USE com punção aspirativa é uma opção
na dúvida diagnóstica

Citologia e análise de DNA


Neoplasia mucinosa
papilar intraductal
(IPMN)

Neoplasia intraductal produtora de mucina

Envolve ducto pancreático principal e seus
ramos

Lesão pré-maligna

Maioria na cabeça do pâncreas

Mais frequente em homens na 6ª década
de vida


Neoplasia mucinosa
papilar intraductal
(IPMN)

Quadro clínico inespecífico

Na maioria das vezes, o diagnóstico é
firmado pela TC, porém RNM, CPRE e
USE também são ferramentas diagnósticas
importantes.

Dilatação do ducto pancreático principal ou
seus ramos.


Obrigado!

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