Você está na página 1de 16

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Instituto de Ciências da Saúde


Tecnologia em Radiologia

PIM
Projeto Integrado Multidisciplinar

HISTÓRIA DA RADIAÇÃO CONVENCIONAL

Orientador: Profº Dr. Cleber Frigi Bissoli

Artigo apresentado junto Curso


de Tecnologia em Radiologia do
ICS como parte da nota das
disciplinas Cursadas no
semestre.

São José dos Campos – SP


UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Instituto de Ciências da Saúde
Tecnologia em Radiologia

HISTÓRIA DA RADIOLOGIA CONVENCIONAL

Apresentado ao Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista em


julho/2019, avaliado conforme relação abaixo:
Nota do trabalho escrito (Artigo): _________

Nota da apresentação oral:

Amanda Batista Rodrigues D71AFG1 Nota:


Breno Dantas Lencioni D65JBE0 Nota:
Kévily de Carvalho Oliveira D838BG5 Nota:
Simone Márcia Neto T8818H4 Nota:
Tiago Tales Rangel N368CE2 Nota:
Vinícius Cardoso N3203F1 Nota:

PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar

BANCA EXAMINADORA

____________________________________
Orientador Profº Dr. Cleber Frigi Bissoli
Universidade Paulista – UNIP
____________________________________
Profº
Universidade Paulista – UNIP
____________________________________
Profº
Universidade Paulista – UNIP
RESUMO

O seguinte trabalho aborda a história da descoberta da radiação X, assim como a


evolução de técnicas e efeitos na radiologia e medicina. Com base nos estudos do
cientista alemão Wilhem Conrad Rõentgen, professor e físico da Universidade de
Wurzburg, que descobriu e desenvolveu um estudo aprofundado em relação ao tema,
tão profundo foi sua pesquisa e comprovação que pouco foi descoberto após suas
teorias comprovadas. Leva-se em consideração, também que, Rõentgen conseguiu
entranhar-se às propriedades do raio, mas não totalmente aos seus efeitos, com isso,
no decorrer dos anos, pode-se ter uma melhora significativa ao que se diz respeito a
proteção do paciente e nos manuseios dos equipamentos, podendo então ser
utilizados de forma segura em prol de observar o interior das pessoas ainda vivas e
sem intervenção cirúrgica.

Palavras-Chave: Raio X, Rõentgen, diagnóstico, imagem.


4

INTRODUÇÃO

O trabalho relata a descoberta do raio X e como suas propriedades podem ser


utilizadas para diagnosticar doenças e enfermidades internas, seu uso ajuda na
visualização de anomalias e patologias dentro do corpo do paciente, a explicação é
simples, porém seu estudo teve início em 1895, pelas mãos de o cientista alemão
Wilhem Conrad Rõentgen.
Os estudos que vieram com base nos dele puderam apresentar melhorias em
seu manuseio, tornando o procedimento mais seguro para o paciente e para quem
fica responsável pelos equipamentos.
Importante ressaltar que algumas doenças só podem ser confirmadas a partir
dos exames de imagem, neste trabalho abordaremos algumas dessas doenças que
atualmente dependem do diagnóstico apresentado a partir da radiologia.
Com o crescente número de casos que necessitam desse procedimento, fez-
se necessário a atualização e avanço dessa tecnologia, onde médicos e técnicos
precisaram se aperfeiçoar a fim de atender e utilizar com exatidão, diminuindo as
chances de um diagnóstico impreciso, com isso a proteção e aprendizado dos
responsáveis pelo procedimento se tornou uma das prioridades, tornando-o mais
seguro para os profissionais.
5

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados como instrumentos de pesquisa os livros e artigos listados nas


referências bibliográficas, sobretudo o site SciELO e banco de dados e imagens
online.
6

RADIOLOGIA CONVENCIONAL

A radiografia convencional é o processo de obtenção de imagens


bidimensionais do corpo humano utilizando feixes de raios X e filme fotográfico. Foi a
primeira técnica de radiodiagnóstico desenvolvida depois da descoberta dos raios X
em 1895, pelo cientista alemão Wilhelm Conrad Röntgen, professor e físico da
Universidade de Wurzburg, e durante décadas, foi o único método de imagem
existente 1.

Figura 1: Wilhelm Conrad Röntgen

Mesmo com o desenvolvimento de diferentes técnicas, como a tomografia


computadorizada ou a ressonância magnética, ainda há muitos exames de
radiografias convencionais que não foram substituídos, por serem mais práticos, mais
baratos ou mais úteis em determinados casos 2.
O equipamento de radiografia é composto pelo tubo de raios X, filtros,
colimadores, mesa de altura ajustável, detector (receptor) da imagem, mesa de
controle do operador e processadora dos filmes. O receptor da imagem é o filme
radiográfico colocado dentro de um chassi (ou cassete) e posicionado sob a mesa de
exames ou em um suporte no caso da radiografia feita com o paciente em pé 2.
7

Figura 2: Aparelho de raio X

Os equipamentos atuais nem se comparam aos recursos e tecnologias da


época, importante salientar que os conhecimentos da data em questão também eram
limitados. As dúvidas eram freqüentes, e os esculápios sonhavam enxergar
diretamente o interior do corpo humano para conhecer o estado dos órgãos,
escondidos sob a pele 2.
Ao descobrir os raios X, Röntgen previu que esses raios poderiam ser usados
a fim de tornar "transparente" o corpo humano para que suas partes internas fossem
reveladas. A previsão do professor Röentgen se cumpriu e revolucionou a ciência
médica. O uso dos raios Röentgen se difundiu rapidamente pelo mundo todo e ampliou
consideravelmente a possibilidade de diagnosticar doenças 1.
Foi criada uma nova especialidade dedicada ao diagnóstico - a Radiologia - que
rapidamente se aperfeiçoou durante as décadas que se seguiram. Denominada
atualmente radiologia convencional, ela permanece ao lado de outros métodos de
imagem surgidos a partir de 1970, que formam um conjunto denominado
imagenologia. Depois de tantos decênios, em que foi o único método de imagem, a
radiologia convencional passou a constituir uma das especialidades dentro da
imaginologia, pois restaram muitos exames ainda não superados pelas inovações que
surgiram. Alguns deles, por serem mais práticos e de menor custo e outros por ainda
não poderem ser substituídos 1.
A radiologia convencional atravessa uma fase de transição entre as antigas e
as modernas técnicas de engenharia mecânica e eletrônica; Programas de informática
e o aperfeiçoamento dos receptores de imagem deram origem à radiologia digital, que
simplifica e aperfeiçoa a recepção das imagens sem reduzir as responsabilidades dos
8

técnicos de seguir corretamente os princípios de técnica radiográfica, dedicar esmero


a seu trabalho e a boa atenção para com os pacientes 1.

A Medicina do final do século passado passou por importantes


mudanças. A partir da década de 1970, na área do diagnóstico por
imagem, surgiram a ultra-sonografia, a tomografia computadorizada e
a ressonância magnética, uma verdadeira e indiscutível revolução no
diagnóstico médico. A contribuição dos novos métodos propiciou um
índice de acerto diagnóstico e uma nova abordagem das patologias
nunca dantes imaginada. Nem Röentgen, o descobridor dos raios-X,
poderia imaginar 2.

Mas, não se pode negar que a radiologia tradicional foi precursora de tudo isso,
tendo ainda hoje, em pleno século XXI, importância capital no raciocínio diagnóstico
e nas técnicas desenvolvidas.

Temos a certeza de que, nos próximos anos, a radiologia convencional


agregar-se-á a tecnologia digital, porém todos os conceitos de física
da radiação, posicionamento, técnicas e abordagens serão, nada
mais, nada menos, que o aprimoramento das técnicas desenvolvidas
na época da radiologia convencional analógica 3.
9

HISTEROSSALPINGOGRAFIA

O exame de histerossalpingografia (HSG) tem como principal função, estudar


a infertilidade da mulher, isto é 85% das indicações desse exame é para este fim, há
também outras afecções ginecológicas que são diagnosticadas e controladas por esse
tipo de exame 4.
A HSG é utilizada é utilizada no diagnóstico de sinéquias intrauterinas, miomas
e tem como objetivo controlar resultados de má-formação uterina, cirurgia reparadora
das trompas e etc 4.
A histerossalpingografia é também utilizada por ginecologista como forma
terapêutica, pois pelo uso da injeção do contraste, pode haver um distreitamento de
uma tuba uterina estreitada, ocluída ou tortuosa 4.
A interpretação de uma histerossalpingograma pode ser conciliada com uma
ultrassonografia transvaginal ou tridimensional, por ressonância magnética (para o
diagnóstico de má-formação uterina) ou laparoscopia diagnóstica 4.
Esse exame é realizado por uma injeção de um contraste Iodado, por uma
cânula que é inserida no colo uterino. O contraste irá contornar as cavidades uterinas,
cavidades tubárias e a cavidade pélvica. O contraste deverá ser devidamente
monitorado por um profissional, pelo fluoroscópio e por fim, serão selecionadas as
imagens no seriógrafo 4.
Quando as cavidades cérvico-corporais são preenchidas normalmente pelo
contraste, assim mostrando os padrões anatômicos normais, o histerossalpingograma
é considerado normal 4.
Para realizar esse exame, é necessário um aparelho de raio x com seriógrafo,
contraste, cânula e uma processadora que irá ser responsável pela qualidade das
imagens e por esse motivo, deve ser uma boa processadora. Para uma correta
interpretação do exame, requer um profissional radiologista ou técnico especializado
e apto à prática. A duração do exame é em média de 45 minutos, com pouquíssima
dor e desconforto, não há necessidade de anestesia. É utilizado contraste
hidrossolúvel (contraste iodado solúvel em água) que tem capacidade de ser
absorvido e eliminado pelos rins. É utilizado 20 ml de contraste hidrossolúvel no qual
é suficiente para obter boas imagens e será tolerável ao paciente 4.
10

Figura 3: Histerossalpingografia

Indicações:

Infertilidade, tumores cavitários, más-formações uterinas, estudo da


permeabilidade tubária, adenomiose, miomas, controle pós-operatório e entre outros.

Contraindicações:

Infecção genital ativa, gravidez ou suspeita, após curetagem uterina recente,


intolerância ao contraste, após cirurgias do útero, etc.

Preparo do paciente:

• Paciente deve usar de noite, na véspera do exame o Fleet enema.


• Deverá se certificar que não haja nenhuma infecção vaginal.
• Explicar ao paciente como funciona o exame, explicar que quase não há dor.
• Se a paciente for tensa, é recomendável usar um ansiolítico, que irá diminuir a
ansiedade e a tensão, fazer o uso do mesmo na véspera e no dia do qual
realizará o exame.
11

• Na hora do exame, deve-se realizar uma antissepsia vaginal. Irá ser injetado ¼
de mg de atropina que tem efeito relaxante, meia hora antes da realização do
exame, que irá agir na prevenção de espasmo e reflexo vago-vaginal.
12

URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL

O objetivo deste exame é analisar a parte fisiologia, tamanho e forma da bexiga


e uretra, canal por onde passa a urina, como também identificar infecção do trato
urinário que com mais frequência atingi as crianças causando hospitalizações. É
também indicado para anomalias congênitas do trato urinário, infecção urinária,
anormalidade da genitália e estenose em homens (estreitamento do canal da uretra
que pode haver diminuição ou até mesmo interrupção completa do fluxo urinário), e
indicado também para analisar se uma criança tem refluxo vesicoureteral, onde a urina
da bexiga volta para cima, muitas vezes até os rins, ou também casos de suspeita de
obstrução da uretra, porém este último é realizado com maior frequência em pacientes
femininas, porque para homens é mais comum ser pedido de Uretrocistografia
retrógada, mais pacientes de ambos os sexos são submetidos ao método miccional 5.

Figura 4: Uretrocistografia miccional

O exame é feito por uso de fluoroscopia e um agente de contraste introduzido


por meio de uma sonda na bexiga. A fluoroscopia é uma técnica usada para obter
imagens em tempo real em movimentos das estruturas através do fluoroscópio 6.

Para este exame é usado:


• Luvas;
• Sonda vesical;
• Gaze;
13

• Pomada anestésica;
• Contraste iodado;
• Soro fisiológico.

Para homens e mulheres usam-se concentrações de 25 ml de contraste para


250 ml de soro fisiológico e 50 ml de contraste para 500 ml de soro, respectivamente.
Lembrando que para exames do aparelho urinário não podem ser realizados com
contraste baritados, pois é tóxico. Uma das características do sulfato de bário é que
ele é insolúvel, ou seja, o organismo não absorve, o que significa que se houver
extravasamento pode gerar dores e complicações no paciente 6.
Para realização do exame em homens adultos devemos primeiramente fazer a
anamnese, onde irá ser feito um questionário de perguntas a respeito do paciente e o
porquê do exame. Com o paciente usando uma camisola pedir para ele urinar antes
do exame, em seguida realizar um raio X simples antero posterior da bexiga com filme
24x30, fazer a higiene do local, introduzir a sonda na uretra presa a uma seringa para
introduzir o contraste já diluído em soro, colocar o paciente em oblíqua e fazer um raio
X injetando contraste e em seguida outra incidência injetando mais contraste ainda no
filme 24x30 até encher a bexiga, logo após fazer outra incidência da bexiga em antero
posterior e com paciente miccionando fazer mais uma incidência em oblíqua e por
último, uma incidência pós miccional 6.
No caso de pacientes mulheres vai ser feito o mesmo procedimento só
mudando as duas últimas incidências sendo uma em oblíqua posterior direita e
esquerda e outra pós-miccional em antero posterior em decúbito dorsal 6.
Em pacientes crianças masculinas são feitos os mesmos procedimentos com
incidências, porém mudando a dosagem e o filme, a dosagem passa a ser de 20 a 30
ml de contraste para 150 a 300 ml diluído em soro fisiológico e filme 18x24. E
pacientes crianças do sexo feminino o mesmo procedimento, porém mudando as três
últimas incidências, uma um raio X oblíqua em decúbito dorsal com paciente
miccionando, outra incidência oblíqua posterior direita e esquerda e uma pós-
miccional em AP decúbito dorsal 6.
Este exame não é indicado para pacientes com traumas no trato urinário,
estenose (onde não é indicada a passagem da sonda) não o exame em si, hematúria,
mulheres com gestação confirmada e paciente com quadro de desidratação e
insuficiência renal 6.
14

COLANGIOGRAFIA

A colangiografia é um exame de imagem que avalia especificamente as


condições dos ductos biliares, usado principalmente para detectar cálculos
(conhecidos também como pedras) e neoplasias 7.
Existem vários tipos de colangiografia:

• Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética


Esta é uma forma não invasiva (ao contrário de outros tipos de colangiografia)
para fazer imagens dos ductos biliares usando ressonância magnética. Esta técnica
não requer infusão intravenosa de contraste 7.

• Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada


Neste procedimento, um endoscópio, tubo longo e flexível, é inserido na
garganta do paciente, passando pelo esôfago e estômago até a primeira parte do
intestino delgado. É injetado um contraste para demarcar o ducto biliar e o ducto
pancreático nas imagens de raio X. Com isso, é possível visualizar qualquer
estreitamento ou bloqueio nos dutos. Este exame é mais invasivo que o citado
anteriormente, mas tem a vantagem de que o médico pode retirar amostras de células
ou líquidos para análise de imediato 7.

• Colangiografia Transhepática Percutânea:


Neste procedimento, é inserida uma agulha fina através da pele do abdome até
o ducto biliar no fígado. Este procedimento é realizado com anestesia local e contraste
para a realização de radiografias do ducto biliar. Assim, como na
colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, neste procedimento também pode
ser retirada amostras de líquidos ou tecidos para análise 7.

• A colangiografia intra-operatória (CIO)


É o exame realizado durante a colecistectomia e que foi introduzido em 1937
por Mirizzi, na Argentina. Sua validade tem sido discutida desde então, existem
cirurgiões que a realizam de forma rotineira, outros de forma seletiva e ainda alguns
que preferem não realizar sob hipótese alguma 8.
15

As vantagens apontadas pelos que defendem são: oferece um mapa da


anatomia da árvore biliar, diagnostica a litíase coledociana, em especial a silenciosa,
diagnostica a papilite, serve como poderoso registro da integridade das vias biliares
extra-hepáticas, pode prevenir a lesão iatrogênica das vias biliares e diagnostica a
eventual lesão já praticada 8.
As desvantagens apontadas são: alonga o tempo cirúrgico, aumenta os custos,
expõe a equipe médica e paramédica à irradiação ionizante e pode resultar em falso-
positivo 8.
O tempo gasto na realização da colangiografia intra-operatória no hospital
privado é de 18,5 minutos e no hospital universitário é de 31,43 minutos. A diferença
verificada entre o tempo das duas instituições é estatisticamente significativa.

Figura 5: Colangiografia
16

REFERÊNCIAS

1. SOCIEDADE PAULISTA DE RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM


(São Paulo). História da Radiologia. 2016. Disponível em:
<https://spr.org.br/institucional/historico-da-radiologia/#>. Acesso em: 20 abr.
2019.
2. VAL, Francisco Lanari do. Manual de Técnica Radiográfica. Curitiba: Manole,
2006.
3. CERRI, Giovanni Guido. Manual de Técnica Radiográfica: apresentação.
Manole, 2006.
4. MAIA, Hugo. Histerosalpingografia: introdução ao estudo da radiologia
ginecológica. 2009. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/mn/pdf/maia-
9788523209384.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2019.
5. SABARÁ HOSPITAL INFANTIL. Uretrocistografia Miccional. 2019.
Disponível em: <https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-
tratamentos/uretrocistografia-miccional/>. Acesso em: 23 abr. 2019.
6. PERETI, Élvio. Uretrocistografia Miccional: Conheça as Aplicações do
Exame. 2016. Disponível em: <http://radiologia.blog.br/diagnostico-por-
imagem/uretrocistografia-miccional-conheca-as-aplicacoes-do-exame>.
Acesso em: 23 abr. 2019
7. INSTITUTO ONCOGUIA (São Paulo). Exames de Imagem para Diagnóstico
do Câncer de Via Biliar. 2017. Disponível em:
<http://www.oncoguia.org.br/conteudo/exames-de-imagem-para-diagnostico-
do-cancer-de-via-biliar/3538/575/>. Acesso em: 20 abr. 2019.
8. BRESCIANI, Cláudio et al. COLANGIOGRAFIA INTRA-
OPERATÓRIA: CUSTOS E TEMPO GASTOS NA SUA REALIZAÇÃO
DURANTE A COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA. 2001. Disponível em:
<https://www.sobracil.org.br/revista/numero7/artigo03.htm>. Acesso em: 20
abr. 2019.

Você também pode gostar