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ÍNDICE PÁGINA
1. INTRODUÇÃO 1.1 11
alterações 11
2. MÉTODOS 16
2.1 Identificação de dados 2.2 16
Revisão 2.3 17
Objetivos futuros 17
Síndrome metabólica 19
3.2.2.1.1 Diabetes/metformina 19
3.2.2.1.2 Colesterol/estatinas 19
3.2.2.1.3 Obesidade 20
3.2.2.2 Fatores dietéticos 3.2.2.3 20
Pontuação de Gleason e Sociedade Internacional de Patologia Urológica 2019 nota 4,3 4,4 4,5 22
5. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 24
Processamento 5.2.9.2 41
5.3.2.1 Tomografia 44
computadorizada e RM 5.3.2.2 Calculadoras de 44
risco incorporando 44
resultados de 45
ressonância magnética e dados clínicos 5.3.2.3 PET/ 45
CT de colina 5.3.2.4 PET/CT baseada em antígeno de membrana específico da próstata 45
5.3.2.5 Calculadoras de risco 45
incorporando resultados de ressonância magnética e PSMA 5.3.3 Estadiamento 45
M 5.3.3.1 Varredura óssea 46
46
46
6. TRATAMENTO 52
6.1 Modalidades de tratamento 6.1.1 52
Tratamento diferido (vigilância ativa/espera vigilante) 6.1.1.1 52
Vigilância ativa 6.1.1.2 Espera 53
vigilante Prostatectomia radical 54
6.1.2 6.1.2.1 Introdução 6.1.2.2 55
Preparação pré-operatória 55
6.1.2.2.1 Educação pré-operatória do 55
paciente 6.1.2.2.2 Pré-operatória exercícios para 55
o assoalho pélvico 6.1.2.2.3 Antibióticos profiláticos 55
6.1.2.2.4 Terapia neoadjuvante de 55
privação androgênica 6.1.2.2.5 Momento da prostatectomia 55
radical 6.1.2.3 Técnicas cirúrgicas 6.1.2.3.1 56
Dissecção robótica anterior versus 56
dissecção poupadora de Retzius 6.1.2.3.2 Dissecção linfonodal pélvica 56
6.1.2.3.2.1 Complicações precoces da dissecção 57
ampliada de linfonodos pélvicos
57
6.1.2.3.2.2 Análise da biópsia do linfonodo 58
6.1.2.3.3 sentinela Dissecção do tecido adiposo anterior da próstata
e análise 58
histológica 6.1.2.3.4 Manejo do complexo venoso dorsal 6.1.2.3.5 58
Cirurgia poupadora de nervo 6.1.2.3.6 58
Pacientes com linfonodo positivo durante cirurgia radical
prostatectomia 59
6.1.2.3.7 Remoção de vesículas seminais 59
6.1.2.3.8 Técnicas de anastomose vésico-uretral 6.1.2.3.9 59
Manejo do colo vesical 6.1.2.3.10 Preservação 60
do comprimento uretral 6.1.2.3.11 Cistografia 60
antes da remoção do cateter 6.1.2.3 .12 Cateter urinário 60
6.1.2.3.13 Uso de dreno pélvico 60
61
6.1.2.4 Complicações agudas e crônicas da protatectomia radical 6.1.2.4.1 61
Efeito da reconstrução anterior e posterior na continência
6.1.2.4.2 62
Profilaxia para trombose venosa profunda 62
6.1.3 Radioterapia 6.1.3.1 63
Radioterapia por feixe externo 63
6.1.3.1.1 Aspectos técnicos 63
6.1.3.1.2 Escalonamento de 63
dose 6.1.3.1.3 Hipofracionamento 65
6.1.3.1.4 Terapia hormonal neoadjuvante ou adjuvante mais
radioterapia 66
7. ACOMPANHAMENTO 135
7.1 Acompanhamento: Após tratamento local 135
7.1.1 Definição 7.1.2 135
Monitoramento de estilo de vida, cognição, fadiga e função sexual 7.2.4 Métodos de 138
8.3.2 Melhoria da qualidade de vida em homens que foram diagnosticados com CaP 8.3.2.1 Homens 146
da decisão 147
9. REFERÊNCIAS 148
1. INTRODUÇÃO
Todas as seções de imagens do texto foram desenvolvidas em conjunto com a Sociedade Europeia de Radiologia Urogenital (ESUR) e a
Associação Europeia de Medicina Nuclear (EANM). Os representantes da ESUR e da EANM no Painel de Diretrizes do PCa são (em
ordem alfabética): Dr. A. Farolfi, Dr. D. Oprea-Lager, Prof.Dr. Ó.
Rouvière e Dr. IG Schoots.
Todas as seções de radioterapia (RT) foram desenvolvidas em conjunto com a Sociedade Europeia de Radioterapia e
Oncologia (ESTRO). Os representantes da ESTRO no Painel de Diretrizes do PCa são (em ordem alfabética): Prof.Dr. G. De Meerleer,
Prof.Dr. AM Henry, Prof.Dr. MD Mason e Prof.Dr. T. Wiegel.
A Sociedade Internacional de Patologia Urológica é representada pelo Prof.Dr. T. van der Kwast e
Prof. Dr. A. van Leenders.
Dr. S. O'Hanlon, geriatra consultor, representando a Sociedade Internacional de Oncologia Geriátrica (SOIG) contribuiu para
as seções que abordam expectativa de vida, estado de saúde e qualidade de vida (QV) em particular.
E. Briers, especialista em defesa dos pacientes em Hasselt-Bélgica, representando a voz do paciente como delegada
pela Coligação Europeia contra o Cancro da Próstata/Europa UOMO.
Todos os especialistas envolvidos na produção deste documento apresentaram possíveis conflitos de interesse
declarações que podem ser visualizadas no site da EAU Uroweb: https://uroweb.org/guideline/prostate-cancer/.
Todos os capítulos das Diretrizes PCa 2022 foram atualizados. Novos dados foram incluídos nas seções a seguir, resultando em novas
seções e recomendações novas e revisadas:
Tabela 4.3: Grupos de risco da EAU para recorrência bioquímica de próstata localizada e localmente avançada
Câncer
Definição
Baixo risco Risco intermediário Alto risco
PSA < 10 ng/mL e PSA 10–20 ng/mL ou PSA > 20 ng/mL ou qualquer PSA
GS < 7 (ISUP grau 1) GS 7 (grau ISUP 2/3) GS > 7 (grau ISUP 4/5) qualquer GS (qualquer
e cT1-2a* ou cT2b* ou cT2c* nota ISUP)*
cT3-4* ou cN+**
EG = escore de Gleason; ISUP = Sociedade Internacional de Patologia Urológica; PSA = antígeno específico da próstata.
Em homens assintomáticos com nível de antígeno prostático específico (PSA) entre 3–10 ng/ Fraco
mL e exame retal digital (DRE) normal, repita o teste de PSA antes de investigações adicionais.
Em homens assintomáticos com nível de PSA entre 3–10 ng/mL e toque retal normal, utilizar uma das Forte
Uma meta-análise de oito estudos incluindo 1.596 pacientes mostrou complicações infecciosas significativamente 1a
Uma meta-análise de oito não-RCTS relatou taxas comparáveis de infecções pós-biópsia em pacientes submetidos 1a
Uma meta-análise de onze ensaios clínicos randomizados, incluindo 2.036 homens, mostrou que o uso de uma 1a
preparação retal de iodopovidona antes da biópsia transretal, além da profilaxia antimicrobiana, resultou em uma taxa
Figura 5.1: Fluxo de trabalho da biópsia da próstata para reduzir complicações infecciosas*
Sim Não
Fluoroquinolonas licenciadas?3
Não Sim
O tratamento não deve ser alterado com base nos achados da PET/CT de PSMA, tendo em vista Forte
dados atuais disponíveis.
Oferecer uma política de espera vigilante aos pacientes assintomáticos com doença clinicamente Forte
localizada e com esperança de vida < 10 anos (com base em comorbilidades e idade).
Tratamento cirúrgico
A prostatectomia radical (PR) pode ser adiada com segurança por pelo menos 3 meses a partir do Fraco
Quando uma dissecção de linfonodos (LND) for considerada necessária com base em um nomograma, Forte
Oferecer hipofracionamento moderado (HFX) com IMRT/VMAT mais IGRT para a próstata a pacientes Forte
com doença localizada (60 Gy/20 frações em 4 semanas ou 70 Gy/28 frações em 6 semanas).
Oferecer monoterapia com braquiterapia de baixa taxa de dose (LDR) a pacientes com boa capacidade urinária. Forte
função e doença de baixo risco ou risco intermediário favorável NCCN.
Oferecer reforço de braquiterapia LDR ou alta taxa de dose (HDR) combinado com IMRT/ Fraco
VMAT mais IGRT para pacientes com boa função urinária e doença NCCN desfavorável de risco
Oferecer terapia focal apenas com ultrassom focalizado de alta intensidade ou crioterapia dentro de um Forte
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância
6.2.1.3 Resumo das evidências e diretrizes para acompanhamento durante a vigilância ativa
ressonância magnética seriada pode melhorar a detecção de cânceres agressivos durante o acompanhamento. 3
Uma progressão na ressonância magnética exige uma repetição da biópsia antes de uma mudança na estratégia de tratamento.
Basear o acompanhamento durante a vigilância ativa (AS) em um protocolo rigoroso, incluindo exame Forte
de toque retal (pelo menos uma vez por ano), antígeno prostático específico (PSA) (pelo menos uma
Realizar ressonância magnética (RM) e repetir a biópsia se o PSA estiver aumentando (tempo de Forte
Reclassificar pacientes com doença ISUP de baixo volume do grupo 2 incluída em protocolos de Fraco
durante o monitoramento revelarem > 3 núcleos positivos ou IC máximo > 50%/núcleo de doença ISUP 2.
Mudança de base no tratamento na progressão da biópsia, não na progressão na ressonância magnética e/ Fraco
ou PSA.
Pacientes com resultados PI-RADS 1-2 na ressonância magnética e baixa densidade de PSA (<0,15) Fraco
Espera vigilante
Gerenciar pacientes com expectativa de vida < 10 anos por meio de espera vigilante. Forte
Vigilância ativa (AS)
Manejar pacientes com expectativa de vida > 10 anos e doença de baixo risco por EA. Forte
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância
Oferecer cirurgia poupadora de nervos a pacientes com baixo risco de doença extracapsular em Forte
aquele lado.
Tratamento radioterapêutico
Oferecer reforço de braquiterapia LDR combinado com IMRT/VMAT mais IGRT para pacientes com Fraco
boa função urinária e doença de risco intermediário desfavorável da NCCN, em combinação com
ADT de curto prazo (4–6 meses).
Oferecer reforço de braquiterapia de alta taxa de dose (HDR) combinado com IMRT/VMAT mais Fraco
IGRT para pacientes com boa função urinária e doença de risco intermediário desfavorável da
NCCN, em combinação com ADT de curto prazo (4–6 meses).
Outras opções terapêuticas
Oferecer apenas terapia ablativa de toda a glândula (como crioterapia, ultrassom focalizado de alta Forte
intensidade, etc.) ou terapia ablativa focal dentro de ensaios clínicos ou registros.
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância
6.2.3.4 Diretrizes para tratamento radical e paliativo de doenças localizadas de alto risco*
Espera vigilante
Oferecer WW a pacientes assintomáticos com expectativa de vida < 10 anos. Forte
Prostatectomia radical (RP)
A prostatectomia radical pode ser adiada com segurança por pelo menos 3 meses. Fraco
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância
Tratamento radioterapêutico
Oferecer IMRT/VMAT mais IGRT para a próstata em combinação com ADT de longo prazo e 2 anos Forte
de abiraterona para pacientes cN0M0 com > 2 fatores de alto risco (cT3-4, Gleason > 8 ou PSA > 40
ng/mL).
Oferecer IMRT/VMAT mais IGRT para próstata e pelve em combinação com ADT de longo Forte
prazo e 2 anos de abiraterona para pacientes cN1M0.
Oferecer aos pacientes com doença cN1 um tratamento local (RP ou IMRT/VMAT mais IGRT) Forte
mais ADT de longo prazo.
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância
6.2.5.7 Diretrizes para tratamento adjuvante para doença pN0 e pN1 após prostatectomia radical*
Em pacientes pN0 com grupo ISUP 4–5 e pT3 ± margens positivas, oferecer radioterapia adjuvante Forte
com intensidade modulada (IMRT)/terapia com arco modulado volumétrico (VMAT) mais radioterapia
guiada por imagem (IGRT).
Em pacientes pN1, após dissecção extensa de linfonodos, discutir três opções de Fraco
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância
No início da ADT, ofereça antagonistas do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH) ou Forte
orquiectomia para pacientes com complicações clínicas iminentes, como compressão da medula
espinhal ou obstrução da saída da bexiga.
Oferecer docetaxel apenas em combinação com ADT mais abiraterona ou darolutamida a pacientes Forte
com doença M1 e que estejam aptos para receber docetaxel.
Oferecer ADT combinada com radioterapia de próstata não curativa (usando doses até o Forte
equivalente a 72 Gy em frações de 2 Gy) para pacientes cuja primeira apresentação seja doença
M1 e que tenham baixo volume de doença pelos critérios CHAARTED/doença M1a.
*Todas as afirmações a seguir são baseadas em doença metastática definida por cintilografia óssea e tomografia computadorizada
varredura/ ressonância magnética.
não sim
Prostatectomia radical + ePLND
Waing (risco de precisar de tratamento multimodal)
ADT = terapia de privação androgênica; EBRT = radioterapia externa; ECE = extensão extracapsular; ePLND = dissecção
ampliada de linfonodos pélvicos; GG = série escolar; HDR = alta taxa de dose; CDI = carcinoma intraducal; IGRT = radioterapia
guiada por imagem; IMRT = radioterapia com intensidade modulada; LDR = taxa de dose baixa; VMAT = terapia de arco modulado
volumétrico.
Nenhuma
Combinação dupla antecipada
combinação antecipada
terapia sistêmica: contínua
terapia castração +**:
Elegíveis para
- abiraterona / prednisona
docetaxel?
- apalutamida
- enzalutamida
Volume alto
(ÿ 4 mets ósseos
incluindo ÿ 1 coluna
vertebral externa ou Combinação tripla antecipada
pélvis OU visceral terapia sistêmica: contínua
mets) castração + **:
- docetaxel 6 x +
abiraterona/pred
- docetaxel 6 x + darolutamida
*Com base no estadiamento usando uma combinação de cintilografia óssea e tomografia computadorizada.
** Ordem alfabética
1EBRT: IMRT/ VMAT + IGRT da próstata (equivalente a até 72 Gy em frações de 2 Gy).
= recomendação fraca.
EBRT = radioterapia externa; IGRT = radioterapia guiada por imagem; IMRT = radioterapia com intensidade
modulada.
#Nota: Esteja ciente de que as diversas opções nos fluxogramas a seguir apresentam apenas uma abordagem
generalizada e não podem levar em consideração o manejo de pacientes individuais, nem a disponibilidade de recursos.
7.1.5 Resumo das evidências para acompanhamento após tratamento com intenção curativa
Um PSA detectável, indicando recidivas da doença, deve ser diferenciado de uma recidiva clinicamente 3
significativa. O limiar de PSA que melhor prevê mais metástases após PR é > 0,4 ng/mL e > NADIR
+ 2 ng/mL após IMRT/VMAT mais IGRT (± ADT).
2. MÉTODOS
2.1 Identificação de dados
Para as Diretrizes PCa de 2023, evidências novas e relevantes foram identificadas, coletadas e avaliadas por meio de uma
avaliação estruturada da literatura. Foram realizadas diversas pesquisas abrangentes, abrangendo todas as seções das Diretrizes
PCa. A busca foi limitada a publicações em língua inglesa. As bases de dados pesquisadas incluíram Medline, EMBASE e as
Bibliotecas Cochrane, cobrindo um período entre 1º de maio de 2021 e 1º de abril de 2022. Um total de 2.480 registros únicos
foram identificados, recuperados e selecionados quanto à relevância, resultando em 166 novas publicações incluídas na impressão
de 2023 . Uma estratégia de pesquisa detalhada está disponível online: https://uroweb.org/guideline/prostate-cancer/?
type=appendices-publications.
As alterações nas recomendações foram geralmente consideradas apenas com base em evidências de alto nível (ou seja, revisões
sistemáticas com meta-análises, ensaios clínicos randomizados [ECR] e estudos comparativos prospectivos) publicados no idioma
inglês. Informações adicionais podem ser encontradas na seção Metodologia geral deste documento impresso e on-line no site da
EAU: https://uroweb.org/guidelines/policies-and-methodological-documents/.
Para cada recomendação dentro das diretrizes há um formulário de classificação de força on-line que inclui a avaliação da relação
benefício-dano e as preferências dos pacientes para cada recomendação.
Os formulários de classificação de força baseiam-se nos princípios orientadores da metodologia GRADE, mas não pretendem ser
GRADE [3, 4]. Esses formulários abordam uma série de elementos-chave, a saber:
1. a qualidade geral da evidência existente para a recomendação, as referências utilizadas neste texto são
classificadas de acordo com um sistema de classificação modificado do Oxford Centre for Evidence-Based
Medicine Levels of Evidence [5];
2. a magnitude do efeito (efeitos individuais ou combinados);
Estes elementos-chave constituem a base que os painéis utilizam para definir a classificação de resistência de cada recomendação.
A força de cada recomendação é representada pelas palavras 'forte' ou 'fraca' [6]. A força de cada recomendação é determinada
pelo equilíbrio entre as consequências desejáveis e indesejáveis de estratégias de gestão alternativas, a qualidade da evidência
(incluindo a certeza das estimativas) e a natureza e variabilidade dos valores e preferências dos pacientes. Os formulários de
classificação de força estarão disponíveis online.
Uma lista de Associações que endossam as Diretrizes da EAU também pode ser visualizada online no endereço acima. Além disso,
a Sociedade Internacional de Oncologia Geriátrica (SIOG), a Sociedade Europeia de Radioterapia e Oncologia (ESTRO), a
Sociedade Europeia de Radiologia Urogenital (ESUR), a Associação Europeia de Medicina Nuclear (EANM) e a Sociedade
Internacional de Patologia Urológica (ISUP) endossaram as Diretrizes PCa.
2.2 Revisão
As publicações resultantes de revisões sistemáticas foram todas revisadas por pares.
3. EPIDEMIOLOGIA E ETIOLOGIA
3.1 Epidemiologia
O câncer de próstata é o segundo câncer mais comumente diagnosticado em homens, com uma estimativa de 1,4 milhão de
diagnósticos em todo o mundo em 2020 [7, 8]. Uma revisão sistemática de estudos de autópsia relatou uma prevalência de CaP em
idade < 30 anos de 5% (intervalo de confiança [IC] de 95%: 3–8%), aumentando por uma razão de chances (OR) de 1,7 (1,6–1,8)
por década, para uma prevalência de 59% (48-71%) por idade > 79 anos [9]. Há variação na frequência de CaP detectado por
autópsia entre homens com diferentes origens étnicas e áreas geográficas (por exemplo, 83 em homens brancos dos EUA versus
41 no Japão aos 71-80 anos de idade) [10].
A variação na incidência do diagnóstico de CaP é ainda mais pronunciada entre diferentes áreas geográficas, impulsionada pela
taxa de testes de antigénio específico da próstata (PSA) e influenciada pelas recomendações de organizações (inter)nacionais
sobre rastreio (ver Secção 5.1) [11]. É mais elevada na Austrália/Nova Zelândia e na América do Norte (taxas padronizadas por
idade [ASR] por 100.000 de 111,6 e 97,2, respetivamente) e na Europa Ocidental e do Norte (ASRs de 94,9 e 85, respetivamente).
A incidência é baixa no Leste e Centro-Sul da Ásia (ASRs de 10,5 e 4,5, respectivamente), mas está aumentando [12]. As taxas na
Europa Oriental e Meridional eram baixas, mas também mostraram um aumento constante [8, 10]. Além do teste de PSA, a
incidência também depende da idade da população, da geografia e da etnia.
Há relativamente menos variação nas taxas de mortalidade em todo o mundo, embora as taxas sejam geralmente
elevadas em populações de ascendência africana (por exemplo, Caraíbas: ASR de 29 e África Subsaariana: ASRs variando entre
19 e 14), intermediárias nos EUA e muito baixas em Ásia (Ásia Centro-Sul: ASR de 2,9) [8, 13]. A mortalidade devido ao CaP
diminuiu na maioria dos países ocidentais, mas a magnitude da redução varia entre os países [7].
3.2 Etiologia
3.2.1 História familiar/ câncer de próstata hereditário A história
familiar e a origem étnica estão associadas a um aumento na incidência de CaP, sugerindo uma predisposição genética [14, 15].
Homens de ascendência africana no mundo ocidental demonstram resultados mais desfavoráveis devido a uma combinação de
fatores biológicos, ambientais, sociais e de saúde [16]. Eles têm maior probabilidade de serem diagnosticados com doença mais
avançada [17] e a atualização após a prostatectomia foi mais frequente em comparação com homens caucasianos (49% vs. 26%)
[18]. Podem existir disparidades raciais no desenvolvimento, prevenção e terapias para o CaP. Deve-se ter em mente que muitos
estudos sobre CaP incluem pequenas porcentagens de homens de outras origens que não os caucasianos ou focam em outros
grupos altamente específicos [19].
Apenas uma pequena subpopulação de homens com CaP tem doença hereditária verdadeira (> 3 casos na mesma família, CaP em
três gerações sucessivas ou > 2 homens diagnosticados com CaP < 55 anos). O CaP hereditário (HPCa) está associado ao início da
doença seis a sete anos antes, mas a agressividade e o curso clínico da doença não parecem diferir de outras maneiras [14, 20].
Numa grande base de dados populacional dos EUA, o HPCa (relatado por 2,18% dos participantes) mostrou um risco relativo (RR)
de 2,30 para o diagnóstico de qualquer CaP, 3,93 para CaP de início precoce, 2,21 para CaP letal e 2,32 para CaP clinicamente
significativo ( csPCa) [21]. Esses riscos aumentados com HPCa foram maiores do que para CaP familiar (> 2 parentes de primeiro
ou segundo grau com CaP no mesmo lado da linhagem) ou síndromes familiares, como câncer hereditário de mama e ovário e
síndrome de Lynch. Com o pai e dois irmãos afetados, a probabilidade de CaP de alto risco aos 65 anos foi de 11,4% (vs. um risco
populacional de 1,4%), e para qualquer CaP 43,9% vs. 4,8%, em uma população sueca- estudo baseado [22].
Um estudo de coorte prospectivo de portadores masculinos de BRCA1 e BRCA2 confirmou a associação de BRCA2 com PCa
agressivo [34]. Uma análise dos resultados de 2.019 pacientes com CaP (18 portadores de BRCA1 , 61 portadores de BRCA2 e
1.940 não portadores) mostrou que o CaP com mutações germinativas BRCA1/2 estava mais frequentemente associado a ISUP > 4,
estágio T3/T4, envolvimento nodal e metástases no diagnóstico do que CaP em não portadores [35].
Também foi relatado que portadores de mutação genética de suscetibilidade BRCA apresentam pior resultado quando comparados
a não portadores após terapia local [36]. Em um estudo retrospectivo de 313 pacientes que morreram de CaP e 486 pacientes com
CaP localizado de baixo risco, a taxa combinada de portadores de mutação BRCA1/2 e ATM foi significativamente maior em pacientes
com CaP letal (6,07%) do que em pacientes com CaP localizado (1,44%). ) [37]. A taxa de CaP entre os portadores de BRCA1 foi
duas vezes maior (8,6% vs. 3,8%) em comparação com a população em geral, em contraste com os resultados do estudo prospectivo
IMPACT (Identificação de Homens com Predisposição Genética para Câncer de Próstata (ver Capítulo 5) [38].
Tabela 3.1: Mutações germinativas em genes de reparo de DNA associadas ao aumento do risco de câncer de próstata
BRCA2 •
13q12.3 - RR 2,5 a 4,6 [39, 40] até 12% dos homens com CaP metastático apresentam
- PCa aos 55 anos ou mutações germinativas em 16 genes (incluindo BRCA2
menos: RR: 8–23 [5,3%]) [31]
[39, 41] • 2% dos homens com CaP de início precoce apresentam mutações
germinativas no gene BRCA2 [39]
• A alteração da linha germinativa do BRCA2 é um preditor independente
de metástases e pior sobrevida específica do CaP [35, 42]
Caixa eletrônico
11q22.3 RR: 6,3 para metastático • taxas mais altas de CaP letal entre portadores de mutação [37]
•
PCa [31] até 12% dos homens com CaP metastático abrigam mutações
germinativas em 16 genes (incluindo ATM [1,6%]) [31]
CHEK2 •
22q12.1 OU 3,3 [43, 44] até 12% dos homens com CaP metastático abrigam mutações
germinativas em 16 genes (incluindo CHEK2 [1,9%]) [31]
BRCA1 17q21 RR: 1,8–3,8 aos 65 anos ou • taxas mais altas de CaP letal entre portadores de mutação [37]
•
menos [45, 46] até 12% dos homens com CaP metastático abrigam mutações
germinativas em 16 genes (incluindo BRCA1 [0,9%]) [31]
HOXB13 17q21.2 OU 3,4–7,9 [32, 47] • PSA significativamente mais elevado no momento do diagnóstico, Gleason mais elevado
Genes MMR 3p21.3 RR: 3,7 [49] • Mutações nos genes MMR são responsáveis pela síndrome de
MLH1 2p21 Lynch [50]
MSH2 2p16 • Portadores da mutação MSH2 têm maior probabilidade de desenvolver CaP
MSH6 7p22.2 do que outros portadores de mutação genética MMR [51]
TPM2
BRCA2 = gene 2 do câncer de mama; ATM = ataxia telangiectasia mutada; CHEK2 = ponto de verificação quinase 2;
BRCA1 = gene 1 do câncer de mama; EG = escore de Gleason; HOXB13 = homeobox B13; MMR = reparo de incompatibilidade; MLH1 =
homólogo 1 de mutL; MSH2 = homólogo 2 de mutS; MSH6 = homólogo 6 de mutS; OR = razão de chances; TPM2 =
segregação pós-meiótica aumentada 2; CaP = câncer de próstata; RR = risco relativo.
Uma grande variedade de factores exógenos/ambientais têm sido discutidos como estando associados ao risco de desenvolvimento de CaP ou
como sendo etiologicamente importantes para a progressão de CaP latente para clínico [52]. Os asiáticos que imigraram para os EUA têm
aproximadamente metade do risco de CaP quando comparados com os seus homólogos descendentes de asiáticos nascidos nos EUA,
implicando um papel de fatores ambientais ou dietéticos [53]. No entanto, atualmente não existem intervenções dietéticas ou farmacológicas
preventivas eficazes conhecidas.
3.2.2.1.1 Diabetes/metformina
A associação entre o uso de metformina e CaP é controversa. Ao nível da população, descobriu-se que os utilizadores de metformina (mas não
outros agentes hipoglicémicos orais) apresentam um risco reduzido de diagnóstico de CaP em comparação com os que nunca utilizaram (OR
ajustado: 0,84, IC 95%: 0,74–0,96) [56]. Em 540 participantes diabéticos do estudo Reduction by Dutasteride of Prostate Cancer Events
(REDUCE), o uso de metformina não foi significativamente associado ao CaP e, portanto, não foi recomendado como medida preventiva (OR:
1,19, p = 0,50) [57].
3.2.2.1.2 Colesterol/estatinas
Uma meta-análise de 14 grandes estudos prospectivos não mostrou qualquer associação entre colesterol total no sangue, colesterol de
lipoproteína de alta densidade, níveis de colesterol de lipoproteína de baixa densidade e o risco de desenvolver CaP global ou CaP de alto grau
[54]. Os resultados do estudo REDUCE também não mostraram um efeito preventivo das estatinas no risco de CaP [55]. Uma meta-análise
sugeriu um risco menor de CaP avançado em usuários de estatinas [58].
3.2.2.1.3 Obesidade
No estudo REDUCE, a obesidade foi associada a um menor risco de CaP de baixo grau em análises multivariadas (OR: 0,79, p = 0,01), mas
aumentou o risco de CaP de alto grau (OR: 1,28, p = 0,042) [59]. Este efeito parece explicado principalmente por determinantes ambientais
de altura / índice de massa corporal (IMC), em vez de altura ou IMC geneticamente elevados [60]. Uma revisão sistemática mostrou uma
associação entre obesidade e aumento da mortalidade específica do PC [61].
Álcool A alta ingestão de álcool, mas também a abstenção total de álcool, tem sido associada a um risco maior
de CaP e mortalidade específica de CaP [62]. Uma meta-análise mostra uma relação dose-resposta com
o CaP [63].
Café O consumo de café pode estar associado a um risco reduzido de CaP; com um RR agrupado de 0,91 para a
categoria mais alta de consumo de café [64].
Laticínio Foi encontrada uma correlação fraca entre a alta ingestão de proteínas de produtos lácteos e o risco de
CaP [65].
Gordo Nenhuma associação entre a ingestão de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 de cadeia longa e CaP
foi encontrada [66]. Pode existir uma relação entre a ingestão de alimentos fritos e o risco de CaP [67].
Tomates Uma tendência para um efeito favorável da ingestão de tomate (principalmente cozido) e licopenos na
(licopenos/ incidência de CaP foi identificada em meta-análises [68, 69]. Ensaios clínicos randomizados comparando
carotenos) o licopeno com o placebo não identificaram uma diminuição significativa na incidência de CaP [70].
Carne As meta-análises mostram uma associação potencial entre consumo de carne vermelha, carne total
e carne processada e CaP [71, 72].
Soja A ingestão de fitoestrógenos foi significativamente associada a um risco reduzido de CaP em uma
(fitoestrógenos meta-análise [73]. A ingestão total de alimentos à base de soja tem sido associada a um risco reduzido de
[isoflavonas/ CaP, mas também a um risco aumentado de doença avançada [74, 75].
cumestanos])
Vitamina D Foi observada uma associação em forma de U, com concentrações baixas e altas de vitamina D
associadas a um risco aumentado de CaP e mais fortemente a doenças de alto grau [75, 76].
Vitamina E/Selênio Uma associação inversa dos níveis de selênio no sangue, mas principalmente nas unhas (refletindo a longo prazo
exposição) com PCa agressivo foram encontrados [77, 78]. No entanto, descobriu-se que a
suplementação de selênio e vitamina E não afetou a incidência de CaP [79].
3.2.2.3.2 Testosterona
Homens hipogonadais que recebem suplementos de testosterona não apresentam risco aumentado de CaP [85]. Uma análise conjunta
mostrou que homens com concentrações muito baixas de testosterona livre (10% mais baixas) têm um risco abaixo da média (OR: 0,77) de
CaP [86].
IC: 1,14–1,52) [89]. A exposição ocupacional também pode desempenhar um papel, com base numa meta-análise que revelou que o
trabalho noturno está associado a um risco aumentado (2,8%, p = 0,030) de CaP [90]. O tabagismo atual foi associado a um risco
aumentado de morte por CaP (RR: 1,24, IC 95%: 1,18–1,31) e a características tumorais agressivas e pior prognóstico, mesmo após parar
de fumar [91, 92]. Uma meta-análise sobre cádmio (Cd) encontrou uma associação positiva (magnitude do risco desconhecida devido à
heterogeneidade) entre alta exposição ao Cd e risco de PCa para exposição ocupacional, mas não para exposição não ocupacional,
potencialmente devido a níveis mais elevados de Cd durante a exposição ocupacional. exposição [93]. Homens positivos para papilomavírus
humano-16 podem estar em risco aumentado [94].
A concentração plasmática do inseticida estrogênico clordecona está associada a um aumento no risco de CaP (OR: 1,77 para o tercil mais
alto de valores acima do limite de detecção) [95].
Vários outros fatores anteriormente associados a um risco aumentado de CaP foram refutados, incluindo vasectomia [96] e
acne auto-relatada [97]. Existem dados conflitantes sobre o uso de aspirina ou antiinflamatórios não esteróides e o risco de CaP e
mortalidade [98, 99].
A exposição à radiação ultravioleta diminuiu o risco de CaP (HR: 0,91, IC 95%: 0,88–0,95) [100]. Uma revisão encontrou uma
associação pequena, mas protetora, do status de circuncisão com o CaP [101]. Maior frequência de ejaculação (> 21 vezes por mês vs. 4
a 7 vezes) tem sido associada a um risco 20% menor de CaP [102].
Resumo da evidência O LE
cancro da próstata é um grande problema de saúde nos homens, com incidência dependente principalmente da idade. 3
Uma variedade de fatores dietéticos/exógenos/ambientais têm sido associados à incidência e ao prognóstico do CaP. 3
Não existem dados conclusivos que possam apoiar medidas preventivas ou dietéticas específicas destinadas a reduzir 1a
4.1 Classificação
O objetivo de um sistema de classificação de tumores é combinar pacientes com desfecho clínico semelhante. Isto permite a discussão
sobre o prognóstico com os pacientes, o desenho de ensaios clínicos em populações relativamente homogêneas, a comparação de dados
clínicos e patológicos obtidos de diferentes hospitais em todo o mundo e o desenvolvimento de recomendações para o tratamento dessas
populações de pacientes. Ao longo destas Diretrizes, são utilizadas a 8ª edição (2017) da União para o Controle Internacional do Câncer
(UICC) , a classificação de Tumor, Nódulo, Metástase (TNM) para estadiamento do CaP (Tabela 4.1) [103] e a classificação de grupo de
risco da EAU [104] . Esta última classificação é baseada no agrupamento de pacientes com risco semelhante de recorrência bioquímica
(BCR) após prostatectomia radical (RP) ou radioterapia por feixe externo (EBRT). Alterações na via de diagnóstico, como exames de
imagem (por exemplo, ressonância magnética [MRI], antígeno de membrana específico da próstata [PSMA], tomografia por emissão de
pósitrons, tomografia computadorizada [PET/CT]) e biópsia (por exemplo, aumento do número de núcleos de biópsia sistemática , biópsia
direcionada) pode causar uma mudança de estágio nos sistemas de classificação de risco [105].
Embora a 8ª edição do estadiamento do American Joint Committee on Cancer (AJCC) de 2017 afirme especificamente que o estadiamento
clínico deve ser baseado apenas no exame retal digital (DRE), tal comentário explícito não é feito pela UICC. Como o estágio clínico
avaliado apenas pelo toque retal está incluído na classificação de grupo de risco EAU (D'Amico), o estágio cT deve ser baseado nos
achados do toque retal e não em exames de imagem. Informações adicionais sobre estadiamento baseadas em exames de imagem devem
ser relatadas separadamente. Um CaP não palpável com biópsias bilaterais positivas e extensão extraprostática (EPE) na ressonância
magnética seria, portanto, categorizado como cT1c com um relatório separado dos achados da ressonância magnética.
Tabela 4.1: Classificação clínica de metástase de linfonodo tumoral (TNM) do CaP [103]
O estadiamento patológico (pTNM) é baseado na avaliação histopatológica do tecido e é em grande parte paralelo ao TNM clínico,
exceto para os subestágios do estágio clínico T1 e T2. Os estágios patológicos pT1a/b/c não existem e os PCas confinados ao
órgão confirmados histopatologicamente após RP são o estágio patológico pT2. O UICC atual não reconhece mais os subestágios
pT2 [103].
Digno de nota: a EANM propôs recentemente uma classificação 'miTNM' (imagem molecular TNM), levando em
consideração os achados do PSMA PET/CT [106]. O prognóstico dos subestágios miT, miN e miM é provavelmente melhor
do que os seus homólogos T, N e M devido ao 'fenómeno Will Rogers'; a extensão desta mudança de prognóstico ainda
precisa ser avaliada, bem como seu interesse prático e impacto [107]. Esta reclassificação não é endossada pela UICC ou
pela AJCC.
Tabela 4.2: Sistema de notas (grupo) da Sociedade Internacional de Patologia Urológica 2014
7 (3+4) 2
7 (4+3) 3
Do ponto de vista patológico, em grandes estudos de amostras de PR que mostraram apenas doença de grau 1 do ISUP, a EPE (0,3%)
[113] e a recorrência bioquímica (3,5%) foram raras, e a invasão da vesícula seminal (VS) ou do gânglio linfático (LN) ) a metástase não
ocorreu [114, 115]. A doença de grau 1 da Sociedade Internacional de Patologia Urológica na própria RP pode, portanto, ser considerada
clinicamente insignificante. Embora o grau 1 do ISUP apresente histologicamente as características do câncer, o grau 1 do ISUP em RP
em si não se comporta de maneira clinicamente maligna [116]. É importante notar que os estudos que mostram ausência de metástases
no grau 1 do ISUP foram todos realizados em amostras RP; O grau 1 do ISUP na biópsia está associado ao baixo risco de desenvolver
metástases e morte específica da doença, devido à subamostragem de um componente de grau superior. Finalmente, modificações na
classificação do CaP, ressonância magnética e biópsias direcionadas levaram a uma mudança de classificação durante os últimos 10 a 15
anos; por exemplo, a introdução do ISUP 2005 levou a que 20% dos tumores GS 6 pré-ISUP 2005 fossem atualizados para GS 7 ou
superior, o que deve ser levado em consideração na interpretação de estudos mais antigos [117].
A prática padrão atual de biópsias direcionadas por ressonância magnética e modelo reduziu a imprecisão diagnóstica [118], no entanto,
erros de amostragem ainda podem ocorrer de tal forma que o câncer de grau mais elevado pode ser perdido. Isto deve ser considerado
especialmente se a ressonância magnética anterior mostrou uma lesão suspeita, mas apenas o grau 1 do ISUP foi encontrado na biópsia.
Outra complexidade na definição de cancro insignificante é que o grau 1 do ISUP pode progredir para graus mais elevados ao longo do
tempo, tornando-se clinicamente significativo numa biópsia posterior [119].
Portanto, embora o grau 1 do ISUP possa ser descrito como clinicamente insignificante, é importante levar em consideração outros fatores,
incluindo idade, exames de imagem antes da biópsia e número adequado de amostras de amostras.
Quando combinado com fatores clínicos de baixo risco (ver Tabela 4.3), o grau 1 do ISUP representa CaP de baixo risco, sendo a
recomendação de tratamento preferencial a vigilância ativa (AS) ou a espera vigilante (WW) (ver secções 6.1.1.1 e 6.1. 1.2). Deve-se notar,
portanto, que definir o grau 1 do ISUP como câncer insignificante não significa que deva ser ignorado, mas sim observado de forma
adequada.
Dados epidemiológicos e de autópsia sugerem que uma proporção de PCas de grau 2 do ISUP permaneceria indetectável durante a vida
de um homem [120] e, portanto, poderia ser tratada em excesso. Nas diretrizes atuais, o tratamento diferido pode ser oferecido para
pacientes selecionados com CaP de risco intermediário [121], mas faltam evidências claras para critérios de seleção apropriados [122].
Artigos recentes definiram o câncer clinicamente significativo de forma diferente, comumente usando o grau 2 e superior do ISUP e até
mesmo o grau 3 e superior do ISUP, demonstrando a falta de consenso e evolução de sua definição [123-126].
Alguns artigos fornecem mais de uma definição em um único estudo [127, 128]. Como não há dados suficientes para relacionar a
classificação histológica moderna com desfechos clínicos concretos, é imperativo que os autores definam e declarem em seus próprios
estudos o que acreditam ser o csPCa, incluindo exatamente como a doença foi diagnosticada.
Tabela 4.3: Grupos de risco da EAU para recorrência bioquímica de câncer de próstata localizado e localmente avançado
Definição
PSA < 10 ng/mL qualquer PSA PSA 10–20 ng/mL PSA > 20 ng/mL
e GS < 7 (nota 1 do ISUP) ou GS 7 (nota 2/3 do ISUP) ou GS > 7 (nota 4/5 do ISUP) qualquer GS (qualquer nota ISUP)
EG = escore de Gleason; ISUP = Sociedade Internacional de Patologia Urológica; PSA = antígeno específico da próstata.
*Baseado em exame retal digital.
** Com base em tomografia computadorizada/ cintilografia óssea.
Use a classificação Tumor, Nó, Metástase (TNM) para estadiamento do CaP. Forte
O estádio clínico deve basear-se apenas no exame retal digital (ERD); informações adicionais sobre Forte
estadiamento baseadas em exames de imagem devem ser relatadas separadamente.
Use o sistema da Sociedade Internacional de Patologia Urológica (ISUP) 2019 para classificação do CaP. Forte
Use a estratificação de grupo de risco da EAU para subgrupos prognósticos de pacientes. Forte
5. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
O rastreio do CaP ainda é um dos tópicos mais controversos na literatura urológica [131]. Uma revisão Cochrane de ensaios randomizados
de triagem de CaP com mortalidade por CaP como desfecho foi publicada em 2013 [132] e atualizada em 2018 [133, 134]. As principais
conclusões da publicação atualizada a partir dos resultados de 5 ensaios clínicos randomizados, que randomizaram mais de 721.718
homens, são:
•
A triagem está associada a um aumento no diagnóstico de CaP (taxa de incidência [RI]: 1,23 IC 95%: 1,03–1,48).
•
O rastreio está associado à detecção de doença mais localizada (RR: 1,39, [1,09–1,79]) e menos
CaP avançado (T3–4, N1, M1; RR: 0,85 [0,72–0,99]).
• Não foi observado nenhum benefício de sobrevivência específico do CaP (RI: 0,96 [0,85–1,08]). Este foi o principal ponto final em todos
ensaios.
• Não foi observado nenhum benefício na sobrevida global (SG) (RI: 0,99, IC 95%: 0,98–1,01). Nenhum dos ensaios foi
projetado/alimentado para este endpoint.
Os estudos incluídos são diferentes em vários aspectos, incluindo: tamanho do estudo, períodos de tempo, faixas etárias, taxas de
participação/conformidade, taxas de triagem anterior (testes oportunistas no braço de controle, 'contaminação'), triagem única vs. via
diagnóstica aplicada. Estas diferenças são responsáveis pelas discrepâncias nos resultados entre estudos individuais e os resultados
agregados da revisão Cochrane.
O ERSPC (Estudo Europeu Randomizado de Rastreio do Cancro da Próstata) iniciado no início dos anos 90, incluiu >182 mil homens
europeus, e encontrou uma redução significativa na mortalidade por CaP devido ao rastreio. O ERSPC aplicou um protocolo de triagem
baseado principalmente em PSA (ponto de corte 3,0–4,0 ng/mL seguido de biópsia sistemática da próstata com sextante, a cada 2–4
anos em homens com idade entre 50–74). A taxa de contaminação foi relativamente baixa quando comparada com outros grandes
estudos, como o ensaio de rastreio PLCO (Prostate Lung Colorectal & Ovarian) [135]. Uma limitação é a heterogeneidade nos grupos
de pacientes e nos protocolos de triagem aplicados. Desde 2013, os dados foram atualizados com 16 anos de acompanhamento [135].
Com seguimento prolongado, a redução da mortalidade (21% e 29% após ajuste de não adesão) permanece inalterada. No entanto, o
número necessário para rastrear (NNS) e para tratar está a diminuir e está agora abaixo do NNS observado em ensaios sobre cancro
da mama [135, 136] (Tabela 5.1).
Anos de acompanhamento Número necessário para triagem Número necessário para tratar
9 1.410 48
11 979 35
13 781 27
16 570 18
No ensaio de rastreio de Gotemburgo, com 18 anos de acompanhamento, a proporção de morte por CaP para o grupo de rastreio em
comparação com o grupo de controlo foi de 0,65 (IC 95%: 0,49-0,87) e para os homens que iniciaram o rastreio aos 55-59 anos de
idade. foi de 0,47 (IC 95%: 0,29–0,78) [137]. O número necessário para convidar era 231; o número necessário para diagnosticar 10.
Uma comparação entre o rastreio sistemático e oportunista sugeriu um sobrediagnóstico e uma redução da mortalidade no grupo de
rastreio sistemático, em comparação com um sobrediagnóstico mais elevado, com apenas um benefício marginal de sobrevivência, na
melhor das hipóteses, no regime de rastreio oportunista [138].
O benefício do rastreio na redução da mortalidade específica do CaP (PCSM) e o impacto ainda mais favorável nas taxas de metástases
são contrabalançados pelos efeitos secundários do rastreio, como o aumento das taxas de diagnóstico, o que levou ao tratamento
excessivo de doenças principalmente de baixa risco de PCa e efeitos subsequentes relacionados ao tratamento [139].
Em relação à QV, os efeitos benéficos do rastreio e os efeitos secundários parecem equilibrar-se, resultando num impacto global limitado
na população convidada [139-141].
As recomendações nacionais dos EUA contra o rastreio baseado em PSA resultaram numa redução na utilização de PSA para detecção
precoce e foram associadas a taxas mais elevadas de doença avançada [11, 112, 142-147]. O rastreio inicial agressivo e generalizado
nos EUA foi associado a uma diminuição da mortalidade por CaP, que diminuiu durante duas décadas desde a introdução do teste de
PSA [148-150]. A atual recomendação nacional dos EUA para homens com < 70 anos de idade é que a decisão de fazer o rastreio seja
individual [151-153].
O reconhecimento dos danos do excesso de diagnóstico e excesso de tratamento levou a uma reformulação no caminho para a detecção
precoce do CaP, incluindo a identificação de grupos de risco específicos, intervalo de repetição de testes individualizado, melhor
indicação de biópsia usando calculadoras de risco e/ou ressonância magnética, biópsias direcionadas e a aplicação de AS para doenças
de baixo risco.
A inclusão da ressonância magnética pode melhorar um protocolo de rastreio, uma vez que reduz o número de homens submetidos a
biópsias, ao mesmo tempo que deteta CaP de grau mais alto e menos de grau baixo [154-156]. O ensaio de triagem Stockholm-3
(STHLM3) randomizou homens com PSA > 3 ng/mL entre biópsias padrão (10–12 núcleos) ou ressonância magnética e biópsias padrão
mais direcionadas na presença de uma ressonância magnética suspeita. A porcentagem de homens submetidos a biópsias de próstata
no grupo padrão foi o dobro do grupo de ressonância magnética. Neste estudo de não inferioridade, a análise de intenção de tratar
(ITT) encontrou 18% e 21% de doença clinicamente significativa (grupo de grau ISUP > 1) e 12% e 4% de doença insignificante no
grupo padrão e no grupo de ressonância magnética, respectivamente [154]. O estudo IP1-PROSTAGRAM (PSA > 3 ng/mL; MRI Prostate
Imaging – Reporting and Data System [PI-RADS] > 2), mostrou maior detecção de csPCa para ressonância magnética em comparação
com biópsia transretal de próstata guiada por ultrassom (TRUS) em um cenário de triagem populacional [155].
O estudo Identification of Men With a Genetic Predisposition to ProstAte Cancer (IMPACT) avalia a triagem de CaP direcionada usando PSA
em homens de 40 a 69 anos com mutações germinativas BRCA1/2 (anualmente, biópsia recomendada se PSA > 3,0 ng/mL). Após 3 anos de
triagem, os portadores da mutação BRCA2 foram associados a uma maior incidência de CaP, uma idade mais jovem de diagnóstico e
tumores clinicamente mais significativos em comparação com os não portadores (26, 157). A influência das mutações BRCA1 no CaP
permaneceu obscura. Não foram detectadas diferenças na idade ou nas características do tumor entre portadores de BRCA1 e não portadores
de BRCA1 . A coorte de reparação de incompatibilidades do IMPACT em homens com variantes patogénicas MSH2 e MSH6 encontrou uma
incidência mais elevada de CaP significativo versus não portadores [158].
Calculadoras de risco, combinando dados clínicos (idade, resultados de toque retal, nível de PSA, volume da próstata, etc.) podem ser úteis
para ajudar a determinar (numa base individual) qual pode ser o risco potencial de cancro, reduzindo assim o número de biópsias
desnecessárias. . A calculadora de risco selecionada deveria ter sido calibrada para a população-alvo; a falta de calibração pode representar
um real fator limitante para seu uso [166]. Estão disponíveis diversas ferramentas desenvolvidas a partir de estudos de coorte, incluindo
(entre outras):
• a coorte ERSPC: http://www.prostatecancer-riskcalculator.com/seven-prostate-cancer-risk-calculators; Esta calculadora foi atualizada
incorporando a classificação ISUP Pathology Gleason Grading e o crescimento cribriforme de 2014 [167];
•
a coorte PCPT: PCPTRC 2.0 http://myprostatecancerrisk.com/.
A ressonância magnética da próstata estratifica os pacientes com indicação de biópsia em uma escala de risco de 1 a 5 de ter csPCa. A RM
da próstata e as biópsias dirigidas por RM relacionadas demonstraram ser pelo menos tão eficazes em termos de diagnóstico como as
biópsias sistemáticas isoladas no diagnóstico de cancros significativos [168] (ver Secção 5.2.4.2.4).
Além disso, em um cenário de detecção precoce oportunista prospectivo, multicêntrico e não randomizado (PSA > 3 ng/mL), a estratégia de
decisão de biópsia dirigida por ressonância magnética evitou que mais homens fossem biopsiados em comparação com uma via diagnóstica
usando uma calculadora de risco e depois uma abordagem sistemática. biópsia (559/1015, 55% vs 403/950, 42%; diferença -13%, 95%
IC: -17% a -8,3%; p < 0,01); também detectou menos cancros de grau 1 ISUP (84/1015, 8,3% vs. 121/950, 13%; diferença 4,5%, IC 95%: 1,8–7,2%;
p < 0,01) [169].
A densidade PSA (PSA-D) é o preditor mais forte em calculadoras de risco. Foram exploradas combinações de PSA-D e RM [170-175], mostrando
orientação nas decisões de biópsia, evitando ao mesmo tempo testes de biópsia redundantes (ver Secção 5.2.4.2.6.3).
Biomarcadores de urina e soro, bem como biomarcadores baseados em tecidos, foram propostos para melhorar a detecção e estratificação de risco
de pacientes com CaP, evitando potencialmente biópsias desnecessárias. No entanto, são necessários mais estudos para validar a sua eficácia
[176]. Actualmente, existem dados demasiado limitados para implementar estes marcadores em protocolos de rastreio de rotina (ver Secção 5.2.3).
Mutações germinativas podem impulsionar o desenvolvimento de CaP agressivo. Portanto, o consenso é que os seguintes homens, com histórico
pessoal ou familiar de CaP ou outros tipos de câncer decorrentes de mutações genéticas de reparo do DNA, devem ser considerados para testes de
linha germinativa:
• Homens com CaP metastático;
• Homens com CaP de alto risco e um familiar com diagnóstico de CaP com idade < 60 anos;
• Homens com vários membros da família diagnosticados com csPCa com idade < 60 anos ou um membro da família que morreu
do câncer de CaP;
• Homens com histórico familiar de mutações germinativas de alto risco ou histórico familiar de múltiplos tipos de câncer no mesmo lado da família.
Mais pesquisas neste campo (incluindo mutações germinativas não tão conhecidas) são necessárias para desenvolver paradigmas de triagem,
detecção precoce e tratamento para portadores de mutações e familiares.
Considere testar a linha germinativa em homens com CaP de alto risco que tenham um membro da família diagnosticado Fraco
Não submeta homens a testes de antígeno prostático específico (PSA) sem aconselhá-los sobre os riscos e benefícios Forte
potenciais.
Oferecer uma estratégia individualizada e adaptada ao risco para detecção precoce a um homem bem informado com Fraco
Oferecer uma estratégia adaptada ao risco (com base no nível inicial de PSA), com intervalos de acompanhamento de 2 anos Fraco
Em homens assintomáticos com nível de antígeno prostático específico (PSA) entre 3–10 ng/mL e exame retal Fraco
Interromper o diagnóstico precoce do CaP com base na expectativa de vida e no status de desempenho; é pouco Forte
provável que os homens com uma esperança de vida < 15 anos beneficiem.
O valor do PSA também é impactado negativamente pelos tratamentos hormonais, mesmo aqueles administrados para
condições benignas, como finasterida ou dutasterida [187]. Nestes casos, a interpretação do nível de PSA deve ser adaptada, uma vez que
estes tratamentos podem frequentemente reduzir o nível de PSA para metade.
Não existem normas acordadas para definir limiares de PSA [188]. É um parâmetro contínuo, com níveis mais elevados indicando maior
probabilidade de CaP. Muitos homens podem ter CaP apesar de terem PSA sérico baixo [189].
A Tabela 5.2 demonstra a ocorrência de ISUP > grau 2 PCa em biópsias sistemáticas com baixos níveis de PSA, impedindo um limiar ideal
de PSA para detectar csPCa não palpável. O uso de nomogramas e biomarcadores pode ajudar na previsão de CaP indolente (154, 190,
191). No caso de um PSA elevado (até 10 ng/mL), um teste repetido deve ser considerado para confirmar o aumento antes de passar para
a próxima etapa.
Tabela 5.2: Risco de CaP identificado por biópsia sistémica de CaP em relação a valores baixos de PSA [173]
Nível de PSA (ng/mL) Risco de CaP (%) Risco de grau ISUP > 2 PCa (%)
0,0–0,5 6,6 0,8
0,6–1,0 10.1 1,0
1,1–2,0 17,0 2,0
2,1–3,0 23,9 4.6
3,1–4,0 26,9 6.7
O PSA livre/total (f/t) deve ser usado com cautela porque pode ser afetado negativamente por vários fatores pré-analíticos e clínicos (por
exemplo, instabilidade do PSA livre a 4°C e temperatura ambiente, características variáveis do ensaio e HBP concomitante em próstatas
grandes) [200]. Uma revisão sistemática incluindo 14 estudos encontrou uma sensibilidade combinada de 70% em homens com PSA de 4–10
ng/mL [201]. O PSA livre/total não tem utilidade clínica se o PSA sérico total for > 10 ng/mL ou durante o acompanhamento de PCa conhecido.
O valor clínico do PSA f/t é limitado à luz das novas vias diagnósticas que incorporam a ressonância magnética.
Vários ensaios que medem um painel de calicreínas no soro ou plasma estão agora disponíveis comercialmente, incluindo o teste do Índice
de Saúde da Próstata (PHI) aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA (combinando PSA livre e total e a isoforma [-2]pró-
PSA [p2PSA]) e o teste de pontuação de quatro calicreínas (4K) (medição de PSA livre, intacto e total e peptidase 2 semelhante à calicreína
[hK2], além de idade, toque retal e status de biópsia anterior). Ambos os testes destinam-se a reduzir o número de biópsias de próstata
desnecessárias em homens testados com PSA. Alguns estudos multicêntricos prospectivos demonstraram que tanto o teste de pontuação
PHI quanto o de pontuação 4K superaram a detecção de PSA PCa f/t, com uma previsão melhorada de csPCa em homens com PSA entre
2–10 ng/mL [202-205]. Em uma comparação direta, ambos os testes tiveram desempenho igual [206].
Em contraste com a pontuação 4K e o PHI, que se concentram na concentração de isoformas de PSA, o IsoPSA utiliza uma
nova tecnologia que se concentra na estrutura do PSA [207]. Usando uma solução aquosa de duas fases, ele particiona as isoformas do PSA
e avalia alterações estruturais no PSA. Numa validação prospetiva multicêntrica em 271 homens, a AUC do ensaio foi de 0,784 para cancro
de alto grau versus histologia benigna de baixo grau, o que foi superior às AUC do PSA total e à percentagem de PSA livre [208]. Em homens
com ressonância magnética mp negativa, PSA-D, pontuação 4K e histórico familiar previram o risco de csPCa na biópsia e o uso de um
nomograma reduziu o número de biópsias negativas e cânceres indolentes em 47% e 15%, respectivamente, enquanto perdeu 10% de
csPCas [209].
O teste Stockholm3 é um modelo de predição que se baseia em diversas variáveis clínicas (idade, história familiar de CaP de
primeiro grau e biópsia prévia), biomarcadores sanguíneos (PSA total, PSA livre, relação entre PSA livre e PSA total, calicreína humana 2 ,
citocina-1 inibitória de macrófagos e microseminoproteína-ÿ [MSMB]), e um escore de risco poligênico para prever o risco de CaP com ISUP>
2, e demonstrou reduzir a porcentagem de cânceres clinicamente insignificantes quando usado em combinação com ressonância magnética
em uma população de rastreio de PSA [268].
O teste Proclarix® é um teste sanguíneo que estima a probabilidade de csPCa de acordo com os resultados das medições de
trombospondina-1, catepsina D, PSA total, percentagem de PSA livre e idade do paciente. Este teste foi correlacionado com a detecção de
CaP significativo, nomeadamente em caso de ressonância magnética duvidosa (lesões PI-RADS 3) [210].
O gene 3 do câncer de próstata (PCA3) é um biomarcador de RNA não codificante longo superexpresso (lncRNA) que é detectável em
sedimentos de urina obtidos após três movimentos de massagem prostática durante o toque retal. No entanto, a utilidade clínica do teste de
urina Progensa disponível comercialmente para PCA3 para a tomada de decisões de biópsia permanece incerta. Contudo, combinar os
resultados da RM com a pontuação PCA3 pode melhorar a estratificação do risco [211].
O teste SelectMDX é baseado de forma semelhante no isolamento de biomarcadores de mRNA da urina. A presença dos níveis de mRNA de
HOXC6 e DLX1 é avaliada para fornecer uma estimativa do risco da presença de CaP na biópsia, bem como da presença de câncer de alto
risco [212]. Um estudo multicêntrico avaliou o SelectMDX em homens com pontuação PI-RADS de ressonância magnética < 4 ou pontuação
PI-RADS < 3, e a porcentagem de csPCas perdidas foi de 6,5% e 3,2%, respectivamente, enquanto 45,8% e 40% das biópsias foram evitado
[213]. Hendriks et al., descobriram que mais biópsias foram evitadas e mais PCas de alto grau detectados em uma estratégia de biópsia
baseada em ressonância magnética em comparação com uma estratégia SelectMDX. Quando ambos os testes foram combinados, foram
encontradas mais lesões de grau de Gleason > 1, mas o número de biópsias de cancro negativas ou de baixo grau mais do que duplicou
[191]. Combinando SelectMDX e ressonância magnética em homens com PSA entre
3–10 ng/mL tiveram um valor preditivo negativo (VPN) de 93% [214]. O valor clinicamente agregado do SelectMDX na era da ressonância
magnética inicial e das biópsias direcionadas permanece obscuro [215].
A fusão TMPRSS2-ERG , uma fusão da protease transmembrana serina 2 (TMPRSS2) e do gene ERG pode ser detectada em 50%
dos PCas (216). Quando a detecção de TMPRSS2-ERG na urina foi adicionada ao PCA3
expressão e PSA sérico (Mi(chigan)Prostate Score [MiPS]), a previsão do cancro melhorou [217]. Os exossomos secretados pelas
células cancerígenas podem conter mRNA diagnóstico para PCa de alto grau (218, 219). O uso do ensaio de exossomo de urina ExoDx
Prostate IntelliScore resultou na prevenção de 27% de biópsias desnecessárias quando comparado ao tratamento padrão (SOC). No
entanto, atualmente, tanto o escore MiPS quanto o ensaio ExoDx são considerados investigacionais.
Na população de rastreio do estudo ERSPC, a utilização do painel PCA3 e 4K quando adicionado à calculadora de risco levou a uma
melhoria na AUC inferior a 0,03 [220]. Com base na evidência disponível, alguns biomarcadores poderiam ajudar a discriminar entre
tumores agressivos e não agressivos com um valor adicional em comparação com os parâmetros prognósticos atualmente utilizados
pelos médicos [221]. No entanto, é provável que a ressonância magnética inicial também afecte a utilidade dos biomarcadores acima
mencionados (ver Secção 5.2.3.2).
Em homens com um risco elevado de CaP com uma biópsia anterior negativa, o papel do PHI, Progensa PCA3 e SelectMDX na decisão
de repetir a biópsia em homens que tiveram uma biópsia anterior negativa é incerto e provavelmente não é custo-efetivo [222 ]. O teste
ConfirmMDx baseia-se no conceito de que o tecido prostático benigno nas proximidades de um foco de CaP apresenta alterações
epigenéticas distintas. Caso o CaP não seja detectado na biópsia, a demonstração de alterações epigenéticas no tecido benigno
indicaria a presença de carcinoma. O teste ConfirmMDX quantifica o nível de metilação de regiões promotoras de três genes ( APC
metilado, RASSF1
e GSTP1) em tecido prostático benigno. Um estudo multicêntrico encontrou um VPN de 88% quando a metilação estava ausente em
todos os três marcadores, o que implica que uma repetição da biópsia poderia ser evitada nestes homens [223]. Dados os dados
disponíveis limitados e o facto de o papel da ressonância magnética na detecção de tumores não ter sido considerado, não pode ser
feita qualquer recomendação relativamente à aplicação rotineira do ConfirmMDX, em particular à luz da utilização actual da ressonância
magnética antes da biópsia.
5.2.4 Imagem
5.2.4.1 Ultrassom transretal e técnicas baseadas em ultrassom
O TRUS padrão não é confiável na detecção de CaP [224] e o rendimento diagnóstico de biópsias adicionais realizadas em lesões
hipoecóicas é insignificante [124]. Novas modalidades ultrassonográficas, como micro-Doppler, sonoelastografia ou US com contraste,
forneceram resultados preliminares promissores, isoladamente ou combinados nos chamados 'US multiparamétricos' [225, 226]. No
estudo multiparamétrico de US versus ressonância magnética multiparamétrica para diagnosticar CaP (CADMUS), 306 pacientes foram
submetidos a ressonância magnética multiparamétrica e US multiparamétrica composta por modo B, Doppler colorido, elastografia em
tempo real e US com contraste. Pacientes com pelo menos um teste positivo foram submetidos a biópsia direcionada. A US
multiparamétrica detectou 4,3% menos csPCa e submeteu 11,1% mais pacientes a biópsia do que a ressonância magnética [227].
Micro-US de alta resolução opera a 29 MHz em vez de 8-12 MHz com TRUS convencional. Como as ondas ultrassônicas
de alta frequência são rapidamente atenuadas, o micro-US é intrinsecamente limitado para a exploração da parte anterior de grandes
próstatas. Vários estudos combinados em uma meta-análise [228] obtiveram taxas de detecção de csPCa semelhantes para biópsias
direcionadas a micro-US e direcionadas a ressonância magnética. No entanto, esta conclusão é limitada pelo desenho retrospectivo não
randomizado dos estudos incluídos e pelo fato de que o operador do micro-US não ficou cego para os resultados da ressonância
magnética na maioria deles. Um ensaio prospectivo incluiu 203 pacientes encaminhados para biópsia em três centros [229]. O operador
da biópsia ficou cego para o relatório da ressonância magnética até que os alvos micro-US tivessem sido avaliados. Após a revelação,
foram amostrados alvos de micro-US e mpMRI, seguidos de biópsia sistemática.
Micro-US e mpMRI detectaram respectivamente 58 (73%) e 60 (76%) dos 79 csPCas, enquanto a amostragem sistemática detectou
45/79 casos (57%). A biópsia direcionada por ressonância magnética detectou 7 csPCas perdidas por micro-US; destas três eram lesões
anteriores. A biópsia guiada por micro-US detectou 5 csPCas perdidas pela ressonância magnética; destes, três estavam no ápice.
Embora estes resultados exijam confirmação adicional, eles sugerem que a micro-US e a ressonância magnética podem complementar-
se. A micro-US também pode ser uma alternativa interessante à fusão RM/US, uma vez que a maioria das lesões de RM parecem
visíveis na micro-US [230]. É digno de nota que atualmente falta avaliação da variabilidade entre operadores micro-EUA.
confirmado ainda em pacientes submetidos a biópsias modelo. Em uma meta-análise Cochrane que comparou a ressonância magnética com biópsias
modelo (> 20 núcleos) em ambientes de biópsia virgem e de repetição de biópsia, a ressonância magnética teve uma sensibilidade combinada de
0,91 (IC de 95%: 0,83–0,95) e uma especificidade combinada de 0,37 ( IC 95%: 0,29–0,46) para cancros de grau ISUP > 2 [168].
Para cânceres de grau ISUP> 3, a sensibilidade e a especificidade agrupadas pela ressonância magnética foram de 0,95 (IC 95%: 0,87–0,99) e 0,35
(IC 95%: 0,26–0,46), respectivamente. A ressonância magnética é menos sensível na identificação de PCa grau 1 do ISUP. Ele identifica menos de
30% dos cânceres de grau 1 do ISUP menores que 0,5 cc identificados em amostras RP por análise histopatológica [231].
Em uma meta-análise de 17 estudos envolvendo homens com CaP suspeito ou comprovado por biópsia, os VPPs médios para
cânceres de grau ISUP> 2 de lesões com pontuação PI-RADSv2.1 de 3, 4 e 5 foram de 16% (7–27 %), 59% (39–78%) e 85% (73–94%),
respectivamente, mas com heterogeneidade significativa entre os estudos [234].
5.2.4.2.2 A biópsia direcionada melhora a detecção de câncer ISUP grau > 2 em comparação com a biópsia sistêmica.
Em dados agrupados de 25 relatórios sobre análise de concordância (comparações diretas) entre biópsia sistemática (número médio de núcleos: 8–
15) e biópsias direcionadas por ressonância magnética (número médio de núcleos: 2–7), a taxa de detecção ( ou seja, a proporção das taxas de
detecção obtidas apenas por biópsia direcionada por ressonância magnética e apenas por biópsia sistemática) foi de 1,12 (IC 95%: 1,02–1,23) para
grau ISUP > 2 cânceres e 1,20 (IC 95%: 1,06–1,36) para ISUP cancros de grau > 3 e, portanto, a favor da biópsia direcionada por RM [168].
Outra metanálise de estudos limitados a pacientes sem biópsia anterior com ressonância magnética positiva descobriu que a biópsia
direcionada à ressonância magnética detectou significativamente mais cânceres de grau ISUP > 2 do que a biópsia sistemática (diferença de risco,
-0,11 [IC 95%: -0,2 a 0,0]; p = 0,05), em estudos de coorte prospectivos (diferença de risco, -0,18 [IC 95%: -0,24 a -0,11]; p < 0,00001) e em estudos
de coorte retrospectivos (diferença de risco, -0,07 [IC 95%: -0,12 para -0,02]; p = 0,004) [235]. Esses dados foram confirmados em estudos
multicêntricos prospectivos que avaliaram biópsias direcionadas por ressonância magnética em pacientes sem biópsia prévia [123-125].
O ensaio randomizado Target Biopsy Techniques Based on Magnetic Resonance Imaging in the Diagnosis of Prostate Cancer in
Patient with Prior Negative Biopsies (FUTURE) comparou três técnicas de biópsia direcionada por ressonância magnética no cenário de repetição de
biópsia [236]. No subgrupo de 152 pacientes submetidos à biópsia direcionada por RM e à biópsia sistemática, a biópsia direcionada por RM detectou
significativamente mais cânceres de grau ISUP > 2 do que a biópsia sistemática (34% vs. 16%; p < 0,001, taxa de detecção de 2,1), o que é um
achado consistente com a análise de concordância Cochrane (taxa de detecção: 1,44). Um cancro ISUP de grau > 2 teria passado despercebido em
apenas 1,3% (2/152) dos doentes, se a biópsia sistemática tivesse sido omitida [237]. Esses achados apoiam que a biópsia direcionada por
ressonância magnética supera significativamente a biópsia sistemática para a detecção de grau ISUP> 2 no cenário de repetição de biópsia. Em
pacientes virgens de biópsia, a diferença parece ser menos acentuada, mas permanece a favor da biópsia direcionada por ressonância magnética.
5.2.4.2.3 Detecção reduzida de cânceres grau 1 do ISUP por biópsia direcionada por ressonância magnética sem biópsia sistemática
Em dados agrupados de 25 comparações diretas entre a biópsia sistemática e a biópsia direcionada por ressonância magnética, a taxa de detecção
para cânceres grau 1 do ISUP foi de 0,62 (IC 95%: 0,44-0,88) em pacientes com biópsia anterior negativa e 0,63 (IC 95%: 0,44-0,88) em pacientes
com biópsia anterior negativa e 0,63 (IC 95%: 0,44-0,88) em pacientes com biópsia prévia negativa. IC: 0,54–0,74) em doentes sem biópsia prévia
[168]. Nos estudos PRECISION e 4M, a taxa de detecção de pacientes ISUP grau 1 foi significativamente menor no grupo de biópsia direcionada por
ressonância magnética em comparação com a biópsia sistemática (9% vs. 22%, p < 0,001, taxa de detecção de 0,41 para PRECISION; 14 % vs.
25%, p < 0,001, taxa de detecção de 0,56 para 4M) [123, 125]. No estudo MRI-FIRST, a biópsia direcionada por ressonância magnética detectou
significativamente menos pacientes com CaP clinicamente insignificante (definido como grau 1 da ISUP e comprimento máximo do núcleo do câncer
< 6 mm) do que a biópsia sistemática (5,6% vs. 19,5%, p < 0,0001, detecção proporção de 0,29) [124]. Consequentemente, a biópsia direcionada por
ressonância magnética sem biópsia sistemática reduz significativamente o sobrediagnóstico de doenças de baixo risco, em comparação com a biópsia sistemática.
Isto parece verdade mesmo quando biópsias sistemáticas são indicadas após estratificação de risco com uma calculadora de risco baseada nos EUA
(ou seja, Calculadora de Risco de Câncer de Próstata de Rotterdam) [169].
Tabela 5.3: Valores somados absolutos de biópsias direcionadas e sistemáticas para grau ISUP > 2 e > 3 Câncer
Detecção
Na Tabela 5.3, os valores absolutos somados referem-se ao percentual de pacientes em toda a coorte; se a prevalência do cancro for tida
em conta, a percentagem “relativa” de CaP adicional detectado pode ser calculada.
Adicionar biópsia direcionada por ressonância magnética à biópsia sistemática em pacientes sem biópsia prévia aumenta o número de
grau ISUP detectado > 2 e grau > 3 PCa em aproximadamente 20% e 30%, respectivamente. No cenário de repetição de biópsia, a adição
de biópsia direcionada por ressonância magnética aumenta a detecção de grau ISUP > 2 e grau > 3 PCa em aproximadamente 40% e
50%, respectivamente. A omissão da biópsia sistemática em pacientes sem biópsia resultaria na perda de aproximadamente 16% de
todos os graus ISUP detectados > 2 PCa e 18% de todos os graus ISUP > 3 PCa. No cenário de repetição da biópsia, faltariam
aproximadamente 10% do grau ISUP > 2 PCa e 9% do grau ISUP > 3 PCa.
No ensaio prospectivo GÖTEBORG-2, 37.887 homens entre 50 e 60 anos de idade foram convidados a submeter-se a exames regulares
de PSA [238]. Os participantes com nível de PSA acima de 3 ng/mL foram alocados aleatoriamente para ressonância magnética e biópsia
sistemática e direcionada combinada (grupo de referência) ou para ressonância magnética e biópsia direcionada apenas no caso de PI-
RADS > 3 lesões (grupo experimental). No grupo experimental, a taxa de detecção de cânceres ISUP 1 foi reduzida pela metade (taxa de
detecção: 0,46, IC 95%: 0,33–0,64, p < 0,001); o de ISUP > 2 cânceres foi menor, mas não significativamente (taxa de detecção: 0,81, IC
95%: 0,60 a 1,1). No grupo de referência, 10 dos 68 homens com câncer ISUP > 2 foram diagnosticados apenas por biópsia sistemática.
Todos esses 10 pacientes eram de risco intermediário. Assim, num ambiente de rastreio, a “via de ressonância magnética” pode reduzir o
risco de sobrediagnóstico para metade, ao custo de atrasar a detecção de tumores de risco intermédio numa pequena percentagem de
pacientes. No entanto, estes bons resultados foram obtidos num único centro académico com dupla leitura da ressonância magnética, o
que pode limitar a sua generalização em centros menos experientes (ver Secções 5.2.4.2.6.1 e 5.2.4.2.6.2).
Com base em uma meta-análise de > 3.000 homens sem experiência de biópsia, foi desenvolvida uma tabela de dados de csPCa adaptada ao risco,
ligando a pontuação PI-RADS (1-2, 3 e 4-5) às categorias PSA-D (< 0,10). , 0,10–0,15, 0,15–0,20 e > 0,20 ng/mL)
(Tabela 5.4) [170]. Por exemplo, o risco de ter câncer de grau ISUP > 2 em homens sem biópsia prévia com pontuação de avaliação PI-RADS 1–2 e
PSA-D abaixo de 0,10 é de 3–4%, em uma população de risco abaixo da média de < 5 % [170]. Esta tabela matricial adaptada ao risco, baseada no
PSA-D e nas avaliações de risco da ressonância magnética, pode orientar a decisão de realizar uma biópsia.
Esses dados são aplicáveis para uma prevalência média de câncer de grau ISUP> 2 de 35% (variação de 28 a 46%) em homens sem biópsia e
precisariam ser ajustados à prevalência de outras populações. Aguardando a validação de ferramentas multivariadas de previsão de risco baseadas
em ressonância magnética, está começando a surgir a corroboração que liga os achados da ressonância magnética aos valores de PSA-D para
decisões de biópsia, o que pode promover seu uso rotineiro na prática clínica [20, 262]. Deve-se enfatizar, entretanto, que o uso do PSA-D permanece
atualmente limitado devido à falta de padronização da medição do volume da próstata (avaliado por toque retal ou por imagem [TRUS ou ressonância
magnética usando várias técnicas, como fórmula elipsóide ou planimetria]). O impacto desta falta de padronização na estimativa do volume continua
subavaliado.
Tabela 5.4: Tabela de dados de risco de cancro da próstata clinicamente significativo, relacionada com a pontuação PI-RADS
e categorias PSA-D em homens sem experiência de biópsia, clinicamente suspeitos de terem doença significativa [170]*
#
muito baixo 0–5% csPCa (abaixo do risco populacional)
baixo ##
5–10% csPCa (risco aceitável)
Intermediário-baixo 10–20% csPCa
Tabela adaptada de: Schoots, IG e Padhani AR. BJU Int 2021 127(2):175. Decisão de biópsia adaptada ao risco com base na ressonância
magnética da próstata e na densidade do antígeno específico da próstata para evitar melhor a biópsia na primeira avaliação diagnóstica do
câncer de próstata, com permissão de Wiley.
Vários grupos desenvolveram calculadoras de risco abrangentes que combinam resultados de ressonância magnética com dados clínicos
simples como ferramenta para prever resultados de biópsias subsequentes [263]. Na validação externa, tenderam a superar os calculadores
de risco que não incorporavam resultados de ressonância magnética (ERSPC e Prostate Cancer Prevention Trial) com bom poder
discriminativo (conforme medido pela AUC). No entanto, também tenderam a ser mal calibrados com previsão insuficiente ou excessiva do
risco de cancro ISUP grau > 2 [264, 265]. Num estudo que avaliou externamente quatro calculadoras de risco combinando resultados de
ressonância magnética e dados clínicos, apenas dois demonstraram um benefício líquido distinto quando foi aceite um risco de previsão
falso-negativo de 15%. Os outros foram prejudiciais para este nível de risco, em comparação com a estratégia de “biopsiar tudo” [264]. Isto
ilustra a dependência da prevalência dos modelos de risco.
São possíveis recalibrações tendo em conta a prevalência local, mas esta abordagem é difícil na prática clínica de rotina, uma vez que a
prevalência local é difícil de estimar e pode mudar ao longo do tempo.
Usando estratificação de risco para evitar exames de ressonância magnética e procedimentos de biópsia
Uma análise retrospectiva incluindo 200 homens de um banco de dados prospectivo de pacientes submetidos a ressonância magnética e
biópsia sistemática e direcionada combinada mostrou que o uso inicial da Calculadora de Risco de Câncer de Próstata de Rotterdam teria
evitado ressonância magnética e biópsia em 73 homens (37%). Destes 73 homens, 10 tinham cancro ISUP grau 1 e 4 tinham cancro ISUP
grau > 2 [266]. Um estudo multicêntrico prospectivo avaliou diversas vias diagnósticas em 545 homens sem experiência de biópsia que
foram submetidos a ressonância magnética e biópsia sistemática e direcionada. Usando um PHI
um limiar > 30 para realizar ressonância magnética e biópsia teria evitado a ressonância magnética e a biópsia em 25% dos homens, ao custo de
perder 8% do grau ISUP > 2 cancros [267]. Outro estudo prospectivo multicêntrico incluindo 532 homens (com ou sem histórico de biópsia de
próstata) mostrou que o uso de um limiar de > 10% para o teste de Estocolmo3 para realizar ressonância magnética e biópsia teria evitado a
ressonância magnética e a biópsia em 38% dos homens, ao custo de perder 8% dos cancros ISUP de grau > 2 [268].
5.2.4.2.6.4 Potencial mudança no grau de câncer, induzida por melhor diagnóstico por ressonância magnética e biópsia direcionada por ressonância magnética
Os resultados da ressonância magnética são preditores significativos de características patológicas adversas em amostras de prostatectomia e de
BCR livre de sobrevivência após RP ou RT [105, 269-271]. Além disso, os tumores visíveis na ressonância magnética são enriquecidos em
características moleculares de agressividade, em comparação com lesões invisíveis [272]. Assim, a ressonância magnética identifica tumores agressivos.
No entanto, como a biópsia direcionada por ressonância magnética é mais sensível do que a biópsia sistemática na detecção de
áreas de câncer de alto grau, os cânceres de grau > 2 do ISUP detectados pela biópsia direcionada por ressonância magnética têm, em média,
melhor prognóstico do que aqueles detectados pela via diagnóstica clássica ( Fenômeno de Will Rogers [107]). Isto é ilustrado numa série
retrospectiva de 1.345 pacientes tratados por PR que mostrou que, em todos os grupos de risco, os pacientes diagnosticados por biópsia direcionada
por ressonância magnética tiveram melhor sobrevida livre de BCR do que aqueles diagnosticados apenas por biópsia sistemática [105]. Para mitigar
esta mudança de classificação, no caso de biópsias direcionadas, a conferência de consenso ISUP de 2019 recomendou a utilização de uma
classificação ISUP agregada resumindo os resultados de todos os núcleos de biópsia da mesma lesão de RM, em vez de utilizar o resultado do
núcleo com a classificação ISUP mais elevada [ 110]. Quando o acompanhamento de longo prazo de pacientes submetidos à biópsia direcionada
por ressonância magnética estiver disponível, será necessária uma revisão da definição de grupos de risco. Entretanto, os resultados da biópsia
direcionada por ressonância magnética devem ser interpretados no contexto desta potencial mudança de grau [273].
Não utilizar ressonância magnética (RM) como ferramenta de triagem inicial. Forte
Siga as diretrizes do PI-RADS para aquisição e interpretação de ressonância magnética e avalie os resultados da Forte
ressonância magnética em reuniões multidisciplinares com feedback patológico.
exemplo, densidade de PSA < 0,15 ng/mL), omitir a biópsia com base na tomada de decisão compartilhada com o paciente.
Quando a ressonância magnética for negativa (isto é, PI-RADS < 2) e a suspeita clínica de CaP for alta, realizar Forte
biópsia sistemática com base na tomada de decisão compartilhada com o paciente.
A elevação limitada do PSA por si só não deve levar à biópsia imediata. O nível de antígeno específico da próstata deve ser verificado
após algumas semanas, no mesmo laboratório usando o mesmo ensaio sob condições padronizadas (ou seja, sem ejaculação, manipulações e
infecções do trato urinário [ITUs]) [275, 276]. A utilização empírica de antibióticos num doente assintomático para diminuir o PSA não deve ser
realizada [277].
A biópsia guiada por ultrassom (US) e/ou direcionada por ressonância magnética é agora o SOC. A biópsia da próstata é realizada pela abordagem
transperineal recomendada ou pela abordagem transretal. As taxas de deteção de cancro, quando realizadas sem imagiologia prévia com RM, são
comparáveis entre as duas abordagens [246], no entanto, as evidências sugerem um risco de infeção reduzido com a via transperineal (ver Secção
5.2.8.1.1) [278, 279]. A ressecção transuretral da próstata (RTU) não deve ser utilizada como ferramenta para deteção do cancro [280].
Em uma série contemporânea de biópsias, a probabilidade de encontrar um csPCa após biópsia de acompanhamento após um diagnóstico de
proliferação acinar pequena atípica e neoplasia intraepitelial prostática (PIN) de alto grau foi de apenas 6-8%, não significativamente diferente das
biópsias de acompanhamento. após uma biópsia negativa [281, 282].
O valor acrescentado de outros biomarcadores permanece obscuro (ver Secções 5.2.3.1 e 5.2.3.2).
A incidência de CaP detectada por biópsia repetida de saturação (> 20 núcleos) é de 30–43% e depende do número de núcleos amostrados durante
biópsias anteriores [283]. A biópsia de saturação pode ser realizada com a técnica transperineal, que detecta 38% adicionais de CaP. A taxa de
retenção urinária varia substancialmente de 1,2% a 10% [284-287].
No entanto, dado o risco muito baixo de csPCa subsequente após uma biópsia negativa e/ou em caso de ressonância magnética
negativa, a utilidade clínica da biópsia de saturação no cenário de repetição da biópsia permanece incerta na atual via de diagnóstico baseada na
ressonância magnética e tais esquemas não devem ser usado rotineiramente [288].
Núcleos adicionais devem ser obtidos de áreas suspeitas identificadas por toque retal ou ressonância magnética pré-biópsia; múltiplos núcleos (3–5)
devem ser retirados de cada lesão visível na ressonância magnética.
Quando a ressonância magnética mostrar uma lesão suspeita, a biópsia direcionada à RM pode ser obtida por meio de orientação cognitiva, software
de fusão US/RM ou orientação direta no furo. A literatura atual, incluindo revisões sistemáticas e meta-análises, não mostra uma clara superioridade
de uma técnica guiada por imagem sobre outra [236, 290-293].
No entanto, em relação à abordagem, a única revisão sistemática e meta-análise comparando a biópsia transretal direcionada por RM à biópsia
transperineal direcionada por RM, analisando 8 estudos, mostrou maior sensibilidade para detecção de csPCa quando a abordagem transperineal foi
usada (86% vs. 73 %) [294]. Este benefício foi especialmente pronunciado para tumores anteriores. Vários núcleos (3–5) devem ser retirados de cada
lesão (ver Seção 5.2.4.2.6.2).
Tal como detalhado na Secção 5.2.4.2.6.2, o valor acrescentado da biópsia sistemática é parcialmente explicado pelo facto de compensarem as
imprecisões de orientação da biópsia direcionada. Portanto, estratégias de biópsia com múltiplos núcleos direcionados perilesionais (regionais)
obtidos além de núcleos direcionados direcionados por ressonância magnética estão sendo investigadas [250, 251, 295-298]. São necessários
ensaios clínicos prospectivos para avaliar se estas estratégias podem substituir a combinação de biópsia sistemática e direcionada atualmente
recomendada como investigação diagnóstica em homens com exames de ressonância magnética positivos.
revisão da literatura, incluindo vários esquemas de biópsia, sugere que um esquema mínimo de 12 núcleos é ideal na maioria 3
dos pacientes com biópsia inicial e repetida, dependendo do tamanho da próstata. Estes esquemas de biópsia devem ser fortemente
ponderados na face lateral e no ápice da próstata para maximizar a amostragem da zona periférica [299].
Revisão sistemática e meta-análise comparando biópsia transretal direcionada por RM com biópsia transperineal direcionada por 2
RM, analisando 8 estudos, mostraram maior sensibilidade para detecção de csPCa quando a abordagem transperineal foi usada (86%
vs. 73%).
A literatura atual, incluindo revisões sistemáticas e meta-análises, não mostra uma clara superioridade de uma técnica guiada por 2
imagem (orientação cognitiva, software de fusão US/RM ou orientação direta no furo) sobre a outra.
Isto está de acordo com outra revisão sistemática e metanálise de 112 coortes de pacientes individuais, que também não mostrou diferença
significativa no número de pacientes que apresentaram infecção pós-biópsia transperineal. 1,35% de 29.880 pacientes que receberam
profilaxia antibiótica e 1,22% de 4.772 homens não recebendo profilaxia antibiótica (p = 0,8) [305]. Além disso, dois ensaios clínicos
randomizados publicados recentemente relataram taxas de infecção pós-biópsia comparativamente baixas para biópsia transperineal,
independentemente de a profilaxia antibiótica ter sido administrada ou não [306, 307].
Há um conjunto crescente de evidências que sugerem que a profilaxia antibiótica pode não ser necessária para a biópsia
transperineal; no entanto, o Painel optou por esperar até que vários ensaios clínicos randomizados em andamento relatem as conclusões
do seu estudo antes de fazer uma recomendação sobre o assunto.
Uma metanálise de quatro ECRs incluindo 671 homens avaliou o uso de preparo retal por enema antes da biópsia transretal.
Não foi encontrada nenhuma vantagem significativa relativamente às complicações infecciosas (RR: IC 95%: 0,96 [0,64–1,54]) [301].
Uma meta-análise atualizada de 28 ECRs com 4.027 pacientes não encontrou evidências de que o uso de injeção
periprostática de anestesia local resultasse em mais complicações infecciosas do que nenhuma injeção (RR: IC 95%: 1,08 [0,79–1,48])
[300, 301 , 313]. Uma meta-análise de 9 ensaios clínicos randomizados, incluindo 2.230 pacientes, descobriu que os modelos de biópsia
estendidos mostraram complicações infecciosas comparáveis aos modelos padrão (RR: IC 95%: 0,80 [0,53–1,22]) [301]. Metanálises
adicionais não encontraram diferença nas complicações infecciosas em relação ao tipo de guia de agulha (descartável vs. reutilizável), tipo
de agulha (coaxial vs. não coaxial), tamanho da agulha (grande vs. pequena) e número de injeções no nervo periprostático bloco (padrão
vs. estendido) [301].
Uma meta-análise de onze estudos com 1.753 pacientes mostrou infecções significativamente reduzidas após biópsia transretal da próstata
quando se utilizou profilaxia antimicrobiana em comparação com placebo/controlo (RR: IC 95%: 0,56 [0,40–0,77]) [314].
As fluoroquinolonas têm sido tradicionalmente utilizadas para profilaxia antibiótica neste cenário; no entanto, o uso excessivo
e indevido de fluoroquinolonas resultou em um aumento na resistência às fluoroquinolonas. Além disso, a Comissão Europeia implementou
condições regulamentares rigorosas relativamente à utilização de fluoroquinolonas, resultando na suspensão da indicação de profilaxia
antibiótica perioperatória, incluindo biópsia da próstata [315].
Uma revisão sistemática e meta-análise sobre profilaxia antibiótica para a prevenção de complicações infecciosas após
biópsia da próstata concluiu que em países onde as fluoroquinolonas são permitidas como profilaxia antibiótica, é necessária uma
administração mínima de um dia completo, bem como terapia direcionada no caso de fluoroquinolona resistência ou profilaxia aumentada
(combinação de duas ou mais classes diferentes de
antibióticos) é recomendado [314]. Nos países onde a utilização de fluoroquinolonas está suspensa, as cefalosporinas ou os
aminoglicosídeos podem ser utilizados como agentes individuais com complicações infecciosas comparáveis com base na meta-análise
de dois ECRs [314]. Uma meta-análise de três ECR relatou que a fosfomicina trometamol foi superior às fluoroquinolonas (RR: IC 95%:
0,49 [0,27–0,87]) [314], mas o uso geral de rotina deve ser avaliado criticamente devido às complicações infecciosas relevantes notificadas
em não -estudos randomizados [316]. É de notar que a indicação de fosfomicina trometamol para biópsia da próstata foi retirada na
Alemanha, uma vez que os fabricantes não apresentaram os dados farmacocinéticos necessários para apoiar esta indicação. Os
urologistas são aconselhados a verificar as orientações locais em relação ao uso de fosfomicina trometamol para biópsia da próstata.
Outra possibilidade é o uso de profilaxia aumentada sem fluoroquinolonas, embora nenhuma combinação padrão tenha sido estabelecida
até o momento. Finalmente, a profilaxia direcionada baseada em troca retal/cultura de fezes é plausível, mas não há ensaios clínicos
randomizados disponíveis sobre não-fluoroquinolonas. Consulte a figura 5.1 para ver o fluxo de trabalho da biópsia da próstata para reduzir
complicações de infecções.
Uma meta-análise de oito estudos incluindo 1.596 pacientes mostrou complicações infecciosas significativamente 1a
reduzidas em pacientes submetidos à biópsia transperineal em comparação à biópsia transretal.
Uma meta-análise de oito não-RCTS relatou taxas comparáveis de infecções pós-biópsia em pacientes submetidos à 1a
biópsia transperineal, independentemente de a profilaxia antibiótica ter sido administrada ou não.
Uma meta-análise de onze ensaios clínicos randomizados, incluindo 2.036 homens, mostrou que o uso de uma 1a
preparação retal de iodopovidona antes da biópsia transretal, além da profilaxia antimicrobiana, resultou em uma taxa
significativamente menor de complicações infecciosas.
Uma meta-análise de onze estudos com 1.753 pacientes mostrou redução significativa de infecções após biópsia transretal 1a
quando se utilizou profilaxia antimicrobiana em comparação com placebo/controle.
Realizar biópsia de próstata por via transperineal devido ao menor risco de complicações infecciosas. Forte
Use desinfecção cirúrgica de rotina da pele perineal para biópsia transperineal. Forte
Use limpeza retal com iodopovidona antes da biópsia transretal da próstata. Forte
Não utilize fluoroquinolonas para biópsia da próstata de acordo com a decisão final da Comissão Europeia sobre Forte
EMEA/H/A-31/1452.
Use profilaxia alvo com base em esfregaço retal ou cultura de fezes; profilaxia aumentada (duas ou mais classes Fraco
diferentes de antibióticos); ou antibióticos alternativos (por exemplo, fosfomicina trometamol**, cefalosporina,
aminoglicosídeo) para profilaxia antibiótica para biópsia transretal.
Certifique-se de que as biópsias da próstata de diferentes locais sejam enviadas separadamente para Forte
processamento e relatório de patologia.
Figura 5.1: Fluxo de trabalho da biópsia da próstata para reduzir complicações infecciosas*
Sim Não
Fluoroquinolonas licenciadas?3
Não Sim
Graus de evidência do Grupo de Trabalho GRADE. Alta certeza: (ÿÿÿÿ) muito confiante de que o efeito verdadeiro está próximo da
estimativa do efeito. Certeza moderada: (ÿÿÿÿ) moderadamente confiante na estimativa do efeito: é provável que o efeito
verdadeiro esteja próximo da estimativa do efeito, mas existe a possibilidade de que seja substancialmente diferente. Baixa
certeza: (ÿÿÿÿ) a confiança na estimativa do efeito é limitada: o efeito verdadeiro pode ser substancialmente diferente da estimativa
do efeito. Certeza muito baixa: (ÿÿÿÿ) muito pouca confiança na estimativa do efeito: é provável que o efeito verdadeiro seja
substancialmente diferente da estimativa do efeito. Figura adaptada de Pilatz et al., [314] com permissão da Elsevier.
*Digno de nota: a orientação local em relação ao uso de fosfomicina trometamol para biópsia de próstata precisa ser
verificado.
Recomenda-se o bloqueio periprostático guiado por ultrassom [317]. Dez mL de lidocaína a 2% são infiltrados bilateralmente ao longo do
ápice até a base. A instilação intra-retal de anestesia local é inferior à infiltração periprostática [318].
A anestesia local também pode ser usada eficazmente para biópsia transperineal sistemática e direcionada por RM [319].
Os pacientes são colocados em posição de litotomia. Vinte mL de bupivacaína a 0,5% com adrenalina (1 em 200.000) são injetados na pele
perineal e nos tecidos subcutâneos anteriores ao ânus, seguidos dois minutos depois por um bloqueio periprostático. Uma revisão
sistemática que avaliou a dor em 3 estudos comparando biópsias transperineais vs. transretais descobriu que a abordagem transperineal
aumentou significativamente a dor do paciente (RR: 1,83 [1,27–2,65]) [320].
Numa comparação aleatória, uma combinação de anestesia periprostática e bloqueio pudendo reduziu a dor durante biópsias transperineais
em comparação com a anestesia periprostática apenas [321]. As biópsias direcionadas podem então ser realizadas através de uma grade
de braquiterapia ou de um dispositivo guiador de agulha à mão livre sob anestesia de infiltração local [319, 322, 323].
5.2.8.4 Complicações
As complicações da biópsia TRUS estão listadas na Tabela 5.5 [324]. A mortalidade após biópsia da próstata é extremamente rara e a
maioria é consequência de sépsis [325]. A aspirina em baixas doses já não é uma contraindicação absoluta [326]. Uma revisão sistemática
encontrou taxas de infecção favoráveis para biópsias transperineais em comparação com biópsias TRUS com taxas semelhantes de
hematúria, hematospermia e retenção urinária [327]. Uma meta-análise de 4.280 homens randomizados entre biópsias transperineais
versus biópsias TRUS em 13 estudos não encontrou diferenças significativas nas taxas de complicações, no entanto, os dados sobre sepse
compararam apenas 497 homens submetidos à biópsia TRUS com 474 submetidos à biópsia transperineal.
A abordagem transperineal exigiu mais anestesia (local) [328].
eventos adversos 30,3 (71) 47,4 (36) 29,1 (23) 15,4 (12)
1ª série 63,2 (148) 6,0 (14) 50,0 (38) 65,8 (52) 74,4 (58)
Grau 2 2,6 (2) 5,1 (4) 10,3 (8)
– – – –
3ª, 4ª e 5ª séries
Hematúria 53,4 (125) 35,5 (27) 50,6 (40) 74,4 (58) < 0,001
Hematospermia 37,2 (87) 26,3 (20) 35,4 (28) 50,0 (39) <0,01
Sangramento retal 3,4 (8) 2,6 (2) 2,5 (2) 5,1 (4) 0,59
ITU 3,4 (8) 2,6 (2) 1,3 (1) 6,4 (5) 0,21
Febre 3 (7) 1,3 (1) 2,5 (2) 5,1 (4) 0,46
– 0,15
Retenção urinária 3 (7) 3,8 (3) 5,1 (4)
Hematoma – – 0,29
1,3 (3) 3,8 (3)
Outro 0,56
–
Dor na região lombar 0,9 (2) 1,3 (1) 1,3 (1)
Fibrilação atrial – –
0,4 (1) 1,3 (1)
COG-TB = biópsia direcionada TRUS com registro cognitivo; FUS-TB = biópsia direcionada à fusão MRI-TRUS; RM =
ressonância magnética; MRI-TB = biópsia direcionada por ressonância magnética interna; TB = biópsia direcionada; TRUS
= ultrassonografia transretal; ITU = infecção do trato urinário. Os dados são apresentados como % (n).
*Com permissão da Elsevier.
A amostragem da zona de transição durante biópsias basais tem uma taxa de detecção baixa e deve ser limitada a lesões detectadas por
ressonância magnética ou biópsias modelo repetidas [330].
Biópsias de próstata de diferentes locais são processadas separadamente, conforme entregues pelo operador da biópsia.
Antes do processamento, o número e o comprimento dos núcleos são registrados. O comprimento do tecido da biópsia correlaciona-se
significativamente com a taxa de detecção de CaP [331]. Caso os núcleos individuais possam ser claramente identificados nos frascos
submetidos, um máximo de três núcleos devem ser incorporados por cassete de tecido, e esponjas ou papel devem ser usados para
manter os núcleos esticados e planos para obter um achatamento e alinhamento ideais [332-334]. Para optimizar a detecção de pequenas
lesões e melhorar a precisão da classificação, os blocos de parafina devem ser cortados em três níveis e as secções intermédias não
coradas podem ser mantidas para imuno-histoquímica (IHQ) [335].
Cada local de biópsia deve ser relatado individualmente, incluindo sua localização (de acordo com o local de amostragem) e achados
histopatológicos, que incluem o tipo histológico e o grau ISUP 2019 [110, 345, 346].
Para biópsias direcionadas por ressonância magnética que consistem em múltiplos núcleos por alvo, o grau ISUP agregado (ou composto)
deve ser relatado por lesão alvo [110]. Se as biópsias alvo forem negativas, deve ser mencionada a presença de patologia benigna
específica, como inflamação densa, hiperplasia fibromuscular ou inflamação granulomatosa [110, 347]. Também é relatada uma
classificação ISUP global que compreende todas as biópsias sistemáticas (não direcionadas) e direcionadas (ver Seção 4.2). O grau ISUP
global leva em consideração todas as biópsias positivas para carcinoma, estimando a extensão total de cada grau de Gleason presente.
Por exemplo, se três locais de biópsia forem inteiramente compostos de grau 3 de Gleason e apenas um local de biópsia de grau 4 de
Gleason, o grau ISUP global seria 2 (ou seja, GS 7[3+4]) ou 3 (ou seja, GS 7[4+ 3]), dependendo se a extensão do grau 3 de Gleason
excede o grau 4 de Gleason, enquanto a pior nota seria o grau 4 do ISUP (ou seja, GS 8[4+4]). Nem a nota ISUP global nem a pior são
claramente superiores às outras [348]. A maioria dos estudos clínicos não especificou se foi levado em consideração o grau global ou pior
da biópsia. Além da pontuação de Gleason/nota ISUP, a presença/
a ausência de padrão cribriforme intraductal/invasivo deve ser relatada [110, 345, 346]. Além disso, na pontuação de Gleason 7 da biópsia
(graus 2 e 3 do ISUP), a percentagem de grau 4 de Gleason deve ser monitorizada ao nível do caso e/ou da biópsia [110, 346]. A invasão
linfovascular (LVI) e a EPE devem ser notificadas, se identificadas, uma vez que ambas contêm informação prognóstica desfavorável
[349-351].
Recentemente, uma série de estudos demonstraram que algoritmos de inteligência artificial de classificação de PCa assistidos por
computador podem realizar classificação no nível de patologistas geniturinários experientes. Esses algoritmos têm potencial para apoiar a
classificação de patologistas menos experientes, reduzindo a variabilidade entre observadores e em análises quantitativas. No entanto, é necessária
uma validação mais extensa e prospectiva desses algoritmos para implementação na prática clínica diária [110, 345, 346].
A proporção de núcleos sistemáticos (não direcionados) positivos para carcinoma, bem como a extensão do envolvimento tumoral por
núcleo de biópsia correlacionam-se com o grau ISUP, volume do tumor, margens cirúrgicas e estágio patológico em amostras RP e predizem BCR,
progressão pós-prostatectomia e falha na radioterapia (RT). Esses parâmetros estão incluídos em nomogramas criados para prever o estágio
patológico e a invasão de SV após falha de RP e RT (352, 353). Um relatório patológico deve, portanto, fornecer tanto o número de núcleos positivos
para carcinoma como a extensão do envolvimento do cancro para cada núcleo. O comprimento em mm e a percentagem de carcinoma na biópsia
têm igual impacto prognóstico [354]. Uma extensão > 50% de adenocarcinoma num único núcleo é utilizada em alguns protocolos de EA como ponto
de corte [355] desencadeando o tratamento imediato vs. EA em doentes com ISUP grau 1 (ver Secção 6.1.1.1).
5.2.9.2.2 Lista de itens recomendados para relatar biópsias de câncer de próstata [110, 345, 346]
Tipo de carcinoma
Grau de Gleason primário e secundário, por local de biópsia e global
Grau da Sociedade Internacional de Patologia Urológica (ISUP)
Porcentagem de grau 4 de Gleason global em biópsias GS 7
Presença/ausência de carcinoma cribriforme intraductal/invasivo
Toda a amostra RP deve ser tintada após o recebimento no laboratório para demonstrar as margens cirúrgicas. As amostras são fixadas por imersão
em formalina tamponada durante pelo menos 24 horas, de preferência antes
fatiamento. Após a fixação, o ápice e a base (colo vesical) são removidos e cortados em cortes (para)sagitais ou radiais; o método de
barbear não é recomendado [108]. O restante da amostra é cortado em seções transversais de 3 a 4 mm, perpendiculares ao longo eixo
da uretra. As fatias de tecido resultantes podem ser incorporadas e processadas como montagens inteiras ou após corte em quadrante.
As montagens inteiras proporcionam melhor visualização topográfica, exame histopatológico mais rápido e melhor correlação com imagens
pré-operatórias, embora sejam mais demoradas e exijam manuseio especializado. Para cortes de rotina, as vantagens das montagens
inteiras não superam as suas desvantagens.
(sub)tipo histopatológico
Tipo de carcinoma, por exemplo, adenocarcinoma acinar convencional, carcinoma de células neuroendócrinas (de pequenas células)
ou carcinoma ductal
Margens cirúrgicas
Se o carcinoma estiver presente na margem:
• especificar locais;
• extensão: focal ou extensa (ver Seção 5.2.9.4.6)
• Nota (mais alta) na margem.
Outro
Presença de linfovascular/angioinvasão
Localização do tumor dominante
Presença de carcinoma intraductal/arquitetura cribriforme
Não existem definições internacionalmente aceitas de EPE focal ou microscópica, versus EPE não focal ou extensa. Alguns descrevem
focal como algumas glândulas [366] ou <1 campo de alta potência em uma ou no máximo duas seções, enquanto outros medem a profundidade da
extensão em milímetros [366].
No ápice da próstata, o tumor misturado com músculo esquelético não constitui EPE. No colo da bexiga, a invasão microscópica das
fibras musculares lisas não é equiparada à invasão da parede da bexiga, ou seja, não como pT4, porque não tem significado prognóstico independente
para a recorrência do CaP e deve ser registada como EPE (pT3a) [367, 368]. O estágio pT4 é atribuído quando o tumor invade a parede muscular da
bexiga, conforme determinado macroscopicamente [103].
Embora o volume do CaP na PR esteja correlacionado com o grau do tumor, estágio e status da margem cirúrgica, o valor prognóstico independente do
volume do CaP não foi estabelecido [366, 369-372]. A melhoria na radioimagem prostática permite uma medição pré-operatória mais precisa do
volume do câncer. Uma vez que o valor independente do volume patológico do tumor em RP não foi estabelecido, o relato do diâmetro/volume do
nódulo tumoral dominante, ou uma estimativa aproximada da percentagem de tecido cancerígeno, é opcional [373].
A categoria cT listada na Tabela 4.1 (Classificação TNM) depende apenas dos resultados do EDR. Os parâmetros de imagem e os resultados da biópsia
para estadiamento local não fazem, até agora, parte da estratificação da categoria de risco [380].
5.3.1.2 RM
A imagem ponderada em T2 continua sendo o método mais útil para estadiamento local na ressonância magnética. Os dados agrupados de uma
metanálise mostraram sensibilidade e especificidade de 0,57 (IC 95%: 0,49–0,64) e 0,91 (IC 95%: 0,88–0,93), 0,58 (IC 95%: 0,47–0,68) e 0,96 (IC 95%:
0,47–0,68) e 0,96 (IC 95%: 0,47–0,68) IC: 0,95–0,97) e 0,61 (IC 95%: 0,54–0,67) e 0,88 (IC 95%: 0,85–0,91), para EPE, SVI e avaliação geral do
estádio T3, respetivamente [382].
A detecção de EPE e SVI parece mais precisa em alta intensidade de campo (3 Tesla) [382], enquanto o adicionado
o valor da imagem funcional permanece debatido [382, 383].
Em 552 homens tratados por PR em sete centros holandeses diferentes, a ressonância magnética mostrou sensibilidade significativamente maior (51%
vs. 12%; p < 0,001) e especificidade mais baixa (82% vs. 97%; p < 0,001) do que o toque retal para não- doença confinada a órgãos.
Todos os grupos de risco redefinidos utilizando resultados de ressonância magnética em vez de resultados de toque retal mostraram melhor
sobrevivência livre de BCR devido à melhoria da discriminação e ao fenómeno de Will Roger [384].
Tradicionalmente, a EPE/SVI é avaliada visualmente através de sinais qualitativos (por exemplo, ruptura capsular, tumor visível na gordura periprostática).
A concordância entre leitores com essa leitura subjetiva é moderada, com valores de kappa (k) variando de 0,41 a 0,68 [385]. O comprimento do contato
da cápsula tumoral (LCC) também é um preditor significativo de EPE; tem a vantagem de ser quantitativo, embora o valor de corte ideal permaneça em
debate [386, 387].
Vários sistemas de classificação que combinam sinais qualitativos subjetivos e/ou LCC em uma pontuação mostraram boa sensibilidade para EPE (0,68–0,82)
com concordância substancial entre leitores (ÿ = 0,63–0,74), mas às custas de diminuição da especificidade (0,71–0,77). ); nenhuma dessas pontuações
mostrou superioridade definitiva sobre as outras [388].
Os achados da ressonância magnética podem melhorar a previsão do estágio patológico quando combinados com dados clínicos e de biópsia. Como resultado,
vários grupos desenvolveram calculadoras de risco multivariadas para prever EPE/SVI ou margens cirúrgicas positivas [389]. Em coortes de validação externa,
estas calculadoras de risco mostraram uma discriminação significativamente melhor do que os nomogramas sem características baseadas em ressonância
magnética [390-392]. No entanto, permanecem limitados por erros de calibração substanciais e, portanto, os seus resultados devem ser interpretados com
cuidado.
Dada a sua baixa sensibilidade para EPE focal (microscópica), a RM não é recomendada para estadiamento local em pacientes de baixo risco.
No entanto, a ressonância magnética ainda pode ser útil para o planejamento do tratamento.
5.3.2 N-estadiamento
A TC abdominal e a ressonância magnética ponderada em T1-T2 avaliam indiretamente a invasão nodal usando o diâmetro e a morfologia do LN. No entanto,
o tamanho dos LNs não metastáticos varia amplamente e pode se sobrepor ao tamanho das metástases do LN.
Geralmente, os LNs com eixo curto > 8 mm na pelve e > 10 mm fora da pelve são considerados malignos.
A diminuição desses limiares melhora a sensibilidade, mas diminui a especificidade. Como resultado, o limite de tamanho ideal permanece obscuro [393, 394].
A sensibilidade da tomografia computadorizada e da ressonância magnética é inferior a 40% [395, 396]. A detecção de invasão microscópica de LN por TC é <
1% em pacientes com câncer ISUP grau < 4, PSA < 20 ng/mL ou doença localizada [393, 397].
A RM ponderada em difusão (DW-MRI) pode detectar metástases em nódulos de tamanho normal, mas uma RM-DW negativa não pode excluir
a presença de metástases no LN, e a RM-DW proporciona apenas uma melhoria modesta no estadiamento do LN em relação à imagem convencional [398] .
5.3.2.2 Calculadoras de risco que incorporam resultados de ressonância magnética e dados clínicos
Dado que a TC e a RM não têm sensibilidade para a deteção direta de LN positivos, foram utilizados nomogramas que combinam resultados clínicos e de
biópsia para estimar o risco de doentes com LN positivos [399-401]. Embora esses nomogramas estejam associados a um bom desempenho, eles foram
desenvolvidos usando resultados de biópsia sistemática e podem, portanto, não ser apropriados para pacientes diagnosticados com biópsia direcionada por
Dois modelos que incorporam resultados de biópsia direcionados por ressonância magnética e resultados derivados de ressonância magnética
foram recentemente submetidos a validação externa [364, 402]. Um modelo foi testado em uma coorte externa de 187 pacientes com uma prevalência de
invasão do LN de 13,9% (vs. 16,9% na coorte de desenvolvimento). O índice C foi de 0,73 (vs. 0,81 na coorte de desenvolvimento); na análise de calibração,
o modelo tendeu a superestimar o risco real [402]. O outro modelo foi validado em uma coorte multicêntrica externa de 487 pacientes com prevalência de 8%
de invasão do LN (vs. 12,5% na coorte de desenvolvimento). A AUC foi de 0,79 (contra 0,81 na coorte de desenvolvimento). Usar um ponto de corte de risco
de 7% teria evitado a dissecção do LN em 273 (56% da coorte), ao mesmo tempo que perderia a invasão do LN em 7 pacientes (2,6% dos pacientes abaixo do
Portanto, este nomograma e um limite de 7% devem ser usados após a biópsia direcionada por ressonância magnética para identificar candidatos à dissecção
estendida do LN (eLND).
Em uma meta-análise de 609 pacientes, a sensibilidade e a especificidade combinadas da PET/CT com colina para metástases pélvicas do LN foram de 62%
(IC 95%: 51–66%) e 92% (IC 95%: 89–94%), respectivamente [404]. Num ensaio prospectivo de 75 pacientes com risco intermediário de envolvimento nodal
(10-35%), a sensibilidade foi de apenas 8,2% na análise baseada na região e 18,9% na análise baseada no paciente, o que é muito baixo para ter valor clínico.
405]. A sensibilidade da PET/CT com colina aumenta para 50% em doentes de alto risco e para 71% em doentes de risco muito elevado [406].
Devido à sua baixa sensibilidade, a PET/CT com colina não atinge uma precisão diagnóstica clinicamente aceitável para a detecção de
metástases do LN, ou para excluir uma dissecção nodal com base em factores de risco ou nomogramas (ver Secção 6.3.4.1.2).
Antígeno de membrana específico da próstata A PET/CT utiliza vários radiofármacos diferentes; a maioria dos estudos publicados utilizou marcação com 68Ga
para imagens PET de PSMA, mas alguns usaram marcação com 18F. O PSMA também é um alvo atraente devido à sua especificidade para o tecido da
próstata, mesmo que a expressão noutras malignidades não prostáticas ou condições benignas possa causar resultados falso-positivos incidentais [407-411].
Um ensaio de imagem prospectivo multicêntrico de fase III, investigando homens com CaP de risco intermediário e alto submetidos a RP e PLND, mostrou uma
sensibilidade e especificidade de 68Ga-PSMA-11 PET de 0,40.
(IC 95%: 0,34-0,46) e 0,95 (IC 95%: 0,92-0,97), respetivamente [412]. Isto está de acordo com resultados anteriores de estudos prospectivos e
multicêntricos que abordam a precisão do 68Ga-PSMA e 18F-DCFPyL PET/CT para estadiamento do LN em pacientes com CaP recém-diagnosticado
[413, 414]. Resultados comparáveis também foram demonstrados em um estudo multicêntrico prospectivo de fase II/III (OSPREY) com uma especificidade
mediana de 97,9% (IC 95%: 94,5–99,4%) e sensibilidade mediana de 40,3% (28,1–52,5%) para envolvimento nodal pélvico [415]. Isto sugere que a atual
imagem PET/CT baseada em PSMA ainda não pode substituir o ePLND diagnóstico (ver também a Seção 6.1.2.3.2).
O antígeno específico da próstata pode ser um preditor de PET/CT para PSMA positivo. Na fase primária
coorte de uma meta-análise, no entanto, não foram encontradas estimativas robustas de positividade [416].
A comparação entre PSMA PET/CT e MRI foi realizada numa revisão sistemática e meta-análise incluindo 13 estudos (n = 1.597) [417]. Descobriu-se
que o 68Ga-PSMA tem uma sensibilidade mais elevada e uma especificidade comparável para o estadiamento de metástases LN pré-operatórias em
CaP de risco intermédio e elevado [418].
PSMA PET/CT tem boa sensibilidade e especificidade para envolvimento do LN, possivelmente impactando a tomada de decisão clínica.
Em uma revisão e meta-análise incluindo 37 artigos, foi realizada uma análise de subgrupo em pacientes submetidos a PET/CT com PSMA para
estadiamento primário. Em uma análise por paciente, a sensibilidade e a especificidade do PET com 68Ga-PSMA foram de 77% e 97%, respectivamente,
após eLND no momento da PR. Numa análise baseada em lesão, a sensibilidade e a especificidade foram de 75% e 99%, respetivamente [416].
Em resumo, a PET/CT com PSMA é mais sensível no estadiamento N em comparação com a ressonância magnética, a TC abdominal com contraste ou
a PET/TC com colina; no entanto, pequenas metástases de LN, sob a resolução espacial do PET (~5 mm), ainda podem ser perdidas.
Recentemente, um estudo multicêntrico internacional incorporou PSMA PET em nomogramas existentes para prever doença metastática do LN pélvico
em pacientes com CaP. O desempenho de 3 nomogramas foi avaliado em 757 pacientes submetidos a RARP e ePLND. A adição de PSMA PET aos
nomogramas melhorou substancialmente a capacidade discriminativa dos modelos, produzindo AUCs validadas cruzadas de 0,76 (IC 95%: 0,70–0,82),
0,77 (IC 95%: 0,72–0,83) e 0,82 (IC 95%: 0,76–0,87), respectivamente [419].
5.3.3 Estadiamento M
5.3.3.1 Cintilografia óssea
A varredura óssea com 99mTc é uma técnica de imagem convencional altamente sensível, que avalia a distribuição da formação óssea ativa no esqueleto
relacionada a doenças malignas e benignas. Uma meta-análise mostrou sensibilidade e especificidade combinadas de 79% (IC 95%: 73–83%) e 82%
(IC 95%: 78–85%) ao nível do doente [420]. O rendimento do diagnóstico da cintilografia óssea é significativamente influenciado pelo nível de PSA, pelo
estágio clínico e pelo grau ISUP do tumor (393, 421). Um estudo retrospectivo investigou a associação entre idade, PSA e SG em 703 pacientes recém-
diagnosticados com CaP que foram encaminhados para cintilografia óssea. A incidência de metástases ósseas aumentou substancialmente com o
aumento do PSA e a melhoria da GS [422]. Em dois estudos, descobriu-se que um padrão de Gleason dominante de 4 era um preditor significativo de
cintilografia óssea positiva [423, 424]. A cintigrafia óssea deve ser realizada em doentes sintomáticos, independentemente do nível de PSA, grau ISUP
ou estádio clínico [393].
O PET com fluoreto de sódio 18F (18F-NaF) ou PET/CT, assim como a cintilografia óssea, avalia apenas a presença de metástases ósseas. Foi relatado
que o traçador tem especificidade semelhante e sensibilidade superior à cintilografia óssea para detectar metástases ósseas em pacientes com CaP de
alto risco recém-diagnosticado [425, 426]. A concordância interobservador para a detecção de metástases ósseas foi excelente, demonstrando que o
18F-NaF PET/CT é uma ferramenta robusta para a detecção de lesões osteoblásticas em pacientes com CaP [427].
Ainda não está claro se a PET/CT com colina é mais sensível que a cintilografia óssea, mas tem maior especificidade com menos lesões
ósseas indeterminadas [428-430]. A PET/CT com colina também tem a vantagem de detectar metástases viscerais e nodais.
A ressonância magnética de corpo inteiro e esqueleto axial ponderada em difusão é mais sensível que a cintilografia óssea e a radiografia
convencional direcionada na detecção de metástases ósseas em CaP de alto risco. A ressonância magnética de corpo inteiro também pode detectar
metástases viscerais e nodais; demonstrou ser mais sensível e específico do que cintilografia óssea combinada, radiografia direcionada e TC
abdominopélvica [431]. Uma meta-análise descobriu que a ressonância magnética de corpo inteiro é mais sensível que a PET/CT com colina e a
cintilografia óssea para detectar metástases ósseas por paciente, embora a PET/CT com colina tenha a maior especificidade [420].
Uma revisão sistemática incluindo 12 estudos (n = 322) relatou alta variação na sensibilidade PET/CT de 68Ga-PSMA para estadiamento inicial (variação
de 33 a 99%; sensibilidade mediana na análise por lesão de 33 a 92% e na análise por paciente).
análise 66–91%), com boa especificidade (82–100% por lesão e 67–99% por paciente%), com a maioria dos estudos demonstrando taxas de
detecção aumentadas em relação às modalidades de imagem convencionais (cintilografia óssea e tomografia computadorizada) [432 ].
Num estudo multicêntrico prospetivo em doentes com CaP de alto risco antes de cirurgia curativa ou RT (proPSMA), 302 doentes foram
aleatoriamente designados para imagiologia convencional ou PET/CT 68Ga-PSMA-11 [433]. O resultado primário focou na precisão da imagem
de primeira linha para a identificação de LN pélvica ou metástases à distância.
A precisão da PET/CT com 68Ga-PSMA foi 27% (IC 95%: 23–31) maior do que a da TC e da cintilografia óssea (92% [IC 95%: 88–95] vs. 65%
[IC 95%: 60 –69]; p < 0,0001). A imagem convencional teve menor sensibilidade (38% [IC 95%: 24–52] vs. 85% [IC 95%: 74–96]) e especificidade
(91% [IC 95%: 85–97] vs. 98% [IC 95%: 95–100]) do que PSMA PET/CT. Além disso, a PET/TC com 68Ga-PSMA provocou mudanças de manejo
com mais frequência em comparação com a imagem convencional (41 [28%] homens [IC 95%: 21–36] vs. 23 [15%] homens [IC 95%: 10– 22], p =
0,08), com resultados menos ambíguos (7% [IC 95%: 4–13] vs. 23% [IC 95%: 17–31]) e menor exposição à radiação (8,4 mSv vs. 19,2 mSv; p <
0,001) [433].A comparação entre ressonância magnética de corpo inteiro e PSMA PET/CT na detecção de metástases ósseas levou a resultados
opostos inconclusivos em duas coortes pequenas [418, 434].
O campo do estadiamento N e M não invasivo de pacientes com CaP está evoluindo muito rapidamente. As evidências mostram que PET/CT com
colina, PET/CT com PSMA e ressonância magnética de corpo inteiro fornecem uma detecção mais sensível de metástases LN e ósseas do que a
investigação clássica com cintilografia óssea e TC abdominopélvica. Tendo em conta a evidência oferecida pelo ensaio multicêntrico e aleatorizado
proPSMA [433], a substituição da cintilografia óssea e da TC abdominopélvica por modalidades de imagem mais sensíveis pode ser uma
consideração em doentes com CaP de alto risco submetidos a estadiamento inicial.
Contudo, na ausência de estudos prospetivos que demonstrem benefícios de sobrevivência, deve ter-se cautela ao tomar decisões terapêuticas
[435]. O prognóstico e o manejo ideal dos pacientes diagnosticados como metastáticos por esses testes mais sensíveis são desconhecidos. Em
particular, não está claro se os doentes com metástases detectáveis apenas com PET/TC ou ressonância magnética de corpo inteiro devem ser
tratados apenas com terapias sistémicas ou se devem ser submetidos a terapias locais agressivas e dirigidas às metástases [436].
Os resultados dos ensaios clínicos randomizados que avaliam o manejo e o resultado de pacientes com (e sem) metástases
detectadas por PET/CT com colina, PET/CT com PSMA e RM são aguardados antes que uma recomendação possa ser feita para tratar pacientes
com base nos resultados desses testes [437] .
PET/TC com PSMA é mais precisa para o estadiamento do que a TC e a cintilografia óssea para doenças de alto risco, mas até o 1b
Use ressonância magnética pré-biópsia para obter informações sobre estadiamento local. Fraco
O tratamento não deve ser alterado com base nos resultados do PSMA PET/CT, tendo em conta os dados Forte
atualmente disponíveis.
Doença localizada de baixo risco
No ISUP grau 3, incluir pelo menos imagens abdominopélvicas transversais e uma cintilografia óssea para triagem Fraco
metastática.
Doença localizada de alto risco/ doença localmente avançada
Realize triagem metastática, incluindo pelo menos imagens abdominopélvicas transversais e uma cintilografia Forte
óssea.
Ao usar PSMA-PET ou ressonância magnética de corpo inteiro para aumentar a sensibilidade, esteja ciente da falta de Forte
dados de resultados de alterações subsequentes no tratamento.
O tratamento ativo beneficia principalmente pacientes com CaP de risco intermediário ou alto e maior sobrevida esperada. Na
doença localizada, uma esperança de vida superior a 10 anos é considerada obrigatória para qualquer benefício do tratamento local e uma
melhoria na CSS pode demorar mais tempo a tornar-se aparente. A idade avançada e o pior estado de saúde inicial foram associados a um
menor benefício na PCSM e na esperança de vida da cirurgia versus EA [440].
Embora em um ECR o benefício da cirurgia em relação à morte por CaP tenha sido maior em homens < 65 anos de idade (RR: 0,45), a PR
foi associada a um risco reduzido de metástases e ao uso de terapia de privação androgênica (ADT) entre homens mais velhos (RR: 0,68 e
0,60, respectivamente) [441]. A RT por feixe externo mostra um controlo semelhante do cancro, independentemente da idade, assumindo
uma dose > 72 Gy quando se utiliza RT com intensidade modulada ou guiada por imagem [442].
Os homens mais velhos têm uma incidência mais elevada de CaP e podem ser subtratados, apesar das elevadas taxas de
mortalidade globais [443, 444]. De todas as mortes relacionadas com o CaP, 71% ocorrem em homens com idade > 75 anos [445],
provavelmente devido à maior incidência de doença avançada e morte por CaP, apesar das taxas de mortalidade mais elevadas por causas
concorrentes [446-448]. Nos EUA, apenas 41% dos doentes com idade > 75 anos com doença de risco intermédio e alto receberam
tratamento curativo, em comparação com 88% com idades entre 65-74 anos [449].
As tabelas de esperança de vida dos homens europeus estão disponíveis online: https://ec.europa.eu/eurostat/web/
conjuntos de dados de produtos/-/tps00205. A sobrevivência pode ser variável e, portanto, as estimativas de sobrevivência devem ser
individualizadas. A velocidade da marcha é um bom método preditivo único da expectativa de vida (a partir de uma posição parada, em
ritmo normal, geralmente acima de 6 metros). Para homens com 75 anos de idade, a sobrevivência aos 10 anos variou entre 19% < 0,4 m/
s e 87%, para > 1,4 m/s [450].
Figura 5.2: Expectativa de vida mediana prevista por idade e velocidade de marcha para homens* [450]
*Figura reproduzida com permissão do editor, de Studenski S, et al. JAMA 2011 305(1)50.
as deficiências são reversíveis [452]. Uma revisão sistemática do efeito da avaliação geriátrica em pacientes idosos com cancro
mostrou uma melhor tolerância e conclusão do tratamento [453].
A Escala de Fragilidade Clínica (CFS) é outra ferramenta de rastreio da fragilidade (ver Figura 5.4) [454]. Embora não
seja frequentemente utilizado no contexto do cancro, é considerado uma linguagem comum para expressar o grau de fragilidade. A
escala varia de 1 a 9, com pontuações mais altas indicando fragilidade crescente. Os doentes com uma pontuação CFS mais elevada
têm uma mortalidade mais elevada aos 30 dias após a cirurgia e são menos propensos a receber alta para casa [455].
É importante utilizar uma ferramenta validada para identificar a fragilidade, como o G8 ou o CFS, uma vez que o
julgamento clínico demonstrou ser pouco preditivo da fragilidade em doentes idosos com cancro [456].
5.4.3.1 Comorbidade
A co-morbilidade é um importante preditor de morte não específica por cancro no CaP localizado tratado com PR e é mais importante
do que a idade [457, 458]. Dez anos depois de não terem recebido tratamento ativo para o CaP, a maioria dos homens com uma
elevada pontuação de comorbilidade morreu por causas concorrentes, independentemente da idade ou da agressividade do tumor [457].
As medidas para a co-morbilidade incluem: Cumulative Illness Score Rating-Geriatrics (CISR-G) [459, 460] (Tabela 5.8) e Charlson
Co-morbidity Index (CCI) [461].
5.4.4 Conclusão
A esperança de vida individual, o estado de saúde, a fragilidade e a co-morbilidade, e não apenas a idade, devem ser centrais nas
decisões clínicas sobre rastreio, diagnóstico e tratamento do CaP. A expectativa de vida de 10 anos é mais comumente usada como
limite para benefício do tratamento local. Os homens mais velhos podem ser subtratados. Pacientes com 70 anos ou mais que
apresentam fragilidade devem receber uma avaliação geriátrica abrangente. A resolução de deficiências em homens vulneráveis
permite uma abordagem urológica semelhante à dos pacientes aptos.
Idade H 0 = > 85
1 = 80-85
2 = <80
Pontuação total 0-17
Figura 5.3: Árvore de decisão para rastreio do estado de saúde (homens > 70 anos)** [159]
Mini-COGTM = teste cognitivo Mini-COGTM; AVDs = atividades de vida diária; CIRS-G = Pontuação Cumulativa de
Classificação de Doença - Geriatria; AGA = avaliação geriátrica abrangente.
* Para o Mini-COGTM, um ponto de corte < 3/5 indica necessidade de encaminhar o paciente para avaliação completa do potencial
demência.
**Reproduzido com permissão da Elsevier, de Boyle HJ, et al. Eur J Câncer 2019:116; 116 [159].
esquecer os detalhes de um evento recente, Eles podem fazer cuidados pessoais com sugestões.
LEVE instrumentais de alto nível da vida diária (finanças,
embora ainda se lembre do evento em si, repetir a
Na demência grave, eles não conseguem realizar
FRAGILIDADE transporte, tarefas domésticas pesadas). Normalmente,
mesma pergunta/história e retraimento social. cuidados pessoais sem ajuda.
a fragilidade leve prejudica progressivamente as
Na demência muito grave, muitas vezes ficam
compras e as caminhadas sozinhas, o preparo das
confinados à cama. Muitos estão praticamente mudos.
refeições, os medicamentos e começa a restringir as tarefas
domésticas leves.
Escala de Fragilidade Clínica ©2005–2020
Rockwood, Versão 2.0 (EN). Todos os direitos reservados.
Para permissão: www.geriatricmedicineresearch.ca
Rockwood K et al. Uma medida clínica global de aptidão e
fragilidade em idosos. CMAJ 2005;173:489–495.
www.geriatricmedicineresearch.ca
*A permissão para reproduzir o CFS foi concedida pelo detentor dos direitos autorais.
6 GI superior (esôfago, estômago, duodeno. Árvores biliares e parcreáticas; não inclui diabetes)
7 GI inferior (intestinos, hérnias)
8 Hepático (apenas fígado)
9 Renal (apenas rins)
10 Outras GU (ureteres, bexiga, uretra, próstata, genitais)
11 Músculo-Esquelético-Tegumentar (músculos, ossos, pele)
12 Neurológico (cérebro, medula espinhal, nervos; não inclui demência)
13 Endócrino-Metabólico (inclui diabetes, infecções difusas, infecções, toxicidade)
14 Psiquiátrico/Comportamental (inclui demência, depressão, ansiedade, agitação, psicose)
Todos os sistemas do corpo são pontuados em uma escala de 0 a 4.
Use a expectativa de vida individual, o estado de saúde e a comorbidade no manejo do CaP. Forte
Use as ferramentas Geriatric-8, mini-COG e Clinical Frailty Scale para triagem do estado de saúde. Forte
Realizar uma avaliação geriátrica especializada completa em pacientes com pontuação G8 < 14. Forte
Considerar o tratamento padrão em pacientes vulneráveis com deficiências reversíveis (após resolução Fraco
dos problemas geriátricos) semelhante ao dos pacientes aptos, se a expectativa de vida for > 10 anos.
Oferecer tratamento adaptado a pacientes com comprometimento irreversível. Fraco
Oferecer terapia dirigida aos sintomas apenas para pacientes frágeis. Forte
6. TRATAMENTO
Este capítulo analisa as modalidades de tratamento disponíveis, seguidas de seções separadas que abordam o tratamento para os
vários estágios da doença.
As altas taxas de CSS de CaP localizado fazem com que uma expectativa de vida de pelo menos 10 anos seja considerada obrigatória
para qualquer benefício do tratamento ativo. A comorbidade é tão importante quanto a idade na previsão da expectativa de vida em
homens com CaP. O aumento da comorbidade aumenta muito o risco de morte por causas não relacionadas ao CaP. Numa análise de
19.639 pacientes com idade > 65 anos que não receberam tratamento curativo, a maioria dos homens com pontuação ICC > 2 morreu
de causas concorrentes aos 10 anos de acompanhamento, independentemente da idade no momento do diagnóstico. A agressividade
do tumor teve pouco impacto na OS, sugerindo que os pacientes poderiam ter sido poupados da biópsia e do diagnóstico de câncer. Os
homens com uma pontuação ICC < 1 apresentaram um baixo risco de morte aos 10 anos, especialmente para lesões bem ou
moderadamente diferenciadas [457]. Isto destaca a importância de avaliar a comorbidade antes mesmo de considerar uma biópsia, mas
também antes de aconselhar um paciente com diagnóstico de CaP sobre o tratamento ideal para ele.
Existem duas estratégias distintas para o manejo conservador que visam reduzir o excesso de tratamento: AS e WW (Tabela 6.1.1).
toque retal = toque retal; PSA = antígeno prostático específico; RM = ressonância magnética.
A vigilância ativa visa evitar tratamentos desnecessários e, consequentemente, efeitos colaterais desnecessários, em homens com CaP
clinicamente localizado e com expectativa de vida de 10 anos ou mais, que não necessitam de tratamento imediato, mas que ao mesmo tempo
atingem o momento correto para tratamento curativo naqueles que eventualmente o fazem [482]. Os pacientes permanecem sob estreita
vigilância através de programas de vigilância estruturados com acompanhamento regular que consiste em testes de PSA, exame clínico,
ressonância magnética e biópsias repetidas da próstata, sendo o tratamento curativo solicitado por limiares predefinidos indicativos de doença
potencialmente fatal, que ainda é curável, considerando a expectativa de vida individual.
Nenhum ECR formal está disponível comparando EA ao tratamento curativo. Várias coortes investigaram EA em doenças confinadas a órgãos,
cujos resultados foram resumidos numa revisão sistemática [483]. Mais recentemente, foi publicada a maior série prospetiva de homens com
CaP de baixo risco tratados por AS [484]. A Tabela 6.1.2 resume os resultados de coortes seletivas de EA. É claro que a OS e CSS a longo
prazo dos pacientes em EA são extremamente boas. No entanto, mais de um terço dos pacientes são “reclassificados” durante o
acompanhamento, a maioria dos quais é submetida a tratamento curativo devido à evolução da doença, ao aumento da extensão da doença,
ao estágio da doença, à progressão ou à preferência do paciente. Há considerável variação e heterogeneidade entre os estudos em relação à
seleção e elegibilidade dos pacientes, políticas de acompanhamento (incluindo frequência e tipo de imagem, como ressonância magnética,
tipo e frequência de repetição de biópsias de próstata, como biópsias direcionadas por ressonância magnética ou biópsias transperineais, uso
da cinética e densidade do PSA e frequência do acompanhamento clínico), quando o tratamento ativo deve ser instigado (ou seja, critérios de
reclassificação) e quais medidas de resultados devem ser priorizadas [482]. Para diretrizes específicas sobre critérios de inclusão e estratégias
de acompanhamento para EA, consulte as Seções 6.2.1.1, 6.2.1.3 e 6.2.2.1 e 6.2.2.5.
No ensaio ProtecT, um ECR, 1.643 doentes foram aleatorizados num de três braços: tratamento ativo com RP ou EBRT ou monitorização ativa
(AM) [485]. Embora o ensaio ProtecT seja um ensaio clínico randomizado, ele não inclui uma estratégia formal de EA conforme descrito acima
e nas Seções 6.2.1.1.4 e 6.2.1.3, mas sim AM, uma estratégia de vigilância significativamente menos rigorosa em termos de acompanhamento
clínico, exames de imagem e repetir biópsias.
Cinquenta e seis por cento dos pacientes apresentavam doença de baixo risco, com 90% apresentando PSA < 10 ng/mL, 77% grau 1 da ISUP
(20% grau 2–3 da ISUP) e 76% tinham doença T1c. Os demais pacientes apresentavam principalmente doença de risco intermediário. A
principal conclusão foi que o AM foi tão eficaz quanto o tratamento ativo aos 10 anos (CSS = 99% vs. 98,8%), mas ao custo de aumento do
risco de progressão metastática (2,6% vs. 6%). As metástases, embora raras, foram mais frequentes do que as observadas com protocolos
AS comparáveis [483]. Recentemente, foi realizada uma caracterização abrangente da coorte do estudo ProtecT, estratificando os doentes no
início do estudo de acordo com o risco de progressão utilizando o estádio clínico, o grau no diagnóstico e o nível de PSA [486]. Além disso,
foram analisadas informações clínico-patológicas detalhadas dos participantes que receberam PR. Os autores tiveram como objetivo testar a
hipótese de que as características clínico-patológicas dos participantes com progressão da doença diferiam daqueles com doença estável, a
fim de identificar marcadores prognósticos. Os resultados mostraram que de todos os pacientes randomizados (n = 1.643), 34% (n = 505)
tinham doença de risco intermediário ou alto e 66% (n = 973) tinham doença de baixo risco.
De todos os pacientes que receberam AM, RP ou RT dentro de 12 meses após a randomização (n = 1.607), 12% (n = 198) desenvolveram
progressão em um acompanhamento médio de 10 anos, dos quais 72% (n = 142) havia passado pela AM.
Tratamento recebido, idade (65–69 vs. 50–64 anos), PSA, grau ISUP no momento do diagnóstico, estágio cT, grupo de risco, número de
núcleos de biópsia envolvidos em PCa, comprimento máximo do tumor (mediana 5,0 vs. 3,0 mm), o comprimento agregado do tumor (mediana
8,0 vs. 4,0 mm) e a presença de invasão perineural foram associados ao aumento do risco de progressão da doença (p < 0,001 para cada). No
entanto, esses fatores não puderam prever com segurança a progressão nos indivíduos. Notavelmente, 53% (n = 105) dos pacientes que
progrediram tinham doença grau 1 da biópsia ISUP, embora,
por outro lado, nenhum dos participantes que receberam RP e posteriormente progrediram apresentava tumores patológicos de grau
1 do ISUP. Esta discrepância na progressão e taxa de metástases entre o braço AM do estudo ProtecT e protocolos AS comparáveis
pode, muito provavelmente, ser explicada por amostragem inadequada por testes de PSA e biópsias guiadas por TRUS de 10
núcleos e diferenças na intensidade da vigilância.
É importante notar que o braço AM no ProtecT representou uma abordagem intermediária entre os protocolos AS contemporâneos
e WW em termos de uma estratégia de monitoramento baseada quase inteiramente apenas em medições de PSA; não houve uso
de ressonância magnética, nem no recrutamento nem durante o período de monitoramento, nem houve repetição de biópsias de
próstata exigidas pelo protocolo em intervalos regulares. Além disso, aproximadamente 40% dos pacientes randomizados
apresentavam doença de risco intermediário. No entanto, o estudo ProtecT reforçou o papel do tratamento ativo diferido (ou seja,
EA ou alguma forma de AM inicial) como uma alternativa viável às intervenções curativas ativas em pacientes com doença de baixo
grau e em estágio inferior. Além dos 10 anos, ainda não estão disponíveis dados de ECR, embora a EA seja suscetível de
proporcionar mais segurança, especialmente em homens mais jovens, com base numa estratificação de risco mais precisa no
recrutamento e em critérios mais rigorosos relativamente ao acompanhamento, imagiologia, repetição da biópsia e reclassificação .
A esperança de vida individual deve ser avaliada continuamente antes de se considerar qualquer tratamento ativo em doentes de
baixo risco e naqueles com esperança de vida individual até 10 anos [486].
Existem dois ECRs e uma revisão Cochrane comparando os resultados da WW com a PR. O estudo SPCG-4 foi um ECR da era pré-
PSA, que aleatorizou os doentes para WW ou RP [496]. O estudo concluiu que a PR fornece CSS, OS e PFS superiores em
comparação com a WW num seguimento médio de 23,6 anos (intervalo de 3 semanas a 28 anos). No entanto, o benefício a favor
do RP sobre o WW só foi aparente após 10 anos. O ensaio PIVOT, um ensaio clínico randomizado realizado no início da era do
PSA, fez uma comparação semelhante entre RP vs. WW em 731 homens (50% com doença não palpável), mas em contraste com
o SPCG-4, encontrou pouca ou nenhuma benefício da RP (incidência cumulativa de morte por todas as causas, RP vs. observação:
68% vs. 73%; RR: 0,92, IC 95%: 0,84–1,01) dentro de um período de acompanhamento mediano de 18,6 anos (intervalo interquartil,
16,6 a 20 anos) [497]. A análise exploratória de subgrupos mostrou que o benefício limítrofe da PR foi mais acentuado para doença
de risco intermediário (RR: 0,84, IC 95%: 0,73–0,98), mas não houve benefício em pacientes com doença de baixo ou alto risco. No
geral, não foram aparentes quaisquer efeitos adversos na QV relacionada com a saúde (QVRS) e no bem-estar psicológico nos
primeiros 5 anos [498]. No entanto, uma das críticas ao ensaio PIVOT é a taxa de mortalidade global relativamente elevada no grupo
WW em comparação com séries mais contemporâneas. Uma revisão Cochrane realizou uma análise conjunta de ensaios clínicos
randomizados comparando RP vs. WW [499].
Três estudos foram incluídos; o anteriormente mencionado SPCG-4 [496] e PIVOT [497] e o estudo do Veteran's Administration
Cooperative Urological Research Group (VACURG) que foi realizado na era pré-PSA [500]. Os autores descobriram que PR
comparado com WW reduziu o tempo até a morte por qualquer causa (HR: 0,79, IC 95%: 0,70–0,90), o tempo até a morte por CaP
(HR: 0,57, IC 95%: 0,44–0,73) e o tempo para metastático
progressão (HR: 0,56, IC 95%: 0,46–0,70) aos 29 anos de acompanhamento. No entanto, a PR foi associada a taxas mais altas de incontinência
urinária (RR: 3,97, IC 95%: 2,34–6,74) e disfunção erétil (DE) (RR: 2,67, IC 95%: 1,63–4,38).
A evidência global indica que, para homens com CaP assintomático, clinicamente localizado, e com uma esperança de vida < 10 anos com base
em co-morbilidades e/ou idade, é pouco provável que as vantagens oncológicas do tratamento activo em relação à WW sejam relevantes para
eles. Consequentemente, a WW deve ser adotada para esses pacientes. Para obter assistência na estimativa da esperança de vida e do estado
de saúde, consulte a Secção 5.4.
Tabela 6.1.3: Resultados oncológicos da prostatectomia radical em doenças confinadas a órgãos em ECRs
Wilt, et al. PIVÔ Primeiros anos de 1994-2002 152 Baixo risco e 95,9
CSS = sobrevida específica do câncer; FU = acompanhamento; mês = meses; PSA = antígeno prostático específico; ano. = ano.
As principais conclusões foram resumidas numa revisão Cochrane de 2006 [511]. A ADT neoadjuvante está associada a uma taxa diminuída
de pT3 (downstaging), diminuição das margens positivas e uma menor incidência de LNs positivos.
Esses benefícios são maiores com o aumento da duração do tratamento (até 8 meses). No entanto, uma vez que nem a sobrevida livre de
recidiva do PSA nem a CSS demonstraram melhorar, a ADT neoadjuvante não deve ser considerada como prática clínica padrão. Estas
descobertas foram apoiadas por uma revisão sistemática e meta-análise de 2021 [512]
Um ECR recente comparou a hormona libertadora da hormona luteinizante neoadjuvante (LHRH) isoladamente vs. LHRH mais acetato de
abiraterona mais prednisona (AAP) antes da PR em 65 doentes com CaP localizado de alto risco [513]. Descobriu-se que os pacientes no
braço combinado apresentavam volume tumoral significativamente menor e BCR significativamente menor em > 4 anos de acompanhamento
(p = 0,0014). Uma análise conjunta de 3 ECRs, incluindo 117 pacientes e avaliando o impacto da terapia de privação neoadjuvante intensa,
relatou uma taxa de resposta patológica completa de 9,4%, com melhores resultados de BCR em respondedores completos [514]. Mais
evidências de suporte são necessárias antes de recomendar terapia neoadjuvante combinada, incluindo abiraterona, antes da PR. Outro
ECR (CALGB 90203), comparando RP sozinho com RP com terapia quimio-hormonal neoadjuvante (CHT), incluindo docetaxel para CaP
localizado de alto risco clínico, não atendeu ao endpoint primário do estudo de PFS bioquímica aos 3 anos de pós-operatório, devido à
contaminação com RT de resgate precoce (SRT). Como resultado, a QT não é atualmente recomendada, a menos que dados de longo
prazo mostrem um benefício de sobrevivência utilizando parâmetros clínicos [515].
Num ensaio aleatorizado de fase III, o RARP demonstrou reduzir os tempos de admissão e a perda de sangue, mas não resultados
funcionais ou oncológicos anteriores (12 semanas) em comparação com o RP aberto [519]. Uma análise atualizada com acompanhamento
aos 24 meses não revelou quaisquer diferenças significativas nos resultados funcionais entre as abordagens [520]. O aumento da
experiência cirúrgica reduziu as taxas de complicações da PR e melhorou a cura do câncer [477-480]. Taxas mais baixas de margens
cirúrgicas positivas para cirurgiões de alto volume sugerem que a experiência e a atenção cuidadosa aos detalhes cirúrgicos podem
melhorar o controle do câncer com PR [521-523]. Há falta de estudos que comparem as diferentes modalidades cirúrgicas para estes
resultados a longo prazo [476, 498, 503, 524].
Uma revisão sistemática e meta-análise de 2016 incluiu dois pequenos ensaios clínicos randomizados comparando RARP vs. RP
laparoscópica (LRP) [525]. Os resultados sugeriram taxas mais altas de retorno da função erétil (RR: 1,51, IC 95%: 1,19–1,92) e retorno à
função de continência (RR: 1,14, IC 95%: 1,04–1,24) no grupo RARP. No entanto, uma revisão Cochrane comparando RARP ou PRL vs.
PR aberta incluiu dois ECRs e não encontrou diferenças significativas entre as comparações para resultados de função oncológica, urinária
e sexual, embora RARP e PRL tenham resultado em melhorias estatisticamente significativas na duração do hospital taxas de permanência
e de transfusão de sangue em PR aberto [526]. Portanto, nenhuma abordagem cirúrgica pode ser recomendada em detrimento de outra.
Foi demonstrado que o resultado após a prostatectomia depende tanto do cirurgião [527] como do volume hospitalar [528]. Embora vários
critérios de volume tenham sido estabelecidos em todo o mundo, o nível de evidência é insuficiente para identificar um limite de volume
inferior específico.
Galfano et al., descreveram pela primeira vez o RS-RARP em 2010 [529]. Esta abordagem inicia a dissecção
posteriormente na bolsa de Douglas, primeiro dissecando as VS e progredindo caudalmente atrás da próstata. Todas as estruturas
de suporte anteriores são evitadas, dando origem ao mecanismo hipotético para melhorar a continência pós-operatória precoce. O
RS-RARP oferece, portanto, a mesma vantagem potencial que a abordagem perineal aberta, mas sem perturbação da musculatura
perineal.
O RARP poupador de Retzius foi recentemente investigado em ensaios clínicos randomizados que levaram a quatro revisões
sistemáticas e meta-análises [530-532], incluindo uma revisão sistemática Cochrane de 2020 [533] e uma grande análise
correspondente ao escore de propensão [534]. A revisão Cochrane utilizou a metodologia mais rigorosa e analisou 5 ECRs com 502
pacientes. Constatou-se com certeza moderada que o RS-RARP melhorou a continência 1 semana após a remoção do cateter em
comparação com o RARP padrão (RR: 1,74). A continência também pode melhorar aos 3 meses de pós-operatório (RR: 1,33), mas
isto foi baseado em dados de baixa qualidade. Os resultados de continência pareceram se equalizar em 12 meses (RR: 1,01). Esses
achados coincidiram com os de outras revisões sistemáticas. No entanto, uma preocupação significativa foi que o RS-RARP parece
aumentar o risco de margens positivas (RR: 1,95), mas esta também foi uma evidência de baixa qualidade. Uma análise
correspondente ao escore de propensão de um único cirurgião de 1.863 pacientes chegou à mesma conclusão que as revisões
sistemáticas sobre o retorno precoce à continência, mas não mostrou dados sobre o status das margens [534].
Com base nestes dados, não podem ser feitas recomendações para uma técnica em detrimento de outra. No entanto,
as compensações entre os riscos de uma margem positiva versus uma recuperação mais precoce da continência devem ser
discutidas com potenciais pacientes. Além disso, não há evidências de alto nível disponíveis sobre doenças de alto risco, com
algumas preocupações de que o RS-RARP possa conferir uma taxa de margem positiva aumentada com base nos resultados do
pT3. Além disso, o RS-RARP pode ser mais desafiador tecnicamente em vários cenários, como tumores anteriores, pós-RTU, uma
glândula muito aumentada ou um lobo mediano volumoso [535].
O PLND estendido inclui a remoção dos nódulos que recobrem a artéria e veia ilíaca externa, os nódulos dentro da fossa obturadora
localizados cranialmente e caudalmente ao nervo obturador e os nódulos mediais e laterais à artéria ilíaca interna. Com este modelo,
94% dos pacientes são estadiados corretamente [539] e, como tal, o ePLND fornece as informações mais precisas para estadiamento
e prognóstico [536].
O risco individual de pacientes com LNs positivos pode ser estimado com base em nomogramas validados. Os nomogramas Briganti
[400, 401], Partin e MSKCC [540] mostraram precisão diagnóstica semelhante na previsão da invasão do LN [541-543]. No entanto,
esses nomogramas foram desenvolvidos no cenário pré-RM com base em biópsia aleatória sistemática.
Um nomograma atualizado foi validado externamente em homens diagnosticados com base em ressonância magnética seguida de
biópsia direcionada por ressonância magnética [401]. Usando este nomograma, os pacientes poderiam ser poupados de um ePLND
se o risco de envolvimento nodal fosse inferior a 7%; o que resultaria na perda de apenas 1,5% dos pacientes com invasão nodal
[401, 403]. No entanto, 70% dos doentes continuariam a ser submetidos a um ePLND desnecessário, uma vez que não teriam
envolvimento do LN [364]. Isto é problemático devido ao risco de complicações da PLND (ver abaixo), bem como ao tempo operatório
adicional necessário.
Uma revisão sistemática e meta-análise de 27 estudos em 2021 mostraram que PSMA PET teve uma sensibilidade significativamente
maior (93% vs. 54%, p = 0,008) e VPN (96% vs. 83%, p = 0,044) para positividade de LN em grupos de risco intermédio vs. grupos
de alto risco [544]. Isto sugere que, dada a falta de benefício de sobrevivência do PLND, ele pode ser omitido com segurança em
pacientes de risco intermediário cujo estadiamento PSMA PET é negativo. No entanto, apenas 1 dos 27 estudos com apenas 42
pacientes centrou-se no cancro de risco intermédio, indicando a necessidade de mais dados neste grupo de risco. Os autores
concluem que a PLND ainda deve ser realizada em doentes de alto risco com PET para PSMA negativo , no entanto, isto também
deve ser ponderado em relação ao risco de morbilidade da PLND (ver Secção 5.3.2.4). Para pacientes com LNs pélvicos positivos
apenas no PET com PSMA, atualmente não há evidências disponíveis sobre a melhor estratégia de tratamento.
comum com a abordagem extraperitoneal (19%) versus a abordagem transperitoneal (0%) [546, 547]. Briganti et al., [548] também mostraram
mais complicações após PLND prolongado em comparação com PLND limitado. Vinte por cento dos homens sofrem algum tipo de complicação
após o ePLND. Os eventos tromboembólicos ocorrem em menos de 1% dos casos em geral, mas descobriu-se que o RR de TVP e EP
associado a PLND é de 7,8 e 6,3, respetivamente [549]
(Ver seção 6.1.2.4.2)
Quando positivo, o PAFP é frequentemente o único local de metástase do LN. O PAFP é, portanto, uma via rara mas reconhecida
de propagação de doenças. Ao contrário do PLND, não há morbidade associada à remoção do PAFP.
O PAFP é sempre retirado na PR para exposição da fáscia endopélvica e deve ser enviado para análise histológica de todo o tecido retirado.
A ligadura do CDV pode ser realizada com sutura padrão ou com grampeador vascular. Um estudo constatou uma redução significativa da
perda de sangue (494 mL vs. 288 mL) e uma melhoria do estado da margem apical (13% vs. 2%) ao utilizar o agrafador [563].
Dadas as diferenças relativamente pequenas nos resultados, a escolha do cirurgião de ligar ou não antes da transecção, ou de
usar suturas ou grampeador, dependerá de sua familiaridade com a técnica e o equipamento disponível.
Os planos de dissecção extra, inter e intrafascial podem ser planeados, estando os mais próximos da próstata e realizados bilateralmente
associados a resultados funcionais superiores (precoces) [566-569]. Além disso, muitas técnicas diferentes são propagadas, como abordagem
retrógrada após liberação anterior (vs. anterógrada) e manuseio de feixes atérmico e sem tração [570-572]. A cirurgia poupadora de nervos
(NS) pode ser realizada utilizando clipes ou baixa energia bipolar sem benefício claro favorecendo uma técnica em detrimento de outra em
termos de resultados funcionais [573].
Um grande estudo retrospetivo de 2021 em doentes de alto risco também descobriu que a NS não afetou o BCR, o risco de metástases ou
de morte [574]. Notavelmente, o estágio clínico e patológico T3 e o grau 5 do ISUP não tiveram impacto nesses resultados oncológicos. No
entanto, por ser um estudo retrospectivo, esteve sujeito a viés de seleção, em que pacientes com características desfavoráveis tinham maior
probabilidade de terem sido submetidos a cirurgia sem preservação de nervo.
Uma revisão sistemática de 19 estudos de 2021 que analisou os parâmetros usados para seleção de SN descobriu que os fatores clínicos e
radiológicos individuais eram ruins na previsão da EPE e, consequentemente, na adequação do SN.
No entanto, os nomogramas que incorporaram mpMRI tiveram melhor desempenho. Tal como acontece com todos os nomogramas,
permanece a questão de onde definir o ponto de corte [575].
Uma revisão sistemática de 2022 de 18 estudos comparativos (sem ensaios clínicos randomizados) de NS vs. RP sem preservação de nervos
mostrou um RR de margens positivas específicas do lado de 1,5, mas nenhum deles incluiu doentes com CaP de alto risco [576]. Não houve
efeito observado do NS no BCR. No entanto, o acompanhamento foi curto e os estudos estiveram sujeitos a viés de seleção principalmente
com pacientes de baixo risco. Para aqueles pacientes com CaP de alto risco, a SN específica do lado foi evitada se a doença fosse palpável
ou se a EPE estivesse presente na ressonância magnética. Na verdade, uma revisão sistemática de 2019 mostrou que a ressonância
magnética afetou a decisão de realizar ou não NS em 35% dos casos, sem qualquer impacto negativo na taxa de margem cirúrgica [577] (ver
secção 5.3.1.2).
Embora a idade e a função pré-operatória possam continuar a ser os preditores mais importantes da função eréctil pós-
operatória, a SN também tem sido associada a melhores resultados de continência e pode, portanto, ainda ser relevante para homens com
função eréctil deficiente [578, 579]. A associação com a continência pode dever-se principalmente à técnica de dissecção utilizada durante a
cirurgia SN e não à preservação do próprio NVB [578].
Em resumo, a qualidade dos dados não é adequada para permitir uma forte recomendação a favor da SN ou da não preservação de nervos,
mas sim fatores de risco pré-operatórios para EPE lado-específico, como PSA, densidade de PSA, estágio clínico, grau ISUP, e pontuação PI-
RADS, EPE e comprimento de contato da cápsula na ressonância magnética devem ser levados em consideração.
As formas mais agressivas de CaP podem se espalhar diretamente nas VS. Para eliminação oncológica, as VS têm sido tradicionalmente
removidas intactas com a amostra da próstata [581]. No entanto, em alguns pacientes, as pontas dos VS podem ser difíceis de serem
dissecadas. Além disso, os nervos cavernosos passam pelas pontas do VS, de modo que a dissecção indiscriminada das pontas do VS pode
potencialmente levar à DE (582). No entanto, um ECR comparando PR com preservação de nervos com e sem abordagem poupadora de
VS não encontrou diferença no status da margem, recorrência de PSA, continência ou resultados de função erétil. Embora a remoção
completa da VS deva ser o padrão, a preservação das pontas da VS pode ser considerada em casos de baixo risco de envolvimento.
O desenvolvimento de técnicas assistidas por laparoscopia e robótica para realizar PR facilitou a introdução de novas técnicas de sutura para
a anastomose. Uma revisão sistemática e meta-análise comparou a sutura farpada unidirecional versus a sutura não farpada convencional
para anastomose vesico-uretral durante a prostatectomia laparoscópica assistida por robótica (RALP) [584]. A revisão incluiu 3 ECRs e
encontrou redução significativa do tempo de anastomose, tempo operatório e tempo de reconstrução posterior em favor da técnica de sutura
farpada unidirecional, mas não houve diferenças na taxa de vazamento pós-operatório, duração do cateterismo e taxa de continência. No
entanto, não foi possível tirar conclusões definitivas devido à qualidade relativamente baixa dos dados. Em relação à técnica de sutura, uma
revisão sistemática e uma metanálise compararam sutura contínua vs.
sutura interrompida para anastomose vesico-uretral durante PR [585]. O estudo incluiu apenas um ECR com 60 doentes [586]. Embora
a revisão tenha encontrado pequenas vantagens na sutura contínua em relação à sutura interrompida em termos de tempo de
cateterização, tempo de anastomose e taxa de extravasamento, a qualidade geral da evidência foi baixa e não foram possíveis
recomendações claras. Um ECR recente [587] comparou a técnica de sutura usando uma sutura contínua absorvível única versus uma
sutura contínua de nó único com agulha dupla (ou seja, técnica de Van Velthoven) em PR laparoscópica [588]. O estudo encontrou
uma ligeira redução no tempo de anastomose com a técnica de sutura única, mas as taxas de vazamento anastomótico, estenose e
continência foram semelhantes.
No geral, embora exista uma variedade de abordagens, métodos e técnicas para realizar a anastomose vesico-uretral, não são
possíveis recomendações claras devido à falta de evidências de alta qualidade. Na prática, o método escolhido deve basear-se na
experiência do cirurgião e na preferência individual [583-588].
reconstrução posterior ou em pacientes selecionados no período perioperatório com base na qualidade da anastomose [601-604].
Não foram encontradas taxas de complicações mais altas. Embora um cateterismo mais curto tenha sido associado a resultados funcionais
mais favoráveis a curto prazo, não foram encontradas diferenças na função a longo prazo [605]. Um ECR não demonstrou qualquer diferença
na taxa de ITU após a remoção do cateter de demora (CDI), quer a ciprofloxacina profilática tenha sido administrada antes da remoção do
CDI ou não, sugerindo que não devem ser administrados antibióticos na remoção do cateter [606].
Como alternativa ao cateterismo transuretral, foi sugerida a inserção de cateter suprapúbico durante a PR. Alguns relatórios
sugerem menos problemas em relação à higiene e dor pós-operatória [607-611], enquanto outros não encontraram quaisquer diferenças
[612, 613]. Nenhum impacto nos resultados funcionais a longo prazo foi observado.
Uma revisão sistemática e meta-análise de visitas hospitalares não planejadas e readmissões pós-RP analisou 60 estudos
com mais de 400.000 pacientes durante um período de 20 anos até 2020. Encontrou uma taxa de visitas ao pronto-socorro de 12% e uma
re-hospitalização. taxa de admissão de 4% aos 30 dias de pós-operatório [623].
Um ECR que comparou RALP e RRP relatou resultados às 12 semanas em 326 doentes e resultados funcionais aos 2 anos
[519]. Os escores de função urinária não diferiram significativamente entre RRP vs. RALP às 6 e 12 semanas pós-cirurgia (74–50 vs. 71–10,
p = 0,09; 83–80 vs. 82–50, p = 0,48), com comparáveis resultados para escores de função sexual (30–70 vs. 32–70, p = 0,45; 35–00 vs. 38–
90, p = 0,18). No grupo PRR, 14 (9%) pacientes tiveram complicações pós-operatórias versus 6 (4%) no grupo RALP. As complicações intra
e perioperatórias de RRP e RALP estão listadas na Tabela 6.1.4. A Tabela 6.1.5 lista a definição de Clavien-Dindo para complicações
cirúrgicas. O uso precoce de inibidores da fosfodiesterase-5 (PDE5) na reabilitação peniana permanece controverso, resultando na falta de
recomendações claras (ver Secção 8.3.2.1).
RALP = prostatectomia laparoscópica assistida por robô; PR = prostatectomia radical; PRR = prostatectomia retropúbica radical.
Definição de nota
EU
Qualquer desvio do curso pós-operatório normal que não requeira intervenção cirúrgica, endoscópica ou
radiológica. Isto inclui a necessidade de certos medicamentos (por exemplo, antieméticos, antipiréticos, analgésicos,
diuréticos e eletrólitos), tratamento com fisioterapia e infecções de feridas abertas à beira do leito.
II Complicações que requerem tratamentos medicamentosos diferentes daqueles permitidos para complicações de Grau
I; isso inclui transfusão de sangue e nutrição parenteral total (NPT)
IIIa Complicações que requerem intervenção cirúrgica, endoscópica ou radiológica
- intervenção sem anestesia geral
IIIb Complicações que requerem intervenção cirúrgica, endoscópica ou radiológica
- intervenção sob anestesia geral
IVa Complicações potencialmente fatais; isso inclui complicações do SNC (por exemplo, hemorragia cerebral,
acidente vascular cerebral isquêmico, hemorragia subaracnóidea) que requerem cuidados intensivos, mas exclui ataques
isquêmicos transitórios (AITs)
- disfunção de um único órgão (incluindo diálise)
IVb Complicações potencialmente fatais; isso inclui complicações do SNC (por exemplo, hemorragia cerebral,
acidente vascular cerebral isquêmico, hemorragia subaracnóidea) que requerem cuidados intensivos, mas exclui ataques
isquêmicos transitórios (AITs)
- disfunção de múltiplos órgãos
V Morte do paciente
Dois ensaios que avaliaram a reconstrução posterior em RALRP não encontraram qualquer melhoria significativa no retorno
à continência [625, 626]. Um terceiro ensaio que utilizou a parede posterior da bexiga para reconstrução mostrou apenas um retorno mais
precoce a 1 penso por dia (mediana 18 vs. 30 dias, p = 0,024) [627]. Ao combinar a reconstrução anterior e posterior, onde para a
reconstrução anterior os LPP foram suturados ao colo vesical anterior, outro ECR não encontrou qualquer melhoria em comparação com
uma anastomose padrão sem reconstrução [628].
Quatro ECRs incluindo suspensão anterior também mostraram resultados conflitantes. A suspensão anterior isolada através do periósteo
púbico, no contexto de PRRA extraperitoneal, não mostrou vantagem [629]. No entanto, quando combinado com reconstrução posterior
em PRR, um ECR mostrou melhora significativa no retorno à continência em um mês (7,1% vs. 26,5%, p = 0,047) e 3 meses (15,4% vs.
45,2%, p = 0,016), mas não aos 6 meses (57,9% vs. 65,4%, p = 0,609) [630]. Outro ECR de reconstrução anterior e posterior usando a
técnica de Reconstrução Avançada de Suporte VesicoUretral (ARVUS) e a definição estrita de continência de 'sem absorventes', mostrou
melhora estatisticamente significativa na continência em 2 semanas (43,8% vs. 11,8%), 4 semanas ( 62,5% vs. 14,7%), 8 semanas (68,8%
vs. 20,6%), 6 meses (75% vs. 44,1%) e 12 meses (86,7% vs. 61,3%), quando comparado com a reconstrução Rocco posterior padrão
[631 ]. A suspensão anterior isoladamente através do DVC e PPL combinada sem construção posterior no cenário de PRR mostrou
melhora na continência em um mês (20% vs. 53%, p = 0,029), 3 meses (47% vs. 73%, p = 0,034) e 6 meses (83% vs. 100%, p = 0,02),
mas não aos 12 meses (97% vs. 100%, p = 0,313) [632]. Juntos, estes resultados sugerem um possível retorno mais precoce à continência,
mas nenhuma diferença a longo prazo.
Como existem evidências conflitantes sobre o efeito da reconstrução anterior e/ou posterior no retorno à continência pós-RP, nenhuma
recomendação pode ser feita. No entanto, nenhum estudo mostrou aumento no resultado oncológico adverso ou complicações com a
reconstrução.
6.1.3 Radioterapia
A RT de intensidade modulada (IMRT) ou radioterapia de arco volumétrico (VMAT) com RT guiada por imagem (IGRT) é atualmente
amplamente reconhecida como a abordagem de tratamento padrão para EBRT.
A vantagem do VMAT sobre o IMRT é o tempo de tratamento mais curto, geralmente de dois a três minutos no total. Ambas as técnicas
permitem uma distribuição mais complexa da dose a ser administrada e fornecem curvas de isodose côncavas, que são particularmente
úteis como meio de poupar o reto. O planejamento do tratamento radioterápico para IMRT e VMAT difere daquele usado na EBRT
convencional, exigindo um sistema computacional capaz de “planejamento inverso” e conhecimentos físicos apropriados. Os planos de
tratamento devem estar em conformidade com restrições de dose pré-especificadas para órgãos críticos em risco de danos nos tecidos
normais e um processo formal de garantia de qualidade deve ser rotina.
Com o aumento da dose usando IMRT/VMAT, o movimento dos órgãos torna-se uma questão crítica em termos de controle do tumor e
toxicidade do tratamento. As técnicas combinarão, portanto, IMRT/VMAT com alguma forma de IGRT (geralmente marcador de ouro ou
tomografia computadorizada de feixe cônico), na qual o movimento do órgão pode ser visualizado e corrigido em tempo real, embora o
meio ideal (número de aplicações por semana) de alcançar isso ainda não está claro [637, 638].
A tomoterapia é outra técnica para aplicação de IMRT, usando um acelerador linear montado em um pórtico de anel que gira conforme o
paciente é entregue através do centro do anel, análogo à tomografia computadorizada espiral.
Embora a radioterapia guiada por imagem (IGRT) para CaP tenha resultado em taxas mais baixas de toxicidade, o uso de RT adaptada
guiada por RM ainda está em investigação [639]. Estudos de planeamento confirmam que a RT adaptativa baseada em RM reduz
significativamente as doses nos órgãos de risco (OAR) e isto deverá traduzir-se num benefício clínico significativo no devido tempo [640].
Embora as taxas de toxicidade aguda GI e GU pareçam baixas, principalmente com base em doentes tratados com RT estereotáxica
[641], o acompanhamento é demasiado curto para conclusões definitivas [639]. É interessante notar que, numa série, 36% dos doentes
tratados com SBRT necessitaram de inserção de cateter para retenção urinária aguda de grau 2 [642]. Acima disso, o tempo de fração
diária de até 45 minutos [639, 641], o pesado fluxo de trabalho de RM e o tamanho limitado do campo (tornando a maioria dos campos
pélvicos muito grandes) fazem com que sua implementação ainda não seja uma rotina [639]. Os resultados de ensaios clínicos
randomizados prospectivos, como o ensaio MIRAGE (radioterapia corporal estereotáxica guiada por TC e radioterapia corporal
estereotáxica guiada por ressonância magnética para câncer de próstata), terão que ser aguardados [643].
para toxicidade tardia GU ou GI grau > 2 (23% e 12% vs. 28% e 13%) foi documentado. Para toxicidade GU grau > 3 esses números foram de
3,5% e 5,6% (p > 0,05). No entanto, é necessário um acompanhamento mais longo para avaliar a toxicidade tardia da GU [655]. É digno de nota
que houve uma clara diminuição na falha bioquímica com o aumento da dose de reforço, administrada individualmente até 18 Gy. Se IMRT/
VMAT e IGRT forem usados para escalonamento de dose, as taxas de efeitos colaterais tardios graves (> grau 3) para o reto são de 2–4% e
para o trato GU de 2–6% [647, 654]. Estes dados não se aplicam à terapia de reforço focal.
(p > 0,05)
PROG 95-09 393 T1b-T2b 70,2 vs.79,2 Gy 8,9 anos. 10 anos. Todos os
2010 [646] PSA < 15 ng/mL incluindo 75% ASTRO BCF pacientes: 32% AM a
de pacientes de baixo risco. reforço de 70,2 Gy 17% AM a 79,2
prótons Baixo risco: T1-2a, 19,8 vs. 28,8 Gy Gy (p < 0,0001)
PSA < 10 mg/mL, GS Pacientes de baixo
<6 risco: 28% AM a 70,2
Risco intermediário: PSA Gy 7% AM a 79,2 Gy
10-15 ng/mL ou (p < 0,0001)
GS 7 ou T2b
Alto risco: GS
8-10
MRC RT01 843 T1b-T3a, N0, M0 64 vs. 74 Gy 10 anos. BFS, SO 43% de BFS a 64 Gy
2014 [651] PSA < 50 ng/mL HT 55% de BFS a 74 Gy (p
neoadjuvante = 0,0003)
71% OS ambos os grupos
(p = 0,96)
Ensaio 664 T1b-T4 143 pontos. com 68 vs. 78 Gy 110 meses. Liberdade 43% FFF a 68 Gy 49%
holandês (neo) bioquímica FFF a 78 Gy (p = 0,045)
randomizado de adjuvante HT (Phoenix)
fase III 2014 [650] e/ou falha clínica
aos 10
anos.
GETUG 06 306 T1b-T3a, N0, M0 70 vs. 80 Gy 61 meses. BCF (ASTRO) 39% AM a 70 Gy 28% AM
2011 [649] PSA < 50 ng/mL a 80 Gy
RTOG0126 1.532 T1b-T2b 70,2 vs. 79,2 Gy 100 meses. OS, DM, BCF (ASTRO) 75% OS a 70,2 Gy 76%
2018 [645] ISUP grau 1 OS a 79,2 Gy 6% DM a
+ PSA 10-20 70,2 Gy 4% DM a 79,2
ng/mL ou ISUP Gy (p = 0,05)
grau 2/3 +
PSA < 15 ng/mL 47% BCF a 70,2 Gy 31%
BCF a 79,2 Gy (p < 0,001;
Phoenix, p <
0,001)
Teste FLAME Risco de 571 EAU 77 Gy (35 fx. 72 meses. BFS (5 anos) BFS:
[654, 655] classificação: 2,2 Gy) vs. (mediana) DSM (5 anos) 92% a 77 Gy + reforço de
Risco intermediário 77 Gy (35 Fx.) + 85% a 77 Gy (p <
(15%) aumento focal 0,001, HR: 0,45)
Alto risco (84%) (até 18 Gy) DSM: p = 0,49
ADT (65% ambos Impulso focal a favor
os braços – duração de: Controle local
(HR: 0,58)
FS = falha bioquímica; BFS = sobrevida livre de progressão bioquímica; DM = metástases à distância; DSM = mortalidade específica por doença;
FFF = ausência de falha bioquímica ou clínica; TH = terapia hormonal; MFS = sobrevida livre de metástases; mo. = meses; n = número de
pacientes; OS = sobrevida global; PSA = antígeno prostático específico;
ano. = ano.
6.1.3.1.3 Hipofracionamento
A RT fracionada utiliza diferenças na capacidade de reparo do DNA do tecido normal e tumoral e as células de proliferação lenta são muito
sensíveis a um aumento da dose por fração [656]. Uma meta-análise de 25 estudos incluindo > 14.000 doentes concluiu que, uma vez que o
CaP tem uma taxa de proliferação lenta, a RT hipofracionada pode ser mais eficaz do que frações convencionais de 1,8–2 Gy [657]. O
hipofracionamento (HFX) tem a vantagem adicional de ser mais conveniente para o paciente e com menor custo.
HFX moderado é definido como TR com 2,5–3,4 Gy/fx. Vários estudos relatam HFX moderado aplicado em várias técnicas,
incluindo também TH em parte [658-665]. Uma revisão sistemática concluiu que os estudos sobre HFX moderado (2,5–3,4 Gy/fx) administrados
com 3D-CRT/IMRT convencional têm acompanhamento suficiente para apoiar a segurança desta terapia, mas ainda faltam dados de eficácia a
longo prazo [664]. Estes resultados foram confirmados por uma revisão recente da Cochrane sobre HFX moderado para CaP clinicamente
localizado [666]. Onze estudos foram incluídos (n = 8.278) com acompanhamento médio de 72 meses, mostrando pouca ou nenhuma diferença
na sobrevida específica do CaP (HR: 1,00). Com base em 4 estudos (n = 3.848), o HFX provavelmente faz pouca ou nenhuma diferença na
toxicidade tardia da radiação GU (RR: 1,05) ou na toxicidade GI (RR: 1,1), mas esta conclusão é baseada em um acompanhamento relativamente
curto, e 10 dados de 15 anos serão necessários para confirmar essas descobertas.
HFX moderado só deve ser feito por equipes experientes usando EBRT de alta qualidade usando IGRT e IMRT/
O VMAT e os protocolos de fase III publicados devem ser respeitados (Tabela 6.1.7).
Tabela 6.1.7: Principais ensaios randomizados de fase III de hipofracionamento moderado para tratamento primário
Lee, e outros. 550 baixo risco Nenhum 70 Gy/28 fx 80 70 5 anos. SLD 86,3%
2016 [660] 542 73,8 Gy/41 fx 69,6 (ns)
5 anos. SLD 85,3%
Dearnaley, 1.077/19 FX 15% baixo 3-6 meses. 57 Gy/19 efeitos 73,3 62 5 anos. BCDF
et al. CHHiP 1.074/20 FX 73% antes 60 Gy/20 efeitos 77,1 85,9% (19 fx)
2016 [661] 1.065/37 FX intermediário e 74 Gy/37 efeitos 74 90,6% (20 fx)
12% alto durante 88,3% (37 fx)
EBRT
De Vries, 403 30% ISUP Nenhum 64,6 Gy/19 fx 78 90,4 89 8 anos. OS 80,8%
et al., 2020 392 grau 1 Gy/39 fx 78 vs.
Catton, et ai. 608 intermediário Nenhum 60 Gy/20 efeitos 77,1 72 5 anos. BCDF
2017 [663] risco ambos os
53% T1c braços 85% HR: 0,96 (ns)
46% T2a-c
598 9% ISUP 78 Gy/39 fx 78
grau 1
63% ISUP
grau 2
28% ISUP
grau 3
ADT = terapia de privação androgênica; BCDF = falha bioquímica ou clínica da doença; BED = dose biologicamente equivalente,
calculada como equivalente em frações de 2 Gy usando um ÿ/ ß de 1,5 Gy; SLD = sobrevida livre de doença; EBRT =
radioterapia externa; FU = acompanhamento; fx = frações; HR = razão de risco; ISUP = Sociedade Internacional de Patologia
Urológica; mo. = mês; n = número de pacientes; NCCN = Rede Nacional Abrangente de Câncer; ns = não significativo; TF = falha no
tratamento; ano. = ano.
Ultra-HFX foi definido como TR com > 3,4 Gy por fração [665]. Requer IGRT e (idealmente) RT corporal estereotáxica (SBRT). A Tabela 6.1.8
fornece uma visão geral dos estudos selecionados. O controle bioquímico de curto prazo (5 anos) é comparável ao fracionamento convencional.
No entanto, existem preocupações sobre a toxicidade retal e GU de alto grau e os efeitos colaterais completos a longo prazo podem ainda não
ser conhecidos [664, 668]. No estudo randomizado HYPO-RT-PC realizado por Widmark et al., (n = 1.200), nenhuma diferença na sobrevida
livre de falhas foi observada para o convencional ou ultra-HFX, mas a toxicidade aguda de grau > 2 GU foi de 23% vs. (p = 0,057), favorecendo
o fracionamento convencional. Não houve diferenças significativas na toxicidade a longo prazo [668]. Uma revisão sistemática realizada por
Jackson et al. incluiu 38 estudos com 6.116 pacientes que receberam RT com < 10 frações e > 5 Gy por fração. As taxas de sobrevivência livre
de recorrência bioquímica (BRFS) em cinco e 7 anos foram de 95,3% e 93,7%, respetivamente, e as taxas estimadas de grau tardio > 3 GU e
toxicidade GI foram de 2,0% e 1,1%, respetivamente [669]. Os autores concluem que há evidências suficientes para apoiar a SBRT como uma
opção de tratamento padrão para CaP localizado, embora o acompanhamento médio nesta revisão tenha sido de apenas 39 meses e tenha
incluído pelo menos um ensaio (HYPO-RT-PC) que utilizou 3D-CRT em 80% e IMRT/VMAT no restante para ultra-HFX. Em sua revisão sobre
SBRT, Cushman et al., avaliaram 14 ensaios, incluindo 2.038 pacientes e concluíram que, apesar da falta de acompanhamento em longo prazo
e da heterogeneidade das evidências disponíveis, o SBRT de próstata proporciona controle bioquímico apropriado com poucos estudos de alto
grau. toxicidades [670].
No ensaio RT fracionada com intensidade modulada vs. RT corporal estereotáxica para PCa (PACE-B), grau agudo > 2 GU ou toxicidades GI
não diferiram significativamente entre fracionamento convencional e ultra-HFX [671]. A adopção de restrições de dose planeadas para o bolbo
peniano pode minimizar a DE, especialmente em doentes mais jovens (Tabela 6.1.8) [672].
Os primeiros resultados de um pequeno (n = 30) estudo randomizado de fase II em PCa de risco intermediário de 'RT de dose única ultra-alta'
(SDRT) com 24 Gy em comparação com um regime de RT corporal estereotáxico ultra HFX com 5x9 Gy, foram publicado recentemente [673].
Tabela 6.1.8: Ensaios selecionados sobre ultra-hipofracionamento para CaP localizado intacto
(mês)
Widmark et al. 1.200 60 89% intermediário 78 Gy / 39 fx, 8 semanas. FFS aos 5 anos.
2019 11% alto 42,7 Gy / 7 fx, 2,5 semanas. 84% em ambos os braços
[668]
Marca et al. 2019 847 variável 8% baixa 78 Gy / 39 fx, 8 semanas. Grau > 2 GI agudo
PACE-B [671] 92% intermediário 36,25 Gy / 5 fx, 1-2 semanas. 12% versus 10%, p = 0,38
SBRT Grau > 2 GU aguda
27% versus 23%, p = 0,16
FFS = sobrevida livre de falhas; FU = acompanhamento; fx = frações numéricas; GI = toxicidade gastrointestinal; GU = toxicidade
geniturinária; mo. = meses; n = número de pacientes; DT = dose total; SBRT = radioterapia corporal estereotáxica; sem. = semanas; ano. =
anos.
é necessária para pacientes de alto risco. O impacto da OS da adição de ADT de curto prazo para doenças de risco intermediário favoráveis, no
entanto, permanece uma questão de debate [121].
Tabela 6.1.9: Estudos selecionados sobre uso e duração da TPA em combinação com RT para CaP
RTOG 85-31 T3 ou N1 M0 977 EBRT ± ADT Orquiectomia ou 65–70 Gy Benefício significativo para
2005 [675] Agonista de LHRH tratamento combinado
15% PR (p = 0,002) parece ser
causado principalmente
por pacientes com grau
ISUP 2-5
RTOG 94-13 T1c–4 N0–1 Comparação de tempo 2 meses. RT pélvica total Nenhuma diferença
2007 [679] M0 de 1.292 ADT neoadjuvante vs. significativa entre
D'Amico AV, et T2 N0 M0 206 EBRT ± ADT Agonista LHRH mais flutamida 70 Gy Benefício significativo que
al. 2008 [677] (risco por 6 meses. CRT 3D pode pertencer apenas a
desfavorável homens sem ou
4ª a 5ª série
EORTC T1c–2ab N1 970 Curto vs. Agonista de LHRH 70 Gy Melhor resultado com 3
22961 2009 M0, T2c–4 prolongado por 6 meses. vs. CRT 3D anos. tratamento do que com
ADT = terapia de privação androgênica; IC = intervalo de confiança; EBRT = radioterapia externa em fracionamento padrão; HR = razão de risco;
LHRH = hormônio liberador do hormônio luteinizante; mo. = meses; n = número de pacientes; OS = sobrevida global; PR = prostatectomia radical;
TR = radioterapia; sem = semana; ano. = ano.
A questão do valor agregado da EBRT combinada com ADT foi esclarecida por 3 ECRs. Todos mostraram um benefício claro em adicionar EBRT à
ADT de longo prazo (Tabela 6.1.10).
Tabela 6.1.10: Estudos selecionados de ADT em combinação com ou sem RT para CaP
SPCG-7/ T1b–2 OMS 875 ADT ± EBRT Agonista LHRH 70 Gy por 3 meses. 34% (IC 95%: 29–39%) vs.
SFUO-3 Grau 1–3, mais 3D-CRT contínuo 17% (IC 95%: 13–22% CSM aos
2016 [684] T3 N0 M0 versus sem RT 12 (15) anos, favorecendo o
flutamida tratamento combinado
Sargos, et al. T3–4 N0 M0 273 ADT ± EBRT Agonista LHRH por 3 anos. 70 Gy Redução significativa da
2020 [686] CRT 3D progressão clínica; 5 anos.
versus sem RT OS 71,4% vs.
ADT = terapia de privação androgênica; MSC = mortalidade específica por câncer; EBRT = radioterapia externa; HR = razão de risco; LHRH
= hormônio liberador do hormônio luteinizante; mo. = meses; n = número de pacientes; OS = sobrevida global; TR = radioterapia; 3D-CRT =
radioterapia conformada tridimensional.
Três ensaios clínicos randomizados demonstraram que os benefícios da ADT são independentes do aumento da dose e que o uso da ADT não
compensaria uma dose de RT mais baixa:
1. O estudo GICOR mostra uma melhor SLD bioquímica em pacientes de alto risco para dose de radiação 3D-CRT > 72 Gy
quando combinado com ADT de longa duração [688].
2. DART01/05 GICOR mostra melhora da SG em pacientes de alto risco após dez anos se 2 anos de ADT adjuvante forem
combinado com RT de altas doses [689].
3. O ensaio EORTC 22991 mostra que 6 meses de TPA melhoram a SLD bioquímica e clínica, independentemente da
dose (70, 74, 78 Gy) em doentes com CaP localizado de risco intermédio e baixo volume e alto risco [690].
Uma meta-análise baseada na DPI de dois ECRs (RTOG 9413 e Ottawa 0101) comparou neoadjuvante/
ADT concomitante versus adjuvante (sem subestratificar entre doença de risco intermédio favorável e desfavorável) em conjunto com RT da
próstata e relatou PFS superior com ADT adjuvante, mas a heterogeneidade dos dados significa que esta observação apenas gera hipóteses [691].
Além disso, um ECR canadense de dois braços com dose escalonada (76 Gy) comparou ADT neoadjuvante e concomitante com ADT
adjuvante de curto prazo em 432 pacientes com CaP de risco intermediário. Após 10 anos, não foi observada diferença significativa no
grau de OS ou RT relacionado com toxicidade > 3 GI ou GU [692]. Portanto, ambos os regimes em combinação com o aumento da
dose são padrões razoáveis.
Um ECR sobre escalonamento de dose (70,2 vs. 79,2 Gy) incorporou prótons para as doses de reforço de 19,8 ou 28,8 Gy. Este
ensaio mostra melhores resultados com a dose mais elevada, mas não pode ser utilizado como evidência da superioridade da terapia
com protões [646]. Assim, informações inequívocas mostrando uma vantagem dos prótons sobre a terapia de fótons IMRT ainda não
estão disponíveis. Estudos do banco de dados SEER e de Harvard que descrevem a toxicidade e os resultados relatados pelos
pacientes não apontam para uma superioridade inerente dos prótons [693, 694]. Em termos de toxicidade GI a longo prazo, a terapia
com protões pode até ser inferior à IMRT [694].
Um ECR comparando doses equivalentes de terapia por feixe de prótons com IMRT está em andamento. Enquanto isso,
a terapia de prótons deve ser considerada uma alternativa experimental à terapia por feixe de fótons.
Esta meta-análise destaca relatos inconsistentes de complicações do procedimento. Além disso, com utilização clínica
mais generalizada, os relatórios de segurança descrevem complicações pouco frequentes, mas graves e que alteram a vida, incluindo
abcesso prostático, fístulas e sépsis [698]. A implantação está associada a uma curva de aprendizagem e só deve ser realizada por
equipas com experiência em TRUS e procedimentos transperineais com relatórios de auditoria robustos implementados [699]. O seu
papel no contexto de HFX moderado ou extremo ainda não está claro.
6.1.3.4 Braquiterapia
6.1.3.4.1 Braquiterapia de baixa taxa de dose
A braquiterapia de baixa taxa de dose (LDR) utiliza sementes radioativas implantadas permanentemente na próstata. Em doentes em
declínio ou inadequados para AS, a monoterapia LDR [700] pode ser oferecida àqueles com baixo risco ou risco intermédio NCCN
favorável (ver Secção 4.2) e boa função urinária definida como uma Pontuação Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS) < 12 e
máximo taxa de fluxo > 15 mL/min em testes de fluxo urinário [701]. Além disso, com a devida atenção à distribuição da dose, os
pacientes que tiveram RTU anterior podem ser submetidos à braquiterapia sem aumento do risco de toxicidade urinária. Recomenda-
se uma RTU de canal mínimo, deixando pelo menos 1 cm de borda de tecido da próstata ao redor do defeito uretral pós-RTU nos
lados póstero-laterais da próstata e deve haver pelo menos um intervalo de 3 meses entre a RTU e a braquiterapia para permitir cura
adequada [702-705].
O único ECR disponível comparando a braquiterapia RP e LDR como monoterapia foi encerrado devido ao fraco acúmulo [706]. Os
dados dos resultados estão disponíveis a partir de uma série de grandes coortes populacionais com acompanhamento maduro [707-711].
Foi relatado que a SLD bioquímica para pacientes de grau 1 da ISUP após 5 e 10 anos varia de 71% a 93% e 65% a 85%,
respectivamente [707-711]. Foi demonstrada uma correlação significativa entre a dose implantada e o controlo bioquímico [712]. Um
D90 (dose cobrindo 90% do volume da próstata) de > 140 Gy leva a uma taxa de controle bioquímico significativamente maior (PSA <
1,0 ng/mL) após 4 anos (92 vs. 68%). Não há benefício na OS em adicionar ADT neoadjuvante ou adjuvante à monoterapia LDR [713].
A braquiterapia de baixa taxa de dose pode ser combinada com EBRT em pacientes com CaP de risco intermediário desfavorável da
NCCN (ver Seção 4.2) e pacientes de alto risco. A RT por feixe externo (dose total de 78 Gy) foi comparada com a EBRT (dose total
de 46 Gy) seguida de reforço de braquiterapia LDR (dose prescrita de 115 Gy) em pacientes de risco intermediário e alto risco no
ensaio randomizado ASCENTE-RT com 12 meses de ADT em ambos os braços [714]. O aumento do LDR resultou
no aumento da PFS do PSA em 5 e 7 anos (89% e 86%, respectivamente, em comparação com 84% e 75%). Esta melhoria foi alcançada ao
custo do aumento da toxicidade tardia de GU de grau 3+ (18% em comparação com 8%) [715]. A toxicidade resultou principalmente no
desenvolvimento de estenoses uretrais e incontinência e deve-se ter muito cuidado durante o planejamento do tratamento.
Foi relatado um RCT de centro único de EBRT (55 Gy em 20 frações) vs. EBRT (35,75 Gy em 13 frações), seguido de braquiterapia HDR (17
Gy em duas frações durante 24 horas) [720]. Em 218 pacientes com CaP N0M0 T1–3, a combinação de EBRT e braquiterapia HDR mostrou
uma melhora significativa na taxa bioquímica livre de doença (p = 0,04) em 5 e 10 anos (75% e 46% em comparação com 61% e 39% ). No
entanto, foi observada uma taxa inesperadamente elevada de recorrências precoces apenas no braço da EBRT, mesmo após 2 anos,
possivelmente devido a uma dose inferior ao padrão atual utilizado [720].
Evidências de apoio, mas não definitivas, do benefício do aumento de HDR estão disponíveis no teste TROG 03.04 RADAR. Este estudo
multicêntrico teve escalonamento inicial da dose de radiação (não randomizado) com opções de dosagem de 66, 70 ou 74 Gy EBRT, ou 46 Gy
EBRT mais reforço de braquiterapia HDR e homens randomizados com PCa localmente avançado para 6 ou 18 meses de ADT . Após um
acompanhamento mínimo de 10 anos, o reforço de HDR reduziu significativamente a progressão à distância, o desfecho primário do estudo
(sub HR: 0,68, IC 95%: 0,57–0,80; p < 0,0001), quando comparado à EBRT isoladamente e, independente da duração do ADT, o reforço de
HDR foi associado a um aumento de IPSS de 3 pontos aos 18 meses pós-tratamento, com resolução de 3 anos, mas diminuição dos sintomas
retais quando comparado com a EBRT [721].
Embora o escalonamento da dose de radiação usando reforço de braquiterapia forneça doses biológicas muito mais altas, o TROG 03.04
RADAR RCT e as revisões sistemáticas mostram que o uso de ADT prediz independentemente melhores resultados, independentemente da
intensificação da dose de radiação [713, 721, 722]. A omissão da ADT pode resultar numa OS inferior e, com base nas evidências atuais, a
utilização e a duração da ADT devem estar em linha com a utilizada quando se administra apenas a EBRT.
A braquiterapia HDR fracionada como monoterapia pode ser oferecida a pacientes com CaP de risco baixo e intermediário, que devem ser
informados de que os resultados estão disponíveis apenas em séries limitadas em centros muito experientes.
Taxas de controle de PSA de cinco anos de 97,5% e 93,5% para PCa de risco baixo e intermediário, respectivamente, são relatadas, com taxas
de toxicidade GU de grau 3+ tardio < 5% e nenhuma, ou muito mínima, taxas de toxicidade GI de grau 3+ [723].
A monoterapia com HDR de fração única não deve ser utilizada, pois apresenta taxas de controlo bioquímico inferiores em comparação com a
monoterapia com HDR fracionado [724].
1% grau 3. As toxicidades comuns incluíram disúria, frequência urinária, retenção urinária, hematúria, diarreia, hemorragia rectal e proctite
[725]. Além disso, são comuns efeitos colaterais gerais, como fadiga. Deve-se notar que a incidência de efeitos colaterais agudos é maior
do que a de efeitos tardios (ver Seção 8.2.2.1), o que implica que a maioria dos efeitos agudos desaparece. Num ensaio clínico
randomizado de EBRT de dose convencional vs. EBRT e braquiterapia LDR, a incidência de proctite aguda foi reduzida no braço da
braquiterapia, mas outras toxicidades agudas foram equivalentes [714]. A toxicidade aguda da braquiterapia HDR não foi documentada
num ECR, mas relatórios retrospectivos confirmam taxas mais baixas de toxicidade GI em comparação com EBRT isoladamente e
toxicidade GU de grau 3 em 10%, ou menos, pacientes, mas uma maior incidência de retenção urinária [726] . Achados semelhantes são
relatados usando HFX; numa análise agrupada de 864 doentes tratados com HFX extremo e RT estereotáxica, foram observados declínios
nos domínios urinário e intestinal aos 3 meses, que regressaram aos valores basais, ou melhor, aos 6 meses [727].
6.1.4.1.1.1.3 Estrogênios
O tratamento com estrogénios resulta na supressão da testosterona e não está associado à perda óssea [734].
Os primeiros estudos testaram dietilestilboestrol (DES) oral em várias doses. Devido aos efeitos secundários graves, especialmente
complicações tromboembólicas, mesmo em doses mais baixas estes medicamentos não são considerados como tratamento padrão de
primeira linha [735, 736]. As manchas de estrogénio estão sob investigação [737].
A exposição crónica a agonistas de LHRH resulta na regulação negativa dos receptores de LHRH, suprimindo a secreção
de LH e FSH e, portanto, a produção de testosterona. O nível de castração é geralmente obtido dentro de 2 a 4 semanas [740]. Embora
não exista uma comparação direta formal entre os vários compostos, eles são considerados igualmente eficazes [741]. Até agora, não foi
notificada qualquer diferença de sobrevivência entre agonistas de LHRH e orquiectomia devido à falta de ensaios de alta qualidade [742].
Os diferentes produtos apresentam diferenças práticas que precisam ser consideradas na prática diária, incluindo a
temperatura de armazenamento, se o medicamento está pronto para uso imediato ou requer reconstituição e se o medicamento é
administrado por injeção subcutânea ou intramuscular.
Relugolix é um antagonista oral do LHRH. Foi comparado com o agonista da LHRH, leuprolide, num ensaio aleatorizado de fase
III [747]. O desfecho primário foi a supressão sustentada da testosterona para níveis de castração durante 48 semanas. Houve
uma diferença significativa de 7,9 pontos percentuais (IC 95%: 4,1–11,8) mostrando não inferioridade e superioridade do relugolix.
A incidência de eventos cardiovasculares adversos importantes foi significativamente menor com relugolix (análise de segurança
pré-especificada). Relugolix foi aprovado pela FDA [748] e EMA [749] para CaP sensível a hormônios.
6.1.4.1.1.1.6 Antiandrogênios
Esses compostos orais são classificados de acordo com sua estrutura química como:
• esteróides, por exemplo, acetato de ciproterona (CPA), acetato de megestrol e acetato de medroxiprogesterona;
• não esteróides ou puros, por exemplo, nilutamida, flutamida e bicalutamida.
Ambas as classes competem com andrógenos no nível do receptor. Isso leva a um nível de testosterona inalterado ou ligeiramente
elevado. Por outro lado, os antiandrogênios esteróides têm propriedades progestacionais que levam à inibição central ao cruzar a
barreira hematoencefálica.
O acetato de ciproterona foi o primeiro antiandrogênico licenciado, mas o menos estudado. Sua dose mais eficaz como monoterapia
ainda é desconhecida. Embora o CPA tenha meia-vida relativamente longa (31–41 horas), geralmente é administrado em duas ou
três doses fracionadas de 100 mg cada. Num ECR, o CPA mostrou uma OS pior quando comparado com análogos do LHRH
[750]. Um ECR de baixo poder comparando a monoterapia com CPA com flutamida no CaP M1b não mostrou qualquer diferença
no DSS e na OS num seguimento médio de 8,6 anos [751]. Outros estudos de monoterapia com CPA sofrem de limitações
metodológicas que impedem conclusões firmes.
eixo. No mCRPC, o acetato de abirateron e a enzalutamida foram aprovados. Além da ADT (castração sustentada), o acetato de abiraterona,
apalutamida e enzalutamida foram aprovados para o tratamento do CaP sensível a hormônios metastático (mHSPC) pelo FDA e pela EMA. Para
obter o status de aprovação atualizado, consulte os sites da EMA e da FDA [756-760]. Finalmente, apalutamida, darolutamida e enzalutamida
foram aprovadas para CRPC não metastático (nmCRPC) com elevado risco de metástases adicionais [761-765].
Os inibidores da poli (ADP-ribose) polimerase (PARPi) bloqueiam a enzima poli ADP-ribose polimerase (PARP) e foram desenvolvidos com o
objetivo de atingir seletivamente células cancerosas que abrigam mutações BRCA e outras mutações induzindo deficiência de recombinação
homóloga e alto nível de pressão de replicação com sensibilidade ao tratamento PARPi. Devido à perda oncogênica de alguns efetores de reparo
de DNA e ao repertório incompleto de reparo de DNA, algumas células cancerígenas são viciadas em certas vias de reparo de DNA, como a via
de reparo de quebra de fita simples relacionada à poli (ADP-ribose) polimerase (PARP). A interação entre BRCA e PARP é uma forma de efeito
letal sintético, o que significa que a perda funcional simultânea de dois genes leva à morte celular, enquanto um defeito em qualquer gene único
tem apenas um efeito limitado na viabilidade celular [768]. A indicação terapêutica do CaP é discutida na Seção 6.5.8.1.
Os inibidores de AKT são pequenas moléculas projetadas para atingir e se ligar a todas as três isoformas de AKT, que é um componente chave
da via PI3K/AKT. Em ensaios clínicos, o ipatasertib, um inibidor oral altamente específico da AKT, foi utilizado e mostrou atividade significativa
quando combinado com acetato de abiraterona em pacientes com perda da proteína supressora tumoral PTEN na imuno-histoquímica dentro do
tumor [771, 772]. Atualmente, não existem inibidores de AKT aprovados.
6.1.5.1 Antecedentes
Além da PR, EBRT e braquiterapia, outras modalidades surgiram como potenciais opções terapêuticas em pacientes com CaP clinicamente
localizado [775-777]. Essas novas modalidades foram desenvolvidas de forma minimamente
procedimentos invasivos com o objetivo de fornecer segurança oncológica equivalente, toxicidade reduzida e melhores resultados
funcionais. Nesta secção, serão considerados tanto o tratamento glandular como o tratamento focal [778, 779], olhando particularmente
para US focalizado de alta intensidade (HIFU), ablação crioterapêutica da próstata (crioterapia) e terapia fotodinâmica focal (PDT),
como suficientes estão disponíveis dados para formar a base de alguns julgamentos iniciais. Outras opções, como ablação por
radiofrequência (RFA) e eletroporação, entre outras, são consideradas como estando nas fases iniciais de avaliação [778].
Os principais efeitos adversos da criocirurgia de glândula total são DE (18%), incontinência urinária (2–20%), descamação uretral (0–
38%), dor retal e sangramento (3%) e formação de fístula reto-uretral (0 –6%) [780]. Há falta de dados comparativos prospetivos
relativamente aos resultados oncológicos da criocirurgia de glândula total como opção de tratamento curativo para homens com CaP
localizado, sendo a maioria dos estudos séries de casos não comparativos de braço único com curto seguimento [780].
Como a energia do ultrassom é mais frequentemente fornecida pela cavidade retal, o HIFU enfrenta desafios no fornecimento de
energia para a parte anterior em próstatas grandes.
Semelhante à criocirurgia, a falta de dados comparativos prospectivos de longo prazo sobre resultados oncológicos, sem
redução significativa dos efeitos colaterais, impede que o HIFU de toda a glândula seja considerado uma alternativa razoável às opções
de tratamento curativo estabelecidas [780].
Apesar destas terapias terem menos impacto na função urogenital, a EA deve continuar a ser a principal opção para
pacientes com CaP de baixo risco.
Uma revisão sistemática recente incluiu dados de 5.827 pacientes em 72 estudos e cobriu diferentes fontes de energia, incluindo HIFU,
crioterapia, TFD, termoterapia intersticial a laser, braquiterapia focal, IRE e ablação por radiofrequência (RFA) [788]. A revisão favorece
o HIFU e a PDT pelos seus dados de maior qualidade, mais de 95% de incontinência sem absorventes e 85-90% dos pacientes sem
câncer clínico significativo em análises de curto prazo.
Isto tem que ser analisado criticamente, porque 45% de todos os pacientes com abordagem focal incluídos nesta revisão
sistemática tinham câncer ISUP 1. A qualidade global da evidência foi baixa, devido ao facto de a maioria dos estudos serem
unicêntricos, não comparativos e retrospetivos no desenho, à heterogeneidade das definições e abordagens, às estratégias de
acompanhamento, aos resultados e à duração do acompanhamento. Embora a revisão ache alta
evidências de qualidade de que a terapia focal tem resultados funcionais favoráveis e minimiza os EAs, a prova definitiva da eficácia
oncológica da terapia focal em comparação com os tratamentos padrão permanece indisponível.
A maior análise atualmente sobre resultados oncológicos após HIFU focal inclui 625 pacientes, com 70% tendo doença ISUP 2/3,
seguidos por 5 anos com uma sobrevida livre de falha (FFS) de 88%, definida como a necessidade de tratamento de resgate ou
terapia sistêmica [789]. Neste estudo, uma sessão focal repetida de HIFU foi permitida e realizada em 25% de todos os pacientes. O
acompanhamento foi conduzido pelo PSA e pelas clínicas, com novas biópsias realizadas apenas em 36% dos pacientes após um
aumento significativo do PSA e ressonância magnética suspeita.
O Painel de diretrizes reconhece os desafios para ECRs intervencionistas [790-792]. A análise interina e os relatórios das reuniões
demonstram um recrutamento lento, com pacientes recusando o consentimento e rejeitando a alocação do tratamento no grupo PR.
A análise de propensão correspondente utilizando bases de dados prospectivas multicêntricas está disponível para comparação
entre terapia focal versus terapia radical [793, 794]. Os dados de acompanhamento oncológico até 8 anos podem ser usados para
aconselhar os doentes nas decisões de tratamento [793]. Os pacientes foram tratados por terapia focal com HIFU ou crioterapia,
com um retratamento, se necessário. 17,1% dos pacientes no braço focal receberam retratamento. O desfecho primário foi FFS
definido como “necessidade de tratamento de resgate local ou sistêmico ou metástase”. Ambos os grupos incluíram 246 pacientes
com PSA médio de 7,9 ng/mL e 60% de câncer ISUP 2/3. O comprimento do núcleo do câncer foi de 5 a 6 mm, com 45% tendo
câncer bilateral. Os autores relatam controle semelhante do câncer 8 anos após a terapia, com FFS e BCR de 83% e 23,9% para
terapia focal versus 79% e 24,8% para RP, respectivamente. Resultados semelhantes foram demonstrados numa análise baseada
em coorte com um seguimento de 6 anos [794].
A utilização de diferentes definições para falência oncológica nos dois braços é uma limitação destes estudos.
Embora qualquer recorrência após PR tenha sido considerada falha, um segundo HIFU foi permitido no grupo focal. Os dados atuais
do registo HIFU Evaluation and Assessment of Treatment (HEAT) indicam que uma repetição do HIFU não diminui significativamente
a função urinária ou eréctil [795]. No entanto, esta mudança na definição de falha terá que ser reavaliada.
É importante notar que estes resultados foram alcançados em centros com um programa focal dedicado
onde todos os pacientes tiveram uma ressonância magnética com biópsias direcionadas e sistemáticas ou biópsias de mapeamento de modelo completo.
O registo prospetivo HEAT analisou recentemente mais de 800 homens submetidos a HIFU focal para CaP localizado [795].
Os dados funcionais indicam baixa toxicidade relacionada ao tratamento, com redução de menos de 4% na incontinência sem
absorventes e uma redução no IIEF de 0,4 pontos. A baixa percentagem de efeitos secundários também foi mantida se fosse
necessária uma segunda ronda de terapia focal.
Um ECR comparativo foi realizado numa população de risco muito baixo, para a qual existe actualmente um forte afastamento de
qualquer forma de tratamento activo. Este estudo comparou PDT com alvo vascular baseado em padeliporfina vs. AS e descobriu,
em um acompanhamento médio de 24 meses, que menos pacientes progrediram no braço PDT em comparação com o braço AS
(HR ajustado: 0,34, IC 95%: 0,24– 0,46) e necessitaram de terapia menos radical (6% vs. 29%, p < 0,0001). Resultados atualizados
foram publicados em 2018, mostrando que estes benefícios foram mantidos após quatro anos [796]. No entanto, as limitações do
estudo incluem uma taxa de progressão da doença observada invulgarmente elevada no braço EA (58% em dois anos) e mais
doentes no braço EA optaram por se submeter a terapêutica radical sem indicação clínica, o que pode ter introduzido um viés de
confusão. Finalmente, o braço EA não foi submetido a nenhuma biópsia confirmatória ou ressonância magnética, o que não é
representativo da prática contemporânea.
A fim de atualizar a base de evidências, o Painel realizou uma revisão sistemática que incorpora uma síntese narrativa, incluindo
estudos comparativos que avaliam a terapia ablativa focal vs. tratamento radical, EA ou terapia ablativa focal alternativa, publicados
entre 1 de janeiro de 2000 e 12 de junho de 2020 [ 797]. Em resumo, dos 1.119 artigos identificados, foram incluídos 4 estudos
primários (1 ECR e 3 estudos de coorte retrospetivos) [796, 798-801] que recrutaram 3.961 doentes e foram incluídos 10 revisões
sistemáticas [780]. Apenas a síntese qualitativa foi possível devido à heterogeneidade clínica. Os dados comparativos de eficácia
relativos à terapia focal foram inconclusivos. A qualidade e aplicabilidade dos dados foram fracas devido à heterogeneidade clínica,
RoB e confusão, falta de dados de longo prazo, medidas de resultados inadequadas e baixa validade externa.
O impacto das terapias de resgate após terapia focal foi investigado em séries menores [802, 803]. Se for necessária uma PR de
resgate, os resultados funcionais e oncológicos relatados são comparáveis aos dos pacientes sem tratamento prévio [802, 803].
As evidências disponíveis indicam que a terapia focal está associada a menos EAs do que a glândula inteira ou tratamentos radicais.
Ensaios prospectivos robustos que relatem resultados oncológicos padronizados em 10 anos [804] são necessários antes que
recomendações irrestritas de apoio à terapia focal para a prática clínica de rotina possam ser feitas [778, 789, 804]. Atualmente, a
terapia focal utilizando HIFU ou crioterapia deve ser realizada no contexto de um registro prospectivo. Todas as outras modalidades
ablativas só devem ser oferecidas em ambientes de ensaio prospectivo bem desenhados.
Nenhuma modalidade de tratamento ativo demonstrou superioridade sobre quaisquer outras opções de Forte
manejo ativo ou tratamento ativo diferido em termos de sobrevida global e específica do CaP para
doença clinicamente localizada de risco baixo/intermediário.
Oferecer uma política de espera vigilante aos pacientes assintomáticos com doença clinicamente Forte
localizada e com esperança de vida < 10 anos (com base em comorbilidades e idade).
Informe os pacientes que todos os tratamentos locais têm efeitos colaterais. Forte
Tratamento cirúrgico
A prostatectomia radical (PR) pode ser adiada com segurança por pelo menos 3 meses a partir do diagnóstico em Fraco
qualquer categoria de risco.
Informe aos pacientes que nenhuma abordagem cirúrgica (RP aberta, laparoscópica ou robótica) demonstrou Fraco
claramente superioridade em termos de resultados funcionais ou oncológicos.
Quando uma dissecção de linfonodos (LND) for considerada necessária com base em um nomograma, execute Forte
um modelo de LND estendido para um estadiamento ideal.
Considere evitar cirurgia preservadora de nervos quando houver risco de extensão extracapsular ipsilateral Fraco
(com base no estágio cT, grau ISUP, ressonância magnética ou com essas informações combinadas
em um nomograma).
Não ofereça terapia neoadjuvante de privação androgênica antes da cirurgia. Forte
Tratamento radioterapêutico
Oferecer radioterapia de intensidade modulada (IMRT) ou radioterapia de arco volumétrico (VMAT) Forte
mais radioterapia guiada por imagem (IGRT) para tratamento definitivo de CaP por radioterapia de
feixe externo.
Oferecer hipofracionamento moderado (HFX) com IMRT/VMAT mais IGRT para a próstata a pacientes Forte
com doença localizada (60 Gy/20 frações em 4 semanas ou 70 Gy/28 frações em 6 semanas).
Oferecer monoterapia com braquiterapia de baixa taxa de dose (LDR) a pacientes com boa função Forte
urinária e doença de baixo risco ou risco intermediário favorável da NCCN.
Oferecer reforço de braquiterapia LDR ou de alta taxa de dose (HDR) combinado com IMRT/VMAT mais Fraco
IGRT para pacientes com boa função urinária e doença NCCN desfavorável de risco intermediário ou
de alto risco e/ou doença localmente avançada.
Opções terapêuticas ativas fora de cirurgia ou radioterapia
Ofereça crioterapia de toda a glândula e ultrassom focalizado de alta intensidade em um ambiente de Forte
ensaio clínico ou estudo de coorte prospectivo bem elaborado.
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância magnética do abdome/ pelve.
A orientação sobre os critérios de seleção para EA é limitada pela falta de dados de ECRs prospectivos. Como consequência, o
Painel realizou um estudo colaborativo internacional envolvendo profissionais de saúde e pacientes para desenvolver declarações de
consenso para tratamento diferido com intenção curativa para CaP localizado, cobrindo todos os domínios da EA (Estudo
DETECTIVE) [273], bem como uma revisão sistemática formal nos vários protocolos AS [805]. Os critérios mais frequentemente
publicados incluem: grau 1 da ISUP, estádio clínico cT1c ou cT2a, PSA < 10 ng/mL e PSA-D < 0,15 ng/mL/cc, com base em
esquemas sistemáticos de biópsia [483, 806]. O último limite permanece controverso [806, 807]. Esses critérios foram apoiados pelo
consenso do estudo DETECTIVE.
Não houve acordo sobre o número máximo de núcleos sistemáticos que podem estar envolvidos no câncer ou sobre a porcentagem
máxima de envolvimento central (IC), embora tenha havido reconhecimento de que doença extensa na ressonância magnética deveria
excluir os homens da EA, embora não haja uma definição firme sobre isto, especialmente quando as biópsias direcionadas confirmam
o grau 1 do ISUP [273]. Uma revisão sistemática e meta-análise encontrou três variáveis clínico-patológicas que foram significativamente
associadas à reclassificação, PSA-D elevado, > 2 núcleos positivos (em biópsias sistemáticas) e ascendência afro-americana [808].
Além disso, um grupo de consenso de patologia anterior sugeriu excluir homens de EA quando qualquer uma das seguintes
características estivesse presente: carcinoma ductal predominante (incluindo carcinoma intraductal puro), histologia cribriforme,
carcinoma sarcomatóide, carcinoma de pequenas células, EPE ou LVI em biópsia por agulha [809 ] e invasão perineural [810].
Recentemente, uma conferência de consenso multidisciplinar sobre testes de linha germinativa tentou desenvolver uma
estrutura de implementação genética para o manejo do CaP [178]. Com base no consenso, o teste do gene BRCA2 foi recomendado
para discussões sobre EA e poderia ser realizado em homens com histórico familiar de câncer de próstata, mama ou ovário. Contudo,
a natureza de tais discussões e a forma como um resultado positivo influencia a gestão estavam além do âmbito do projecto.
Atualmente, a mutação BRCA2 não exclui um paciente de EA se os fatores tumorais forem favoráveis. Além disso, se incluídos em
programas de EA, os doentes com uma mutação conhecida no BRCA2 devem ser cuidadosamente monitorizados até que estejam
disponíveis dados mais robustos.
6.2.1.1.2 Teste de biomarcadores prognósticos baseados em tecidos para seleção para vigilância ativa
Biomarcadores, incluindo Oncotype Dx®, Prolaris®, Decipher®, PORTOS e ProMark® são promissores (ver Seção 5.2.8.3). No
entanto, serão necessários mais dados antes que tais marcadores possam ser utilizados na prática clínica padrão [221].
Yerram et al., analisaram uma coorte de EA mantida prospectivamente de 369 pacientes (272 com câncer de grau 1 do ISUP e 97 com
câncer de grau 2 do ISUP) que foram selecionados para EA após amostragem sistemática combinada e direcionada por ressonância
magnética durante a biópsia confirmatória. Aos dois anos, a biópsia sistemática, a biópsia direcionada por ressonância magnética e a
biópsia combinada detectaram progressão de grau em 44 pacientes (15,9%), 73 pacientes (26,4%) e 90 pacientes (32,5%),
respectivamente. Isto sugere que ambas as abordagens de biópsia mantêm valor acrescentado, não só para biópsia confirmatória,
mas também durante EA [817].
Em 2016, os critérios de Estimativa Radiológica de Mudança na Avaliação Sequencial do Câncer de Próstata (PRECISE) foram
estabelecidos para padronizar a avaliação da progressão do tumor na ressonância magnética seriada [818]. A progressão na RM, ou
não, conforme definido pelos critérios PRECISE, é um forte preditor de atualização histológica [819, 820].
Duas metanálises independentes avaliaram o valor dos critérios de progressão da ressonância magnética para prever a progressão
histológica (definida principalmente como progressão para grau ISUP> 2). A taxa de progressão histológica combinada foi
27% em ambas as avaliações. Se as biópsias fossem desencadeadas apenas pelos achados de progressão da ressonância magnética,
aproximadamente dois terços das biópsias seriam evitadas, ao custo de perder 40% dos homens com progressão histológica. Além
disso, pelo menos metade dos homens biopsiados teriam resultados negativos para a progressão histológica e, portanto, teriam sido
submetidos a biópsias desnecessárias. Se a progressão histológica fosse restrita à progressão para grau ISUP > 3, aproximadamente
30% da progressão histológica seria perdida e aproximadamente 80% das biópsias realizadas seriam desnecessárias. A utilização dos
critérios PRECISE não pareceu alterar estes resultados [821, 822]. Isso apoia a manutenção de biópsias de acompanhamento exigidas
pelo protocolo durante o curso da EA.
No entanto, descobriu-se que vários factores estão associados a baixas taxas de reclassificação e PFS longa: RM
negativa de base ou de seguimento [823-830], baixo PSA-D [825, 826, 828, 829], baixa velocidade de PSA [831, 832] ou biópsia
negativa (ou seja, sem cancro) na biópsia confirmatória ou de seguimento [833]. Em doentes com RM de seguimento estável (PRECISE
3), um PSA-D baixo pode estar associado a uma baixa taxa de progressão [834]. Usando esses critérios, poderá ser possível, no
futuro, criar cronogramas de biópsia de EA personalizados com base no risco.
Uma revisão sistemática do painel que incorporou 263 protocolos de vigilância mostrou que 78,7% dos protocolos exigiam biópsias
confirmatórias por protocolo nos primeiros 2 anos e que 57,7% dos protocolos realizavam biópsias repetidas pelo menos a cada 3 anos
durante 10 anos após o início da EA [805 ]. Noutra revisão recente concluiu-se que uma biópsia de seguimento negativa estava
associada a uma diminuição de 50% no risco de futura reclassificação e atualização [835]. Em uma coorte de EA de um único centro
de 514 pacientes submetidos a pelo menos três biópsias exigidas pelo protocolo após o diagnóstico (a biópsia confirmatória e pelo
menos duas biópsias de vigilância adicionais), homens com uma biópsia negativa (ou seja, sem câncer) na confirmação ou segunda
biópsia, ou homens com duas biópsias negativas consecutivas tiveram uma probabilidade menor de uma terceira biópsia positiva e
uma sobrevida livre de tratamento significativamente melhor em 10 anos [833]. Isto sugere que homens com biópsias negativas
repetitivas podem desenvolver EA com biópsias não desencadeadas pelo menos menos frequentes.
No entanto, os critérios histopatológicos necessários para desencadear uma mudança no manejo na era da biópsia alvo permanecem
debatidos. A biópsia direcionada por ressonância magnética induz uma mudança de grau e os cânceres ISUP 2–3 detectados por
biópsia direcionada por ressonância magnética têm, em média, um prognóstico melhor do que aqueles detectados por amostragem
sistemática (ver Seção 5.2.4.2.6.4). Como um número crescente de homens com doença de risco intermédio favorável são tratados
com EA (ver secção 6.2.2.1), parece ilógico utilizar a progressão para o grau 2 do ISUP com base em biópsias específicas como único
critério para reclassificação. Além disso, conforme reconhecido na reunião de consenso do DETECTIVE, o número de núcleos positivos
não é mais um indicador do volume do tumor se forem realizadas biópsias direcionadas [273, 839]. Não foi possível chegar a acordo
sobre os critérios patológicos necessários para desencadear uma mudança na gestão durante a reunião de consenso do DETECTIVE
[273]. No entanto, com base nos resultados de uma revisão sistemática incorporando 271 protocolos de reclassificação, pacientes com
doença ISUP 2 de baixo volume no recrutamento e com maior positividade sistemática do núcleo (> envolvimento de 3 núcleos [> 50%
por núcleo]) em biópsias sistemáticas repetidas não utilizando ressonância magnética, devem ser reclassificados [805].
Em termos de alternativas à EA no manejo de pacientes com doença de baixo risco, existem alguns dados de estudos randomizados.
No ensaio PIVOT (Secção 6.1.1) que comparou cirurgia vs. observação, apenas 42% dos doentes tinham doença de baixo risco [497].
A análise de subgrupo revelou que, para doenças de baixo risco, não houve diferença estatisticamente significativa na mortalidade por
todas as causas entre a cirurgia e a observação (RR: 0,93, IC 95%: 0,78–1,11). No estudo ProtecT (Secção 6.1.1) que comparou o
acompanhamento muito menos organizado da monitorização ativa (apenas acompanhamento do PSA) vs. cirurgia vs. EBRT, 56% dos
doentes tinham doença de baixo risco [485]. No entanto, nenhuma análise de subgrupo sobre risco de doença foi realizada nesta
população. O estudo não encontrou diferença entre os três braços em termos de SG e CSS, mas a AM teve maior progressão
metastática em comparação com a cirurgia ou a EBRT (6,0% vs. 2,6%). Não há dados robustos comparando protocolos contemporâneos
de EA com cirurgia ou EBRT em pacientes com doença de baixo risco. A vigilância ativa deve ser considerada SOC em pacientes com
baixo risco
doença e uma expectativa de vida > 10 anos. A cirurgia e a EBRT só devem ser consideradas como alternativas à EA em pacientes adequados para
tais tratamentos após informações completas sobre os prós e contras da EA e do tratamento ativo, e que após tal informação recusam ou por algum
outro motivo são considerados inaptos para EA, e que aceitam um compromisso entre toxicidade e prevenção da progressão da doença.
Outros tratamentos, como terapia ablativa de toda a glândula (fi, crioterapia ou HIFU) ou terapia ablativa focal, permanecem não
comprovados no cenário de doença localizada de baixo risco em comparação com EA ou opções de tratamento radical e não devem ser usados fora
de um ambiente experimental ou bem-sucedido. cenário de coorte prospectivo projetado. Esses tratamentos são discutidos detalhadamente na Seção
6.1.5.
Outros tratamentos, como terapia ablativa de toda a glândula (fi, crioterapia ou HIFU) ou terapia ablativa focal, permanecem não comprovados no
cenário de doença localizada de baixo risco em comparação com EA ou opções de tratamento radical; estes foram discutidos em detalhes na Seção
6.1.5.
6.2.1.3 Resumo das evidências e diretrizes para acompanhamento durante a vigilância ativa
ressonância magnética seriada pode melhorar a detecção de cânceres agressivos durante o acompanhamento. 3
Uma progressão na ressonância magnética exige uma repetição da biópsia antes de uma mudança na estratégia de tratamento.
Basear o acompanhamento durante a vigilância ativa (AS) em um protocolo rigoroso, incluindo exame de toque retal Forte
(pelo menos uma vez por ano), antígeno prostático específico (PSA) (pelo menos uma vez a cada 6 meses) e
biópsia repetida a cada 2 a 3 anos.
Realize ressonância magnética (MRI) e repita a biópsia se o PSA estiver aumentando (PSA-duplicação Forte
tempo < 3 anos).
Reclassificar pacientes com doença ISUP de baixo volume do grupo 2 incluída em protocolos de AS, se biópsias Fraco
sistemáticas repetidas não baseadas em ressonância magnética realizadas durante o monitoramento revelarem
> 3 núcleos positivos ou IC máximo > 50%/núcleo de doença ISUP 2.
Mudança de base no tratamento na progressão da biópsia, não na progressão na ressonância magnética e/ou PSA. Fraco
Pacientes com resultados PI-RADS 1-2 na ressonância magnética e baixa densidade de PSA (< 0,15) podem ser fracos
exceto de repetição da biópsia.
Espera vigilante
Gerenciar pacientes com expectativa de vida < 10 anos por meio de espera vigilante. Forte
Vigilância ativa (AS)
Manejar pacientes com expectativa de vida > 10 anos e doença de baixo risco por EA. Forte
Seleção de pacientes
Pacientes com histologia intraductal na biópsia devem ser excluídos da EA. Forte
Realizar ressonância magnética (RM) antes de uma biópsia confirmatória se nenhuma RM tiver sido Forte
realizada antes da biópsia inicial.
Faça uma biópsia direcionada (de qualquer lesão PI-RADS > 3) e uma biópsia sistemática se for Forte
realizada uma biópsia confirmatória.
Se a ressonância magnética não estiver disponível, devem ser realizadas biópsias confirmatórias da próstata de acordo com o protocolo. Fraco
Se um paciente tiver feito ressonância magnética inicial seguida de biópsias sistemáticas e direcionadas, não há Fraco
necessidade de biópsias confirmatórias.
Acompanhamento de pacientes
Biópsias repetidas devem ser realizadas pelo menos uma vez a cada 3 anos durante 10 anos. Fraco
Em caso de progressão do antígeno específico da próstata ou alteração no exame digital retal ou nos Forte
achados de ressonância magnética, não progrida para o tratamento ativo sem repetir a biópsia.
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância magnética do abdome/ pelve.
A revisão um pouco mais recente, incluindo 25 estudos e um total de 29.673 pacientes de risco baixo ou intermediário,
mostrou resultados semelhantes em termos de sobrevida livre de tratamento em 10 anos (RR: 1,16, IC 95%: 0,99-1,36), risco de
desenvolver metástases (RR: 5,79, IC 95%: 4,61-7,29), risco de morrer por CaP (RR: 3,93, IC 95%: 2,93-
5,27) e risco de morrer por qualquer causa (RR: 1,44, IC 95%: 1,11-1,86).
Em uma análise de subgrupo de quatro estudos comparando resultados de pacientes com CaP de risco intermediário e
baixo de ISUP < 2 (n = 1.900), nenhuma diferença estatisticamente significativa pôde ser encontrada em termos de sobrevida livre de
tratamento ou risco de desenvolvimento de metástases (RR: 1,03, IC 95%: 0,62-1,71 e RR: 2,09, IC 95%: 0,75-5,82, respectivamente).
Ambas as revisões indicam que a EA em pacientes de risco intermediário não selecionados implica um maior risco de progressão ao
longo do tempo. Ainda não está claro se esta diferença reflete apenas a diferença inata no resultado, que também pode ser observada
quando se compara o tratamento imediato do CaP de risco baixo e intermediário, ou
se o atraso no tratamento causou de alguma forma alguma piora nos resultados no grupo de risco intermediário.
Ambas as revisões concluem que a EA poderia ser oferecida a pacientes com doença de risco intermediário, mas eles deveriam ser
informados sobre um risco maior de progressão e o último estudo sugere limitar a inclusão de pacientes de risco intermediário àqueles
com doença ISUP 2 de baixo volume.
Um grupo de consenso canadense propõe que ISUP de baixo volume grau 2 (<10% padrão 4 de Gleason em biópsias
sistemáticas) também pode ser considerado para EA. Estas recomendações foram aprovadas pela Sociedade Americana de Oncologia
Clínica (ASCO) [338] e pelo consenso do estudo DETECTIVE [273] para os doentes com PSA < 10 ng/ml e baixa positividade central.
O Estudo DETECTIVE concluiu que homens com cancro ISUP 2 favorável (PSA < 10 ng/mL, baixa densidade, estádio clínico < cT2a
e um baixo número de núcleos sistemáticos positivos) também devem ser considerados para tratamento adiado [273]. Neste cenário,
a nova biópsia dentro de 6 a 12 meses para excluir erros de amostragem é ainda mais relevante do que na doença de baixo risco
[806, 844]. A revisão sistemática qualitativa relacionada com o estudo DETECTIVE teve como objetivo determinar os critérios
apropriados para a inclusão de doenças de risco intermédio nos protocolos de EA [805]. Dos 371 protocolos de EA incluídos na
revisão, mais de 50% incluíram pacientes com doença de risco intermediário com base em PSA até 20 ng/mL (25,3%), ISUP 2 ou 3
(27,7%), estágio clínico cT2b/ c (41,6%) e/ou utilização direta do agrupamento de risco D'Amico de risco intermediário ou superior
(51,1%). O estudo DETECTIVE chegou ao consenso de que pacientes com ISUP 3, ou pacientes com histologia intraductal ou
cribriforme, não devem ser considerados para EA. A presença de qualquer padrão de grau 4 está associada a um risco 3 vezes maior
de metástases em comparação com o grau 1 do ISUP, enquanto um PSA até 20 ng/mL pode ser um limiar aceitável [844-846],
especialmente no contexto de baixa PSA-D. Além disso, é provável que a ressonância magnética e as biópsias direcionadas detectem
pequenos focos de câncer de grau 4 de Gleason que podem ter passado despercebidos na biópsia sistemática. Portanto, deve-se ter
cuidado ao explicar essa estratégia de tratamento, principalmente aos pacientes com maior expectativa de vida.
Não há um consenso claro sobre como interpretar a ressonância magnética e as biópsias direcionadas para EA, mas o
consenso do estudo DETECTIVE foi que, se forem realizadas biópsias direcionadas baseadas em imagens de mpMRI, o número de
núcleos positivos das biópsias direcionadas não é um indicador da extensão da doença ou volume tumoral. O indicador do volume do
tumor pode ser o número de núcleos positivos e o comprimento do cancro em cada núcleo, com base em biópsias sistemáticas, ou o
volume da lesão dominante observada na RMmp [273].
Em resumo, a EA pode ser considerada em pacientes com ISUP 2 de baixo volume (definido como < 3 núcleos
sistemáticos positivos e < 50% de envolvimento central) ou outro elemento único de doença de risco intermediário (ou seja, doença
de risco intermediário favorável). Pacientes com doença ISUP 3 ou pacientes com histologia intraductal ou cribriforme devem ser
excluídos. O calendário de monitorização deve ser diligente, dado o potencial maior risco de progressão, desenvolvimento de
metástases regionais ou à distância e morte deste grupo em comparação com pacientes com doença de baixo risco. Durante a
monitorização, se biópsias sistemáticas repetidas não baseadas em RM revelarem > 3 núcleos positivos ou IC máximo > 50%/núcleo
de doença ISUP 2, os pacientes devem ser reclassificados (ou seja, tratados ativamente).
6.2.2.3 Radioterapia
6.2.2.3.1 IMRT/VMAT recomendado para CaP de risco intermediário
Os doentes adequados para ADT podem receber IMRT/VMAT combinado com ADT de curta duração (4–6 meses) [849-851]. Para
RT adjuvante dos linfáticos pélvicos (45-50 Gy) para risco intermediário desfavorável NCCN (cN0), consulte a Seção 6.2.3.2.1 -
Radioterapia para CaP localizado de alto risco. Para pacientes inadequados (por exemplo, devido a comorbidades) ou que não
desejam aceitar ADT (por exemplo, para preservar sua saúde sexual), o tratamento recomendado é IMRT/VMAT (76–78 Gy ou HFX
moderado equivalente) ou uma combinação de IMRT/VMAT e braquiterapia conforme descrito abaixo (ver Seção 6.2.2.3.2). Uma
análise secundária do ensaio PCS III sugeriu que os doentes com doença de risco intermédio favorável da NCCN (ver Secção 4.4)
podem omitir a ADT com segurança se a sua dose de RT for de 76 Gy, mas isto baseia-se numa análise de subgrupo não planeada e
apenas 138 doentes tiveram doença de risco intermediário favorável. Um
a discussão individual entre o médico e o paciente sobre os possíveis benefícios e danos da omissão da ADT neste grupo é essencial
[852]. Na ausência de dados de maior qualidade, o SOC continuará a ser ADT + IMRT/VMAT de curto prazo.
6.2.2.4 Outras opções para o tratamento primário do CaP de risco intermediário (terapias experimentais)
6.2.2.4.1 Terapia focal
Foi publicado um estudo prospetivo sobre terapêutica focal utilizando HIFU em doentes com doença de risco intermédio localizada, mas
os dados derivaram de uma série de casos não controlados de braço único [789]. Há uma escassez de dados de alta qualidade para
terapia ablativa de toda a glândula ou focal no cenário de doença de risco intermediário.
Consequentemente, nem o tratamento ablativo de toda a glândula nem o tratamento focal podem ser considerados como terapia padrão
para doentes de risco intermédio e, se oferecidos, devem ser apenas no contexto de ensaios clínicos ou registos prospetivos [778].
padrão 4, PSA < 10 ng/mL, < cT2a, baixa extensão da doença nos exames de imagem e baixa extensão da
biópsia [definida como < 3 núcleos positivos e envolvimento de câncer < 50% de envolvimento central [IC]/
por núcleo]), ou outro elemento único de doença de risco intermediário com baixa extensão da doença na imagem
e baixa extensão da biópsia, aceitando o risco potencial aumentado de progressão metastática.
Pacientes com doença do grupo 3 de grau ISUP devem ser excluídos dos protocolos AS. Forte
Reclassificar pacientes com doença ISUP de baixo volume do grupo 2 incluída em protocolos de AS, se biópsias Fraco
Oferecer cirurgia poupadora de nervos a pacientes com baixo risco de doença extracapsular nesse lado. Forte
Dissecção ampliada de linfonodos pélvicos (ePLND)
Realize um ePLND com base no risco previsto de invasão de linfonodos (nomograma validado, consulte a Fraco
Seção 6.1.2.3.2.)
Tratamento radioterapêutico
Oferecer braquiterapia de baixa taxa de dose (LDR) a pacientes com boa função urinária e doença de risco Forte
intermediário favorável da NCCN.
Oferecer radioterapia de intensidade modulada (IMRT)/terapia de arco modulado volumétrico (VMAT) mais Forte
radioterapia guiada por imagem (IGRT), com dose total de 76–78 Gy ou hipofracionamento moderado
(60 Gy/20 fx em 4 semanas ou 70 Gy/ 28 fx em 6 semanas), em combinação com terapia de privação
androgênica (ADT) de curto prazo (4–6 meses).
Oferecer reforço de braquiterapia LDR combinado com IMRT/VMAT mais IGRT para pacientes com boa Fraco
função urinária e doença de risco intermediário desfavorável da NCCN, em combinação com ADT de
curto prazo (4–6 meses).
Oferecer reforço de braquiterapia de alta taxa de dose (HDR) combinado com IMRT/VMAT mais IGRT Fraco
para pacientes com boa função urinária e doença de risco intermediário desfavorável da NCCN, em
combinação com ADT de curto prazo (4–6 meses).
Outras opções terapêuticas
Oferecer apenas terapia ablativa de toda a glândula (como crioterapia, ultrassom focalizado de alta Forte
intensidade, etc.) ou terapia ablativa focal dentro de ensaios clínicos ou registros.
Não ofereça monoterapia ADT a homens assintomáticos que não possam receber qualquer Fraco
tratamento local.
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância magnética do abdome/ pelve.
Algumas evidências sugerem que o tratamento radical para CaP de alto risco pode ser adiado até 3 meses após o
diagnóstico, sem quaisquer consequências oncológicas [516, 856]. Revisões sistemáticas sugerem que há um risco maior de
recorrência bioquímica e piores resultados patológicos quando o tratamento definitivo é administrado após um atraso de 6 a 9
meses. No entanto, não há dados conclusivos sobre endpoints mais fortes (CSS ou SO).
6.2.3.1.3 Prostatectomia radical em pacientes cN0 com invasão do LN confirmada patologicamente (pN1)
Aos 15 anos de seguimento, foi relatado que os pacientes cN0 submetidos a PR, mas que apresentavam pN1, apresentavam CSS
e OS globais de 45% e 42%, respetivamente [862-867]. Uma revisão sistemática relatou taxas sem BCR, CSS e OS em 10 anos
variando de 28% a 56%, 72% a 98% e 60% a 87,6%, respectivamente, em pacientes pN1 [868]. Estes resultados realçam que os
doentes pN1 representam um grupo de doentes muito heterogéneo e que o tratamento adicional deve ser individualizado com base
nos factores de risco (ver Secções 6.2.5.2 e 6.2.5.6).
6.2.3.3 Outras opções além de cirurgia ou radioterapia para o tratamento primário do CaP localizado
Atualmente, faltam evidências que apoiem qualquer outra opção de tratamento além da PR e da RT radical no CaP localizado de alto risco.
A utilização de ADT em monoterapia foi abordada pelo ensaio EORTC 30891 [848] (ver Secção 6.2.4.4.2). A ADT imediata só pode beneficiar
pacientes com PSA-DT < 12 meses e PSA > 50 ng/mL ou um tumor pouco diferenciado [848, 872].
6.2.3.4 Diretrizes para tratamento radical e paliativo de doenças localizadas de alto risco*
Oferecer PR a pacientes selecionados como parte de uma potencial terapia multimodal. Forte
Dissecção ampliada de linfonodos pélvicos (ePLND)
Execute um ePLND em PCa de alto risco. Forte
Não execute uma seção congelada de nós durante a RP para decidir se deve prosseguir ou abandonar o Forte
procedimento (ver Seção 6.2.4.1).
Tratamento radioterapêutico
Oferecer aos pacientes radioterapia de intensidade modulada (IMRT)/terapia de arco modulado volumétrico Forte
(VMAT) mais radioterapia guiada por imagem (IGRT) com 76–78 Gy em combinação com terapia de privação
androgênica (ADT) de longo prazo (2 a 3 anos).
Oferecer aos pacientes com boa função urinária IMRT/VMAT mais IGRT com reforço de braquiterapia (taxa de Fraco
dose alta ou taxa de dose baixa), em combinação com ADT de longo prazo (2 a 3 anos).
Opções terapêuticas fora da cirurgia ou radioterapia
Não ofereça terapia glandular inteira ou focal. Forte
Oferecer monoterapia ADT apenas aos pacientes que não desejam ou não podem receber qualquer forma de Forte
tratamento local se tiverem um tempo de duplicação do antígeno prostático específico (PSA) < 12 meses e um
PSA > 50 ng/mL ou um tumor pouco diferenciado .
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância magnética do abdome/ pelve.
O manejo do CaP cN1M0 é historicamente baseado na ADT de longo prazo combinada com um tratamento local.
O benefício de adicionar tratamento local foi avaliado em vários estudos retrospectivos, resumidos numa revisão sistemática [884]
incluindo apenas 5 estudos [885-889]. Os resultados sugeriram uma vantagem tanto na OS quanto na CSS após tratamento local
(RT ou RP) combinado com ADT em comparação com ADT isoladamente. As principais limitações desta análise foram a falta de
randomização, de comparações entre RP e RT, bem como o valor da extensão do PLND e dos campos de RT. Existem apenas
evidências limitadas que apoiam a PR para pacientes com cN1. Moschini et al. compararam os resultados de 50 pacientes com cN+
com os de 252 pacientes com pN1, mas cN0 no estadiamento pré-operatório. cN+ não foi um preditor significativo de CSS [890].
Com base no benefício consistente observado em estudos retrospectivos incluindo pacientes com cN1, a terapia local
é recomendado em pacientes com doença cN1 no momento do diagnóstico, além da ADT de longo prazo (ver Tabela 6.2.4.1).
A adição de um reforço de braquiterapia à ADT mais EBRT não foi associada à melhoria da OS num estudo retrospetivo de 1.650
doentes cN1 após ajuste multivariável e correspondência do escore de propensão [891].
A intensificação do tratamento sistémico (acetato de abiraterona, docetaxel, ácido zoledrónico) foi avaliada em análises de subgrupos
não planeadas do RCT multi-braço STAMPEDE através da estratificação para o estado cN1 e M1 [888, 892]. As análises foram
equilibradas relativamente ao envolvimento nodal e à utilização planeada de radioterapia no STAMPEDE na aleatorização e na
análise. O acetato de abiraterona foi associado a uma melhoria não significativa da OS (HR: 0,75, IC 95%: 0,48–1,18) em doentes
não metastáticos (N0/N+M0), mas os dados da OS ainda eram imaturos com um baixo número de eventos. Além disso, esta foi
uma análise de subgrupo com pouco poder e geração de hipóteses, na melhor das hipóteses. Além disso, análises de subgrupos
foram realizadas de acordo com o status metastático/não metastático e com o status nodal (qualquer M) sem dados específicos
para a população N1M0 (n = 369; 20% da coorte geral).
O mesmo se aplicaria ao braço docetaxel no estudo STAMPEDE, para o qual não foi realizada nenhuma análise de subgrupo
específico de CaP N1M0 recém-diagnosticado (n = 171, 14% da coorte geral). No entanto, a adição de docetaxel, ácido zoledrónico,
ou a sua combinação, não proporcionou qualquer benefício na OS quando estratificado por estado M0 e N+.
No ensaio AFU-GETUG 12 que comparou o impacto do docetaxel mais estramustina em adição à ADT, 29% dos doentes com CaP
não metastático de alto risco incluídos tiveram um envolvimento nodal (pN1) na aleatorização [893]. Foi notificada uma tendência
não significativa para melhores taxas de sobrevivência livre de recidiva no braço de tratamento (HR 0,66;
0,43–1,01) sem benefício de SO. Uma meta-análise de ensaios com docetaxel em doentes N0/N1-M0 concluiu uma vantagem de 8% na sobrevida aos 4
anos para o docetaxel em comparação com a ADT isoladamente em termos de sobrevivência livre de falhas sem benefício da OS [894].
Dois ECRs do protocolo da plataforma STAMPEDE relataram homens com doença M0 de novo de alto risco/localmente avançada, ou recidiva após terapia
curativa primária com características de alto risco. Trinta e nove por cento dos doentes (n = 774) eram N1 na imagiologia convencional [895]. A radioterapia
além da ADT de longo prazo foi administrada em 71% desses pacientes. Dados os benefícios da SMF e da SG observados na população em geral (ver
Secção 6.2.4.2), a ADT combinada (durante 3 anos) e a abiraterona adicional (durante 2 anos) devem ser um SOC em doentes com cN1, além da RT da
próstata e pélvica completa. .
Tabela 6.2.4.1: Estudos selecionados que avaliam o tratamento local em (qualquer cT) pacientes com câncer de próstata cN1 M0
seguir braços
Bryant, e outros. 648 Retrospectivo 2000-2015 ADT ± EBRT Benefício significativo para o tratamento
2018 [896] (Nacional combinado apenas se os níveis de
Assuntos de Veteranos) 61 meses. PSA forem inferiores à mediana (26
ng/mL)
Mortalidade por todas as causas HR:
0,50 CSS, HR: 0,38
Sarkar, et al. 741 Retrospectivo 2000-2015 TDA ± local Benefício significativo para RP
2019 [897] (Nacional tratamento Mortalidade por todas as causas HR 0,36
Lin, et al. 983 antes Retrospectivo 2004-2006 ADT ± EBRT Benefício significativo para
2015 [886] propensão (NCDB) tratamento combinado
pontuação 48 meses. SO de 5 anos: 73% vs. 52%
Coincidindo FC: 0,5
Tward, et al. 1.100 Retrospectivo 1988-2006 EBRT Benefício significativo para CSS de 5
2013 [885] (VIDENTE) (n = 397) vs. anos do EBRT 78% vs. 71%
64 meses. sem EBRT FC: 0,66
sobre ADT)
Rusthoven, et 796 Retrospectivo 1995-2005 EBRT vs. sem Benefício significativo para sistema
al. 2014 [889] (VIDENTE) EBRT (sem operacional EBRT de 10 anos: 45% vs. 29%
61 meses. informações sobre FC: 0,58
ADT)
Seisen, et al. 1.987 Retrospectivo 2003-2011 TDA ± local Benefício significativo para
2018 [887] (NCDB) tratamento tratamento combinado
50 meses. (cirurgia ou RT) OS de 5 anos: 78,8% vs. 49,2%
FC: 0,31
Não há diferença entre RP
e TR
Tiago, et al. 2016 177 Análise de subgrupo 2005-2014 ADT ± EBRT Benefício significativo para
[888] não planejada tratamento combinado
ECR 17 meses. SO de 5 anos: 93% vs. 71%
FFS de 2 anos: 81% vs 53%
FFS, HR: 0,48
ADT = terapia de privação androgênica; CSS = sobrevida específica do câncer; EBRT = radioterapia externa;
FFS = sobrevida livre de falhas; HR = razão de risco; mês = meses; n = número de pacientes; OS = sobrevida global; PR = prostatectomia radical;
TR = radioterapia; ano = ano.
Oferecer IMRT/VMAT mais IGRT para próstata e pelve em combinação com ADT de longo prazo e 2 anos Forte
de abiraterona para pacientes cN1M0.
Oferecer aos pacientes com doença cN1 um tratamento local (RP ou IMRT/VMAT mais IGRT) mais ADT Forte
de longo prazo.
Opções terapêuticas fora da cirurgia ou radioterapia
Não ofereça tratamento de toda a glândula ou tratamento focal. Forte
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância magnética do abdome/ pelve.
Tabela 6.2.5.1: Visão geral de todos os quatro ensaios randomizados para radioterapia adjuvante em leito cirúrgico após PR*
(sem ADT)
*Consulte a Seção 6.3.5.1 para irradiação externa tardia (salvamento) pós-prostatectomia radical.
BCR = recidiva bioquímica; FU = acompanhamento; mês = meses; n = número de pacientes; ns = não significativo; OS = sobrevida
global; PSA = antígeno prostático específico; PR = prostatectomia radical; SM = margem cirúrgica; SRT = radioterapia de resgate.
Ambas as abordagens (TARV e SRT precoce), juntamente com a eficácia da ADT adjuvante, são comparadas em três ensaios
clínicos randomizados prospectivos: o ensaio Radiotherapy and Androgen Deprivation In Combination After Local Surgery
(RADICALS) do Medical Research Council (MRC) [919], o Trans-Tasman Grupo de Oncologia (TROG)
Ensaio Radiotherapy Adjuvant Versus Early Salvage (RAVES) [920], e o ensaio Groupe d'Etude des Tumeurs Uro-Genitales
(GETUG-AFU 17) [921]. Além disso, foi publicada uma meta-análise pré-planeada dos três ensaios (Tabela 6.2.5.2) [922].
Dois ensaios foram encerrados precocemente após randomização de 333/470 pacientes (RAVES) e 424/718 (GETUG-AFU-17).
O RADICALS-RT incluiu 1.396 pacientes com opção de inclusão posterior no RADICALS-HT; 154/649 (24%) dos pacientes que
iniciaram o grupo de RT adjuvante também receberam TH neoadjuvante ou adjuvante; 90 pacientes por 6 meses/45 por 2 anos/19
pacientes fora do RADICALS-HT. Do grupo TRS, 61/228 (27%) receberam TH neoadjuvante ou adjuvante por 6 meses (n = 33) e
2 anos (n = 13). Quinze destes doentes foram tratados fora do ensaio [919]. Todos os homens no ensaio GETUG-AFU-17 (n =
424) receberam 6 meses de TH. No total, 684 dos 2.153 doentes receberam ADT adicional durante pelo menos 6 meses em ambos
os ensaios [922]. A radioterapia nos vasos linfáticos pélvicos foi permitida nos ensaios GETUG-AFU e RADICALS-RT.
O endpoint primário para RAVES e GETUG-AFU 17 foi PFS bioquímico e para sobrevida livre de metástases
RADICALS-RT. Até agora, apenas dados de PFS foram relatados, e não dados de sobrevida livre de metástases ou de OS. Com
um acompanhamento médio entre 4,9 anos e 6,25 anos, não houve diferença estatisticamente significativa para a PFS bioquímica
para ambos os tratamentos nos três ensaios (ver Tabela 6.2.5.2), indicando que na maioria dos doentes a irradiação adjuvante
deve ser evitada. Além disso, houve uma taxa significativamente menor de efeitos colaterais tardios de grau > 2 GU e estenoses
uretrais de grau 3-4 em favor do SRT precoce; o que também pode ser causado pelo baixo número de pacientes com progressão
do PSA e subsequente necessidade de TRS precoce no momento da análise (40% dos pacientes).
É importante notar que a indicação da TARV mudou nos últimos dez anos com a introdução de testes ultrassensíveis de PSA,
favorecendo a TRS precoce. Portanto, muitos pacientes, randomizados nestes 3 ensaios (acumulando 2006-2008) provavelmente
não se beneficiarão da TARV, pois há um baixo risco de progressão bioquímica (~20-30%) em, por exemplo, tumores pT3R0 ou
pT2R1. A mediana do PSA pré-SRT em todos os três ensaios foi de 0,24 ng/mL. Portanto, os pacientes com “fatores de baixo
risco” de progressão bioquímica após PR devem ser acompanhados de perto com ensaios ultrassensíveis e a TRS deve ser
discutida, se necessário, assim que o PSA começar a subir, o que deve ser confirmado por um segundo Medição de PSA (ver
Seção 6.3). A proporção de pacientes com patologia adversa na RP (grupo de grau ISUP 4-5 e pT3 com ou sem margens positivas)
em todos os 3 ensaios foi baixa (entre 10-20%) e, portanto, mesmo a meta-análise pode não ter poder suficiente para mostrar uma
resultado a favor da SRT [922]. Além disso, o perfil de efeitos colaterais pode ter sido afetado por uma proporção maior de
pacientes em TARV recebendo tratamento com técnicas mais antigas de planejamento de tratamento em 3D, em comparação com
pacientes com SRT (GETUG-AFU 17: ART, 69% 3D vs. 46% SRT) e os doentes tratados mais recentemente tiveram maior
probabilidade de serem submetidos a técnicas de IMRT, com uma taxa comprovadamente mais baixa de efeitos secundários
tardios [634].
Por essas razões, os resultados dos desfechos de sobrevida livre de metástases e OS em 10 anos devem ser aguardados antes
de tirar conclusões finais. Devido ao pequeno número de pacientes com patologia adversa (grupo de grau ISUP 4-5 e pT3) incluídos
nestes 3 ensaios (entre 10-20%), a TARV continua a ser uma opção de tratamento recomendada em pacientes altamente
selecionados com patologia adversa ('alta- pacientes de risco'), ou seja, grupo de grau ISUP 4–5 e pT3 com ou sem margens
positivas [923, 924]. Esta recomendação foi apoiada por um estudo retrospectivo multicêntrico publicado comparando TARV e TRS
em pacientes com características de alto risco (pN1 ou ISUP 4–5 e pT3/4-
tumores) após RP [925]. Após um acompanhamento médio de 8,2 anos dos 26.118 homens incluídos no estudo, 2.104 pacientes
morreram, 25,62% de CaP (n = 539) e 2.424 pacientes apresentaram patologia adversa em comparação com 23.694 que não o
fizeram. Depois de excluir homens com PSA persistente após PR, a TARV, quando comparada com a TRS precoce, mostrou um
risco de mortalidade aguda significativamente menor (p = 0,02, HR: 0,33).
Tabela 6.2.5.2: Visão geral dos três ensaios randomizados e uma meta-análise para pacientes tratados com
adjuvante vs. RT de resgate precoce após RP
Estudar n Critério de Definição de randomização da mediana BPFS OS BCR PSA FU (ano) Efeitos colaterais
inclusão (ng/mL) ou
MFS
RAVES 333 pT3a/pT3b 64 Gy ART PSA: < > 0,4 pós TR 6.1 5 anos: nr grau LT
TROG 08.03/ alvo qualquer T - SM+ 0,1 ng/mL vs. 86% >GU:
ANZUP era PSA pós- 64 Gy SRT precoce contra 87% 70% vs.
Meta-análise anos:
p = 0,7
ART = radioterapia adjuvante; BCR = recidiva bioquímica; BPFS = sobrevida livre de progressão bioquímica; DE = disfunção erétil; FU =
acompanhamento; Fx = fração; GU = geniturinário; LHRH = hormônio liberador do hormônio luteinizante; LT = toxicidade tardia; mês =
meses; med = mediana; MFS = sobrevida livre de metástases; nr = não informado; OS = sobrevida global; PSA = antígeno prostático
específico; PR = prostatectomia radical; TR = radioterapia; RS = auto-relatado; SRT = radioterapia de resgate; + = positivo; ano = ano.
O estudo TAX3501 que comparou o papel da leuprolida (18 meses) com e sem docetaxel (6 ciclos) terminou prematuramente devido ao fraco
acúmulo. Um ECR de fase III comparando o docetaxel adjuvante com a vigilância após PR para CaP localmente avançado mostrou que o
docetaxel adjuvante não conferiu qualquer benefício oncológico [927].
Consequentemente, a quimioterapia adjuvante após PR só deve ser considerada num ensaio clínico [928].
cirurgia independentemente do PSA). O impacto benéfico da RT adjuvante na sobrevida em pacientes com CaP pN1 foi altamente
influenciado pelas características do tumor. Homens com doença nodal de baixo volume (<3 LNs), grau ISUP 2–5 e pT3–4 ou R1, bem
como homens com 3 a 4 linfonodos positivos tiveram maior probabilidade de se beneficiar da RT após a cirurgia, enquanto os outros
subgrupos se beneficiaram não [931]. Em contraste, um recente estudo retrospectivo multicêntrico incluindo 1.614 pacientes e um
acompanhamento médio de 7,02 anos avaliou TAR + ADT. A RT adjuvante em comparação com a SRT foi associada a uma diminuição da
mortalidade por todas as causas e esta redução aumentou com cada LN pélvico positivo adicional, desde o primeiro e o efeito mais elevado
foi para mais de 3 nódulos positivos [932]. Estes dados estão de acordo com uma análise da Base de Dados Nacional do Cancro dos EUA
baseada em 5.498 doentes [933]. Outro estudo do National Cancer Database dos EUA, incluindo 8.074 pacientes pN1, relata melhora da
OS após ADT mais EBRT (incluindo LNs pélvicos) versus observação e versus ADT isoladamente em todos os homens com características
patológicas adversas únicas ou múltiplas.
Os homens sem quaisquer características patológicas adversas não beneficiaram da terapêutica adjuvante imediata [934].
Numa revisão sistemática da literatura, a RT com ou sem ADT foi associada a uma melhor sobrevivência em homens com
doença localmente avançada e a um maior número de nódulos positivos [868]. A radioterapia nos vasos linfáticos pélvicos e na fossa da
próstata mais ADT de longa duração pode ser oferecida a doentes com doença pN1 [931, 935]. No entanto, a duração ideal da ADT ainda
é desconhecida.
6.2.5.6.3 Observação de pacientes pN1 após prostatectomia radical e dissecção ampliada de linfonodos
Vários estudos retrospetivos e uma revisão sistemática abordaram o tratamento de doentes com CaP pN1 em PR [868, 909, 931, 935, 936].
Um subconjunto de pacientes com doença nodal limitada (1–2 LNs positivos) apresentou resultados oncológicos favoráveis e não necessitou
de tratamento adicional.
Uma análise de 209 doentes pN1 com um ou dois LN positivos em RP mostrou que 37% permaneceram livres de metástases sem
necessidade de tratamento de resgate num seguimento médio de 60,2 meses [936]. Touijer et al., relataram os seus resultados de 369
doentes positivos para pN1 (40 com e 329 sem tratamento adjuvante) e mostraram que o grupo de grau patológico mais elevado e > 3 LNs
positivos estavam significativamente associados a um risco aumentado de BCR na análise multivariada [909] . As taxas de sobrevivência
livre de bioquímicos em doentes pN1 sem tratamento adjuvante variaram entre 43% aos 4 anos e 28% aos 10 anos [868]. As taxas de CSS
relatadas foram de 78% aos 5 anos e 72% aos 10 anos. A maioria destes doentes foi tratada com observação inicial após a cirurgia,
apresentava características de doença favoráveis e 63% tinham apenas um nódulo positivo [868]. A observação inicial seguida de
tratamento de resgate precoce no momento da recorrência pode representar uma opção segura em doentes selecionados com baixa carga
de doença [868].
6.2.5.7 Diretrizes para tratamento adjuvante da doença pN0 e pN1 após prostatectomia radical*
Não prescreva terapia adjuvante de privação androgênica (ADT) para pacientes pN0. Forte
Em pacientes pN0 com grupo ISUP 4–5 e pT3 ± margens positivas, oferecer radioterapia adjuvante com Forte
intensidade modulada (IMRT)/terapia com arco modulado volumétrico (VMAT) mais radioterapia guiada por
imagem (IGRT).
Em pacientes pN1, após dissecção extensa de linfonodos, discutir três opções de manejo, com base nas Fraco
características do envolvimento linfonodal:
1. Oferecer ADT adjuvante;
2. Oferecer ADT adjuvante com IMRT/VMAT adicional mais IGRT;
3. Oferecer observação (manejo expectante) a um paciente após eLND e < 2 nódulos e um
PSA < 0,1 ng/mL.
*Todas as recomendações são baseadas em imagens convencionais com cintilografia óssea isotópica e tomografia computadorizada/ ressonância magnética do abdome/ pelve.
Moreira et al., demonstraram que a falha em atingir um PSA inferior a 0,03 ng/mL nos 6 meses após a cirurgia estava
associada a um risco aumentado de BCR e mortalidade global [939, 940]. No entanto, desde o
a maior parte da literatura publicada é baseada no ponto de corte de PSA de 0,1 ng/mL, há significativamente mais dados de longo prazo para
esta definição. Os preditores de persistência do PSA foram IMC mais elevado, PSA pré-operatório mais elevado e grau ISUP > 3 [940]. Em
pacientes com persistência de PSA, a sobrevida livre de BCR em um e 5 anos foi de 68% e 36%, em comparação com 95% e 72%,
respectivamente, em homens sem persistência de PSA [939]. A SG em dez anos em pacientes com e sem persistência de PSA foi de 63% e 80%,
respectivamente.
Spratt et al., confirmaram que um PSA persistentemente detectável após PR representa um dos piores factores prognósticos
associados ao resultado oncológico [941]. Dos 150 pacientes com PSA persistente, 95% receberam RT antes da metástase detectável. Numa
análise multivariada, a presença de PSA persistentemente detectável pós-RP foi associada a um aumento de 4 vezes no risco de desenvolvimento
de metástases. Isto foi confirmado pelos dados de Preisser et al., que demonstraram que o PSA persistente é prognóstico de um risco aumentado
de metástase e morte [942]. Aos 15 anos após PR, as taxas de sobrevida livre de metástases, OS e taxas de CSS foram de 53,0 vs. 93,2% (p <
0,001), 64,7 vs. 81,2% (p < 0,001) e 75,5 vs. PSA persistente vs. indetectável, respectivamente. O acompanhamento médio foi de 61,8 meses
para pacientes com PSA indetectável versus 46,4 meses para pacientes com PSA persistente. Em modelos de regressão multivariada de Cox, o
PSA persistente representou um preditor independente para metástase (HR: 3,59, p < 0,001), morte (HR: 1,86, p < 0,001) e morte específica por
câncer (HR: 3,15, p < 0,001).
No entanto, nem todos os pacientes com PSA persistente após PR apresentam recorrência da doença. Xiang et al., demonstraram
uma sobrevivência livre de BCR de 50% aos 5 anos em homens que tinham um nível persistente de PSA > 0,1 mas < 0,2 ng/ml 6–8 semanas
após PR [943].
Rogers et al., avaliaram o resultado clínico de 160 homens com um nível de PSA persistentemente detectável após PR [944].
Nenhum paciente recebeu terapia adjuvante antes da metástase documentada. Em seu estudo, 38% dos pacientes não apresentaram evidência
de metástases por > 7 anos, enquanto 32% dos pacientes relataram desenvolver metástases em 3 anos. Digno de nota é que uma proporção
significativa de pacientes apresentava doença de baixo risco. Na análise multivariada, a inclinação do PSA após PR (calculada usando os níveis
de PSA 3 a 12 meses após a cirurgia) e o grau patológico do ISUP foram significativamente associados ao desenvolvimento de metástases à
distância.
Os nódulos obturadores e pré-sacrais/mesorretais foram identificados como de alto risco para doença residual [953]. Outro estudo retrospectivo
incluiu 150 pacientes com PSA persistente após RARP que foram reestadiados com 68Ga-PSMA e 18F-DCFPyL PSMA. Os autores descobriram
que, na presença de PSA persistente, a maioria dos pacientes já apresentava LNs pélvicos metastáticos ou metástases à distância, o que apoiaria
o papel do PSMA PET/
Imagens de TC na orientação de estratégias de tratamento (salvamento) [954]. Atualmente, há incerteza quanto ao melhor tratamento se o PSMA
PET/CT mostrar doença metastática fora da pelve.
Preisser et al., compararam resultados oncológicos de doentes com PSA persistente que receberam SRT versus aqueles que não o fizeram [942].
No subgrupo de pacientes com PSA persistente, após correspondência de escore de propensão 1:1 entre pacientes com SRT vs. sem RT, as
taxas de OS 10 anos após PR foram 86,6 vs. . 60,0% em pacientes com margem cirúrgica positiva (p = 0,02), 77,8 vs. 49,0% na doença pT3b (p
< 0,001), 79,3 vs. 55,8% na doença ISUP grau 1 (p < 0,01) e 87,4 vs. 50,5% na doença pN1 (p < 0,01), respectivamente. Além disso, as taxas de
CSS 10 anos após PR foram de 93,7 vs. 81,6% em toda a coorte (p < 0,01), 90,8 vs. 69,7% em pacientes com margem cirúrgica positiva (p =
0,04), 82,7 vs. 55,3% na doença pT3b (p < 0,01), 85,4 vs. 69,7% na doença ISUP grau 1 (p < 0,01) e 96,2 vs. 55,8% na doença pN1 (p < 0,01),
para SRT vs. Em modelos multivariáveis, após correspondência de escore de propensão 1:1, o SRT foi associado a menor risco de morte (HR:
0,42, p = 0,02) e menor morte específica por câncer (HR: 0,29, p = 0,03). Estes resultados de sobrevivência em doentes com PSA persistente
submetidos a TRS sugerem que beneficiam, mas os resultados são piores do que os dos homens que sofrem de BCR [955].
É evidente, a partir de vários estudos, que os maus resultados são motivados pelo nível de PSA pré-RT, pela presença de grau
ISUP > 4 na histologia RP e pela doença pT3b [956-961]. Fossati et al., sugeriram que apenas os homens com PSA persistente
após PR e grau ISUP < 3 beneficiam significativamente [962], embora isto não seja apoiado por Preisser et al. [942]. Os dados
atuais não permitem tomar decisões claras sobre o tratamento.
A adição de ADT pode melhorar a PFS [957]. Choo et al., estudaram a adição de ADT de 2 anos à RT imediata no leito da próstata
em doentes com pT3 e/ou margens cirúrgicas positivas após PR [957]. Vinte e nove dos 78 pacientes incluídos apresentavam
PSA pós-operatório persistentemente detectável. A taxa livre de recidiva foi de 85% aos 5 anos e 68% aos 7 anos, o que foi
superior às estimativas livres de progressão aos 5 anos de 74% e 61% nos braços de RT pós-operatória dos estudos EORTC e
SWOG , respetivamente, que incluíram doentes com PSA indetetável após PR [913, 914]. Os pacientes com PSA pós-operatório
persistentemente detectável representaram aproximadamente 50% e 12%, respectivamente, das coortes do estudo nos estudos
EORTC e SWOG.
No ARO 96-02, um ECR prospectivo, 74 pacientes com persistência de PSA (20%) receberam apenas SRT imediato
(66 Gy por protocolo [braço C]). A sobrevida clínica livre de recidiva em 10 anos foi de 63% [956]. O estudo GETUG-22 que
comparou RT com RT mais ADT de curto prazo para persistência de PSA pós-RP (0,2–2,0 ng/mL) relatou boa tolerabilidade do
tratamento combinado. Os parâmetros oncológicos ainda não foram publicados [963].
Duas revisões sistemáticas abordando o PSA persistente confirmaram uma forte correlação da persistência do PSA com maus
resultados oncológicos [937, 938]. Ploussard et al., também relataram que a TRS estava associada a melhores resultados de
sobrevivência, embora a evidência disponível seja de baixa qualidade [938].
6.2.6.4 Conclusão
Os dados disponíveis sugerem que os pacientes com persistência de PSA após PR podem se beneficiar de tratamento multimodal
agressivo precoce; no entanto, a falta de ECRs prospectivos dificulta recomendações firmes.
Oferecer uma tomografia por emissão de pósitrons com antígeno de membrana específico da próstata (PSMA)/ Fraco
tomografia computadorizada (PET/CT para homens com antígeno prostático específico persistente >
0,2 ng/mL se os resultados influenciarem as decisões de tratamento subsequentes.
Trate homens sem evidência de doença metastática com radioterapia de resgate e terapia hormonal Fraco
adicional.
6.3 Manejo da recorrência apenas do PSA após tratamento com intenção curativa
O acompanhamento será abordado no Capítulo 7 e não é discutido nesta seção.
6.3.1 Fundo
Entre 27% e 53% de todos os pacientes submetidos a PR ou RT desenvolvem um aumento do PSA (recorrência do PSA). Embora
um nível crescente de PSA preceda universalmente a progressão metastática, os médicos devem informar o paciente que a
história natural da recorrência apenas de PSA pode ser prolongada e que um PSA mensurável pode não necessariamente levar a
doença metastática clinicamente aparente. Os médicos que tratam pacientes com recorrência apenas de PSA enfrentam um
conjunto difícil de decisões na tentativa de retardar o início da doença metastática e da morte, evitando o tratamento excessivo
de pacientes cuja doença pode nunca afetar sua SG ou QV. Deve-se enfatizar que as recomendações de tratamento para esses
pacientes devem ser dadas após discussão em equipe multidisciplinar.
A velocidade do antígeno específico da próstata é mais simples de calcular subtraindo o valor inicial do valor final, dividindo pelo
tempo. No entanto, ao ignorar os valores médios, nem todos os valores de PSA são levados em conta com precisão.
O antígeno-DT específico da próstata é calculado assumindo um aumento exponencial no PSA sérico. A fórmula leva em
consideração o logaritmo natural de 2 dividido pela inclinação obtida ao ajustar uma regressão linear do logaritmo natural do PSA
ao longo do tempo [964]. No entanto, muitos cálculos diferentes de PSA-DT foram avaliados de acordo com a fórmula matemática
utilizada e com os valores de PSA incluídos (número, período de tempo, intervalos) [965]. Por exemplo,
o método 'MSKCC' calcula uma inclinação de regressão integrando todos os valores de PSA. Outros métodos transformam o PSA
antes de calcular a inclinação e não incluem todos os valores do PSA (diferentes prazos e intervalos mínimos) [966]. O'Brien e
colegas identificaram mais de 20 definições diferentes de PSAV e PSA-DT e demonstraram que os valores obtidos podem variar
amplamente entre as definições [966].
Contudo, algumas regras podem ser consideradas para o cálculo do PSA-DT [964]:
• São necessárias pelo menos 3 medições de PSA;
• É preferível um período de tempo mínimo entre medições (4 semanas) devido ao potencial “ruído” estatístico quando os valores de
PSA são obtidos demasiado próximos (esta afirmação pode ser reconsiderada em caso de doença muito activa);
• Todos os valores de PSA incluídos devem ser obtidos no máximo nos últimos 12 meses, para refletir a atividade atual da
doença;
• O PSA-DT é frequentemente mencionado em meses ou em semanas na doença muito ativa.
Estas medições não fornecem informações adicionais em comparação com o PSA isoladamente [966-969]. No cenário de recidiva
pós-terapia local, o PSA-DT foi correlacionado com progressão à distância e com piores resultados após tratamentos de resgate [970,
971]. O antigénio específico da próstata-DT tem sido associado à ausência de metástases e à OS no CRPC não metastático
(nmCRPC) e identifica doentes com nmCRPC de alto risco que beneficiam de terapêutica intensificada (limiar de PSA-DT < 10 meses)
[972].
Após PR, o limiar que melhor prevê mais metástases é um PSA > 0,4 ng/mL e crescente [973-975].
No entanto, com o acesso a testes de PSA ultrassensíveis, um aumento do PSA muito abaixo deste nível será motivo de preocupação
para os pacientes.
Após RT primária, com ou sem manipulação hormonal de curto prazo, a definição de falha de PSA da RTOG-ASTRO
Phoenix Consensus Conference (com uma precisão de > 80% para falha clínica) é 'qualquer aumento de PSA > 2 ng/mL maior que o
PSA valor do nadir, independentemente da concentração sérica do nadir' [976].
Após HIFU ou crioterapia, nenhum endpoint foi validado em relação à progressão clínica ou sobrevivência; portanto, não
é possível dar uma recomendação firme de um limiar aceitável de PSA após estes tratamentos locais alternativos [977].
O risco de metástases subsequentes, mortalidade específica e global do CaP pode ser previsto pelos fatores clínicos e
patológicos iniciais (por exemplo, categoria T, PSA, grau ISUP) e pela cinética do PSA (PSA-DT e intervalo até a falha do PSA), que
foi investigado posteriormente pela revisão sistemática [977].
Para pacientes com BCR após PR, os seguintes resultados foram associados a fatores prognósticos significativos:
• recorrência metastática à distância: margens cirúrgicas positivas, grau ISUP patológico da amostra RP alta, categoria pT alta,
PSA-DT curto, PSA pré-SRT alto;
• mortalidade específica do câncer de próstata: grau ISUP patológico da amostra RP alta, intervalo curto até a falha bioquímica
conforme definido pelos investigadores, PSA-DT curto;
• mortalidade geral: grau ISUP patológico da amostra RP elevada, intervalo curto até à falha bioquímica, PSA-DT elevado.
• mortalidade específica por câncer de próstata: curto intervalo até falha bioquímica;
• mortalidade geral: idade elevada, grau ISUP de biópsia elevado, intervalo curto até à falência bioquímica, PSA inicial (pré-
tratamento) elevado.
Com base nesta meta-análise, a proposta é estratificar os pacientes em duas categorias de risco, uma vez que nem todos os
pacientes com BCR terão resultados semelhantes (ver Tabela 6.3.1). A estratificação em BCR 'EAU de baixo risco' ou 'EAU
de alto risco' foi recentemente validada numa coorte europeia [982].
PET/CT apresentou taxa de detecção global de 67,7%; as lesões podem ser visualizadas a nível local (38,7%) ou em LNs e ossos (9%) [1003].
Quanto à PET/CT com colina, a sensibilidade da PET/CT à fluciclovina depende do nível de PSA, com sensibilidade provavelmente inferior a
50% em PSA < 1 ng/mL.
Num ECR prospetivo que avaliou o impacto da PET/CT com fluciclovina 18F nas decisões de gestão da SRT em doentes com
recorrência pós-prostatectomia, em 28 de 79 (35,4%) doentes a gestão radioterapêutica global mudou após PET/CT com fluciclovina 18F [1004].
PET/CT com 18F-fluciclovina teve uma taxa de positividade significativamente maior do que a imagem convencional (TC abdominopélvica ou
ressonância magnética mais cintilografia óssea) para corpo inteiro (79,7% vs. 13,9%, p < 0,001), leito da próstata (69,6% vs. 5,1%, p < 0,001) e
LN pélvicos (38,0% vs. 10,1%, p < 0,001) [1004]. No entanto, até ao momento, não estão disponíveis dados que demonstrem que estas
alterações se traduzem num benefício de sobrevivência.
Tabela 6.3.2: Positividade para PSMA separada por categoria de nível de PSA [945]
PSA = antígeno prostático específico; 68Ga-PSMA PET = tomografia por emissão de pósitrons com antígeno de membrana específico da
próstata de gálio-68.
PET/CT com PSMA parece substancialmente mais sensível que PET/CT com colina, especialmente para níveis de PSA < 1 ng/mL
[1005, 1006]. Num estudo com 314 doentes com BCR após tratamento e um nível mediano de PSA de 0,83 ng/ml, o 68Ga-PSMA PET/CT foi
positivo em 197 doentes (67%) [1007]. Em outro estudo multicêntrico prospectivo, incluindo 635 pacientes com BCR após PR (41%), RT (27%)
ou ambos (32%), o VPP para PET/CT com 68Ga-PSMA foi de 0,84 (IC 95%: 0,75–0,90). ) por validação histopatológica (desfecho primário, n =
87) e 0,92 (IC 95%: 0,75–0,90) por um padrão de referência composto. As taxas de detecção aumentaram significativamente com o valor do
PSA [1008].
Um ensaio prospetivo multicêntrico, com vários leitores, aberto, de fase II/III (OSPREY) avaliou o desempenho diagnóstico de 18F-DCFPyL em
doentes com presumível evidência radiológica de CaP recorrente ou metastático em imagiologia convencional [415]. A sensibilidade mediana e
o VPP mediano foram 95,8% (IC 95%: 87,8%–99,0%) e 81,9% (IC 95%: 73,7%–90,2%), respectivamente.
Outro estudo prospectivo avaliou o desempenho diagnóstico do 18F-DCFPyL em 208 homens com BCR após PR ou RT. O
endpoint primário, a taxa de localização correta, foi alcançada, demonstrando resultados positivos em PET/CT 18F-DCFPyL no cenário de
imagem padrão negativa [1009]. Atualmente não há dados conclusivos sobre a comparação de tais traçadores [1010].
A ressonância magnética pode detectar recorrências locais no leito prostático. O limiar do PSA para positividade na ressonância magnética
parece estar entre 0,3 e 0,5 ng/mL; A cinética do PSA também influencia a positividade da RM, mesmo com PSA baixo
valores [1013]. Dois estudos unicêntricos descobriram que uma RM negativa era um preditor independente de falha da TRS [1014, 1015].
A PET/CT com colina é menos sensível à recidiva local do que a ressonância magnética, mas detecta recidivas mais regionais e distantes.
metástases [1016].
As taxas de detecção de PET/CT 68Ga-PSMA em pacientes com BCR após RP aumentam com o nível de PSA [1017]. Os estudos
PET/CT com PSMA demonstraram que uma parte substancial das recorrências após PR estava localizada fora da fossa prostática, mesmo com
níveis baixos de PSA [946, 1018]. A combinação de PET/CT com 68Ga-PSMA e ressonância magnética pode melhorar a detecção de recorrências
locais, em comparação com PET/CT com 68Ga-PSMA isoladamente [1019-1021].
O EMPIRE-1, um ensaio clínico randomizado de fase II/III, de centro único e aberto, incluiu 365 pacientes com PSA detectável após PR, mas
resultados negativos em exames de imagem convencionais. Eles foram randomizados para RT dirigida apenas por imagem convencional ou para
imagem convencional mais 18F-fluciclovina-PET/CT; pacientes com doença M1 no PET/
O grupo CT (n = 4) foi excluído. Pacientes com cN1 foram irradiados para os linfáticos pélvicos, mas sem aumento da metástase. Após um
acompanhamento médio de 3,5 anos, o grupo PET/CT foi significativamente associado a uma maior sobrevivência livre de eventos (HR: 2,04, IC
95%: 1,06–3,93, p = 0,0327) [1022].
6.3.4.4 Resumo de evidências e diretrizes para exames de imagem em pacientes com recorrência bioquímica
tomografia computadorizada (PET/CT) se o nível de PSA for > 0,2 ng/mL e se os resultados influenciarem as
decisões de tratamento subsequentes.
Caso o PSMA PET/CT não esteja disponível e o nível de PSA seja > 1 ng/mL, realize PET/CT com fluciclovina ou PET/ Fraco
pacientes [1029]. Os ensaios RAVES e RADICAL que avaliaram a SRT em doentes pós-RP com níveis de PSA superiores a 0,1-0,2 ng/ml
mostraram ausência de BCR em 5 anos e taxas de sobrevivência sem BCR de 88% [919, 1030].
O nível de PSA no BCR demonstrou ser prognóstico [1029]. Mais de 60% dos pacientes tratados antes de o nível de PSA
subir para > 0,5 ng/mL atingirão um nível de PSA indetectável [1031-1034], correspondendo a uma probabilidade de ~80% de ficarem
livres de progressão 5 anos mais tarde [1035] . Uma análise retrospectiva de 635 pacientes que foram acompanhados após PR e
apresentaram BCR e/ou recorrência local e não receberam tratamento de resgate (n = 397) ou apenas TRS (n = 160) dentro de 2 anos
após BCR mostrou que a TRS estava associada a um Aumento de 3 vezes na sobrevida específica do CaP em relação àqueles que não
receberam tratamento de resgate (p < 0,001).
A RT de resgate demonstrou ser eficaz principalmente em doentes com PSA-DT curto [1036]. Para uma visão geral do SRT consulte a
Tabela 6.3.3.
As definições do BCR da EAU foram validadas externamente e podem ser úteis para decisões de tratamento individualizadas
[977, 982]. Apesar da indicação para SRT, uma estratégia de “esperar para ver” continua a ser uma opção para o grupo de “baixo risco” do
BCR da EAU [977, 982].
Embora a progressão bioquímica seja agora amplamente aceita como um marcador substituto de recorrência do CaP; doença metastática,
doença específica e OS são desfechos mais significativos para apoiar a tomada de decisão clínica. Uma revisão sistemática e meta-análise
sobre o impacto do BCR após RP relata que o SRT é favorável para OS e PCSM. Em particular, a TRS deve ser iniciada em doentes com
cinética rápida do PSA após PR e com um ponto de corte do PSA de 0,4 ng/ml [977]. Uma análise multi-institucional internacional de dados
agrupados de ensaios clínicos randomizados sugeriu que a sobrevivência livre de metástases é o parâmetro de avaliação substituto mais
válido no que diz respeito ao impacto na OS [1037, 1038]. A Tabela 6.3.4 resume os resultados de estudos recentes sobre desfechos
clínicos após SRT.
Tabela 6.3.3: Estudos selecionados de radioterapia de resgate pós-prostatectomia, estratificados pelo nível de PSA da
radioterapia pré-salvamento* (cTxcN0M0, sem PET/CT)
Bartkowiak, et 464 71 0,31 66,6 Gy 54% (5,9) 73% contra 56%; PSA
al. 2018 < 0,2 vs. > 0,2 ng/mL p <
[1039] 0,0001
Soto, et al. 441 36 <1 (58%) 68 Gy 63/55% (3) 44/40% ADT/sem ADT
2012 [1040] 24% TMD ADT/sem ADT p < 0,16
Stish, et al. 1.106 107 0,6 68 Gy 50% (5) 44% contra 58%; PSA
2016 [1031] 16% TDA 36% (10) < 0,5 vs. > 0,5 ng/mL p <
0,001
Tendulkar, 2.460 60 0,5 66 Gy 56% (5) PSA pré-SRT
et al. 2016 16% TDA 71% 0,01–0,2 ng/mL
[1041] 63% 0,21–0,5 ng/mL
54% 0,51–1,0 ng/mL
43% 1,01–2,0 ng/mL
37% > 2,0 ng/mL p <
0,001
*A terapia de privação androgênica pode influenciar o resultado “sem evidência bioquímica de doença (bNED)” ou “sobrevivência
livre de progressão”. Para facilitar as comparações, estão incluídas leituras de bned/ PFS de 5 anos dos gráficos de Kaplan-Meier.
ADT = terapia de privação androgênica; bNED = bioquimicamente sem evidência de doença; FU = acompanhamento; mês
= meses; n = número de pacientes; PFS = sobrevida livre de progressão; PSA = antígeno prostático específico; SRT =
radioterapia de resgate; ano = ano.
Tabela 6.3.4: Estudos recentes que relatam desfechos clínicos após SRT (cTxcN0M0, sem PET/CT)
(a maioria dos pacientes incluídos não recebeu ADT)
6.3.5.1.2 Radioterapia de resgate combinada com terapia de privação androgênica (cTxcN0, sem PET/CT)
Os dados do RTOG 9601 sugerem benefícios tanto da CSS como da OS ao adicionar 2 anos de bicalutamida (150 mg uma vez
por dia) à SRT [1043]. De acordo com o GETUG-AFU 16, também o tratamento de 6 meses com um análogo do LHRH pode
melhorar significativamente o BCR em 10 anos, a PFS bioquímica e, modestamente, a sobrevida livre de metástases. No entanto,
a SRT combinada com goserelina ou placebo mostrou taxas de DSS e OS semelhantes [1044]. Além disso, Pollack et al.,
relataram os resultados de um estudo randomizado de fase III de 3 braços (NRG Oncology/RTOG 0534 SPPORT) adicionando
seis meses de tratamento com um análogo de LHRH ao SRT do leito da próstata (PBRT) (grupo 2 ) em comparação com PBRT
isoladamente (grupo 1) ou a primeira combinação com PBRT-RT e RT LN pélvica (PLNRT) (grupo 3) [1045]). O endpoint primário
foi ausência de progressão (FFP) após 5 anos. No entanto, usar a definição de Phoenix de progressão bioquímica (nadir + 2 ng/
mL usado para RT definitiva), e não o critério de nadir + 0,2, como é comumente usado (mas sem evidência clara), terá resultado
em um diagnóstico posterior de progressão no ensaio SPPORT.
Com um acompanhamento médio de 8,2 anos dos pacientes sobreviventes, o FFP aumentou significativamente
para o grupo 3 (87,4%) em comparação com o grupo 2 (81,3%) (p = 0,0027) e grupo 1 (70,9%) (p < 0,0001). entre o grupo 2 e o
grupo 1 também foi significativo (p < 0,0001). As taxas de incidência de metástases à distância foram mais baixas no grupo 3 e
foram mais baixas em comparação com o grupo 1 (apenas PBRT, HR: 0,52), semelhante à taxa de mortes por CaP (HR: 0,51).
Nenhuma diferença significativa foi observada para OS. Houve um risco significativamente maior de efeitos secundários agudos
e tardios no grupo 3. Em conclusão, o papel do PLNRT adicional permanece obscuro e deve ser comprovado em ensaios clínicos
randomizados, incluindo PSMA PET-CT [1046]. A Tabela 6.3.5 fornece uma visão geral desses três ECRs.
Esses ECRs suportam a adição de ADT ao SRT. No entanto, ao interpretar estes dados, deve-se ter em mente que o RTOG
9601 utilizou dosagens de radiação (< 66 Gy) e técnica desatualizadas. A questão relativa ao perfil de risco do paciente, se deve
ou não ser oferecido tratamento combinado, e a combinação ideal (LHRH ou bicalutamida) permanece, até agora, sem solução.
A classificação de risco BCR da EAU pode oferecer orientação a este respeito [977].
Um desses ECRs relatou melhora da OS (RTOG 96-01) e o outro (GETUG-AFU 16) melhorou a sobrevida livre de
metástases, mas devido a discrepâncias metodológicas e também relacionadas ao acompanhamento e risco
padrões, ainda não é evidente quais pacientes devem receber ADT, que tipo de ADT e por quanto tempo. Homens com alto risco de
progressão adicional (por exemplo, com PSA > 0,7 ng/mL e GS > 8) podem se beneficiar da TRS combinada com dois anos de ADT; para
aqueles com menor risco (por exemplo, PSA < 0,7 ng/mL e GS = 8), a TRS combinada com 6 meses de ADT pode ser suficiente. Homens
com perfil de baixo risco (PSA < 0,5 ng/mL e GS < 8) podem receber apenas TRS.
Numa subanálise de homens com PSA de 0,61 a 1,5 (n = 253) houve um benefício de OS associado à atribuição de antiandrogénios (HR:
0,61, IC 95%: 0,39–0,94) [1047]. Naqueles que receberam SRT precoce (PSA 0,6 ng/mL, n = 389), não houve melhora na OS (HR: 1,16, IC
95%: 0,79–1,70), com aumento da mortalidade por outras causas (subdistribuição HR: 1,94 , IC 95%: 1,17–3,20, p = 0,01) e maior
probabilidade de efeitos colaterais tóxicos cardíacos e neurológicos tardios graus 3–5 (OR: 3,57, IC 95%: 1,09–15,97, p = 0,05). Estes
resultados sugerem que o nível de PSA pré-SRT pode ser um biomarcador prognóstico para os resultados do tratamento antiandrogênico
com SRT. Em pacientes que receberam TRS tardio (PSA > 0,6 ng/mL), a TH foi associada a melhores resultados. Em homens que
receberam SRT precoce (PSA < 0,6 ng/mL), o tratamento antiandrogénico a longo prazo não foi associado a uma melhoria da SG [1047].
Uma revisão sistemática abordando o benefício da combinação de TH com SRT sugeriu estratificação de risco de pacientes
com base no PSA pré-SRT (< 0,5, 0,6–1, > 1 ng/mL), status de margem e grau ISUP como uma estrutura para individualizar o tratamento
[ 1048].
Tabela 6.3.5: Ensaios clínicos randomizados comparando radioterapia de resgate combinada com terapia de privação
androgênica versus radioterapia de resgate isolada
ADT = terapia de privação androgênica; DM = metástase à distância; DSM = mortalidade específica por doença; PFS =
sobrevida livre de progressão; FFP = Liberdade de Progressão; FU = acompanhamento; LHRH = hormônio liberador do hormônio
luteinizante; MFS = sobrevida livre de metástases; OS = sobrevida global; PFS = sobrevida livre de progressão; mês = meses; n =
número de pacientes; TR = radioterapia; ano = ano, PBRT = radioterapia no leito da próstata; PLNRT = radioterapia linfonodal pélvica.
A dose ideal de SRT não foi bem definida. Deve ser de pelo menos 64 Gy para a fossa prostática (± a base dos VS, dependendo do estágio
patológico após PR) [924, 1032, 1052]. Em uma revisão sistemática, o nível de PSA pré-SRT e a dose de SRT correlacionaram-se com o
BCR, mostrando que a sobrevida livre de recidiva diminuiu 2,4% por 0,1 ng/mL de PSA e melhorou 2,6% por Gy, sugerindo que a dose de
tratamento acima de 70 Gy deve ser administrado no nível de PSA mais baixo possível [1053]. A combinação do estádio pT, do estado da
margem e do grau ISUP e do PSA no SRT parece definir o risco de progressão bioquímica, metástase e mortalidade global [916, 1054, 1055].
Em um estudo com 894 pacientes com CaP com linfonodos negativos, doses variando de 64 a > 74 Gy foram atribuídas a doze grupos de risco
definidos por suas classes de PSA pré-SRT < 0,1, 0,1–0,2, 0,2–0,4 e > 0,4 ng/mL e nota ISUP, < 1 vs. 2/3 vs. > 4 [1056]. Os nomogramas de
Stephenson atualizados incorporam as doses de SRT e ADT como fatores preditivos de falência bioquímica e metástases à distância [1041].
Dois ECR foram publicados recentemente (Tabela 6.3.6). A radioterapia de intensidade modulada mais IGRT foi utilizada em 57% dos pacientes
no ensaio SAKK [924] e em todos os pacientes de um ensaio chinês [1057]. Nenhum paciente realizou PET/CT com PSMA antes da
randomização. O objetivo primário em ambos os ensaios foi “ausência de progressão bioquímica”, que não melhorou significativamente com
doses mais elevadas. No entanto, no ensaio chinês, uma análise de subgrupo mostrou uma melhoria significativa deste endpoint para pacientes
com tumores Gleason 8-10 (79,7% vs. 55%, p = 0,049). Neste ensaio, os pacientes foram tratados com TARV ou TRS e o número de pacientes
foi relativamente pequeno (n = 144). Neste momento, parece difícil tirar conclusões finais sobre a dose ideal de RT total e um acompanhamento
mais longo deve ser aguardado.
Tabela 6.3.6: Ensaios randomizados que investigam o escalonamento de dose para SRT sem ADT e sem PET-CT
2021 [924] pN0 ou cN0 Não é permitido ADT FFBP SO: sem diferença
Pós-operatório de PSA
2020 [1057] SRT: 67% pN0 ou cN0 Todos os FFBP (p > 0,05)
Med. PSA pacientes VMAT + IGRT Alto risco (GS: 8–10):
pré-RT: Não é permitido ADT 55,7% contra 79,7%
ADT = terapia de privação androgênica; ART = radioterapia adjuvante; FFBP = livre de falha bioquímica; GI = gastrointestinal; GU =
geniturinário; Gy = Cinza; IGRT = radioterapia guiada por imagem; mês = mês; n = número de pacientes; PSA = antígeno prostático
específico; TR = radioterapia; SRT = y = ano; vs. = versus; VMAT = radioterapia com arco volumétrico.
A RT de resgate está associada à toxicidade. Num relatório sobre 464 pacientes com SRT que receberam mediana de 66,6 (máx. 72)
Gy, foi registada toxicidade aguda de grau 2 em 4,7% tanto para o trato GI como para o trato GU. Dois homens tiveram reações
tardias de grau 3 do trato GI, mas no geral não foi observada toxicidade grave do trato GU. Complicações tardias de grau 2 ocorreram
em 4,7% (trato GI) e 4,1% (trato GU), respetivamente, e 4,5% dos doentes desenvolveram estenose uretral moderada [1039].
Em um ECR sobre escalonamento de dose para SRT (n = 350), foi observada toxicidade aguda grau 2 e 3 GU em 13,0% e 0,6%,
respectivamente, com 64 Gy e em 16,6% e 1,7%, respectivamente, com 70 Gy. A toxicidade do trato gastrointestinal graus 2 e 3
ocorreu em 16,0% e 0,6%, respectivamente, com 64 Gy, e em 15,4% e 2,3%, respectivamente, com 70 Gy. Os efeitos tardios ainda
não foram relatados [1058, 1059]. A toxicidade GI tardia de grau 2 e 3 aumentou significativamente com doses mais altas, mas sem
diferenças significativas na qualidade de vida. Neste estudo, contudo, as restrições de dose na parede retal foram bastante permissivas
e em 44% dos pacientes foram utilizadas técnicas 3-D desatualizadas [924].
Com o aumento da dose acima de 72 Gy e/ou até uma mediana de 76 Gy, a taxa de efeitos secundários graves, especialmente
sintomas de GU, aumenta claramente, mesmo com novas técnicas de planeamento e tratamento [1060, 1061]. Em particular, quando
comparado com 3D-CRT, a IMRT foi associada a uma redução na toxicidade GI de grau 2 de 10,2 para 1,9% (p = 0,02), mas nenhum
efeito no nível relativamente alto de toxicidade GU foi demonstrado (5 anos, 3D -CRT 15,8% vs.
IMRT 16,8%) [1060]. No entanto, num ECR que comparou 66 Gy e 72 Gy com todos os doentes submetidos a IMRT mais IGRT (n =
144), não foram demonstradas diferenças significativas para toxicidade GI e GU [1057]. No entanto, após uma dose média de IMRT
de resgate de 76 Gy, o risco de toxicidade de grau 2–3 em 5 anos aumentou para 22% para GU e 8% para sintomas GI, respetivamente
[1061]. Podem ser recomendadas doses de pelo menos 64 Gy e até 72 Gy em doentes sem PET/CT [1039, 1058].
6.3.5.1.2.2 Radioterapia de resgate com ou sem ADT (cTx cN0/1) com PET/CT
Num estudo prospectivo multicêntrico de 323 pacientes com BCR, o PSMA PET/CT alterou a intenção de tratamento em 62% dos
pacientes em comparação com o estadiamento convencional. Isto deveu-se a uma redução significativa no número de homens nos
quais o local de recorrência da doença era desconhecido (77% vs. 19%, p < 0,001) e a um aumento significativo no número de
homens com doença metastática (11% vs. 57%) [1062].
Um estudo prospectivo em um subgrupo de 119 pacientes com BCR com PSA baixo (< 0,5 ng/mL) relatou uma alteração
no tratamento pretendido em 30,2% dos doentes [946]; no entanto, não existem dados sobre o impacto no resultado final.
Outro estudo prospectivo em 272 pacientes com CaP recorrente bioquímico precoce após PR mostrou que PET/CT com
68Ga-PSMA pode adaptar decisões terapêuticas adicionais (por exemplo, tratamento local vs. tratamento sistêmico) com valores
baixos de PSA (0,2–1 ng/mL) [948] .
Um estudo unicêntrico avaliou retrospectivamente 164 homens submetidos a exames de imagem com PSMA PET/CT para aumento
de PSA após PR com níveis de PSA < 0,5 ng/mL. Em homens com PET/CT para PSMA negativo que receberam SRT, 85% (23 de
27) demonstraram uma resposta ao tratamento em comparação com um aumento adicional de PSA em 65% daqueles não tratados
(22 de 34). Nos 36/99 homens com doença confinada à fossa da próstata sob PSMA, 83% (29 de 36) responderam à SRT [1063].
Assim, a PET/CT com PSMA pode estratificar os homens em um grupo com alta resposta (achados negativos ou recorrência confinada
à próstata) e resposta pobre (linfonodos positivos ou doença distante) à SRT.
Um recente estudo retrospectivo multicêntrico avaliou pacientes submetidos a TRS para BCR após PR, sem quaisquer
sinais de doença metastática à distância no PET/CT. Após pareamento caso-controle, foram analisadas 2 coortes (n = 108 pacientes
cada), com e sem PET/CT com PSMA antes da TRS. Na coorte sem PSMA PET/
Na TC, 23 pacientes (21%) tiveram BCR 1 ano após a TRS vs. 9 pacientes (8%) que foram submetidos a reestadiamento com PSMA
PET/C antes da TRS (p = 0,007). Verificou-se que o PSMA-PET/CT está associado a um melhor resultado oncológico em doentes
com BCR após RP, recebendo SRT na fossa prostática [1064]. Vale ressaltar que neste estudo a mediana da dose de radiação
biologicamente eficaz administrada na coorte PSMA foi significativamente maior do que na coorte histórica (70 Gy vs. 66 Gy,
respectivamente, p < 0,001). No entanto, outra publicação mostrou que a taxa de progressão bioquímica após SRT entre pacientes
submetidos a 64 Gy ou 70 Gy no leito prostático, sem TH para BCR, não diferiu significativamente [1065]. Portanto, é questionável se
esta diferença na dose de radiação administrada influenciou o resultado em ambas as coortes. Como não existem dados prospectivos
de fase III (em particular, não para a sobrevivência específica do CaP ou OS), estes resultados têm de ser confirmados antes de uma
recomendação poder ser fornecida.
Um ECR de fase II/III (EMPIRE-1), aberto, de centro único, avaliou o papel da 18F-fluciclovina-PET/CT em comparação com imagens
convencionais para SRT. Trezentos e sessenta e cinco pacientes com PSA detectável após PR, mas resultados negativos em exames
de imagem convencionais, foram randomizados para RT dirigida apenas por exames de imagem convencionais ou para exames de
imagem convencionais mais PET/CT; foram excluídos pacientes com doença M1 do grupo PET/CT (n = 4).
Pacientes com cN1 foram irradiados para os linfáticos pélvicos, mas sem aumento da metástase. Acompanhamento mediano
acima foi de 3,5 anos. Nas análises ajustadas, o grupo de estudo foi significativamente associado à sobrevivência livre de
eventos (HR: 2,04, IC 95%: 1,06–3,93, p = 0,0327) [1022].
Um grande estudo retrospetivo internacional incluiu doentes com CaP recorrente no LN (cN1 e M1a) e progressão do PSA
após tratamento multimodal (cirurgia e RT pós-operatória) [1066]. O objetivo do estudo foi comparar o tratamento padrão
(SOC) com a terapia dirigida por metástase nodal (PQT). O grupo MDT nodal apresentou CSS significativamente melhor do
que o grupo de controlo SOC (sobrevida em 5 anos 98,6% vs. 95,7%, p < 0,01, respetivamente) [1066].
Outro estudo retrospectivo comparou SABR com irradiação nodal eletiva (ENRT) em CaP nodal oligo-recorrente
(n = 506 pacientes, 365 dos quais com recorrência pélvica N1). Com um acompanhamento médio de 36 meses, a ENRT (n =
197) foi associada a uma redução significativa de recorrências linfonodais (p < 0,001), em comparação com o SABR (n = 309)
de 2% vs. 18%, respectivamente. Numa análise multivariável, os pacientes com um LN na recorrência apresentaram MFS
ajustada por mais tempo após ENRT (HR: 0,50, IC 95%: 0,30–0,85, p = 0,009). A tendência à recidiva foi maior para nódulos
pélvicos do que extrapélvicos (p < 0,001) [1067]. Para pacientes que apresentavam dois ou mais LNs (extra)pélvicos, a MFS
ajustada não foi significativamente diferente (HR: 0,92, IC 95%: 0,54–1,59, p = 0,8). Nessas situações, o SABR deve ser
usado apenas em pacientes altamente selecionados em coortes prospectivas ou ensaios clínicos, antes que qualquer
recomendação possa ser feita. Para PQT em pacientes M1, consulte a Seção 6.4.7.
Tabela 6.3.7: Resultados oncológicos de séries de casos selecionados de prostatectomia radical de resgate
[1080]
Mandel, et al. 55 36 50 27 22 49 89 5 anos.
2016 [1081]
96 14 50 17 8 85* - 14 meses.
Ogaya-Pinies, et
al. 2018 [1082]
Marra, et al. 2021 414 36 46 30 16 57 98 5 anos.
[1079]
6.3.5.2.1.2 Morbidade
Em comparação com a RP aberta primária, a RAR está associada a um maior risco de estenose anastomótica posterior (47 vs. 5,8%), retenção
urinária (25,3% vs. 3,5%), fístula urinária (4,1% vs. 0,06%), abscesso (3,2 % vs. 0,7%) e lesão rectal (9,2 vs. 0,6%) [1083]. Em séries mais
recentes, estas complicações parecem ser menos comuns [1077, 1078, 1081].
Os resultados funcionais também são piores em comparação com a cirurgia primária, com incontinência urinária variando
de 21% a 90% e DE em quase todos os doentes [1078, 1081].
Tabela 6.3.8: Resultados oncológicos da crioablação de resgate selecionada da série de casos da próstata, incluindo pelo menos
250 pacientes
(ano)
Ginsburg, et al. 2017 [1084] 898 19,0 Spiess, et 5 71,3% Critérios Fênix
al. 2010 [1085] 450 40,8 3.4 39,6% PSA > 0,5 ng/mL
Li, et al. 2015 [1086] 486 18,2 5 63,8% Critérios Fênix
Tabela 6.3.9: Toxicidade relacionada ao tratamento e probabilidade livre de BCR em braquiterapia de resgate selecionada
estudos incluindo pelo menos 100 pacientes.
Estudar Desenho do estudo n e tipo BT Mediana FU (mês) Toxicidade do tratamento Probabilidade livre de BCR
López, et al. retrospectiva 75 HDR 52 23,5% G3+ GU tardio 5 anos 71% (IC
2019 [1090] multicêntrica 44 LDR 95%: 65,9-75,9%)
Crook, et al. multicêntrico 100 LDR 54 14% atrasado G3 nº
Smith, et al. centro único 2020 [1092] 108 LDR 76 15,7%/2,8% atrasado G3 5 anos. 63,1%
retrospectiva GU/GI 10 anos. 52%
Lyczek, et al. centro único 2009 [1093] 115 HDR nº 12,2%/0,9% 60% aos 40 meses.
BT = braquiterapia; IC = intervalo de confiança; G = nota; GI = gastrointestinal; GU = geniturinário; HDR = alta taxa de dose; LDR = taxa
de dose baixa; mês = meses; n = número de pacientes; nr = não informado; ano = ano.
Numa série retrospectiva menor, incluindo 50 homens com recorrência local comprovada histologicamente, com um PSA médio pré-
salvamento de 3,9 ng/mL, apenas 15% receberam ADT adicional. A sobrevida livre de BCR estimada em 5 anos foi de 60% (acompanhamento
mediano de 44 meses), o que é um resultado comparável a séries de tratamento de pacientes com PR, HIFU ou braquiterapia [1095]. A Tabela
6.3.10 resume os resultados das duas séries maiores do SABR abordando resultados oncológicos e morbidade.
Tabela 6.3.10: Toxicidade relacionada ao tratamento e sobrevida livre de BCR em estudos SABR selecionados
[1094] 12 meses. IG 1%
BCR = recidiva bioquímica; FU = acompanhamento; mês = meses; n = número de pacientes; tipo RT = tipo de radioterapia; DP = dose única; DT
= dose total; ano = ano.
6.3.5.2.3.2.2 Morbidade
Num estudo retrospectivo unicêntrico com 50 pacientes consecutivos, a toxicidade crônica significativa foi observada apenas para
o domínio GU, com taxas de GU de grau 2+ e grau 3+ em 5 anos de 17% e 8%, respectivamente. Nenhuma toxicidade GI > grau
1 foi observada. É digno de nota que dos quinze pacientes que eram sexualmente potentes antes do SBRT de resgate, doze
perderam potência posteriormente [1095]. Em uma série multicêntrica retrospectiva francesa (GETUG) (n = 100), a toxicidade GU
e GI de grau 2+ tardio de 3 anos foi de 20,8% (IC 95%: 13–29%) e 1% (IC 95%: 0,1 –5,1%), respectivamente [1094].
Tabela 6.3.11: Resultados oncológicos da crioablação de resgate selecionada da série de casos da próstata, incluindo
pelo menos 250 pacientes
(ano)
6.3.5.2.4.2 Morbidade
Os principais efeitos adversos e complicações relacionadas ao HIFU de resgate incluem incontinência urinária, retenção urinária devido à
obstrução do fluxo da bexiga, fístula retouretral e DE. A revisão sistemática e a meta-análise mostraram uma análise agrupada ajustada
para toxicidade grave de GU para HIFU de resgate de 22,66% (IC 95%: 16,98–28,85%) [1076]. A certeza da evidência era baixa. A Tabela
6.3.12 resume os resultados de uma seleção das maiores séries sobre HIFU de resgate até o momento em relação aos resultados de GU.
Tabela 6.3.12: Morbidade perioperatória, função erétil e incontinência urinária em séries de casos selecionados de HIFU de
resgate, incluindo pelo menos 100 pacientes
(ano)
2017 [1097]
Murat, et ai. 167 Mediana 18,1 49,5 7,8 3,0 nº
2009 [1098]
Kanthabalan, et al. 150 24 12,5 8,0 2,0 41,7
2017 [1099]
Jones, et ai. 100 12 42,0 49,0 5,0 74,0
2018 [1100]
*A incontinência foi definida de forma heterogênea; os números representam pelo menos 1 uso de pad.
DE = disfunção erétil; nr = não informado; n = número de pacientes.
A população estudada é altamente heterogênea quanto à biologia tumoral e, portanto, ao curso clínico. Os fatores
preditivos para resultados ruins foram; CRPC, metástases à distância, CSS, OS, PSA-DT curto, alto grau ISUP, PSA alto, aumento
da idade e comorbidades. Em alguns estudos, como o estudo de Boorjian, et al., [1104], os doentes de alto risco, definidos
principalmente por um elevado grau ISUP e um PSA-DT curto (na maioria das vezes inferior a 6 meses), parecem beneficiar mais de
( precoce) TH, especialmente homens com longa esperança de vida.
Não foram encontrados dados sobre a eficácia dos diferentes tipos de TH, embora seja improvável que isto tenha um impacto
significativo nos resultados de sobrevivência neste cenário. Foi alegado que os antiandrogénios não esteróides são inferiores em
comparação com a castração, mas esta diferença não foi observada em doentes M0 [1036]. Um dos ECR incluídos sugeriu que a TH
intermitente não é inferior à TH contínua em termos de OS e CSS [1105]. Uma pequena vantagem foi encontrada em alguns domínios
de QV, mas não nos resultados gerais de QV. Uma limitação importante deste ECR é a falta de critérios de estratificação, como PSA-
DT ou fatores de risco iniciais. Com base na falta de eficácia definitiva e nos efeitos colaterais significativos, sem dúvida associados,
os pacientes com recorrência após terapia curativa primária não devem receber TH padrão, uma vez que apenas uma minoria deles
irá progredir para metástases ou morte relacionada ao CaP. O objetivo da TH deve ser melhorar a OS, adiar metástases à distância
e melhorar a QV.
A resposta bioquímica apenas à TH não traz nenhum benefício clínico para o paciente. Para pacientes mais velhos e com
comorbidades, os efeitos colaterais da TH podem até diminuir a expectativa de vida; em particular, os fatores de risco cardiovascular
precisam ser considerados [1106, 1107]. A TH precoce deve ser reservada para aqueles com maior risco de progressão da doença,
definido principalmente por um PSA-DT curto na recaída (< 6–12 meses) ou um grau ISUP inicial elevado (> 2/3) e uma longa
esperança de vida.
6.3.7 Observação
Em doentes com recidiva não seleccionados, o tempo actuarial mediano até ao desenvolvimento de metástases será de 8 anos e o
tempo mediano desde a metástase até à morte será de mais 5 anos [903]. Para pacientes com características BCR de baixo risco da
EAU (ver Seção 6.3.3), pacientes inaptos com uma expectativa de vida inferior a 10 anos ou pacientes que não desejam se submeter
ao tratamento de resgate, o acompanhamento ativo pode representar uma opção viável.
6.3.8 Diretrizes para terapia de segunda linha após tratamento com intenção curativa
Oferecer apenas prostatectomia radical de resgate (RP), braquiterapia, radioterapia corporal Forte
estereotáxica, ultrassom focalizado de alta intensidade ou ablação criocirúrgica para pacientes altamente
selecionados com recorrência local comprovada por biópsia dentro de um ambiente de ensaio clínico ou
estudo de coorte prospectivo bem projetado realizado em centros experientes .
Recomendações para tratamento de resgate sistêmico
Não oferecer terapia de privação androgênica a pacientes M0 com tempo de duplicação de PSA > Forte
12 meses.
Recomendações para acompanhamento após prostatectomia radical ou radioterapia
Acompanhar rotineiramente os pacientes assintomáticos, obtendo pelo menos uma história específica da Forte
doença e medição sérica do antígeno específico da próstata (PSA).
Na recorrência, realizar exames de imagem apenas se o resultado afetar o planejamento do tratamento. Forte
O 'volume' da doença como um potencial preditor foi introduzido pelo CHAARTED (Terapia quimio-hormonal versus ensaio
randomizado de ablação de andrógenos para doenças extensas no câncer de próstata) [1112-1114]
(ver tabela 6.4.1) e subsequentemente, no STAMPEDE, mostrou-se preditivo em uma análise de subgrupo com poder adequado para o
benefício da adição de RT da próstata à ADT no subgrupo de pacientes com baixo volume/
doença de carga [1115] (Ver tabela 6.4.1).
A doença metastática “metacrónica” (após tratamento local radical do tumor primário) vs. doença metastática síncrona (ou
de novo) também demonstrou ter geralmente um melhor prognóstico [1116].
Com base numa grande coorte SWOG 9346, o nível de PSA após 7 meses de ADT foi utilizado para criar 3 grupos de
prognóstico (ver Tabela 6.4.2) [1117]. Um PSA < 0,2 ng/ml aos 7 meses foi confirmado como marcador prognóstico para homens que
recebem ADT para doença metastática no estudo CHAARTED, independente da adição de docetaxel [1118].
Tabela 6.4.1 Definição de alto e baixo volume em CHAARTED [1112-1114] e alto e baixo risco em
LATITUDE [765]
Alto Baixo
CHAARTED > 4 metástases ósseas incluindo > 1 fora da coluna vertebral ou pelve Não alto
(volume) E/OU
Metástase visceral*
LATITUDE > 2 características de alto risco de: Não alto
(risco) • > 3 Metástase óssea
• Metástase visceral
• > ISUP grau 4
PSA após 7 meses do início da ADT Sobrevida mediana em monoterapia com ADT
< 0,2 ng/mL 75 meses
4 ng/mL 13 meses
Uma análise Cochrane de 2019 sobre o tema concluiu que a ADT precoce provavelmente prolonga o tempo até à morte por qualquer
causa e o tempo até à morte por CaP [1128]. Uma vez que a análise incluiu apenas um número muito limitado de pacientes com
recorrência bioquímica, o benefício da ADT precoce neste cenário permanece não comprovado. Todos os ensaios que testaram as
terapias combinadas no cenário metastático sensível a hormônios também incluíram pacientes assintomáticos.
Os únicos candidatos com doença metastática que podem ser considerados para tratamento diferido são os pacientes assintomáticos
com um forte desejo de evitar efeitos secundários relacionados com o tratamento. O risco de desenvolver sintomas, e até mesmo
morrer de CaP, sem receber o benefício da TH com tratamento adiado foi destacado [841, 1129], mas na era anterior à utilização da
imagem de próxima geração.
Pacientes com tratamento adiado para CaP avançado devem ser passíveis de acompanhamento rigoroso. Outra potencial
excepção são os doentes com doença oligometastática recorrente que têm um forte desejo de adiar o início da ADT (ver Secção 6.4.7).
6.4.4.1 Bloqueio androgênico 'combinado' com AINEs de geração mais antiga (bicalutamida, flutamida, nilutamida)
Revisões sistemáticas demonstraram que a CAB utilizando um AINE parece proporcionar uma pequena vantagem de sobrevivência (<
5%) versus monoterapia (castração cirúrgica ou agonistas de LHRH) [1130, 1131], mas esta vantagem mínima de sobrevivência deve
ser equilibrada com o aumento dos efeitos secundários. Além disso, as terapias combinadas mais recentes (ver Tabelas 6.4.3, 6.4.4,
6.4.5) são mais eficazes, conforme demonstrado especificamente para a enzalutamida contra a qual foi testada.
NSAA num ensaio de fase III [1132]. Mais recentemente, outro ensaio demonstrou um benefício significativo da OS para a adição de
rezvilutamida versus adição de bicalutamida à ADT em doentes com mHSPC de elevado volume [1133].
Portanto, a combinação com AINEs só deve ser considerada se outras terapias combinadas não estiverem disponíveis.
Principais critérios Pacientes agendados para ADT de Doença metastática Doença metastática
de inclusão longo prazo Pontuação de Karnofsky> 70% ECOG PS 0, 1 ou 2
- recém-diagnosticado M1 ou N+
situações
- localmente avançado (pelo menos dois
de cT3 cT4, grau ISUP > 4, PSA >
40 ng/mL)
- doença recidivante tratada
localmente com PSA > 4 ng/mL e PSA-
DT < 6 meses.
ou recidiva metastática
Objetivo SO SO SO
primário
Acompanhamento 43; 78,2 (atualização M1) 50 54 (atualização)
mediano (mês)
ADT = terapia de privação androgênica; IC = intervalo de confiança; ECOG = Grupo Cooperativo de Oncologia Oriental; HR = razão de risco;
ISUP = Sociedade Internacional de Patologia Urológica; mês = mês; n = número de pacientes; OS = sobrevida global; P = prednisona; PSA-DT
= tempo de duplicação do antígeno específico da próstata.
No ensaio GETUG 15, todos os doentes tinham CaP M1, de novo ou após um tratamento primário [1134]. Eles foram estratificados com base no
tratamento anterior e nos fatores de risco Glass [1109]. No ensaio CHAARTED foram aplicados os mesmos critérios de inclusão e os doentes foram
estratificados de acordo com o volume da doença (ver Tabela 6.4.1) [1112].
STAMPEDE é um estudo com vários braços e vários estágios no qual o braço de referência (monoterapia ADT) incluiu 1.184 pacientes. Um dos
braços experimentais foi docetaxel combinado com ADT (n = 593), outro foi docetaxel combinado com ácido zoledrônico (n = 593). Os pacientes
foram incluídos com M1 ou N1 ou com dois dos três critérios a seguir: T3/4, PSA > 40 ng/mL ou grau ISUP 4–5. Também foram incluídos pacientes
com recidiva após tratamento local se preenchessem um dos seguintes critérios: PSA > 4 ng/mL com PSA-DT < 6 meses ou PSA > 20 ng/mL, N1
ou M1. Não foi utilizada estratificação relativamente ao volume da doença metastática (volume alto/baixo) [849]. Em todos os três ensaios, a
toxicidade foi principalmente hematológica, com cerca de 12–15% de neutropenia de grau 3–4 e 6–12% de neutropenia febril de grau 3–4. O uso
do receptor do fator estimulador de colônias de granulócitos (GCSF) mostrou-se benéfico na redução da neutropenia febril. A profilaxia primária ou
secundária com GCSF deve basear-se nas diretrizes disponíveis [1136, 1137].
O docetaxel em todos os três ensaios foi utilizado na dose padrão de 75 mg/m² a cada 3 semanas, 6 ciclos no CHAARTED e STAMPEDE e até 9
ciclos no GETUG-AFU-15.
Nas análises de subgrupos do GETUG-AFU 15 e CHAARTED, o efeito benéfico da adição de docetaxel à ADT foi mais evidente em homens com
doença metastática de novo de alto volume [1113, 1114], embora estivesse na mesma faixa qualquer que fosse o volume em a análise post-hoc de
STAMPEDE [1135]. O efeito da adição de docetaxel foi menos aparente em homens que receberam tratamento radical local anterior, embora os
números fossem pequenos e as taxas de eventos mais baixas. Uma revisão sistemática e meta-análise que incluiu estes 3 ensaios mostrou que a
adição de docetaxel ao SOC melhorou a sobrevivência [1137]. O HR de 0,77 (IC 95%: 0,68–0,87, p < 0,0001) traduz-se numa melhoria absoluta na
sobrevivência aos 4 anos de 9% (IC 95%: 5–14).
Com base nestes dados, o docetaxel combinado com ADT foi considerado como padrão em homens que apresentam metástases na primeira
apresentação, desde que estejam suficientemente aptos para receber docetaxel [1137]. Mais recentemente, dois grandes estudos de Fase 3
demonstraram um benefício de OS ao adicionar um ARPI à ADT e ao docetaxel. Portanto, a adição isolada de docetaxel à ADT só deve ser
considerada se nenhum ARPI estiver disponível ou se todos os disponíveis estiverem contra-indicados (ver Secção 6.4.4.2.3).
Todos os objetivos secundários, como PFS, tempo até progressão radiográfica, tempo até dor ou tempo até quimioterapia, foram
positivos e a favor da combinação. Não foi observada diferença nas mortes relacionadas com o tratamento com a combinação de
ADT mais AAP em comparação com ADT em monoterapia (HR: 1,37 [0,82–2,29]). No entanto, duas vezes mais doentes
interromperam o tratamento devido à toxicidade nos braços combinados no STAMPEDE (20%) em comparação com o LATITUDE
(12%) [1138]. Com base nestes dados, a AAP combinada com a ADT deve ser considerada como um padrão em homens que
apresentam metástases na primeira apresentação, desde que estejam suficientemente aptos para receber o medicamento.
Em três grandes ECRs (ENZAMET, ARCHES e TITAN), foi testada a adição de antagonistas de AR à ADT em homens com
mHSPC [763, 764, 1132]. No ARCHES, o endpoint primário foi PFS radiográfico (rPFS). Na análise primária, o rPFS foi
significativamente melhorado para a combinação de enzalutamida e ADT com um HR de 0,39 (0,3–0,5). Aproximadamente 36%
dos pacientes apresentavam doença de baixo volume; cerca de 25% tinham terapêutica local prévia e 18% dos doentes tinham
recebido docetaxel anteriormente. Na análise final pré-especificada, o principal parâmetro secundário de OS foi significativamente
melhorado com um HR de 0,66 (0,53-0,81) e um benefício significativo para rPFS foi mantido com um HR de 0,63 (0,52-0,76)
[1140]. No ENZAMET o endpoint primário foi OS. A adição de enzalutamida à ADT na primeira análise melhorou a OS com um HR
de 0,67 (0,52-0,86) em comparação com a ADT mais um antiandrogénio não esteróide. Aproximadamente metade dos pacientes
recebeu docetaxel concomitantemente; cerca de 40% tinham terapêutica local prévia e cerca de metade dos doentes apresentava
doença de baixo volume [764]. No estudo TITAN, foi utilizado ADT mais apalutamida e rPFS e OS foram desfechos coprimários.
Na análise primária, o rPFS foi significativamente melhorado pela adição de apalutamida com um HR de 0,48 (0,39–0,6); A OS
aos 24 meses melhorou para a combinação com um HR de 0,67 (0,51–0,89). Na análise final, o HR para OS foi de 0,65 (0,53–
0,79) sem ajuste para cruzamento. Neste ensaio, 16% dos doentes tinham terapêutica local prévia, 37% tinham doença de baixo
volume e 11% receberam docetaxel previamente [763, 1141]. No estudo CHART publicado mais recentemente, ADT mais
rezvilutamida foi testada versus ADT mais bicalutamida em pacientes com doença metastática de novo de alto volume . Noventa
por cento dos pacientes foram recrutados na China. A sobrevida global e a rPFS foram objetivos coprimários. Na análise interina
pré-planeada, a rezvilutamida melhorou significativamente a rPFS em comparação com a bicalutamida com um HR de 0,44 (0,33–
0,58) e a OS com um HR de 0,58 (0,44–0,77) [1133].
Em resumo, a adição dos novos antagonistas AR melhora significativamente os resultados clínicos, sem evidências convincentes
de diferenças entre os subgrupos. A maioria dos pacientes apresentava doença metastática de novo e as evidências são mais
convincentes nesta situação. Nos ensaios com os novos antagonistas AR, uma proporção de pacientes apresentava doença
metacrônica (ver Tabela 6.4.5); nas análises de subgrupos, o efeito pareceu ser consistente e, portanto, uma combinação também
deve ser oferecida para homens que progridem após terapia local radical [1142].
Objetivo primário SO SO
PFS Radiográfico
Acompanhamento mediano (mês) 40 30,4
AA = acetato de abiraterona; ADT = terapia de privação androgênica; IC = intervalo de confiança; FFS = sobrevida livre de falhas; HR =
razão de risco; ISUP = Sociedade Internacional de Patologia Urológica; mês = mês; n = número de pacientes; NA = não disponível; OS
= sobrevida global; P = prednisona; rPFS = sobrevida livre de progressão radiográfica; PSA = antígeno prostático específico; ano. = ano.
Tabela 6.4.5: Resultados dos estudos ENZAMET e TITAN com OS como desfecho primário
Objetivo primário SO SO
rPFS
ADT = terapia de privação androgênica; IC = intervalo de confiança; HR = razão de risco; mês = mês; n = número de pacientes; OS =
sobrevida global; SOC = padrão de atendimento; rPFS = sobrevida livre de progressão radiográfica; ano = ano.
Tabela 6.4.6: Resultados dos estudos ARCHES e CHART [764, 1133, 1140]
HR (IC 95%) para rPFS HR: 0,63 (0,52–0,76) FC: 0,46 (0,36–0,60)
SO mediano não alcançado Não alcançado Não alcançado Não alcançado
HR (IC 95%) para OS 0,66 (0,53–0,81): endpoint secundário principal 0,58 (0,44–0,77)
HR = razão de risco; mês = mês; n = número de pacientes; OS = sobrevida global; rPFS = sobrevida livre de progressão radiográfica; ano =
ano.
No ensaio ARASENS de Fase 3, todos os doentes receberam ADT e docetaxel durante 6 ciclos como SOC mais
darolutamida ou placebo [1145]. Foram incluídos 1.306 pacientes metastáticos, 14% deles com recidiva da doença após tratamento local
radical (metacrônico). O endpoint primário foi OS e este foi aumentado estatisticamente significativamente pela adição de darolutamida
com um HR de 0,68 (0,57–0,8).
Até agora, nenhuma análise de subgrupo para doenças de alto e baixo volume foi relatada. Curiosamente, neste ensaio a
ocorrência de EAs foi semelhante em ambos os braços. Em ambos os ensaios, o docetaxel e o ARPI foram administrados
concomitantemente.
Também no ENZAMET, TITAN e ARCHES houve doentes que receberam docetaxel como parte do SOC, portanto, nem
todos concomitantemente, mas a percentagem de doentes que receberam docetaxel nestes ensaios foi muito inferior [763, 764, 1132].
Uma vez que os dados dos ensaios de Fase III acima mencionados das terapias triplas foram relatados, o docetaxel como única adição
à ADT não é mais uma opção válida na maioria dos pacientes se um inibidor da via do receptor de andrógeno (ARPI) estiver disponível
e não houver contra-indicações para usar um. A partir da análise de subgrupos de todos os ECRs mencionados acima, sabemos que
provavelmente todos os subgrupos (volume alto vs. baixo e síncrono vs. metacrônico) podem lucrar com a adição de um ARPI ao ADT.
Portanto, tendo em vista os dados atuais, a recomendação é usar ADT mais ARPI como única terapia adicional ou o trio com ARPI mais
docetaxel. Formalmente, a questão de qual o valor agregado da adição de docetaxel à ADT mais um ARPI não foi avaliada, mas como a
terapia tripla parece não adicionar muitas toxicidades sobrepostas inesperadas, os dados devem ser discutidos com pacientes que estão
aptos para quimioterapia e um ARPI , percebendo que a maior parte da toxicidade é causada pela adição da quimioterapia. Há mais
evidências para o uso do trio na doença sincrônica e o benefício da OS no PEACE-1 pareceu ser impulsionado principalmente pelo
grande volume de pacientes no momento da análise para a publicação. Em resumo, a escolha será provavelmente motivada pela aptidão
para o docetaxel, pela natureza da doença (baixo/alto volume; síncrona/metacrónica), pela preferência do paciente, pelos efeitos
secundários específicos, pela disponibilidade, pela logística e pelo custo.
Uma análise secundária, não pré-planeada, do ensaio STAMPEDE confirmou o benefício da RT da próstata em doentes
com < 3 metástases ósseas, mas também mostrou um benefício em doentes com doença M1a [1150]. Não foi encontrada evidência de
diferença no tempo até aos eventos locais sintomáticos com seguimento médio superior a 5 anos [1149]. A dose utilizada nestas
indicações deve ser equivalente a até 72 Gy em frações de 2 Gy.
Portanto, a RT da próstata apenas em pacientes com doença metastática de baixo volume deve ser considerada. É digno
de nota que apenas 18% destes pacientes receberam docetaxel adicional e nenhum paciente recebeu AAP adicional,
portanto, nenhuma recomendação clara pode ser feita sobre combinações triplas. Além disso, não está claro se estes dados podem ser
extrapolados para PR como tratamento local, uma vez que se aguardam os resultados dos ensaios em curso.
Em uma revisão sistemática e metanálise incluindo os dois ECRs acima, os autores descobriram que, em geral, não
havia evidências de que a adição de RT da próstata à ADT melhorasse a sobrevida em pacientes não selecionados (HR: 0,92, IC
95%: 0,81–1,04). , p = 0,195) [1151]. No entanto, houve uma diferença clara no efeito da carga metastática na sobrevivência, com
uma melhoria absoluta de 7% na sobrevivência aos 3 anos em homens que tinham quatro ou menos metástases ósseas.
Um estudo de fase II avaliou a resposta bioquímica após 18F-DCFPyL PET/MRI e subsequente MDT. A taxa de resposta bioquímica
global, definida como declínio > 50% do PSA, foi de 60%, incluindo 22% dos doentes com resposta bioquímica completa [1155].
Atualmente não há dados que sugiram uma melhoria no sistema operacional. Duas revisões abrangentes destacaram a PQT (SABR)
como uma abordagem terapêutica promissora que ainda deve ser considerada como experimental até que os resultados do ECR em
curso estejam disponíveis [1156, 1157]. Até agora, a toxicidade da MDT parece ser baixa, mas isto também precisa ser confirmado
[1158, 1159].
Oferecer tratamento sistêmico imediato com terapia de privação androgênica (ADT) para aliviar os Forte
sintomas e reduzir o risco de sequelas potencialmente graves de doença avançada (compressão da medula
espinhal, fraturas patológicas, obstrução ureteral) para pacientes sintomáticos M1.
No início da ADT, ofereça antagonistas do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH) ou Forte
orquiectomia para pacientes com complicações clínicas iminentes, como compressão da medula espinhal ou
obstrução da saída da bexiga.
Oferecer ADT combinada com radioterapia de próstata não curativa (usando doses até o equivalente Forte
a 72 Gy em frações de 2 Gy) para pacientes cuja primeira apresentação seja doença M1 e que tenham baixo
volume de doença pelos critérios CHAARTED/doença M1a.
Não ofereça ADT combinada com qualquer tratamento local (RT/cirurgia) a pacientes com doença M1 de alto Forte
volume (critérios CHAARTED) fora dos ensaios clínicos (exceto para controle de sintomas).
Não ofereça ADT combinada com cirurgia a pacientes M1 fora dos ensaios clínicos. Forte
Oferecer terapia direcionada a metástases apenas para pacientes M1 dentro de um ambiente de ensaio clínico ou Forte
estudo de coorte prospectivo bem desenhado.
*Todas as afirmações a seguir são baseadas em doença metastática definida por cintilografia óssea e tomografia computadorizada/ ressonância magnética.
O uso de quimioterapia com docetaxel e posterior cabazitaxel na sequência do tratamento é recomendado e deve ser
aplicado precocemente quando o paciente ainda estiver apto para quimioterapia. Isto é apoiado por evidências de alto nível [1169].
O nível de PSA, a velocidade do PSA e o PSA-DT foram associados ao tempo até à primeira metástase óssea, à sobrevivência livre de
metástases ósseas e à OS [972, 1171]. Esses fatores podem ser usados ao decidir quais pacientes devem ser avaliados para doença metastática.
Uma declaração de consenso do grupo de Avaliações Radiográficas de PCa para Detecção de Recorrência Avançada (RADAR) sugeriu uma
cintilografia óssea e uma tomografia computadorizada quando o PSA atingisse 2 ng/mL e se fosse negativo, deveria ser repetido quando o PSA
atingisse 5 ng/mL. mL, e novamente após cada duplicação do PSA com base em testes de PSA a cada três meses em homens assintomáticos
[1172].
Os pacientes sintomáticos devem ser submetidos a investigações relevantes, independentemente do nível de PSA. Com técnicas de imagem
mais sensíveis, como PSMA PET/CT ou ressonância magnética de corpo inteiro, mais pacientes são diagnosticados com mCRPC precoce
[1173]. Ainda não está claro se o uso de PSMA PET/CT neste cenário melhora o resultado.
Três grandes ensaios clínicos randomizados de fase III, PROSPER [1174], SPARTAN [1175] e ARAMIS [1176], avaliaram a sobrevida livre de
metástases como desfecho primário em pacientes com nmCRPC (M0 CRPC) tratados com enzalutamida (PROSPER) versus placebo ou
apalutamida ( placebo (ARAMIS), respectivamente (ver Tabela 6.5.1). O status M0 foi estabelecido por tomografia computadorizada e cintilografia
óssea. Foram incluídos apenas pacientes com alto risco de desenvolvimento de metástases com PSA-DT curto < 10 meses. As características
dos pacientes nos ensaios revelaram que cerca de dois terços dos participantes tinham um PSA-DT <6 meses. Todos os ensaios mostraram um
benefício significativo na sobrevida livre de metástases. Todos os três ensaios mostraram um benefício de sobrevivência após um
acompanhamento de mais de 30 meses. Tendo em conta o tratamento a longo prazo com estes agentes direcionados aos AR em doentes
assintomáticos, os potenciais EA devem ser tidos em consideração e o doente informado em conformidade.
ADT = terapia de privação androgênica; IC = intervalo de confiança; HR = razão de risco; MFS = sobrevida livre de metástases;
nmCRPC = câncer de próstata não metastático resistente à castração; PSA-DT = tempo de duplicação do antígeno prostático específico.
O restante desta seção concentra-se no manejo de homens com mCRPC comprovado em exames de imagem convencionais.
Eventualmente, os homens com CaP apresentarão evidências de progressão da doença, apesar da castração. Dois ensaios demonstraram
apenas um benefício marginal de sobrevivência para os doentes que permaneceram com análogos do LHRH durante terapêuticas de segunda
e terceira linha [1180, 1181]. Contudo, na ausência de dados prospectivos, os modestos benefícios potenciais da castração contínua superam o
risco mínimo do tratamento. Além disso, todos os tratamentos subsequentes foram estudados em homens com supressão androgênica contínua,
portanto, devem ser continuados nestes pacientes.
6.5.6.2 Enzalutamida
Um ensaio aleatorizado de fase III (PREVAIL) incluiu uma população de doentes semelhante e comparou a enzalutamida e o placebo
[1185]. Homens com metástases viscerais eram elegíveis, mas o número incluído era pequeno.
Os corticosteróides eram permitidos, mas não obrigatórios. O PREVAIL foi realizado em uma população de mCRPC sem quimioterapia
prévia de 1.717 homens e mostrou uma melhora significativa em ambos os desfechos coprimários, rPFS (HR: 0,186, IC: 0,15–0,23, p
< 0,0001) e OS (HR: 0,706, CI : 0,6–0,84, p < 0,001). Uma diminuição > 50% no PSA foi observada em 78% dos pacientes. Os EAs
clinicamente relevantes mais comuns foram fadiga e hipertensão. A enzalutamida foi igualmente eficaz e bem tolerada em homens >
75 anos [1186], bem como naqueles com ou sem metástases viscerais [1187]. No entanto, para homens com metástases hepáticas,
parecia não haver benefício discernível [1187, 1188].
A enzalutamida também foi comparada com bicalutamida 50 mg/dia num estudo aleatorizado de fase II, duplamente
cego (TERRAIN), mostrando uma melhoria significativa na PFS (15,7 meses vs. 5,8 meses, HR: 0,44, p < 0,0001) a favor da
enzalutamida [ 1188]. Com acompanhamento alargado e análise final, o benefício na OS e na rPFS foi confirmado [1189].
6.5.6.3 Docetaxel
Foi demonstrada uma melhoria estatisticamente significativa na sobrevivência média de 2,0–2,9 meses com quimioterapia à base de
docetaxel em comparação com mitoxantrona mais prednisona [1190, 1191]. A quimioterapia de primeira linha padrão é docetaxel 75
mg/m2, doses de 3 semanas combinadas com prednisona 5 mg duas vezes ao dia (BID), até 10 ciclos. A prednisona pode ser omitida
se houver contra-indicações ou se não houver sintomas importantes. Os seguintes fatores prognósticos independentes: metástases
viscerais, dor, anemia (Hb < 13 g/dL), progressão da cintilografia óssea e estramustina prévia podem ajudar a estratificar a resposta
ao docetaxel. Os pacientes podem ser categorizados em três grupos de risco: baixo risco (0 ou 1 fator), intermediário (2 fatores) e alto
risco (3 ou 4 fatores), e apresentam três estimativas medianas de OS significativamente diferentes de 25,7, 18,7 e 12,8 meses,
respectivamente. [1192].
A idade por si só não é uma contra-indicação ao docetaxel [1193], mas deve ser dada atenção à monitorização cuidadosa
e às co-morbilidades, conforme discutido na Secção 5.4 - Estimativa da esperança de vida e do estado de saúde [1194]. Em homens
com mCRPC que se pensa serem incapazes de tolerar a dose e o esquema padrão, o docetaxel 50 mg/m2 a cada duas semanas
parece ser bem tolerado, com menos EAs de grau 3–4 e um tempo prolongado até à falência do tratamento [1195].
6.5.6.4 Sipuleucel-T
Em 2010, um ensaio de fase III do sipuleucel-T demonstrou um benefício de sobrevivência em 512 doentes com mCRPC assintomáticos
ou minimamente sintomáticos [1196]. Após um acompanhamento médio de 34 meses, a sobrevida mediana foi de 25,8 meses no
grupo sipuleucel-T em comparação com 21,7 meses no grupo placebo, com um HR de 0,78 (p = 0,03). Não foi observado declínio do
PSA e a PFS foi semelhante em ambos os braços. A tolerância geral foi muito boa, com mais EAs de grau 1–2 relacionados a citocinas
no grupo sipuleucel-T, mas os mesmos EAs de grau 3–4 em ambos os braços. Sipuleucel-T não está disponível na Europa.
6.5.6.5 Ipatasertibe
O inibidor da AKT ipatasertib em combinação com AAP foi estudado em pacientes assintomáticos ou levemente sintomáticos com e
sem perda de PTEN por IHC e previamente não tratados para mCRPC. O ensaio randomizado de fase III (IPAtential) mostrou um
benefício significativo para o primeiro endpoint rPFS na perda de PTEN (IHC) 18,5 vs. 16,5 meses; p = 0,0335, HR: 0,77, IC 95%:
0,61–0,98), mas não na população com intenção de tratar (ITT). Os resultados do sistema operacional ainda estão pendentes. Os
efeitos secundários do inibidor da AKT ipatasertib incluem erupção cutânea e diarreia [771]. EAs de grau 3 ou superior ocorreram
quase o dobro no grupo de combinação e a taxa de descontinuação devido a EAs foi 4 vezes maior. Esta combinação ainda está em
investigação [1197].
6.5.6.6 Combinações
Com base na sugestão de que existe um efeito antitumoral sinérgico quando se combina a abiraterona com um inibidor de PARP, foram realizados
vários ensaios de combinação com resultados contraditórios.
Tabela 6.5.2: Ensaios clínicos randomizados de fase III – tratamento de primeira linha do mCRPC
ABIRATERONA
COU-AA-302 abiraterona + placebo + - Sem docetaxel anterior. SO: 34,7 vs. 30,3 meses.
2013, 2014, 2015 prednisona prednisona - ECOG 0-1. (HR: 0,81, p = 0,0033).
[1182, 1183, 1202] - PSA ou progressão FU: 49,2 meses. rPFS:
SIPULEUCEL-T
IMPACTO2010 sipuleucel-T placebo - Alguns com anterior SO: 25,8 vs. 21,7 meses.
2021 [1197] (400 mg/d) + prednisolona + para mCRPC, assintomático/ População (IHC): 18,5
abiraterona placebo levemente sintomático, com e vs. 16,5 meses.
mg BID)
BID = duas vezes ao dia; IC = intervalo de confiança; ECOG = Grupo Cooperativo de Oncologia Oriental; PEM =
estramustina; FU = acompanhamento; HR = razão de risco; encontro. = metástases; mês = mês; ib (baseado em imagem); (r)PFS
= sobrevida livre de progressão (radiográfica); OS = sobrevida global; IHQ = imunohistoquímica; HRRm = mutação de genes de
reparo de recombinação homóloga; ITT = intenção de tratar; BICR = revisão central independente cega.
6.5.7.1 Cabazitaxel
Cabazitaxel é um novo taxano com atividade em cânceres resistentes ao docetaxel. Foi estudado num grande ensaio prospetivo, aleatorizado,
de fase III (TROPIC) comparando cabazitaxel mais prednisona vs. mitoxantrona mais prednisona em 755 doentes com mCRPC, que tinham
progredido após ou durante a quimioterapia baseada em docetaxel [1204].
Os pacientes receberam no máximo dez ciclos de cabazitaxel (25 mg/m2) ou mitoxantrona (12 mg/m2) mais prednisona (10 mg/dia). A
sobrevivência global foi o objetivo primário, que foi significativamente mais longo com o cabazitaxel (mediana: 15,1 vs. 12,7 meses, p < 0,0001).
Houve também uma melhora significativa na PFS (mediana: 2,8 vs. 1,4 meses, p < 0,0001), na resposta objetiva RECIST (14,4% vs. 4,4%, p
< 0,005) e na taxa de resposta do PSA (39,2% vs. 17,8%, p < 0,0002). Os EA de grau 3-4 da OMS associados ao tratamento desenvolveram-
se significativamente mais frequentemente no braço do cabazitaxel, particularmente toxicidade hematológica (68,2% vs. 47,3%, p < 0,0002),
mas também toxicidade não hematológica (57,4 vs. 39,8%, p < 0,0002). Em dois ensaios clínicos randomizados de fase III pós-comercialização,
o cabazitaxel demonstrou não ser superior ao docetaxel no cenário de primeira linha; no cenário de segunda linha em termos de SG, 20 mg/
m2 de cabazitaxel não foi inferior a 25 mg/m2, mas foi menos tóxico. Portanto, a dose mais baixa deve ser preferida [1205, 1206]. O cabazitaxel
deve ser administrado preferencialmente com fator profilático estimulador de colónias de granulócitos (G-CSF) e deve ser administrado por
médicos com experiência no tratamento de neutropenia e sépsis [1207].
progressão). A incidência dos EAs de grau 3-4 mais comuns não diferiu significativamente entre os braços, mas os efeitos colaterais
relacionados aos mineralocorticóides foram mais frequentes no grupo AAP, principalmente de grau 1-2 (retenção de líquidos, edema e
hipocalemia).
6.5.7.4 Rádio-223
O único medicamento específico para os ossos que está associado a um benefício de sobrevivência é o emissor ÿ rádio-223. Em um
grande estudo de fase III (ALSYMPCA), 921 pacientes com mCRPC sintomático, que falharam ou não estavam aptos para o docetaxel,
foram randomizados para receber seis injeções de 50 kBq/kg de rádio-223 ou placebo mais SOC. O endpoint primário foi o sistema
operacional. O rádio-223 melhorou significativamente a OS média em 3,6 meses (HR: 0,70, p < 0,001) e também foi associado ao tempo
prolongado até ao primeiro evento esquelético, à melhoria dos níveis de dor e à melhoria da qualidade de vida [1211]. A toxicidade
associada foi ligeira e, para além de um pouco mais de toxicidade hematológica e diarreia com rádio-223, que não diferiu
significativamente daquela no braço placebo [1211]. O rádio-223 foi eficaz e seguro, independentemente de os pacientes terem sido pré-
tratados com docetaxel ou não [1212]. Devido a questões de segurança, o uso de rádio-223 foi recentemente restrito após o docetaxel
e pelo menos um agente direcionado à AR [1213]. Em particular, a utilização de rádio-223 em combinação com AAP mostrou riscos de
segurança significativos relacionados com fracturas e mais mortes. Isto foi mais impressionante em pacientes sem o uso simultâneo de
agentes de saúde óssea [1214].
6.5.8 Tratamento após docetaxel e uma linha de tratamento hormonal para mCRPC
6.5.8.1 Tratamento hormonal
Para os homens que progridem rapidamente na terapêutica direcionada para AR (< 12 meses), é agora claro que o cabazitaxel é o
tratamento apoiado pelos melhores dados. O ensaio CARD, um ensaio aberto randomizado de fase III, avaliou o cabazitaxel após
docetaxel e uma linha de ARPI (AAP ou enzalutamida) [1169]. Incluiu pacientes que progrediram em menos de 12 meses com
abiraterona ou enzalutamida prévia para mCRPC. O cabazitaxel mais que dobrou o rPFS em comparação com outro ARPI e reduziu o
risco de morte em 36% em comparação com o ARPI. O rPFS com cabazitaxel permaneceu superior independentemente da sequência
do ARPI e se o docetaxel foi administrado antes ou depois do primeiro ARPI.
A escolha de tratamento adicional após docetaxel e uma linha de TH para mCRPC está aberta para doentes que tenham
uma resposta > 12 meses à abiraterona de primeira linha ou enzalutamida para mCRPC [1215]. Tanto o rádio-223 quanto a quimioterapia
de segunda linha (cabazitaxel) são opções razoáveis. Em geral, espera-se que os tratamentos subsequentes em doentes não
selecionados tenham menos benefícios do que com a utilização anterior [1216, 1217] e há evidência de resistência cruzada entre a
enzalutamida e a abiraterona [1218, 1219].
Neste contexto, a terapia com radioligantes tem sido discutida há muitos anos. Em pacientes pré-tratados e altamente
selecionados, com base nos resultados do exame PET PSMA e FDG, o 117Lu-PSMA-617 foi comparado com o cabazitaxel em um
estudo randomizado de fase II. O objetivo primário de redução do PSA > 50% foi a favor da terapêutica com radioligandos [1220]. Os
dados principais da fase III para 117Lu-PSMA-617 são discutidos na Seção 6.5.8.2.2.
Os inibidores da poli (ADP-ribose) polimerase mostraram altas taxas de resposta em homens com deficiência somática de
reparo de recombinação homóloga (HRR) em estudos iniciais. Homens previamente tratados com docetaxel e pelo menos um ARPI e
cujos tumores demonstraram deleções homozigóticas ou mutações deletérias em genes de reparo de DNA mostraram uma taxa de
resposta de 88% ao olaparibe [1221] e em outro ensaio confirmatório uma resposta composta confirmada de 54,3% (95 IC %: 39,0–
69,1) na coorte de 400 mg e em 18 de 46 (39,1%; 25,1–54,6) doentes avaliáveis na coorte de 300 mg [1222]. Ver também a secção
“Gestão de segunda linha”).
6.5.8.2 Radiofármacos
6.5.8.2.1 Introdução
Historicamente, vários radiofármacos, incluindo fósforo-32, estrôncio-89, ítrio-90, samário-153 e rênio-186, foram desenvolvidos
para o tratamento da dor óssea secundária à metástase do CaP [1223].
Eles se mostraram eficazes em um cenário paliativo, aliviando a dor e melhorando a qualidade de vida, especialmente no
cenário de metástases ósseas difusas. No entanto, eles nunca foram amplamente adotados. O primeiro radioisótopo a
demonstrar um benefício de sobrevivência foi o rádio-223 (ver Secção 6.5.7.4).
O radiofármaco terapêutico PSMA apoiado pelos dados mais robustos é o 177Lu-PSMA-617. O primeiro paciente foi tratado
em 2014 e os primeiros estudos clínicos que avaliaram a segurança e eficácia da terapia com 177Lu-PSMA demonstraram
resultados promissores, apesar de uma proporção significativa de homens já ter progredido com múltiplas terapias [1225]. Os
primeiros dados basearam-se na experiência de um único centro [1226]. Dados de ensaios prospectivos não controlados de
fase II relataram altas taxas de resposta com baixos efeitos tóxicos [1227, 1228].
Sinais positivos também vêm de um ensaio randomizado (TheraP) [1220].
No TheraP, um estudo randomizado de fase II, os pacientes para os quais o cabazitaxel foi considerado o próximo tratamento
padrão apropriado após o docetaxel e que foram altamente selecionados pelos exames PET-CT 68Ga-PSMA-11 e 18FDG,
foram randomizados para receber 177Lu-PSMA-617 ( 6,0–8,5 GBq por via intravenosa a cada 6 semanas por até 6 ciclos) ou
cabazitaxel (20 mg/m2 por até dez ciclos). O endpoint primário foi uma redução de pelo menos 50% no PSA. O primeiro
endpoint foi atingido (66% vs. 37% para 177Lu-PSMA-617 vs. cabazitaxel, respectivamente, por ITT; diferença de 29% (IC
95%: 16–42; p < 0,0001; e 66% vs. 44% por tratamento recebido; diferença 23% [9–37]; p = 0,0016) [1220].
Um estudo aberto de fase III (VISION) comparou a terapia com radioligante 177Lu-PSMA-617 com SOC permitido pelo
protocolo (ou seja, quimioterapia excluída, imunoterapia, rádio-223 e medicamentos experimentais) em pacientes com
mCRPC, com PSMA expressando metástases em PET/CT , previamente tratados com pelo menos um ARPI e um (cerca de
53%) ou dois taxanos. PFS e OS baseados em imagens foram os endpoints primários alternativos. Mais de 800 pacientes
foram randomizados. 177Lu-PSMA-617 mais SOC prolongou significativamente tanto a PFS quanto a OS baseadas em
imagens, em comparação com o SOC sozinho (ver Tabela 6.5.3). EAs de grau 3 ou superior foram maiores com 177Lu-
PSMA-617 do que sem (52,7% vs. 38,0%), mas a qualidade de vida não foi afetada negativamente. O 177Lu–PSMA-617
demonstrou ser uma opção de tratamento adicional valiosa nesta população com mCRPC [1229].
Recentemente, uma revisão sistemática e meta-análise foi atualizada, investigando a proporção de pacientes com diminuição
de PSA igual ou superior a 50% e SG. A revisão, incluindo 69 artigos e um total de 4.157 pacientes, mostrou que os pacientes
tratados com 177Lu-PSMA 617 tiveram uma resposta significativamente maior à terapia em comparação aos controles, com
base na redução de > 50% do PSA (OR = 5,33, IC 95%: 1,24 –22,90, p < 0,05). A meta-análise revelou uma SG de 0,26 de
acordo com HRs agrupados para qualquer declínio de PSA, que foi significativo após a terapia com 177Lu-PSMA-617 (IC
95%: 0,18-0,37, p < 0,00001) e uma SG de 0,52 para PSA > 50% diminuição, também significativa após radioligando (RLT)
(IC 95%: 0,40–0,67, p < 0,00001) [1230].
Atualmente, observa-se um interesse crescente pela terapia alfa direcionada ao PSMA (225Ac-PSMA), devido à capacidade
de fornecer radiação local mais potente e mais seletiva às células cancerígenas do que a terapia beta direcionada ao PSMA,
ao mesmo tempo que minimiza danos indesejados aos tecidos normais circundantes. . Além disso, a radiação intensiva para
as células cancerígenas resulta numa quebra mais eficaz da cadeia de ADN e reduz o desenvolvimento de resistência ao
tratamento. Uma meta-análise, incluindo 9 estudos com 263 pacientes, investigou os efeitos terapêuticos do 225Ac-PSMA
RLT em pacientes com CRPC metastático, pré-tratados com quimioterapia, 177Lu-PSMA e/ou rádio-223. As proporções
agrupadas de pacientes com declínio de PSA superior a 50% e qualquer declínio de PSA foram de 60,99% (IC 95%: 54,92%–
66,83%) e 83,57% (IC 95%: 78,62%–87,77%), respectivamente. A PFS média estimada e a OS média foram de 9,15 meses
(IC 95%: 6,69–11,03 meses) e 11,77 meses (IC 95%: 9,51–13,49 meses), respectivamente. Estes resultados sugerem que o
225Ac-PSMA RLT pode ser uma opção de tratamento eficaz para doentes com mCRPC [1231].
Apesar da resposta terapêutica encorajadora e da sobrevivência dos pacientes que receberam 225Ac-PSMA RLT, EAs
importantes como xerostomia e hematotoxicidade grave devem ser considerados como possíveis razões para redução da
dose ou descontinuação da terapia.
Um estudo randomizado de fase III (PROfound) comparou o inibidor de PARP olaparibe a um ARPI alternativo em mCRPC com
alterações em > 1 de qualquer gene qualificador com papel na RFC e progressão em um ARPI. A maioria dos pacientes foi fortemente
pré-tratada com 1–2 quimioterapias e até 2 ARPIs [1166, 1167]. A PFS radiográfica por revisão central independente e cega na
população com mutação BRCA1/2 ou ATM (Coorte A) foi o primeiro desfecho e favoreceu significativamente o olaparibe (HR: 0,49, IC
95%: 0,38–0,63). Os resultados finais para OS demonstraram uma melhoria significativa entre homens com mutações BRCA1/2 ou ATM
(Coorte A) (p = 0,0175; HR: 0,69, IC 95%: 0,50–0,97). Isto não foi significativo em homens com qualquer (outra) alteração na RFC
(Coorte B) (HR: 0,96, IC 95%: 0,63–1,49). É digno de nota que os pacientes no braço de enzalutamida/abiraterona escolhido pelo
médico que progrediram, 66% (n = 86/131) passaram para olaparibe.
Os EAs mais comuns foram anemia (46,1% vs. 15,4%), náusea (41,4% vs. 19,2%), diminuição do apetite (30,1% vs.
17,7%) e fadiga (26,2% vs. 20,8%) para olaparibe vs. enzalutamida /abiraterona. Entre os pacientes que receberam olaparibe, 16,4%
interromperam o tratamento secundário a um EA, em comparação com 8,5% dos pacientes que receberam enzalutamida/abiraterona.
Curiosamente, 4,3% dos pacientes que receberam olaparibe tiveram embolia pulmonar, em comparação com 0,8% entre aqueles que
receberam enzalutamida/abiraterona, nenhum dos quais foi fatal.
Não houve relatos de síndrome mielodisplásica ou leucemia mieloide aguda. Este é o primeiro ensaio a mostrar um benefício para testes
genéticos e medicina de precisão no mCRPC.
A aprovação do olaparibe pelo FDA é para pacientes com mCRPC com mutação no gene HRR somático ou de linha germinativa
deletério ou suspeito de ser deletério, que progrediram após tratamento prévio com enzalutamida ou abiraterona.
A EMA aprovou o olaparib para doentes com alterações BRCA1 e BRCA2 [1232]. A dose recomendada de olaparibe é de 600 mg por
dia (300 mg por via oral duas vezes ao dia), com ou sem alimentos.
Rucaparib foi aprovado pela FDA para pacientes com mutações BRCA deletérias (linhagem germinativa e/
ou somáticos) que foram tratados com ARPI e uma quimioterapia à base de taxanos [1233]. A aprovação não foi baseada nos dados do
sistema operacional, mas nos resultados do ensaio TRITON2 de braço único (NCT02952534). A ORR confirmada por revisão radiológica
independente em 62 doentes com mutações BRCA deletérias foi de 43,5% (IC 95%: 31–57) [1234].
Os primeiros dados cruzados prospetivos numa sequência ARPI-ARPI [1235] e uma revisão sistemática e meta-análise
sugerem que para os objetivos PFS e PSA PFS, mas não para OS, a abiraterona seguida de enzalutamida é a escolha preferida [1244].
6.5.8.4.4 ARPI -> docetaxel ou docetaxel -> ARPI seguido de inibidor de PARP
Tanto o olaparibe quanto o rucaparib são ativos em pacientes com mCRPC selecionados por biomarcadores após ARPI e docetaxel em qualquer
sequência [1167, 1233].
6.5.8.4.6 ARPI –> docetaxel -> cabazitaxel ou docetaxel –> ARPI -> cabazitaxel
Ambas as sequências de tratamento de terceira linha são apoiadas por evidências de nível 1. É digno de nota que há evidências de alto nível a
favor do cabazitaxel versus um segundo ARPI após docetaxel e um ARPI. O CARD é o primeiro ensaio prospetivo aleatorizado de fase III que
aborda esta questão (ver Tabela 6.5.3) [1169].
Tabela 6.5.3: Fase II/III controlada e randomizada - ensaios de segunda linha/terceira linha em mCRPC
2012 [1209] prednisona HR prednisona ECOG 0-2. (p < 0,0001, HR: 0,74, IC 95%:
PSA ou progressão 0,64–0,86; p < 0,0001).
radiográfica. FU: 20,2 meses.
metástases viscerais.
CABAZITAXEL
Trópico cabazitaxel + mitoxantrona + Docetaxel anterior. SO: eventos 318/378 vs. 346/377
2013 [1246] prednisona prednisona ECOG 0-2. (OR: 2,11; IC 95%: 1,33–3,33).
FU: 25,5 meses de OS > 2 anos 27% vs.
16% PFS: -
Trópico SO: 15,1 vs. 12,7 meses.
2019 [1169] (25 mg/m2 Q3W) + abiraterona + Progressão <12 meses. em = 0,008, HR: 0,64, IC 95%: 0,46–
prednisona prednisona ARTA alternativa anterior 0,89). rPFS 8,0
+ G-CSF OU (antes ou depois do vs. 3,7 meses. (p < 0,001,
enzalutamida docetaxel) HR: 0,54, IC 95%: 0,40–
0,73).
FU: 9,2 meses.
ENZALUTAMIDA
AFIRMAR enzalutamida placebo Docetaxel anterior. OS: 18,4 vs. 13,6 meses.
Inibidor de PARP
Profundo olaparibe abiraterona + ARPI anterior, rPFS: 7,39 vs. 3,55 meses. (p
2020 [1166, prednisolona ou alterações na FCR < 0,0001, HR: 0,34; IC 95%: 0,25–
1167, 1247] enzalutamida; genes mutados 0,47), conf. ORR 33,3% vs. 2,3%
cruzamento (OR 20,86, IC 95%: 4,18–379,18).
permitido em
2021 [1220, (8,5 GBq 1:1 docetaxel, adequado 66 vs. 37 respostas de PSA; 66% vs.
1248] ivq 6 semanas, randomização para cabaziaxel 37% pela ITT; diferença 29%
diminuindo cabazitaxel (IC 95%: 16–42; p < 0,0001; e 66%
0,5 GBq/ciclo; até (20mg/m2 vs. 44% por tratamento recebido;
6 ciclos) ivq 3 vezes por diferença 23% [9–37]; p = 0,0016).
semana, até 10 ciclos)
*Foram incluídos apenas estudos que relataram resultados de sobrevivência como desfechos primários.
ARPI = inibidor da via do receptor andrógeno; IC = intervalo de confiança; ECOG = Grupo Cooperativo de Oncologia Oriental; FU =
acompanhamento; GBq = gigabequerel; HR = razão de risco; Lu = lutécio; mo = meses OS = sobrevida global; OR = razão de chances;
ORR = taxa de resposta objetiva; PSA = antígeno prostático específico; PSMA = antígeno de membrana específico da próstata; (r)PFS =
sobrevida livre de progressão (radiográfica); SOC = padrão de atendimento; ano = ano; HRR= reparo de recombinação homóloga.
e PTEN [1251].
Os doentes com mCRPC e alterações nos genes DDR são mais sensíveis à quimioterapia com platina do que os doentes não selecionados
[1252], também após progressão com inibidores de PARP. Curiosamente, em séries retrospectivas contemporâneas, pacientes não selecionados,
bem como pacientes sem alterações no gene DDR, também mostraram um declínio de 50% do PSA em até 36% dos pacientes [1253]. Tendo
em vista a excelente tolerabilidade, por exemplo, da monoterapia com carboplatina, a platina poderia ser oferecida a pacientes com mCRPC
muito avançado que abrigam aberrações do gene DDR após terem progredido nas opções de tratamento padrão. Ensaios prospectivos
controlados estão em andamento.
perfil a cada dois a três meses com cintilografia óssea e tomografia computadorizada pelo menos a cada seis meses, mesmo na ausência de
indicação clínica [1254]. Isto reflecte que todos os agentes com benefício comprovado de OS têm toxicidade potencial e custos consideráveis e
os pacientes sem benefício objectivo devem ter o seu tratamento modificado. Os participantes da APCCC sublinharam que tais tratamentos não
devem ser interrompidos apenas pela progressão do PSA. Em vez disso, pelo menos dois dos três critérios (progressão do PSA, progressão
radiográfica e deterioração clínica) devem ser cumpridos para interromper o tratamento. Para efeitos de ensaio, o PCWG3 atualizado colocou
mais peso na importância de documentar a progressão nas lesões existentes e introduziu o conceito de já não “beneficiar clinicamente” para
sublinhar a distinção entre a primeira evidência de progressão e a necessidade clínica de interromper ou alterar o tratamento [1259 ]. Estas
recomendações também parecem válidas para a prática clínica fora dos ensaios.
A potencial toxicidade (por exemplo, osteonecrose da mandíbula, hipocalcemia) destes medicamentos deve ser sempre tida em conta
(5–8,2% em M0 CRPC e mCRPC, respetivamente) [1272, 1273]]. Os doentes devem fazer um exame dentário antes de iniciar a
terapêutica, uma vez que o risco de necrose do maxilar é aumentado por vários factores de risco, incluindo história de trauma, cirurgia
dentária ou infecção dentária [1274]. Além disso, o risco de osteonecrose do maxilar aumentou numericamente com a duração da
utilização num ensaio principal [1275] (um ano vs. dois anos com denosumab), mas isto não foi estatisticamente significativo quando
comparado com o ácido zoledrónico [1270]. Segundo a EMA, a hipocalcemia é uma preocupação em doentes tratados com denosumab
e ácido zoledrónico. A hipocalcemia deve ser corrigida através da ingestão adequada de cálcio e vitamina D antes de iniciar a terapêutica
[1276]. A hipocalcemia deve ser identificada e prevenida durante o tratamento com agentes protetores ósseos (o risco de hipocalcemia
grave é de 8% e 5% para o denosumab e o ácido zoledrónico, respetivamente) [1273]. O cálcio sérico deve ser medido em pacientes
que iniciam a terapia e monitorado durante o tratamento, especialmente durante as primeiras semanas e em pacientes com fatores de
risco para hipocalcemia ou em uso de outros medicamentos que afetem o cálcio sérico. Cálcio diário (> 500 mg) e vitamina D (> 400 UI
equivalente) são recomendados em todos os pacientes, exceto em caso de hipercalcemia [1273, 1277, 1278].
6.5.12 Resumo de evidências e diretrizes para tratamentos que prolongam a vida de pessoas resistentes à castração
doença
tratamento de primeira linha para mCRPC será influenciado pelos tratamentos utilizados quando o câncer metastático 4
foi descoberto pela primeira vez.
Nenhuma recomendação clara pode ser feita sobre o medicamento mais eficaz para o tratamento de primeira linha do 3
CRPC (ou seja, terapia hormonal, quimioterapia ou rádio-223), uma vez que não existem fatores preditivos validados.
Certifique-se de que os níveis de testosterona sejam confirmados como <50 ng/dL antes de diagnosticar CaP Forte
resistente à castração (CRPC).
Aconselhar, gerenciar e tratar pacientes com CRPC metastático (mCRPC) em uma equipe multidisciplinar. Forte
Trate pacientes com mCRPC com agentes que prolongam a vida. Forte
Oferecer aos pacientes mCRPC testes moleculares somáticos e/ou de linha germinativa, bem como testes para Forte
deficiências de reparo de incompatibilidades ou instabilidade de microssatélites.
Basear a escolha do tratamento no status de desempenho (PS), sintomas, comorbidades, localização e Forte
extensão da doença, perfil genômico, preferência do paciente e no tratamento prévio para CaP
metastático hormônio-sensível (mHSPC) (ordem alfabética: abiraterona, cabazitaxel, docetaxel, enzalutamida,
olaparibe, rádio-223, sipuleucel-T).
Oferecer aos pacientes com mCRPC candidatos à terapia citotóxica e que não receberam quimioterapia com Forte
docetaxel com 75 mg/m2 a cada 3 semanas.
Oferecer aos pacientes com mCRPC e progressão após quimioterapia com docetaxel outras opções de Forte
tratamento que prolongam a vida, que incluem abiraterona, cabazitaxel, enzalutamida, rádio-223 e
olaparibe em caso de alterações no reparo da recombinação homóloga do DNA (HRR).
Basear outras decisões de tratamento do mCRPC em PS, tratamentos anteriores, sintomas, Forte
comorbidades, perfil genômico, extensão da doença e preferência do paciente.
Oferecer abiraterona ou enzalutamida a pacientes previamente tratados com uma ou duas linhas de Forte
quimioterapia.
Evite sequenciamento de agentes direcionados ao receptor de andrógeno. Fraco
Novos agentes
Oferecer inibidores da poli(ADP-ribose) polimerase (PARP) a pacientes com mCRPC pré-tratados com Forte
mutações genéticas relevantes de reparo de DNA.
Oferecer 177Lu-PSMA-617 para pacientes com mCRPC pré-tratados com uma ou mais lesões metastáticas, Forte
PSMA altamente expressando (excedendo a captação no fígado) no diagnóstico PET/CT de PSMA
radiomarcado.
Oferecer apalutamida, darolutamida ou enzalutamida a pacientes com CRPC M0 e alto risco de desenvolver Forte
metástases (PSA-DT < 10 meses) para prolongar o tempo até metástases e sobrevida global.
Oferecer agentes protetores ósseos a pacientes com mCRPC e metástases esqueléticas para prevenir Forte
complicações ósseas.
Monitore o cálcio sérico e ofereça suplementação de cálcio e vitamina D ao prescrever denosumabe ou Forte
bifosfonatos.
Trate metástases ósseas dolorosas precocemente com medidas paliativas, como Forte
radioterapia/radioterapia com arco volumétrico mais radioterapia guiada por imagem e uso adequado de
analgésicos.
Em pacientes com compressão da medula espinhal, iniciar imediatamente corticosteróides em altas doses Forte
e avaliar para cirurgia da coluna vertebral seguida de irradiação. Oferecer apenas radioterapia se a cirurgia
não for apropriada.
Tabela 6.6.1: Grupos de risco da EAU para recorrência bioquímica de próstata localizada e localmente avançada
Câncer
Definição
Baixo risco Risco intermediário Alto risco
PSA < 10 ng/mL e PSA 10–20 ng/mL ou PSA > 20 ng/mL qualquer PSA
GS < 7 (ISUP grau 1) e cT1-2a* GS 7 (grau ISUP 2/3) Ou GS > 7 (nota ISUP 4/5) qualquer GS (qualquer nota ISUP)*
ou cT2b* ou cT2c* cT3-4* ou cN+**
Localizado Localmente avançado
EG = escore de Gleason; ISUP = Sociedade Internacional de Patologia Urológica; PSA = antígeno específico da próstata.
*Baseado em exame retal digital.
** Com base em tomografia computadorizada/ cintilografia óssea.
Nenhuma modalidade de tratamento ativo demonstrou superioridade sobre quaisquer outras opções de Forte
manejo ativo ou tratamento ativo diferido em termos de sobrevida global e específica do CaP para
doença clinicamente localizada de risco baixo/intermediário.
Oferecer uma política de espera vigilante aos pacientes assintomáticos com doença clinicamente localizada Forte
e com esperança de vida < 10 anos (com base em comorbilidades e idade).
Informe os pacientes que todos os tratamentos locais têm efeitos colaterais. Forte
Tratamento cirúrgico
A prostatectomia radical pode ser adiada com segurança por pelo menos 3 meses a partir do diagnóstico em qualquer Fraco
categoria de risco.
Informe os pacientes que nenhuma abordagem cirúrgica (prostatectomia radical aberta, Fraco
laparoscópica ou robótica) mostrou claramente superioridade em termos de resultados funcionais ou oncológicos.
Quando uma dissecção de linfonodos (LND) for considerada necessária com base em um nomograma, execute um Forte
modelo de LND estendido para um estadiamento ideal.
Considere evitar cirurgia preservadora de nervos quando houver risco de extensão extracapsular ipsilateral Fraco
(com base no estágio cT, grau ISUP, ressonância magnética ou com essas informações combinadas
em um nomograma).
Não ofereça terapia neoadjuvante de privação androgênica antes da cirurgia. Forte
Tratamento radioterapêutico
Oferecer radioterapia de intensidade modulada (IMRT) ou radioterapia de arco volumétrico (VMAT) Forte
mais radioterapia guiada por imagem (IGRT) para tratamento definitivo de CaP por radioterapia de
feixe externo.
Oferecer hipofracionamento moderado (HFX) com IMRT/VMAT mais IGRT para a próstata a pacientes Forte
com doença localizada (60 Gy/20 frações em 4 semanas ou 70 Gy/28 frações em 6 semanas).
Oferecer monoterapia com braquiterapia de baixa taxa de dose (LDR) a pacientes com boa função Forte
urinária e doença de baixo risco ou risco intermediário favorável da NCCN.
Oferecer reforço de braquiterapia LDR ou de alta taxa de dose (HDR) combinado com IMRT/VMAT mais Fraco
IGRT para pacientes com boa função urinária e doença NCCN desfavorável de risco intermediário ou de
alto risco e/ou doença localmente avançada.
Opções terapêuticas ativas fora de cirurgia ou radioterapia
Oferecer terapia focal apenas com ultrassom focalizado de alta intensidade ou crioterapia dentro de um Forte
ensaio clínico ou registro prospectivo.
6.6.2 Recomendações das diretrizes para tratamento imediato de vários estágios da doença*
Espera vigilante Oferecer WW a pacientes com expectativa de vida < 10 anos. Forte
(WW)
Manejar pacientes com expectativa de vida > 10 anos e doença de baixo Forte
Vigilância ativa (AS) risco por EA.
Seleção de pacientes
Pacientes com histologia intraductal na biópsia devem ser excluídos da EA. Forte
Se um paciente tiver feito ressonância magnética inicial seguida de biópsias sistemáticas Fraco
e direcionadas, não há necessidade de biópsias confirmatórias.
Acompanhamento de pacientes
Biópsias repetidas devem ser realizadas pelo menos uma vez a cada 3 anos durante Fraco
10 anos.
Em caso de progressão do antígeno específico da próstata ou alteração no exame Forte
digital retal ou nos achados de ressonância magnética, não progrida para o tratamento
ativo sem repetir a biópsia.
Doença de risco intermediário
Guerra Mundial
Oferecer WW a pacientes assintomáticos com expectativa de vida < 10 anos. Forte
COMO Oferecer EA a pacientes altamente selecionados com doença do grupo 2 de grau ISUP Fraco
(ou seja, < 10% padrão 4, PSA < 10 ng/mL, < cT2a, baixa extensão da doença nos
exames de imagem e baixa extensão da biópsia [definida como < 3 núcleos positivos
e envolvimento de câncer < 50% de envolvimento central [IC]/por núcleo), ou outro
elemento único de doença de risco intermediário com baixa extensão da doença na
imagem e baixa extensão da biópsia, aceitando o risco potencial aumentado de
progressão metastática.
Pacientes com doença do grupo 3 de grau ISUP devem ser excluídos dos protocolos Forte
AS.
Reclassificar pacientes com doença ISUP de baixo volume do grupo 2 incluída em Fraco
Dissecção ampliada Realize um ePLND com base no risco previsto de invasão de linfonodos (LN) Fraco
para pacientes com boa função urinária e doença de risco intermediário desfavorável
da NCCN, em combinação com ADT de curto prazo (4–6 meses).
Oferecer reforço de braquiterapia de alta taxa de dose (HDR) combinado com IMRT/ Fraco
VMAT mais IGRT para pacientes com boa função urinária e doença de risco
intermediário desfavorável da NCCN, em combinação com ADT de curto prazo (4–
6 meses).
Outras opções Oferecer apenas terapia ablativa de toda a glândula (como crioterapia, ultrassom Forte
terapêuticas focalizado de alta intensidade, etc.) ou terapia ablativa focal dentro de ensaios
clínicos ou registros.
Não ofereça monoterapia ADT a homens assintomáticos que não possam receber Fraco
Tratamentos Oferecer aos pacientes IMRT)/VMAT mais IGRT com 76–78 Gy em combinação Forte
radioterapêuticos com ADT de longo prazo (2 a 3 anos).
Oferecer aos pacientes com boa função urinária IMRT/VMAT mais IGRT com Fraco
reforço de braquiterapia (HDR ou LDR), em combinação com ADT de longo prazo
(2 a 3 anos).
Opções Não ofereça terapia glandular inteira ou focal. Forte
terapêuticas fora Oferecer monoterapia ADT apenas aos pacientes que não desejam ou não podem Forte
da cirurgia receber qualquer forma de tratamento local se tiverem um tempo de duplicação do
ou radioterapia PSA < 12 meses e um PSA > 50 ng/mL ou um tumor pouco diferenciado.
Não espere por um limiar de PSA antes de iniciar o tratamento. Uma vez tomada Forte
a decisão pela SRT, a SRT (pelo menos 64 Gy) deve ser administrada o mais
rapidamente possível.
Oferecer terapia hormonal além da TRS para homens com BCR. Fraco
BCR depois Oferecer monitoramento, incluindo PSA, para pacientes com BCR de baixo risco da EAU. Fraco
TR Oferecer apenas prostatectomia radical de resgate (PRS), braquiterapia, RT Forte
corporal estereotáxica, ultrassom focalizado de alta intensidade ou
ablação criocirúrgica para pacientes altamente selecionados com recorrência
local comprovada por biópsia em um ambiente de ensaio clínico ou
estudo de coorte prospectivo bem projetado realizado em centros experientes .
Tratamento de Não oferecer ADT a pacientes M0 com tempo de duplicação de PSA (TD) > 12 Forte
resgate sistêmico meses.
não sim
Prostatectomia radical + ePLND
Vigilante Ativo (risco de precisar de tratamento multimodal)
esperando vigilância
Alto risco
EBRT1 + ADT (2–3 anos)
localizado
(76–78 Gy)
(PSA >20 ou
GG >3 ou
Reforço de braquiterapia LDR ou HDR + EBRT 1 + ADT (2–3 anos)
cT2c**)
(considerar função urinária e volume da próstata)
ADT = terapia de privação androgênica; EBRT = radioterapia externa; ECE = extensão extracapsular; ePLND =
dissecção ampliada de linfonodos pélvicos; GG = série escolar; HDR = alta taxa de dose; CDI = carcinoma intraducal;
IGRT = radioterapia guiada por imagem; IMRT = radioterapia com intensidade modulada; LDR = taxa de dose baixa;
VMAT = terapia de arco modulado volumétrico.
Nenhuma
Combinação dupla antecipada
combinação antecipada
terapia sistêmica: contínua
terapia castração +**:
Elegíveis para
docetaxel? - abiraterona / prednisona
- apalutamida
- enzalutamida
Volume alto
(ÿ 4 mets ósseos
incluindo ÿ 1 coluna
vertebral externa ou Combinação tripla antecipada
pélvis OU visceral terapia sistêmica: contínua
mets) castração + **:
- docetaxel 6 x +
abiraterona/pred
- docetaxel 6 x + darolutamida
*Com base no estadiamento usando uma combinação de cintilografia óssea e tomografia computadorizada.
** Ordem alfabética.
1EBRT: IMRT/ VMAT + IGRT da próstata (equivalente a até 72 Gy em frações de 2 Gy).
= recomendação fraca.
EBRT = radioterapia externa; IGRT = radioterapia guiada por imagem; IMRT = radioterapia com intensidade
modulada.
#Nota: Esteja ciente de que as diversas opções nos fluxogramas a seguir apresentam apenas uma abordagem
generalizada e não podem levar em consideração o manejo de pacientes individuais, nem a disponibilidade de recursos.
7. ACOMPANHAMENTO
A justificativa para o acompanhamento dos pacientes é avaliar os resultados oncológicos imediatos e de longo prazo, garantir a adesão ao tratamento
e permitir o início de terapia adicional, quando apropriado. Além disso, o acompanhamento permite monitorizar os efeitos secundários ou complicações
da terapia, os resultados funcionais e uma oportunidade de fornecer apoio psicológico aos sobreviventes do CaP, tudo isto abordado no Capítulo 8.
Para os pacientes, o aspecto mais crítico do CaP é o diagnóstico, o tratamento subsequente e o acompanhamento. Estes devem ser
discutidos entre o paciente e o médico para co-decisão sobre o tratamento e o acompanhamento planejado, incluindo modalidades, periodicidade e
como isso será comunicado ao paciente. O paciente deve estar preparado para diferentes resultados potenciais do acompanhamento, por exemplo,
níveis de PSA e o que esperar deles. Caso contrário, mesmo um aumento muito pequeno nos níveis de PSA pode causar medo desnecessário, até
mesmo pânico.
A primeira consulta clínica pós-tratamento concentra-se na detecção de complicações relacionadas ao tratamento e na assistência aos pacientes para
lidar com sua nova situação, além de fornecer informações sobre a análise patológica. Homens com CaP correm maior risco de depressão e é
necessária atenção ao estado de saúde mental [1279, 1280]. As características do tumor ou do paciente podem levar à alteração do cronograma de
acompanhamento. O acompanhamento de homens com diagnóstico de CaP pode permitir o tratamento precoce da doença e de problemas relacionados
ao tratamento. A utilização de tratamento de resgate deve ser considerada à luz da expectativa de vida esperada, principalmente quando inferior a 10
anos em pacientes assintomáticos.
A medição do PSA é a base do acompanhamento após o tratamento local. Embora os limiares do PSA dependam do tratamento local utilizado, a
recorrência do PSA quase sempre precede a recorrência clínica [975, 1281]. A questão principal é estabelecer quando um aumento do PSA é
clinicamente significativo, uma vez que nem todos os aumentos do PSA têm o mesmo valor clínico (ver Secção 6.3) [977]. Não há estudos prospectivos
disponíveis sobre o momento ideal para o teste de PSA.
Os ensaios ultrassensíveis de PSA permanecem controversos para o acompanhamento de rotina após PR. Homens com um nadir de PSA < 0,01 ng/
mL têm uma probabilidade elevada (96%) de permanecerem livres de recidivas no prazo de 2 anos [1285]. Além disso, níveis de PSA pós-RP > 0,01
ng/mL em combinação com características clínicas como grau ISUP e status da margem cirúrgica podem
prever a progressão do PSA e pode ser útil para estabelecer intervalos de acompanhamento [1284]. No entanto, foi relatado que até 86% dos homens
tinham valores de PSA abaixo de 0,2 ng/mL 5 anos após um nadir inicial de PSA abaixo de 0,1 ng/mL dentro de 6 meses após a cirurgia [1286]. Por
último, o PSA e o PSA-DT associado [1287] calculados antes de 0,2 ng/mL podem ajudar a identificar candidatos adequados para intervenção precoce
[1288]. A monitorização do antigénio específico da próstata após SRT na fossa prostática é realizada em intervalos semelhantes e um aumento precoce
e rápido do PSA prevê uma progressão mais rápida [1283] e está correlacionado com a sobrevivência livre de metástases e específica do PCa [1289].
7.1.3.3 Ultrassonografia transretal, cintilografia óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética e PET/ CT
As técnicas de imagem não têm lugar no acompanhamento de rotina do CaP localizado enquanto o PSA não estiver aumentando.
Os exames de imagem só são justificados em pacientes para os quais os resultados afetarão as decisões de tratamento, seja no caso de BCR ou em
pacientes com sintomas (ver Seção 6.3.4 para uma discussão mais detalhada).
A avaliação do risco para prever a sobrevivência livre de metástases e específica do CaP após a recorrência após o tratamento primário
pode orientar decisões individuais sobre a necessidade de um acompanhamento mais longo [903, 977, 1295]. Mesmo em homens com PSA-DT menos
de 10 meses após PR que optaram por adiar o tratamento, foi observada uma sobrevida média livre de metástases de 192 meses e OS de 204 meses
após PR, indicando os intervalos livres de doença relativamente longos observados em homens com aumento do PSA após tratamento local [1296].
A recorrência sintomática sem aumento do PSA é extremamente rara; no entanto, os sintomas típicos da doença recorrente podem variar
e são mal definidos pelos dados publicados. No caso dos seguintes sintomas, o teste de PSA deve ser realizado para excluir uma possível recorrência
do cancro, em particular em homens não acompanhados por testes regulares dos seus níveis de PSA: dor esquelética, hematúria, queixas de micção
progressivas, edema progressivo na parte inferior do corpo, queixas intestinais progressivas ou queixas de fadiga, sarcopenia ou perda de peso
inexplicável [1297].
7.1.5 Resumo das evidências e diretrizes para acompanhamento após tratamento com intenção curativa
PSA detectável, indicando recidivas da doença, deve ser diferenciado de uma recidiva clinicamente significativa. O limiar de PSA que 3
melhor prevê mais metástases após PR é > 0,4 ng/mL e > NADIR + 2 ng/mL após IMRT/VMAT mais IGRT (± ADT).
Acompanhar rotineiramente pacientes assintomáticos obtendo pelo menos uma história específica da doença e uma Forte
medição do antígeno específico da próstata.
Na recorrência, realizar exames de imagem apenas se o resultado afetar o planejamento do tratamento. Forte
7.2 Acompanhamento: Durante o tratamento hormonal de primeira linha (período sensível aos andrógenos)
7.2.1 Introdução
A terapia de privação androgênica é usada em diversas situações: combinada com RT para doença localizada ou localmente avançada, como
monoterapia para uma recidiva após um tratamento local, ou na presença de doença metastática, muitas vezes em combinação com outros
tratamentos. Todas essas situações são baseadas nos benefícios da supressão da testosterona seja por medicamentos (agonistas ou antagonistas
do LHRH) ou orquidectomia. Inevitavelmente, a doença tornar-se-á resistente à castração, embora a ADT seja mantida.
Esta seção aborda os princípios gerais de acompanhamento de pacientes apenas em ADT. A Seção 6.5.7 inclui mais informações
sobre outros tratamentos medicamentosos. Além disso, o acompanhamento específico necessário para cada medicamento está fora do âmbito
deste texto, tal como o acompanhamento após a quimioterapia.
Para detectar queixas relacionadas à doença e ao tratamento, o acompanhamento clínico regular é obrigatório e não pode ser
substituído apenas por exames de imagem ou laboratoriais. As investigações complementares devem ser restritas àquelas que são clinicamente
úteis para evitar exames e custos desnecessários.
Os principais objetivos do acompanhamento de pacientes que recebem ADT são garantir a adesão ao tratamento, monitorar a resposta ao
tratamento, detectar precocemente os efeitos colaterais e orientar o tratamento no momento da progressão clínica.
Após o início da ADT, recomenda-se que os pacientes sejam avaliados a cada 3 a 6 meses. Isto deve ser individualizado e cada paciente deve ser
aconselhado a contactar o seu médico em caso de sintomas incômodos.
Isto é ainda mais importante para pacientes que recebem uma combinação de ADT e outros medicamentos potentes, por exemplo, ARPI, para a
sua doença.
Pacientes sob ADT necessitam de acompanhamento regular, incluindo monitoramento de testosterona sérica, creatinina, função hepática e
parâmetros metabólicos em intervalos de 3 a 6 meses. Homens em ADT podem experimentar toxicidade independentemente do estágio da doença.
A terapia de privação androgênica reduz gradualmente a densidade óssea, aumentando o risco de fraturas [1298]. Portanto, é essencial avaliar a
densidade óssea antes e durante o tratamento com ADT com ou sem combinação com outros medicamentos.
Como as consequências da ADT são muito variáveis, um acompanhamento estruturado, incluindo resultados laboratoriais, radiologia e
qualidade de vida, pode ser valioso tanto para o paciente como para o médico responsável pelo tratamento [1299].
O momento das medições não está claramente definido. Foi sugerida uma avaliação do nível de testosterona de 3 a 6 meses para
garantir que a castração seja alcançada (especialmente durante a castração médica) e mantida.
Caso o nível de testosterona castrada não seja alcançado, deve-se considerar a mudança para outro agonista ou antagonista ou para uma
orquiectomia. Em pacientes com aumento confirmado de PSA e/ou progressão clínica, a testosterona sérica deve ser avaliada em todos os casos
para confirmar um estado de resistência à castração. Idealmente, níveis subótimos de testosterona castrada devem ser confirmados com um
ensaio apropriado [1301, 1302]. Após a cessação da ADT (tratamento intermitente ou uso temporário de ADT como na EBRT), a recuperação da
testosterona depende da idade do paciente e da duração da ADT [1303, 1304].
Todos os pacientes devem ser examinados para diabetes através da verificação da glicemia de jejum e da HbA1c (no início e rotineiramente), além da
verificação dos níveis de lipídios no sangue. Homens com intolerância à glicose e/ou diabetes devem ser encaminhados para consulta endócrina. Antes
de iniciar a ADT deve ser considerada uma consulta cardiológica em homens com história de doença cardiovascular e em homens com mais de 65 anos.
Os homens em ADT correm um risco aumentado de problemas cardiovasculares e hipertensão e são necessários exames regulares [1312]. A ablação
androgênica mais profunda resultou em maior toxicidade cardiovascular [1313] e a aptidão cardiorrespiratória diminuiu mesmo após 6 meses de ADT
[1314]. Embora tenha sido sugerido que os antagonistas de LHRH proporcionam um perfil de toxicidade cardiovascular mais favorável em comparação
com os agonistas de LHRH, o estudo PRONOUNCE encerrado prematuramente não encontrou qualquer diferença aos 12 meses em acontecimentos
cardiovasculares adversos major entre homens que receberam degarrelix ou leuprolide [1315].
A monitorização óssea de rotina para osteoporose deve ser realizada utilizando a absorciometria de raios X de dupla emissão (DEXA)
[1322-1324]. A presença de osteoporose deve motivar o uso de agentes protetores ósseos. Os critérios para início de agentes protetores ósseos são
mencionados na Seção 8.3.2.2. Se não forem administrados agentes protetores ósseos, deve ser realizado um exame DEXA regularmente, pelo menos a
cada 2 anos [1325].
Uma revisão resumindo a incidência de fraturas ósseas mostrou quase o dobro do risco de fraturas ao usar ADT, dependendo da idade e
duração dos pacientes e do tipo de ADT, com maior incidência em homens mais velhos e homens em uso de novos medicamentos ARPI adicionais em
todo o espectro de doença [1326]. No caso de uma fractura osteoporótica é obrigatório um agente protector ósseo. Os níveis de vitamina D e cálcio devem
ser monitorizados regularmente quando os doentes recebem ADT e os doentes devem ser suplementados, se necessário (ver Secção 8.3.2.2).
melhorar com o tempo [1330]. Outro aspecto do início da ADT é que isso leva à disfunção sexual, fazendo com que mais de 80% dos casais cessem
completamente a atividade sexual. Este aspecto afecta tanto os pacientes como os seus parceiros e o aconselhamento de casal deve ser considerado
[1331].
7.2.4.2 Imagens
Em geral, os doentes assintomáticos com um nível de PSA estável não necessitam de imagiologia adicional, embora seja necessário ter cuidado em
doentes com variantes agressivas quando os níveis de PSA podem não refletir a progressão do tumor [1332]. A nova dor óssea requer pelo menos
imagens direcionadas e, potencialmente, uma cintilografia óssea. Quando a progressão do PSA sugere o status do CRPC e a modificação do tratamento
é considerada, a imagem, por meio de tomografia computadorizada e óssea, é recomendada para o reestadiamento. A detecção de metástases depende
muito da imagem (ver Secção 6.3.4).
7.2.5 Métodos de acompanhamento em homens sob ADT para CaP metastático hormônio-sensível
Em pacientes metastáticos é de extrema importância o aconselhamento sobre sinais precoces de compressão da medula espinhal, complicações do trato
urinário (obstrução ureteral, obstrução da saída da bexiga) ou lesões ósseas que apresentam risco aumentado de fratura. Os intervalos de
acompanhamento dos pacientes M1 devem ser orientados pelas queixas dos pacientes e podem variar. Como a maioria dos homens receberá outra
terapia anticâncer combinada com ADT, como ARPI, quimioterapia ou RT local, a frequência do acompanhamento também deve depender da modalidade
de tratamento. Os pontos específicos relacionados ao acompanhamento durante a situação de resistência à castração estão detalhados na Seção 6.5.12.
A TC para avaliar a resposta foi avaliada em alguns estudos. Até que mais dados estejam disponíveis, a RM e a PET/TC não devem ser utilizadas fora
dos ensaios para monitorização do tratamento em doentes metastáticos [1338].
Os homens com CaP metastizado em ADT também devem, na ausência de aumento do PSA, ser acompanhados com exames de imagem
regulares, uma vez que 25% dos homens com ou sem docetaxel no ensaio CHAARTED desenvolveram progressão clínica sem aumento do PSA [1333].
Um em cada oito homens com PSA < 2 ng/ml apresentou progressão clínica [1333]. A adição de docetaxel à ADT na população do ensaio CHAARTED
não reduziu a incidência de progressão clínica com valores baixos de PSA e esta taxa foi semelhante para doença de baixo e alto volume, de acordo com
os critérios CHAARTED [1333]. No entanto, o momento ideal e a modalidade de imagem a ser utilizada permanecem obscuros, assim como o valor clínico
real de quaisquer achados.
A estratégia de acompanhamento deve ser individualizada com base no estágio da doença, sintomas Forte
prévios, fatores prognósticos e tratamento administrado.
Em pacientes com doença em estágio M0, agendar acompanhamento pelo menos a cada 6 meses. Forte
Como requisito mínimo, incluir história específica da doença, determinação sérica do antígeno prostático
específico (PSA), bem como função hepática e renal na investigação diagnóstica.
Em pacientes M1, agendar acompanhamento pelo menos a cada 3–6 meses. Forte
Em pacientes em terapia de privação androgênica (ADT) de longo prazo, meça a densidade mineral óssea Forte
inicial para avaliar o risco de fratura.
Durante o acompanhamento de pacientes que recebem ADT, verifique os níveis de PSA e testosterona e Forte
monitore os pacientes quanto a sintomas associados à síndrome metabólica como efeito colateral da ADT.
Como requisito mínimo, inclua história específica da doença, hemoglobina, creatinina sérica, Forte
fosfatase alcalina, perfis lipídicos e medições do nível de HbA1c.
Aconselhe os pacientes (especialmente com status M1b) sobre os sinais clínicos sugestivos de compressão Forte
da medula espinhal.
Quando se suspeita de progressão da doença, é necessário o reestadiamento e o seguimento subsequente Forte
adaptado/individualizado.
Em pacientes com suspeita de progressão, avaliar o nível de testosterona. Por definição, o CaP Forte
resistente à castração requer um nível de testosterona < 50 ng/dL (< 1,7 nmol/L).
8.1 Introdução
Qualidade de vida e atendimento personalizado andam de mãos dadas. O tratamento do PCa pode afetar um indivíduo tanto física
quanto mentalmente, bem como relações próximas e trabalho ou vocação. Todas essas questões multifacetadas têm influência na
percepção de qualidade de vida de um indivíduo [1339, 1340]. Abordar os cuidados de um ponto de vista holístico requer a intervenção
de uma equipa multidisciplinar, incluindo urologistas, oncologistas médicos, oncologistas de radiação, enfermeiros oncológicos,
profissionais comportamentais e muitos outros, incluindo outros pacientes. A atenção às preocupações psicossociais das pessoas
com CaP é essencial para cuidados clínicos de qualidade, e isto pode incluir as necessidades dos cuidadores e parceiros [1341]. O
cuidado do câncer de próstata não deve se reduzir ao enfoque isolado do órgão: os efeitos colaterais ou efeitos adversos tardios do
tratamento podem se manifestar sistemicamente e ter grande influência na QV do paciente. O sofrimento psicológico pode ser
causado pelo próprio diagnóstico de cancro, sintomas do cancro e/ou efeitos secundários do tratamento [1342]. Levar em consideração
a QV depende da compreensão dos valores e preferências do paciente para que propostas de tratamento ideais possam ser
formuladas e discutidas. Estudos transversais de resultados relatados por pacientes em populações gerais de CaP mostram que o
impacto do tratamento na qualidade de vida global e específica da doença é maior do que o descrito em populações de ensaios
clínicos que muitas vezes têm menos comorbidade e pertencem a grupos socioeconômicos mais elevados. Indivíduos submetidos a
dois ou mais tratamentos apresentam mais sintomas e maior impacto na QV [1343, 1344]. Subgrupos de pessoas, incluindo aquelas
com problemas de saúde geral, solteiras, com idade avançada e/ou sintomas depressivos pré-existentes, correm maior risco de
problemas de saúde mental a longo prazo após o tratamento para CaP [1345].
uma complicação pós-operatória comum é a DE, mas outras questões relacionadas a serem consideradas incluem a ejaculação seca,
que ocorre com a remoção da próstata, alteração na qualidade do orgasmo e dor ocasional no orgasmo. Os homens também se queixam
de perda do comprimento do pénis (3,73%, 19/510 homens) [1350]. A segunda complicação mais comum é a incontinência de longa
duração [1346-1349], mas também podem ocorrer dificuldades de micção associadas à contratura do colo da bexiga (por exemplo, 1,1%
após RALP) [1351].
Para aqueles submetidos a procedimentos minimamente invasivos, foi notificada hérnia no local da porta em 0,66% após
a inserção de trocartes sem lâmina de 12 mm e pode ocorrer mais raramente com trocartes de 8 mm e 5 mm [1352]. Uma consideração
importante é se as consequências da cirurgia a longo prazo são reduzidas pelo uso de técnicas mais recentes, como a RALP. Revisões
sistemáticas documentaram taxas de complicações após RALP [616-620] e podem ser comparadas com relatórios contemporâneos
após RRP [621]. A partir destes relatórios, as taxas médias de continência aos 12 meses foram de 89-100% para pacientes tratados
com RALP e 80-97% para pacientes tratados com RRP. Um estudo prospectivo controlado não randomizado de pacientes submetidos à
PR em 14 centros usando RALP ou PRR demonstrou que 12 meses após a RALP, 21,3% eram incontinentes, assim como 20,2% após
a PRR. O OR não ajustado foi de 1,08 (IC 95%: 0,87–1,34). Disfunção erétil foi observada em 70,4% após PLR e 74,7% após PRR. O
OR não ajustado foi de 0,81 (IC 95%: 0,66–0,98) [622, 1353]. O acompanhamento adicional demonstra resultados funcionais semelhantes
com ambas as técnicas aos 24 meses [1353, 1354]. Um estudo randomizado de fase III, unicêntrico, comparando RALP e RRP (n =
326) também demonstra resultados funcionais semelhantes com ambas as técnicas aos 24 meses [520]. Descobriu-se que a
prostatectomia aumenta o risco de queixas de hérnia inguinal, em particular após um procedimento aberto, quando comparada com
abordagens minimamente invasivas [1355, 1356].
8.2.2 Radioterapia
8.2.2.1 Efeitos colaterais da radioterapia externa
A análise dos resultados de toxicidade do estudo ProtecT mostra que os pacientes tratados com EBRT e 6 meses de ADT relatam
toxicidade intestinal, incluindo diarreia persistente, urgência e/ou incontinência intestinal e sangramento retal (descrito em detalhes na
Seção 8.3.1.1 abaixo) [1357] . Os participantes no estudo ProtecT foram tratados com 3D-CRT e estudos mais recentes utilizando IMRT
demonstram menos toxicidade intestinal do que a observada anteriormente com 3D-CRT [1358].
Uma revisão sistemática e meta-análise de estudos observacionais comparando pacientes expostos ou não expostos à RT
durante o tratamento para CaP demonstra um risco aumentado de desenvolver segundos cânceres de bexiga (OR: 1,39), colorretal (OR:
1,68) e reto (OR : 1,62) com riscos semelhantes em tempos de defasagem de 5 e 10 anos. Os riscos absolutos de excesso ao longo de
10 anos são pequenos (1–4%), mas devem ser discutidos em particular com os doentes mais jovens [1359].
não conseguiu demonstrar uma associação com declínio cognitivo em homens em ADT quando comparados com homens com CaP não
tratados com ADT e controlos saudáveis [1364]. Um estudo observacional prospectivo de CaP não metastático descobriu que a ADT
imediata estava associada a uma QV global mais baixa em comparação com o tratamento diferido [1365].
Outro estudo retrospectivo não randomizado sugeriu que os homens que receberam agonistas de LHRH relataram mais preocupação e
desconforto físico e pior saúde geral, e eram menos propensos a acreditar que estavam livres do câncer do que os pacientes submetidos
à orquiectomia. O estádio no diagnóstico não teve efeito nos resultados de saúde [1366].
Utilizando um questionário específico não validado, a monoterapia com bicalutamida mostrou uma vantagem significativa sobre a castração
nos domínios da capacidade física e interesse sexual (não função sexual) aos 12 meses [1369]. Uma análise post-hoc , incluindo apenas
pacientes com interesse sexual, sugeriu que a bicalutamida estava associada a uma melhor preservação sexual, incluindo manutenção do
interesse sexual, sensação de atração sexual [1370], libido preservada e função erétil [1371]. A privação androgênica intermitente foi
discutida em outro lugar (ver Seção 6.4.3.2).
8.2.4.2 Afrontamentos
Os afrontamentos são um efeito secundário comum da ADT (prevalência estimada entre 44–80% dos homens em ADT) [1367].
Aparecem 3 meses após o início da ADT, geralmente persistem a longo prazo e têm um impacto significativo na qualidade de vida.
Os inibidores da recaptação de serotonina (por exemplo, venlafaxina ou sertralina) também parecem ser eficazes em homens, mas menos
que as terapias hormonais com base em um ECR prospectivo comparando venlafaxina, 75 mg por dia, com medroxiprogesterona, 20 mg
por dia, ou acetato de ciproterona, 100 mg por dia [1372]. Após 6 meses de LHRH (n = 919), 311 homens tiveram afrontamentos
significativos e foram randomizados para um dos tratamentos. Com base na mediana da pontuação diária de afrontamentos, a venlafaxina
foi inferior -47,2% (intervalo interquartil -74,3 a -2,5) em comparação com -94,5% (-100,0 a -74,5) no grupo de ciproterona e -83,7% (-98,9
a - 64,3) no grupo da medroxiprogesterona.
Com um efeito placebo influenciando até 30% dos pacientes [1373], a eficácia da clonidina, veraliprida, gabapentina [1374] e acupuntura
[1375] precisa ser comparada em ECRs prospectivos.
A monoterapia com bicalutamida pode ter menos impacto na DMO, mas é limitada pela sua eficácia subóptima para a doença M1 [1381,
1382]. A modalidade agonista LHRH intermitente pode estar associada a um menor impacto ósseo [1383].
As alterações lipídicas são comuns e podem ocorrer já nos primeiros 3 meses de tratamento [1379]. A terapia de privação androgênica
também diminui a sensibilidade à insulina e aumenta os níveis plasmáticos de insulina em jejum, que é um marcador de resistência à
insulina. Em doentes diabéticos, a metformina parece ser uma opção atractiva para protecção contra efeitos metabólicos com base na
análise retrospectiva [1384], mas não existem dados suficientes para recomendar a sua utilização em doentes não diabéticos.
A síndrome metabólica é uma associação de fatores de risco independentes para doenças cardiovasculares, frequentemente
associados à resistência à insulina. A definição requer pelo menos três dos seguintes critérios [1385]:
• circunferência da cintura > 102 cm;
• triglicerídeos séricos > 1,7 mmol/L;
• pressão arterial > 130/80 mmHg ou uso de medicação para hipertensão;
• colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL) < 1 mmol/L;
• glicemia > 5,6 mmol/L ou uso de medicação para hiperglicemia.
A prevalência de uma síndrome do tipo metabólico é mais elevada durante a ADT em comparação com homens que não recebem ADT [1386].
A massa muscular esquelética influencia fortemente a taxa metabólica basal e, por sua vez, é fortemente influenciada pelas vias
endócrinas [1387]. O hipogonadismo induzido pela terapia de privação androgênica resulta em efeitos negativos na saúde do
músculo esquelético. Um estudo longitudinal prospectivo envolvendo 252 homens em ADT por uma mediana de 20,4 meses
relatou diminuição progressiva da massa corporal magra ao longo de 3 anos; 1,0% em um ano, 2,1% em 2 anos e 2,4% em 3
anos, o que aparece mais pronunciado em homens com > 70 anos de idade [1388].
As preocupações sobre os agonistas do LHRH resultaram num alerta da FDA e num documento de consenso da
American Heart, Cancer Society e Urological Associations [1106]. O aconselhamento preventivo inclui medidas não específicas,
como perda de peso, aumento do exercício, minimização da ingestão de álcool, melhoria da nutrição e cessação do tabagismo
[92, 1402].
8.2.4.6 Fadiga
A fadiga geralmente se desenvolve como efeito colateral da ADT. O exercício regular parece ser a melhor medida de proteção.
A notificação de fadiga clinicamente significativa está associada a sofrimento psicológico grave e deve levar ao rastreio de
ansiedade e/ou depressão [1403]. A anemia pode ser uma causa de fadiga [1367, 1404]. A anemia requer diagnóstico etiológico
(invasão medular, insuficiência renal, deficiência de ferro, sangramento crônico) e tratamento individualizado. Transfusões
sanguíneas regulares podem ser necessárias em pacientes com anemia grave.
dor, hipercalcemia, compressão da medula espinhal e fraturas patológicas também afetam negativamente a saúde [1412, 1413]. A QV dos
pacientes, incluindo domínios como função sexual, função urinária e função intestinal, é pior após o tratamento para CaP em comparação com
controles sem câncer [1414, 1415]. Um diagnóstico de PCa geralmente resulta em dificuldades financeiras tanto para o indivíduo quanto para
suas famílias. Esta toxicidade financeira está associada à idade mais jovem no momento do diagnóstico, à raça negra, ao baixo nível
socioeconómico, ao baixo nível de escolaridade e à vida em zona rural.
Os médicos devem discutir as dificuldades financeiras e sinalizar os serviços de apoio para que a qualidade de vida e a adesão ao tratamento
possam ser mantidas [1416].
Como a QV é subjetiva e pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes, pode ser difícil medir e comparar. No entanto, existem
algumas características geralmente comuns em praticamente todos os pacientes. Com base nestas características comuns, foram desenvolvidas
e validadas ferramentas específicas ou PROMs para homens com CaP.
Esses questionários avaliam problemas comuns após o diagnóstico e tratamento do CaP e geram pontuações que refletem o impacto nas
percepções da QVRS. Durante o processo de realização de duas revisões sistemáticas dedicadas sobre resultados de QV específicos do câncer
em pacientes com CaP como base para nossas recomendações de diretrizes, os seguintes PROMs validados foram encontrados em nossas
pesquisas (ver Tabela 8.3.1).
As ferramentas com as melhores evidências de propriedades psicométricas e viabilidade para uso na prática rotineira e em ambientes de
pesquisa para avaliar PROMs em pacientes com CaP localizado foram o EORTC QLQ-C30 e o QLQ-PR25.
Como o EORTC QLQ-C30 é um módulo geral que não avalia diretamente questões específicas do PCa, ele deve ser adotado em conjunto com
o módulo QLQ-PR25 [1417].
Tabela 8.3.1: PROMs que avaliam a qualidade de vida específica do cancro [1417]
Questionário Domínios/itens
Organização Europeia para Pesquisa e Tratamento de Cinco escalas funcionais (física, papel, cognitiva, emocional
Câncer QLQ-C30 (EORTC QLQ-C30) [1418] e social); três escalas de sintomas (fadiga, dor e náuseas
e vômitos); escala global de estado de saúde/QV; e uma
série de itens únicos que avaliam sintomas adicionais
comummente relatados por pacientes com cancro (dispneia,
perda de apetite, insónia, obstipação e diarreia) e o impacto
financeiro percebido da doença.
Organização Europeia para Pesquisa e Tratamento de Sintomas urinários, intestinais e relacionados ao tratamento,
Câncer QLQ-PR 25 (EORTC QLQ-PR 25) [1419] bem como atividade sexual e função sexual.
Avaliação Funcional da Terapia Geral do Câncer Bem-estar físico, bem-estar social/familiar, bem-estar
(FATO-G) [1420] emocional e bem-estar funcional.
Avaliação Funcional da Terapia do Câncer-Próstata 12 itens específicos do local do câncer para avaliar
(FACT-P) [1421] sintomas relacionados à próstata. Pode ser combinado com o
FACT-G ou reportado separadamente.
Composto de índice de câncer de próstata expandido (EPIC) [1422] Sintomas urinários, intestinais, sexuais e hormonais.
Índice de câncer de próstata expandido composto abreviado 26 (EPIC Domínios urinário, sexual, intestinal e hormonal.
26) [1423]
Índice de Câncer de Próstata da UCLA (UCLA PCI) [1424] Domínios urinário, intestinal e sexual.
Instrumento de Qualidade de Vida em Câncer de Próstata (PCQoL) [1425] Domínios urinário, sexual e intestinal, suplementado
por uma escala que avalia a ansiedade.
Instrumento de estudo de resultados de câncer de próstata [1415] Domínios urinário, intestinal e sexual.
8.3.1 Resultados de qualidade de vida a longo prazo (> 12 meses) em homens com doença localizada
e resumo (91,2 vs. 93,2 vs. 93,0, respectivamente) aos 6 anos de acompanhamento no estudo ProtecT.
As descobertas sobre RP e RT são apoiadas por outros estudos observacionais [503, 668, 1349, 1426-1429].
O Prostate Cancer Outcomes Study (PCOS) estudou uma coorte de 1.655 homens, dos quais 1.164 tinham sido submetidos a PR e 491 a
RT [1349]. O estudo relatou que, aos 5 anos de acompanhamento, os homens submetidos à PR apresentaram maior prevalência de
incontinência urinária e DE, enquanto os homens tratados com RT apresentaram maior prevalência de disfunção intestinal. No entanto,
apesar destas diferenças detectadas aos 5 anos, não houve diferenças significativas nas probabilidades ajustadas de incontinência
urinária, disfunção intestinal ou DE entre RP e RT aos 15 anos.
Os investigadores relataram que, embora a EBRT estivesse associada a um efeito negativo na função intestinal, a diferença na pontuação
do domínio intestinal estava abaixo do limiar de significância clínica 12 meses após o tratamento [1358]. Como 81% dos pacientes no
braço EBRT do estudo receberam IMRT, esses dados sugerem que o risco de efeitos colaterais é reduzido com IMRT em comparação
com técnicas mais antigas de 3D-CRT. Isto é apoiado por um estudo de coorte prospetivo de base populacional com a duração de 5 anos,
onde as PROMs foram comparadas em homens com doença localizada de risco favorável e desfavorável [1426]. Nos 1.386 homens com
risco favorável, a comparação entre EA e prostatectomia preservadora de nervos, EBRT ou braquiterapia LDR demonstra que a cirurgia
está associada a pior incontinência urinária aos 5 anos e disfunção sexual aos 3 anos quando comparada à EA. A RT por feixe externo
está associada a alterações clinicamente não diferentes da EA, e a braquiterapia LDR está associada a piores sintomas irritativos urinários,
intestinais e sexuais em um ano. Em 619 homens com doença de risco desfavorável, a comparação entre PR sem preservação de nervos
e EBRT com ADT demonstra que a cirurgia está associada a pior incontinência urinária e função sexual ao longo de 5 anos. A revisão
sistemática demonstra que o risco de DE pós-radioterapia foi reduzido para uma mediana de 25% aos 2 anos com a utilização de IMRT e
é agora semelhante ao observado após braquiterapia LDR [1430].
Alguns estudos prospectivos relataram resultados funcionais urinários específicos em longo prazo após PR e RT, mesmo que os estudos
não sejam comparativos entre as duas modalidades de tratamento. Considerando a incontinência e a DE após PR, o estudo prospectivo
randomizado PIVOT, comparando a PR com a observação, relatou que 40% dos homens usavam absorventes, dos quais 20% usavam
mais de > 1 absorvente/dia, e uma taxa aumentada de DE no grupo de PR como em comparação com a observação de 70% para
aproximadamente 87%, após um acompanhamento médio de 12,7 anos [503]. Os números correspondentes do ensaio LAPPRO prospetivo
não aleatorizado, comparando PR aberto com assistido por robô, foram de 27–29% dos doentes que relataram incontinência urinária de
algum grau após 8 anos e 66–70% que relataram DE [1427]. Dados sobre a função urinária, sexual e intestinal após a RT foram relatados
no ensaio HYPO-RT-PC, um estudo prospectivo randomizado de não inferioridade que compara o ultra-HFX à RT fracionada convencional.
Neste estudo, 52–55% dos pacientes relataram problemas urinários (grau de toxicidade RTOG > 1) em cinco anos, dos quais 4,2–4,7%
relataram morbidade urinária grau RTOG > 3 e 7–8% relataram incontinência moderada a grave. aos 6 anos.
Toxicidade intestinal de qualquer nível (grau de toxicidade RTOG > 1) foi relatada em 53–54% dos pacientes em cinco anos, dos quais
1,5–1,9% relataram um grau de toxicidade RTOG > 3, e 66–71% relataram ter pouca morbidade intestinal. ou nenhuma ereção sem ajuda
após seis anos de acompanhamento [668, 1428].
Com relação aos resultados de QV específicos do câncer de braquiterapia, um pequeno ECR (n = 200) avaliou PR bilateral com
preservação de nervos e braquiterapia em homens com doença localizada (até T2a), que relatou piora do funcionamento físico, bem como
sintomatologia urinária irritativa em 20% dos pacientes com braquiterapia em um ano de acompanhamento. No entanto, não houve
diferenças significativas nas pontuações EORTC QLQ-C30/PR-25 aos 5 anos de seguimento quando comparadas com os valores pré-
tratamento [1431]. Deve-se notar que neste ensaio apenas foram relatados testes dentro do grupo. Num estudo subsequente realizado
pelo mesmo grupo comparando RARP bilateral com preservação de nervos e braquiterapia (n = 165), foi observada melhoria da
continência com braquiterapia nos primeiros 6 meses, mas taxas de potência mais baixas até 2 anos [1432]. Estes dados e uma síntese
de 18 estudos aleatorizados e não aleatorizados numa revisão sistemática envolvendo 13.604 doentes são a base das seguintes
recomendações [1433].
Aconselhe os pacientes elegíveis para vigilância ativa que a qualidade de vida global é equivalente até Forte
5 anos em comparação com a prostatectomia radical ou radioterapia externa (RT).
Discuta com os pacientes o impacto negativo da cirurgia na função urinária e sexual, bem como o Forte
impacto negativo da RT na função intestinal.
Aconselhe os pacientes tratados com braquiterapia sobre o impacto negativo na sintomatologia urinária Fraco
irritativa em um ano, mas não após 5 anos.
8.3.2 Melhorando a qualidade de vida em homens que foram diagnosticados com CaP
A revisão sistemática e a meta-análise de ensaios randomizados mostram que as intervenções de exercício para pacientes em ADT
resultam em maior massa corporal magra (diferença média: 0,88, IC 95% 0,4 a 1,36, p < 0,01) e menor massa de gordura corporal
(diferença média: -0,93, IC 95%: -1,10 a -0,10, p < 0,05) e menor taxa de gordura corporal (diferença média: -0,93, IC 95%: -1,39 a -0,47,
p < 0,01). Foi observada maior eficácia para exercícios com duração > 6 meses (vs. < 6 meses) e exercício imediatamente após o início da
ADT (vs. exercício retardado) [1437].
Em homens com incontinência urinária pós-cirúrgica, as opções de manejo conservador incluem treinamento muscular do assoalho pélvico
com ou sem biofeedback, estimulação elétrica, inervação magnética extracorpórea (ExMI), dispositivos de compressão (pinças penianas),
mudanças no estilo de vida ou uma combinação de métodos. A incerteza em torno da eficácia e do valor destas intervenções conservadoras
permanece [1438]. As intervenções cirúrgicas, incluindo tipoia e esfíncter urinário artificial (EUA), diminuem significativamente o número de
absorventes usados por dia e aumentam a qualidade de vida em comparação com antes da intervenção. A taxa global de cura é de cerca
de 60% e resulta numa melhoria da incontinência em cerca de 25% [1439]. Outras alternativas, como o Sistema Transobturador Masculino
Ajustável (ATOMS) e a Terapia de Continência Ajustável (proACT) podem ser uma opção, mas parecem menos eficazes que o AUS [1440].
Para uma visão mais detalhada do tratamento da incontinência urinária nestes homens, consulte o Capítulo 5.6 das Diretrizes da EAU para
o Tratamento de STUI Masculinos Não-neurogênicos [1441].
O uso de inibidores da PDE5 na reabilitação peniana tem sido objeto de algum debate. Um ECR duplo-cego e de centro único de 100
homens submetidos a cirurgia preservadora de nervos não relatou nenhum benefício do sildenafil noturno (50 mg) em comparação com o
uso sob demanda [1442]. No entanto, um ECR duplo-cego multicêntrico (n = 423) em homens com idade < 68 anos, com função erétil pré-
tratamento normal, submetidos a RP laparoscópica aberta, convencional ou assistida por robô, tadalafil (5 mg) uma vez por dia melhorou
as pontuações do domínio sexual EPIC dos participantes (mínimos quadrados significam diferença +9,6, IC 95%: 3,1–16,0) quando
comparado com 20 mg “sob demanda” ou placebo em 9 meses de acompanhamento, mesmo que a diferença tenha desaparecido após o
final do estudo [1443]. Portanto, com base em resultados discordantes, não é possível nenhuma recomendação clara, mesmo que exista
uma tendência para a utilização precoce de inibidores da PDE5 após PR para reabilitação peniana [1444]. Uma discussão detalhada pode
ser encontrada nas Diretrizes de Saúde Sexual e Reprodutiva da EAU [1445].
Fornecer treinamento aeróbico e de resistência supervisionado de intensidade moderada melhora o papel do EORTC QLQ-
C30 (média ajustada 15,8, IC 95%: 6,6–24,9) e os resultados do domínio cognitivo (média ajustada 11,4, IC 95%: 3,3–19,6), bem como
escalas de sintomas para fadiga (média ajustada 11,0, IC 95%: 20,2–1,7), náusea (média ajustada 4,0, IC 95%: 7,4–0,25) e dispneia
(média ajustada 12,4, IC 95%: 22,5–2,3) até 3 meses em homens tratados com ADT [1448]. Tais intervenções também relataram melhorias
clinicamente relevantes no FACT-P (diferença média 8,9, IC 95%: 3,7–14,2) em homens em ADT de longa duração [1449, 1450]. Estes
resultados são apoiados por uma revisão sistemática que relatou melhorias até 12 semanas na QV específica do cancro numa meta-análise
de ensaios de alta qualidade (SMD 0,33, 95%, IC: 0,08–0,58) [1404]. Intervenções de exercícios supervisionados realizadas durante 12
meses são eficazes na redução do sofrimento psicológico; particularmente naqueles homens com níveis mais elevados de ansiedade e
depressão iniciais [1451]. Em homens idosos não treinados, uma revisão sistemática sugere menor
programas de exercícios de volume em intensidade moderada a alta são tão eficazes quanto o treinamento de resistência de maior volume para
melhorar a composição corporal, a capacidade funcional e a força muscular e podem reduzir as barreiras ao exercício e aumentar a adesão [1452].
Se a ingestão alimentar não for adequada, deve ser oferecida suplementação de vitamina D e cálcio, pois há evidências de que a
vitamina D e o cálcio têm efeitos modestos nos ossos em homens em ADT [1442]. Ferramentas online estão disponíveis para calcular a ingestão
diária de cálcio para pacientes individuais. Para deficiência de vitamina D, pode ser recomendada uma dose de pelo menos 800 UI/dia de
colecalciferol. O uso de um ensaio de 25(OH) pode ser útil para medir os níveis de vitamina D [1453, 1454].
A terapia antirreabsortiva é recomendada para homens em uso de ADT por > 6 meses com um escore T de DMO < -2,5 ou com um
fator de risco adicional para osteoporose ou perda óssea anual confirmada como superior a 5%, ou em casos de fratura grave. O encaminhamento
para um especialista ósseo deve ser considerado em casos complexos com fratura grave e/ou múltiplos fatores de risco. Foi demonstrado que o
alendronato, o risedronato, o zoledronato e o denosumab previnem a perda óssea em homens com CaP localmente avançado e metastático,
sensível a hormonas, em ADT [1455-1458]. Os pacientes devem ser alertados sobre o risco < 5% de osteonecrose da mandíbula e/ou fraturas
femorais atípicas associadas a esses medicamentos. Os bifosfonatos aumentam a DMO no quadril e na coluna em até 7% em um ano [1457, 1459].
O regime ideal de ácido zoledrônico para homens em uso de TPA com CaP localmente avançado e metastático, sensível a hormônios, permanece
obscuro: injeções trimestrais [1460] ou anuais [1461]. A questão é relevante porque o risco de necrose da mandíbula está relacionado com a dose
e com o tempo [1462]. Um regime trimestral deve ser considerado para uma DMO < 2,5, pois é improvável que uma injeção anual forneça proteção
suficiente [1463, 1464]. Deve-se ter cuidado ao interromper o tratamento, pois pode ocorrer aumento da reabsorção óssea.
Em doentes M0, foi demonstrado que o denosumab aumenta a DMO lombar em 5,6% em comparação com uma diminuição de 1% no braço placebo
após 2 anos, utilizando um regime subcutâneo de 60 mg a cada 6 meses [1465]. Isto foi associado a uma diminuição significativa no risco de fratura
vertebral (1,5% vs. 3,9%, p = 0,006). Os benefícios foram semelhantes independentemente da idade (< ou > 70 anos), da duração ou tipo de ADT,
da DMO inicial, do peso do paciente ou do IMC inicial. Este benefício não foi associado a nenhuma toxicidade significativa, por exemplo,
osteonecrose da mandíbula ou retardo na cicatrização de fraturas vertebrais. Em doentes M0, com a utilização de uma dosagem mais elevada (120
mg a cada 4 semanas), foi demonstrado um atraso nas metástases ósseas de 4,2 meses [1271] sem qualquer impacto na SG, mas com um
aumento nos efeitos secundários. Portanto, este regime posterior não pode ser recomendado.
As expectativas não atendidas são comparáveis entre os grupos de tratamento, exceto no que diz respeito à fadiga. A fadiga é
relatada com menos frequência como pior do que o esperado pelos pacientes que receberam braquiterapia quando comparada aos pacientes que
receberam RP ou EBRT. Isto pode ser explicado pelo curso de tratamento menos invasivo da braquiterapia em comparação com a EBRT com ou
sem ADT e RP [1475]. Expectativas não atendidas foram relatadas com mais frequência por pacientes com margens cirúrgicas positivas após a
cirurgia; ter tido um papel passivo no processo de tomada de decisão; e que tiveram pontuações mais altas na escala de conflito decisório (ou seja,
mais incerteza sobre a decisão do tratamento). Curiosamente, as margens cirúrgicas positivas não estão diretamente associadas a um risco
aumentado de mortalidade relacionada com o CP [1036]. A participação ativa e o apoio no processo de formação de uma preferência aumentam a
chance de escolher um tratamento que esteja de acordo com as expectativas dos pacientes [1469, 1476-
1478].
Embora possa parecer desejável adaptar o papel dos pacientes na tomada de decisões à sua preferência inicial, e particularmente a
uma preferência por acatar o conselho do médico, isto não resulta em menos conflito ou arrependimento decisório. Aumentar o conhecimento dos
pacientes, independentemente da preferência inicial, pode ser preferível [1474].
orientar pacientes [1480]. A educação do paciente diminuiu os testes de PSA [1481] e aumentou a adesão aos protocolos AS [1482,
1483]. A tomada de decisão ativa e autónoma pelos doentes foi associada a menos arrependimento após a prostatectomia,
independentemente do método escolhido, e os auxílios à decisão reduzem o conflito de decisão [1484]. Ainda assim, é necessária
orientação para otimizar a compreensão das opções pelos pacientes [1485]. Os pacientes priorizaram a eficácia e o controle da dor em
relação ao modo de administração e ao risco de fadiga quando confrontados com a escolha do tratamento no CaP com metástase [1486].
Ao implementar auxílios à decisão, a validade clínica e a utilidade devem ser cuidadosamente avaliadas e distinguidas [1487]. Um auxílio
à decisão deve educar e também promover a tomada de decisão compartilhada para otimizar a eficácia [1488] e prestar atenção aos
aspectos comunicativos [1489].
Oferecer aos homens em terapia de privação androgênica (ADT) 12 semanas de exercícios aeróbicos e de Forte
resistência combinados supervisionados (por especialistas em exercícios treinados).
Aconselhar os homens em ADT a manterem um peso e uma dieta saudáveis, a deixarem de fumar, a reduzirem o Forte
consumo de álcool para < 2 unidades por dia e a fazerem rastreios anuais para diabetes e hipercolesterolemia.
Certifique-se de que o cálcio e a vitamina D atendam aos níveis recomendados.
Oferecer aos homens com doenças T1-T3 reabilitação multidisciplinar liderada por enfermeiros especialistas Forte
com base nos objetivos pessoais dos pacientes, abordando incontinência, sexualidade, depressão e medo de
recorrência, apoio social e mudanças positivas no estilo de vida após qualquer tratamento radical.
Oferecer aos homens que iniciam a varredura de absorciometria de raios X de dupla emissão (DEXA) ADT de longo Forte
prazo para avaliar a densidade mineral óssea.
Oferecer terapia antirreabsortiva a homens em ADT de longo prazo com um escore T de DMO < -2,5 ou com Forte
um fator de risco clínico adicional para fratura ou perda óssea anual em ADT for confirmado como superior a 5%.
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