Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Rio de Janeiro
2014
RAMON CHRISPIM LEONARDO
Rio de Janeiro
2014
RAMON CHRISPIM LEONARDO
BANCA EXAMINADORA
_________________________________
Prof.
_________________________________
Prof.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 6
2 METODOLOGIA.................................................................................................. 7
3 RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA..............................................................7
4 RADIOGRAFIA DIGITAL.....................................................................................8
5 IMAGEM DIGITAL................................................................................................9
5.1 MONITORES DIGITAIS................................................................................11
6 PÓS-PROCESSAMENTO..................................................................................11
7 CONCLUSÃO.................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS.........................................................................................................15
6
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Essas placas contém fósforos que são utilizadas em conjunto com um chassi
semelhante aos utilizados na radiologia convencional. Esse conjunto passa a ser
conhecido como Placa de Imagem. A placa de imagem é constituída de um suporte
de poliéster, camada de fósforo, camada protetora e outros componentes. Os grãos
de fósforos possuem aproximadamente 5 μm (CAMERINI, et al, 2007).
A imagem é formada pela intensidade da luz emitida pelo elétron que será
proporcional a quantidade de energia que o elétron possuía que por sua vez é
proporcional a intensidade do feixe de raios X que interage com os fósforos. Ou seja,
a imagem radiográfica é formada de acordo com a intensidade em que os fósforos
são excitados (SAIA, 2006).
4 RADIOGRAFIA DIGITAL
5 IMAGEM DIGITAL
A imagem digital é formada por uma matriz matemática com pixels (do inglês
picture element). Sendo cada pixel a menor unidade da imagem, representando
parte da informação obtida na radiografia (BABIC, 2013).
Quanto maior for esta eficiência, significa que mais radiação foi absorvida e
aproveitada pelo detector. Na radiografia computadorizada, a EQD é maior que na
convencional, o que permite um melhor aproveitamento dos raios X e consequente
redução da dose no paciente. Na radiografia Digital (DR) esse valor é ainda maior,
sendo melhor do ponto de vista da radioproteção (COSTA e FURQUIM, 2009).
Cada pixel guarda uma informação de uma nuance de tom de cinza. Isso permite
que se utilizem técnicas diferenciadas em imagens digitais, pois o contraste
independe da Quilovoltagem aplicada. Resultando assim numa redução da dose
aplicada ao paciente (SAIA, 2006).
A imagem radiológica possui vários tons de cinza, sendo que somente uma
pouca quantidade é vista pelo olho humano. A imagem na radiografia convencional
possui em média cerca de 30 tons de cinza. Já na radiografia computadorizada,
esse número ultrapassa 10.000 tons de cinza, na Radiologia Digital, chega até
65.536 níveis de cinza. E cada um deles pode ser obsevado e avaliado no pós-
processamento da imagem (BUSHONG, 2010).
11
6 PÓS-PROCESSAMENTO
7 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ÍLGÜY, et. al. Detection of Artificial Occlusal Caries in a Phosphor Imaging Plate
System with Two Types of LCD Monitors Versus Three Different Films. Journal of
Digital Imaging, Istanbul, v. 22, n. 3, p. 242-249, 2009
SAIA, DA. Radiography PREP. 5ª ed. New York: McGraw-Hill Medical, 2006.