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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

RAMON CHRISPIM LEONARDO

A Radiologia Digital Aplicada À Anatomia Radiológica

Rio de Janeiro
2014
RAMON CHRISPIM LEONARDO

A Radiologia Digital Aplicada À Anatomia Radiológica

Artigo de Revisão apresentado ao Curso


de Pós-Graduação em Anatomia
Humana da Universidade Estácio de Sá
como requisito parcial para a obtenção
do grau de Especialista em Anatomia
Humana
Orientador: José Mauricio Breda

Rio de Janeiro
2014
RAMON CHRISPIM LEONARDO

A Radiologia Digital Aplicada À Anatomia Radiológica

Artigo de Revisão apresentado ao Curso


de Pós-Graduação em Anatomia
Humana da Universidade Estácio de Sá
como requisito parcial para a obtenção
do grau de Especialista em Anatomia
Humana
Orientador: José Mauricio Breda

Aprovada em __ de _________de 2014

BANCA EXAMINADORA

_________________________________
Prof.

_________________________________
Prof.
RESUMO

LEONARDO, Ramon Chrispim. A Radiografia Digital Aplicada Á


Anatomia Radiológica. 2014. 16 p. Artigo de Revisão (Pós-Graduação
em Anatomia Humana) – Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro,
2014.

A imagem radiográfica é de extrema importância na medicina. Seu valor


diagnóstico não invasivo é imprescindível. Avanços tecnológicos
permitiram o desenvolvimento da radiografia digital. A imagem digital é
superior a imagem convencional em vários aspectos. O exame é
realizado com auxilio de processos computacionais. A imagem é
visualizada por meio de monitores digitais. Além disso é possível
manipular a imagem digital para a obtenção de informações, de caráter
diagnóstico, adicionais; o que torna a imagem radiográfica digital mais
importante dentro da medicina. O estudo se deu através de pesquisa
bibliográfica com consultas em textos selecionados a partir de temas
definidos do contexto da fundamentação do objetivo do estudo.

Palavras-chave: Radiologia Digital. Imagem Digital. Anatomia


Radiológica.
ABSTRACT

LEONARDO, Ramon Chrispim. Digital Radiology for Applied


Radiological Anatomy. 2014. 16 p. Artigo de Revisão (Pós-Graduação
em Anatomia Humana) – Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro,
2014.

The radiographic image is of extreme importance in medicine. Its non-


invasive diagnostic value is essential. Technological advances enabled
the development of digital radiography. Digital imaging is superior to
conventional imaging in several respects. The examination is performed
with the aid of computational processes. The image is displayed through
digital monitors. Furthermore it is possible to manipulate the digital image
to obtain additional diagnostic information; making it extreme relevant in
diagnostic medicine. The study was based on bibliographic research
queries selected from issues set the context of the reasoning of the
purpose of the study texts.

Key words: Digital Radiology. Digital Image. Radiologic Anatomy.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 6
2 METODOLOGIA.................................................................................................. 7
3 RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA..............................................................7
4 RADIOGRAFIA DIGITAL.....................................................................................8
5 IMAGEM DIGITAL................................................................................................9
5.1 MONITORES DIGITAIS................................................................................11

6 PÓS-PROCESSAMENTO..................................................................................11
7 CONCLUSÃO.................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS.........................................................................................................15
6

1 INTRODUÇÃO

Por definição, anatomia é o estudo, classificação e descrição das estruturas e


órgãos do corpo humano. A anatomia radiológica permite tal estudo por meio de
analises de imagens radiológicas obtidas pelos mais variados exames da radiologia.
Permite, portanto, um diagnóstico de forma não invasiva do corpo humano
(BONTRAGER, 2010).

A possibilidade de um diagnostico não invasivo do corpo humano tornou o


estudo radiográfico essencial e indispensável para a medicina. Desde a descoberta
dos Raios X em 1895, muitos avanços foram obtidos para a obtenção de uma
imagem radiográfica de diagnóstico, estando até hoje em constante evolução
(BIASOLI, 2006).

O estudo de radiologia baseia-se na capacidade de raios-x para penetrar a


matéria. A radiografia é uma imagem do número e distribuição dos raios-x que
passam pensamento do paciente e atingem o chassi (THRALL, 2002).

A Radiografia Convencional ainda é o meio mais utilizado, e de fácil acesso,


atualmente. Os avanços tecnológicos e a procura por melhores meios de realização
dos exames radiográficos junto com a ampliação da informática levaram ao
desenvolvimento e a utilização da radiologia digital. Sendo amplamente difundida
nos principais setores de radiodiagnóstico (http://www.carestream.com/drmain.html).

A realização de um exame radiográfico compreende não só a posição correta do


paciente e a aplicação de fatores técnicos adequados, mas também o meio de
aquisição da imagem (ou receptor de imagem) possui extrema importância na
representação adequada da imagem anatômica do paciente (BONTRAGER, 2010).

Dentre as principais vantagens da radiografia digital pode-se destacar o rápido


acesso às radiografias além de facilitar a interpretação das imagens, favorecendo
um melhor diagnóstico (BAYIRLI et. al., 2009).

Este trabalho tem como objetivo, portanto, descrever como a utilização da


radiologia digital permite a obtenção de imagens radiográficas de melhor
diagnóstico.
7

2 METODOLOGIA

O estudo se deu através de pesquisa bibliográfica com consultas de textos


selecionados a partir de temas definidos do contexto da fundamentação do objetivo
do estudo.

3 RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Dentro da Radiologia Digital existem dois principais métodos de obtenção da


imagem, a radiografia computadorizada e a radiografia digital. Nos dois modos a
imagem radiográfica é digital, contudo seu processo de obtenção varia de acordo
com o tipo de receptor, variando portanto a qualidade da imagem obtida e a
quantidade de informações que cada um poderá exibir (BONTRAGER, 2010).

Na Radiografia Computadorizada utilizam-se placas de imagens que farão a


captura do feixe de raios X dentro de um chassi.. A aquisição da imagem é feita na
hora. Na radiografia computadorizada ainda há a possibilidade de utilização de
equipamentos de raios X convencionais, sendo digitais somente os receptores
(ÍLGÜY, 2009).

Essas placas contém fósforos que são utilizadas em conjunto com um chassi
semelhante aos utilizados na radiologia convencional. Esse conjunto passa a ser
conhecido como Placa de Imagem. A placa de imagem é constituída de um suporte
de poliéster, camada de fósforo, camada protetora e outros componentes. Os grãos
de fósforos possuem aproximadamente 5 μm (CAMERINI, et al, 2007).

Durante o processo de varredura, os elétrons excitados retornam ao seu estado


normal, neste processo ocorre a liberação da energia extra na forma de luz com
curto cumprimento de onda próximo ao espectro de luz visível na cor azul (COSTA e
FURQUIM, 2009).

A luz emitida pelos elétrons (o sinal) é detectada por fotodetectores e tubos


fotomultiplicadores, que também amplificarão o sinal recebido para a conversão em
sinal digital (CAMERINI, et al, 2007).
8

A imagem é formada pela intensidade da luz emitida pelo elétron que será
proporcional a quantidade de energia que o elétron possuía que por sua vez é
proporcional a intensidade do feixe de raios X que interage com os fósforos. Ou seja,
a imagem radiográfica é formada de acordo com a intensidade em que os fósforos
são excitados (SAIA, 2006).

O contraste da imagem não varia de acordo com a exposição à radiação. Mesmo


com várias técnicas diferentes, as imagens ainda podem apresentar características
parecidas, enquanto na convencional isso seria impossível de se obter (BUSHONG,
2010).

4 RADIOGRAFIA DIGITAL

A radiografia digital é um método de aquisição de imagem altamente moderno,


que vem ganhando espaço no mercado atualmente. É visto principalmente em
centros de diagnóstico de grande porte, e em clínicas sofisticadas
(http://www.agfahealthcare.com/brazil).

Diferente do sistema computadorizado, há a necessidade da substituição de todo


o aparelho de raios X. Não utiliza leitores de cassetes. A imagem é obtida em
questão de segundos e reduz ainda mais os fatores técnicos aplicados (ÍLGÜY,
2009).

Existem mais de uma modalidade de obtenção da imagem na radiografia digital.


Independente da modalidade, podem ser aplicados em várias áreas do
radiodiagnóstico, sejam na realização de exames convencionais, odontologia,
mamografia e até em exames de fluoroscopia (COSTA e FURQUIM, 2009).

Os detectores podem ser de formas variadas, e são acoplados ao aparelho,


eliminando a necessidade de fazer a leitura das placas de imagem separadamente
(CCD- charged coupled device ) (SANTOS, 2001).

O dispositivo de carga acoplada é um elemento altamente sensível a luz. Possui


alta sensibilidade na detecção de luz e na resposta a níveis baixos de luz. Possui
uma alta faixa dinâmica, podendo exibir vários tipos de contraste. Tudo isso
combinado com a utilização de baixa dose de raios X (BUSHONG, 2010).
9

O uso do selênio amorfo é uma alternativa ao método indireto. É muito utilizado


em mamografia digital, pois possui melhor resolução de contraste. Por excluir a
conversão de radiação em luz, reduziu-se assim a dispersão de luz causada pelos
cintiladores no método indireto. Isso faz com que seja possível obter imagens de
melhor qualidade,com menor dispersão do sinal recebido (CAMERINI, et al, 2007).

5 IMAGEM DIGITAL

O uso da imagem digital se deu inicio na tomografia computadorizada e


ressonância magnética. O primeiro sistema comercial de radiologia digital foi
introduzido pela Fuji na década de 80 e vem ganhando espaço desde então (PINTO
et. al., 2012).

A imagem radiográfica é formada por meio de processos de computação, por


meio de aplicação de fórmulas matemáticas complexas para converter a intensidade
da radiação que atravessou o paciente em sinal elétrico que por sua vez será
interpretado pelo computador em uma imagem radiográfica em tons de cinza. (SAIA,
2006).

A imagem digital é formada por uma matriz matemática com pixels (do inglês
picture element). Sendo cada pixel a menor unidade da imagem, representando
parte da informação obtida na radiografia (BABIC, 2013).

Cada pixel contém a orientação espacial da informação armazenada nele, que é


traduzida em níveis de cinza, seu tamanho e resolução podem variar (SANTOS,
2001).

Possui algumas características pertinentes e de extrema importância na


obtenção da imagem radiográfica de qualidade diagnóstica, fatores que justificam
sua predominância sobre a imagem radiológica convencional. Dentre eles pode-se
destacar a Eficiência Quântica de Detecção, Resolução de Contraste, e Pós-
Processamento (BONTRAGER, 2009).

A Eficiência Quântica de Detecção (EQD) pode ser considerada como um


coeficiente de absorção de raios X pelo receptor de imagem. Ou a habilidade do
receptor de imagem de receber e interagir com a radiação (SAIA, 2006).
10

Quanto maior for esta eficiência, significa que mais radiação foi absorvida e
aproveitada pelo detector. Na radiografia computadorizada, a EQD é maior que na
convencional, o que permite um melhor aproveitamento dos raios X e consequente
redução da dose no paciente. Na radiografia Digital (DR) esse valor é ainda maior,
sendo melhor do ponto de vista da radioproteção (COSTA e FURQUIM, 2009).

Juntando tal característica, com a resolução de contraste, há a possibilidade de


uma maior redução da dose aplicada no paciente (BUSHONG, 2010).

Pode-se definir contraste como a diferença entre as densidades entre áreas


adjacentes, tornando as diferenças entre as densidades óbvias.. O principal fator de
controle do contraste radiográfico é o KV (Quilovoltagem) , que controla o poder de
penetração do feixe de Raios X. (BONTRAGER, 2009).

Para imagens digitais, usa-se o termo Faixa Dinâmica para se referir à


quantidade de tons de cinza obtidos numa imagem. A resposta de um sistema digital
é maior do que num sistema convencional (BUSHONG, 2010).

Como um detector de radiação, de tela filme não pode mostrar as diferenças de


contraste do tecido que sejam inferior 10%.

Cada pixel guarda uma informação de uma nuance de tom de cinza. Isso permite
que se utilizem técnicas diferenciadas em imagens digitais, pois o contraste
independe da Quilovoltagem aplicada. Resultando assim numa redução da dose
aplicada ao paciente (SAIA, 2006).

A imagem radiológica possui vários tons de cinza, sendo que somente uma
pouca quantidade é vista pelo olho humano. A imagem na radiografia convencional
possui em média cerca de 30 tons de cinza. Já na radiografia computadorizada,
esse número ultrapassa 10.000 tons de cinza, na Radiologia Digital, chega até
65.536 níveis de cinza. E cada um deles pode ser obsevado e avaliado no pós-
processamento da imagem (BUSHONG, 2010).
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5.1 MONITORES DIGITAIS

A utilização de monitores digitais em radiodiagnóstico teve inicio entre os anos


70 e 80. Principalmente com o crescimento da tomografia computadorizada e
ressonância magnética (PINTO, 2012).

O uso de monitores digitais é importante, especialmente para a visualização de


exames mais detalhados, tais como a mamografia digital. Monitores de alta
qualidade providenciam a luminância e resolução adequada. Aliados com as
técnicas de pós processamento, se tornam uma ferramenta indispensável,
principalmente para o Radiologista (NOBRE,et. al., 2012).

Para visualização ideal os monitores possuem valor de luminância (definida pela


quantidade de luz visível por segundo) adequado para a visualização do máximo de
tons de cinza que o olho humano permite. Podem existir dois tipos de monitores, os
de alta resolução, destinados principalmente para o diagnóstico de médicos
radiologistas(com performance superior) e monitores usados durante a realização
dos exames e emergências (PINTO, 2012).

6 PÓS-PROCESSAMENTO

O processamento de imagens têm o objetivo de mudar as características da


imagem de acordo com as necessidades do observador para melhorar o
diagnóstico. Permite a manipulação da imagem, por meio de um computador, a e
extração de informações adicionais - sem a necessidade de nova exposição
(SEERAM e SEERAM, 2008).

O olho humano possui capacidade limitada na diferenciação de tons de cinza. O


pós-processamento permite visualizar mais tons de cinza do que o olho humano
nos permite visualizar (SANTOS, 2001). Permite, por meio de manipulação
algorítmica e aplicação de formulas matemáticas, a visualização de regiões de
interesse de formas diferenciadas. É possível selecionar os níveis de cinza de
12

interesse, fazer medições além de outras alterações de extrema importância no


diagnóstico adicional (https://www.portaleducacao.com.br/).

Existem vários tipos de pós-processamentos disponíveis, variando de fabricante


e modelo de aparelhos. Pode ser realizado imediatamente após a exibição da
imagem, durante a realização do exame, pelo tecnólogo em radiologia, ou durante o
diagnóstico pelo médico radiologista (BUSHONG, 2010).

O histograma da imagem é um gráfico do número de pixels em toda a imagem,


ou a parte da imagem que tem os mesmos níveis de cinza, pode ser utilizada para
alterar o brilho da imagem e contraste drasticamente. Se o histograma é modificado ,
o brilho e o contraste da imagem vão mudar também. Se os valores do histograma
estão concentrados na extremidade inferior da gama de valores, a imagem aparece
escuro. Para obter uma imagem clara, os valores são ponderados para a
extremidade superior da gama de valores (SEERAM e SEERAM, 2008).

Janelamento é uma das operações de pós-processamento de imagem mais


populares usados por ambos os tecnólogos e radiologistas tanto para alterar o
contraste e brilho de uma imagem. Por meio dela é possível modificar o contraste da
imagem, tornando visível toda a quantidade de níveis de cinza que a imagem possui
(BUSHONG, 2010).

Figura 1: Imagem antes do pós-processamento


Fonte: Do Autor.
13

Figura 2: Imagem após pós-processamento


Fonte: Do Autor.

As figuras acima exemplificam a alteração da imagem permitida no pós


processamento. É possível visualizar a anatomia o com melhor condição, como por
exemplo o tendão patelar, e melhor visualização das trabéculas ósseas, que eram
de difícil visualização. Nota-se que foram aplicados várias propriedades, tais como
janelamento e alteração do contraste, além de aplicações exclusivas do fabricante
utilizado.

A inversão de níveis de cinza permite alterar as cores, tornando o branco preto e


o preto em branco, permitindo melhor visualização de certas patologias (BUSHONG,
2010). Funciona ao converter o valor do nível de cinza na escala de cores de forma
inversa (SANTOS, 2001).

Entretanto, nem sempre os resultados da aplicação de técnicas de pós-


processamento são positivos. Essas técnicas dependem de parâmetros que devem
ser cuidadosamente escolhidos para resultar em melhoramento da imagem. Caso
contrário, elas podem produzir artefatos que interfiram com a análise da imagem e
diagnóstico da doença.
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7 CONCLUSÃO

A área do radiodiagnóstico é uma área da medicina que está em constante


avanço. Seus avanços ocorrem de modo a obter uma redução na dose de radiação
aplicada ao paciente e ao trabalhador.

Dos avanços observados o desenvolvimento da radiologia digital, com suas


modalidades, consegue alcançar uma melhora no fluxo de trabalho, alto custo
benefício além de uma alta redução de dose de radiação em comparação a
radiografia convencional.

A principal característica das imagens dos sistemas digitais é sua resolução de


contraste altamente superior (Faixa Dinâmica), em comparação com a radiografia
convencional. Um filme radiográfico é capaz de exibir somente não mais do que 30
tons de cinza. Entretanto, nos sistemas digitais este valor ultrapassa 10000.

O desenvolvimento da imagem digital possibilita novas aplicações, dentre elas


pode-se destacar o pós-processamento, que possibilita novos diagnósticos, além de
armazenamento da imagem de forma digital. O filme radiográfico é somente utilizado
na posterior documentação do exame, somente quando necessário.

O diagnóstico pode ser aprimorado com o uso de manipulação das imagens


radiográficas por meio do pós-processamento. O avanço tecnológico torna sua
utilização e entendimento pertinente para o diagnóstico ideal.

É possível extrair uma gama de informações da anatomia e patologia do


paciente. Desde a manipulação dos níveis de cinza exibidos até mesmo a
reconstruções em 3D, no caso da tomografia computadorizada.
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REFERÊNCIAS

BABIC, Rade. Kidney Disease Visualized on Digital Processor. Acta Medica


Medianae, Sérvia, v. 52, n. 3, p. 35-41, 2013.

BIASOLI, Antônio Mendes. Técnicas Radiográficas. Rio de Janeiro: Rúbio, 2006.

BONTRAGER, Kenneth L, LAMPIGNANO, John P.Tratado de Posicionamento


Radiográfico e Anatomia Associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: física, biologia e


proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CAMERINI, et al., Avaliação da qualidade de imagem em sistemas de radiografia


computadorizada e image plates. Conferência Pan-americana de END, Buenos
Aires, 2007.

COSTA, Paulo R; FURQUIM, Tânia A. C. Garantia de Qualidade em radiologia


Diagnóstica. Revista Brasileira de Física Médica, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 91-99,
2009.

ÍLGÜY, et. al. Detection of Artificial Occlusal Caries in a Phosphor Imaging Plate
System with Two Types of LCD Monitors Versus Three Different Films. Journal of
Digital Imaging, Istanbul, v. 22, n. 3, p. 242-249, 2009

NOBRE, et al., Monitores Radiológicos: necessidade ou luxo? Radiol Bras, São


Paulo, v. 45, n. 4, p. 5-6, 2012.

PINTO, et. al. Controle de Qualidade de Monitores de Diagnóstico por Imagem e


Luminância nos Espaços de pós-processamento em Serviços de Imaginologia.
Radiol Bras. São Paulo, v. 45, n. 1, p. 29-34, 2012.

PÓS Processamento e Análise de Imagens:


https://www.portaleducacao.com.br/medicina/artigos/36135/pos-processamento-e-
analise-de-imagens. Acesso em: 23 março 2014

RIGID Phosphor Screen Care and Instructions:


http://www.carestream.com/cr_screen_cassette_care. Acesso em 15 maio 2012.
17

SAIA, DA. Radiography PREP. 5ª ed. New York: McGraw-Hill Medical, 2006.

SANTOS, Eduardo. Pós-processamento de imagens digitalizadas na odontometria


de primeiros pré-molares superiores. Porto Alegre: UFRGS, 2001.

SEERAM, David, SEERAM, Euclid. Image Postoprocessing in Digital Radiology - a


primer to technologists. Journal of Medical Imaging and Radiation Sciences. British
Columbia, n. 39, p. 23-41, 2008.

Sistemas de Radiologia Direta: http://www.agfahealthcare.com/brazil/. Acesso em 09


maio 2013

THRALL, Donald E. Veterinary Diagnostic Radiology. 4. ed.


Philadelphia/Pennsylvania: Saunders, 2002.

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