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O USO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM

VIRTÓPSIA

Diego Souza Rodrigues ¹ Juliane Maria Pereira Coelho²

Faculdade IPEMED de Ciências Médicas, diego_rodriguesmld@hotmail.com¹

Faculdade IPEMED de Ciências Médicas, juliane.coelho@ipemed.edu.br²

RESUMO
Atualmente a tomografia computadorizada (TC) permite observar as estruturas
internas do corpo humano por meio de imagens de cortes anatômicos denominadas
varreduras, as quais possibilitam o estudo de alterações nos tecidos. A TC é um método
bastante utilizado nas áreas clinicas, nos diagnósticos por imagem. Com o avanço na
medicina forense surge a Virtópsia, técnica da radiologia forense que utiliza imagens
radiológicas pela TC, com auxilio em resolução de crimes e acometimentos a vítimas
post-mortem. Os exames realizados também podem ser utilizados como provas em
processos judiciais. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura, com
temas relevantes a aplicação da tomografia computadorizada na autopsia virtual, para
resolução de crimes e estudos de casos. O autor conclui que é de grande eficácia a
utilização da Virtópsia na elucidação de crimes e estudos post-mortem, inclusive na
identificação do sexo pelas variações anatômicas.

Palavras-chave: radiologia forense; tomografia computadorizada; Virtópsia;


medicina-legal; autopsia virtual.

Metodologia da pesquisa

Este trabalho qualitativo se trata de um estudo de revisão de artigos científicos


e periódicos especializados. O recorte temático se deu pelo uso da tomografia
computadorizada em Virtópsia. Os artigos formam pesquisados no Google Acadêmico®
e na plataforma Virtuopsy® nas línguas portuguesa e inglesa. O recorte temporal foi dos
anos de 1998 a 2019. Com o objetivo de sumo interpretação e entendimento do tema
foram inseridas diferentes figuras e relatos de casos relevantes para o trabalho.

Problema da pesquisa

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Relevância da Virtópsia na resolução de crimes e acometimentos a vítimas.

JUSTIFICATIVA

A temática desse trabalho é de grande importância para a compreensão do uso


da tomografia computadorizada em métodos com evidências e esclarecimentos de
estudos através das imagens adquiridas pelo equipamento de TC. Apesar de poucos
relatos sobre a utilização do aparelho no uso post-mortem, é possível adquirir através
da autopsia virtual provas para processos judiciais e estudo de casos. Por essa razão,
a criação deste trabalho traz a proposta de auxiliar estudos acadêmicos e informações
para leigos sobre a relevância do equipamento de TC, a geração de imagens e
reconstruções para serem utilizadas nas elucidações de crimes, e reconhecimento facial
em post-mortem.

OBJETIVO GERAL

Compreender a aplicação da tomografia computadorizada na autopsia virtual,


para resolução de crimes e estudos de casos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Descrever o conceito da tomografia computadorizada e constituição de


elementos na aquisição de imagens.
2. Associar o uso da TC em resolução de crimes e estudo de casos, através de
diagnóstico por imagem com o método da autópsia virtual.

3. Relatar diferentes casos e inserir figuras de exames associado ao método


autópsia virtual.

INTRODUÇÃO

Com a tomografia computadorizada é possível um estudo clinico, em diferentes


especialidades médicas, através de imagens realizadas pelo aparelho composto por
uma ampola de raios X, detectores e outros elementos. As imagens formadas no
momento da realização do exame são geradas em diferentes planos anatômicos em
distintas espessuras de cortes.

A tomografia computadorizada, além de auxiliar em estudos clínicos, também


possibilita a sua utilização em resolução de crimes, sendo possível à utilização das
imagens geradas como provas em processos judiciais. A radiologia forense é a área da
radiologia que se relaciona com a criminalística em post-mortem.

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A Virtópsia surgiu na década de 1970 como um grande avanço para a radiologia
forense, possibilitando o estudo de cadáveres sem a necessidade da abertura do corpo.
Nesta técnica é realizada uma autopsia virtual com a utilização do equipamento
tomografia computadorizada.

DESENVOLVIMENTO

Tomografia computadorizada e elementos de composição

A tomografia computadorizada surgiu no início dos anos de 1970 como método


de diagnóstico por imagem. O equipamento (FIG.1), consiste em uma fonte de raios X
cujas propriedades foram descobertas no final do século 19 (Nobrega, Almir. 2005).

Através de comandos por um computador, são realizadas aquisições de imagens


no equipamento em cortes anatômicos axiais. A quantidade de detectores irá determinar
a qualidade da imagem e o tempo de aquisição na coleta de dados.

Figura 1: Tomografia computadorizada dos hospitais Manoel Victorino e Eládio Lassér

Fonte: http://www.saude.ba.gov.br/2019/01/07/governo-da-bahia-inaugura-servicos-de-
tomografia-em-mais-dois-hospitais-na-capital/

Os tubos de raios X, trabalham alimentados com valores de tensão (kV) em


corrente contínua e corrente catodo-anodo (mA), (Silva 2013). Além disso, no aparelho
de TC, o tubo realiza movimentos circulares no interior do gantry que é composto por
grande parte do equipamento, dessa forma sendo a área responsável onde fica o tubo.
Juntamente com o gantry, a mesa do aparelho forma um conjunto único dentro da sala
de exame, onde o paciente dever ser posicionado para a realização do exame de

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imagem, com devidos posicionamentos correspondentes a região a ser estudada. Para
uma excelência na aquisição das imagens e centralização do paciente no gantry é
possível regular a altura da mesa e profundidade, com pequenos deslocamentos
durante a realização do exame.

A tomografia computadorizada possui grande relevância na área clínica. A


utilização do equipamento diagnóstico, permite observar as estruturas internas do corpo
humano por meio de imagens de cortes anatômicos denominadas varreduras, as quais
possibilitam o estudo de alterações nos tecidos.

O primeiro diagnóstico com o uso da TC foi em uma mulher de 41 anos em 1971,


que possuía o objetivo de visualizar um tumor cerebral. (Lopes, 2007)

A tomografia computadorizada é hoje aplicada em quase todas as


especialidades clínicas, sendo uma ferramenta de trabalho de uso cotidiano em clínicas,
hospitais, aplicações em pesquisas científicas e Virtópsia.

Radiologia na área Criminal

A perícia criminal representa a investigação de crimes, identificação de


indivíduos e descobrimento de causas da morte. A radiologia tem grande relevância na
área da perícia criminal, já que ela contribui com a resolução de casos em que é
necessário compreender o motivo da causa da morte e a identificação do indivíduo que
se encontra em estado avançado de decomposição ou, por algum motivo, apresenta
identificação dificultosa. A radiologia é uma prática que serve de apoio para a medicina
legal, visto que, através dos exames radiográficos, é possível realizar a avaliação dos
casos com maior precisão. (Andrade, 2016)

Medicina-Legal

A Medicina-Legal tem como objetivo a inclusão, aplicação do conhecimento


médico na administração da lei, bem como agregar na aplicação da Justiça e em adição
nas relações médico-legais. Em um relato à existência de um exame médico de uma
vítima de homicídio, cujo corpo foi examinado no ano 44 a.C., que constatou a presença
de 23 golpes, dos quais apenas um era mortal. Ademais, o médico foi cidadão do
Império Romano e não era considerado como perito. (BROGDON, 1998).

A medicina legal é arte, a realização de uma perícia requer habilidade na prática


do exame e estilo na redação do laudo; é ciência porque, além de ter um campo próprio

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de pesquisas, valem-se de todo o conhecimento oferecido pelas demais especialidades
médicas. (GOMES, 2003)

Radiologia Forense

Devido ao grande avanço tecnológico, a tomografia é fundamental na área


forense, auxiliando a medicina legal, e é possível a identificação de pontos
craniométricos em estruturas esqueletizadas em minutos, que antes demoravam meses
para serem identificadas e realizam reconstrução facial 3D em restos mortais sem
identificação, com a tomografia computadorizada é possível avalia traumas, fraturas e
calcificações. (SILVESTRE, 2014)

O primeiro registro na radiologia forense aconteceu em 1896, após um ano da


descoberta dos raios X, para demonstrar a presença de balas de chumbo na cabeça de
uma vítima. (Eckert, 1984)

A autopsia virtual e virtópsia

A autopsia virtual apresenta múltiplas vantagens, como a facilidade na


manipulação da imagem, variedade em escala de cores e representação do volume,
área e medidas angulares e lineares. Sendo uma ferramenta eficaz para a detecção,
localização e identificação de objetos estranhos em cadáveres, visto que apresenta uma
alta qualidade de reconstrução de imagens 3D (FIG.2), possibilitando uma reconstrução
do local danificado. (CARVALHO, 2019)

Figura 2: Reconstrução 3D de crânio e arma utilizada

Fonte: DIAS; SOUZA; CARNEIRO (2016)


Legenda: (B) Reconstrução em 3D dos cortes axiais de TC de crânio. (A) O martelo
comum, comprimento de bordado 1,5 cm, como a arma infligir.

Virtópsia

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A virtorpisia surgiu pelo Dr. Michael Thali para trazer o aprimoramento da
necessidade de técnicas complementares na resolução dos crimes, sem a necessidade
de dissecção (abertura) de um cadáver, sendo um método que emprega alta tecnologia
na área forense, realizando o mapeamento digital de cadáveres através de coleta de
dados, gerando as imagens feitas pela tomografia computadorizada.

Com o método é possível obter conclusões através de exames sobre uma vítima,
como a causa da morte, a arma que foi utilizada (FIG.3), os golpes que a vítima recebeu
e as fraturas geradas. Também é possível realizar um mapa das lesões no corpo e
outras lesões, sendo óssea (FIG.4) e de partes moles no interior do corpo.

Figura 3: projéteis de arma de fogo

Fonte: C. Pomara, V. Fineschi, G. Scalzo, G. Guglielmi.Virtopsy versus digital autopsy:


virtual autopsy. Radiol. Med. 114(8), 1367-1382, 2009.

Legenda: Exame de uma vítima de PAF (projéteis de arma de fogo), por TC multislice:
reconstruções do crânio em 2D e 3D. O projétil entrou no temporal direito e saiu no lado
parietal esquerdo. O curso do projétil é demonstrado por estruturas brancas rádio-opacas.
Reconstrução semi óssea 3D translúcido mostra claramente (em azul) fragmentos densos >
1.000 unidades Hounsfield.

Figura 4:TC de crânio

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A B

Fonte: J. Szejnfeld, N. Abdala. Guia de diagnóstico por imagem, Brasil, 83-99, 2008

Legenda: (A) TC mostra uma fratura craniana nos ossos parietal e occipital esquerda e
região temporal com lesão em tecidos moles ocasionando laceração, contusão e sangramento
do tecido. (B) Demonstra uma reconstrução em plano axial, com fragmentações ósseas
deslocadas.

Além das utilidades do método citado a cima, com o uso da virtópsia pela TC é
possível obter informações através de parâmetros craniométricos, possibilitando a
descoberta do sexo da vítima, além da reconstrução facial (FIG.5). Com uma fotografia
da vítima antes da morte é possível verificar a compatibilidade entre as características
das duas imagens. E juntamente com a utilização de softwares a um auxílio no trabalho
da imagem adquirida a partir da tomografia, tendo um resultado superior. (Legal
Med. 2013)

Figura 5: Reconstrução com uso de software

Fonte: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23238809/

Legenda: (a) Imagem proveniente de TC, (b) fotografia post-mortem, (c) reconstrução a
partir da TC, com uso de software especializado e (d)comparação entre as duas imagens com
alto grau de compatibilidade a partir de um software.

Apesar da grande eficaz na utilização da TC, atualmente a autopsia virtual


não substitui a utilização da autopsia convencional invasiva, ocorrendo a abertura do
corpo após para relevantes estudos. A tomografia post-mortem, utiliza reconstruções
2D e 3D com espessuras de cortes pequenos, sendo empregada na determinação e
representação de gases, fraturas, corpos estranhos e acumulação de fluidos.

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Devido à alta tecnologia de estudo dos cadáveres o método é de grande
custo para ser realizado, e desse modo, reforça que é uma área complementar e
opcional, além de não ser útil em alguns casos de cadáveres que estão em estados
avançados de putrefação ou dilacerados. (Santos, 2018)

Relato de caso com avaliação forense

Uma reconstrução realizada em 3D através da TC do crânio (FIG.7) de um


homem que relata ter caído da bicicleta, ele sangrou tanto que foi internado em um
hospital onde foi sedado e intubado. Os radiologistas clínicos relataram fraturas frontal,
fraturas da face média e mandibular, mas sem detalhes quanto à sua forma, distribuição
ou tamanho relativo. Avaliação forense produziu um padrão de fratura generalizado
abrangendo a testa, a face média e a mandíbula, contendo uma fratura por impressão
radial do osso frontal, com linhas de explosão emergentes na parte de trás da cabeça,
no meio da face e com uma fratura da mandíbula. Com isso, a lesão é consistente com
a enorme força contundente infligida por uma estrutura plana, como andar de bicicleta
diretamente a uma colisão “pilar de uma ponte”, que a vítima pode ter negligenciado.

Figura 6: reconstrução 3D através da TC do crânio

Fonte: https://virtopsy.com/publications/

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Figura 7: Figura Reconstrução em 3D obtidas com dados de Tomografia.

Fonte:<http://translate.google.com/translate?hl=ptBR&sl=en&u=http://www.virtopsy.
com/publications_ri.htm&prev=/search%3Fq%3Dforensic%2Bradiology%26start%3
D10%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DN>

Legenda: A imagem mostra a marca de constrição do pescoço. Suspeita de


suicídio.

Figura 8: Figura Reconstrução 3D traumatismo crânio encefálico sem corte na


cabeça.

Fonte:<http://translate.google.com/translate?hl=ptBR&sl=en&u=http://www.virtopsy.com/publ
ications_ri.htm&prev=/search%3Fq%3Dforensic%2Bradiology%26start%3D10%26hl%3DptB
R%26lr%3D%26sa%3DN>

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Figura 9: Figura Reconstrução 3D traumatismo crânio encefálico sem corte na
cabeça. Vista apenas do crânio

Fonte:<http://translate.google.com/translate?hl=ptBR&sl=en&u=http://www.virtopsy.c
om/publications_ri.htm&prev=/search%3Fq%3Dforensic%2Bradiology%26start%3D10%26hl
%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DN>

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Figura 10: Reconstrução de uma TC pôs-morte

Fonte: Dias; Souza; Carneiro, 2016

Legenda: Reconstrução de uma TC post-mortem com importantes achados (setas):


bala escondida em cavidade medular (1), sangramento na ligação aorta-esôfago (2) e
detalhadas fissuras no crânio (3)

CONCLUSÃO

Desta forma, com as vantagens da utilização da tomografia computadorizada


em diagnóstico por imagem, e com ajuda da radiologia forense é possível a sua
utilidade em laudos periciais com a realização do método da Virtópsia ou autopsia
virtual. Conclui-se que a sua utilização é de grande eficácia na elucidação de crimes
e estudos post-mortem, inclusive na identificação do sexo pelas variações
anatômicas. Também é possível identificação de características faciais anatômicas e
reconstruções 3D das imagens adquiridas, localizando os agentes lesivos alojados e
traumas sofridos. Com isso, é possível também a utilização das imagens adquiridas
para fins judiciais.

CONSIDERAÇÕES

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