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2023

Sistema Digital - Radiologia

Professor wylky luz


1. marcadores radiológicos
Marcadores radiográficos: São informações colocadas na radiografia com o
objetivo de evitar a ocorrência de erros. Os dois marcadores básicos são a
identificação do paciente e a posição anatômica.

negatoscópio
O negatoscópio nada mais é do que um painel de luz de LED ou fluorescente
branca, projetado para leitura mais precisa de exames de imagem, como raio-
x e tomografias. O negatoscópio é usado para visualizar imagens médicas Este
dispositivo, projetado para ler raios-X, é classificado como um acessório de
radiologia

processadora automática

A processadora automática é o equipamento utilizado para revelar filmes


radiográficos é composta de três tanques contendo soluções reveladoras, e
fixadoras, além de água para efetuar a lavagem do filme.

RX digital
A radiologia digital é uma área da medicina responsável pelo diagnóstico por
imagens.Tal qual o aparelho convencional de raio-x, ela é utilizada
na investigação e monitoramento da saúde de órgãos, músculos e
tecidos. Para tanto, faz uso de uma tecnologia avançada. Diferentemente da
radiologia convencional, que obtém os registros a partir de um filme
radiográfico, a versão digital utiliza sensores que enviam as imagens
diretamente para o computador, onde são processados e direcionados para
análise e interpretação do médico Essa é a diferença básica entre radiologia

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digital e convencional, que vem sendo utilizada desde a virada do século 19
para o século 20, após a descoberta do raio-x pelo físico alemão Wilhelm
Conrad Röntgen.
Embora seja indiscutível a sua contribuição, a radiologia convencional impõe
limitações ao diagnóstico, sobretudo de tempo. Após a realização do exame, o
filme utilizado precisa ser revelado para só então chegar às mãos do
especialista que emitirá o laudo. Em alguns casos, como você deve saber,
alguns minutos fazem toda a diferença, especialmente em situações de
urgência Já na radiologia digital, entram em cena equipamentos mais
sofisticados, que fazem a captura das imagens de forma direta ou indireta

Quando surgiu a radiologia digital?


Atualmente, o termo digital está em evidência. E, na área da saúde, não é
diferente.Mas a radiologia digital não é exatamente nova. No final da década de
70 (há 40 anos, portanto), foi descrita a primeira angiografia de subtração
digital experimental. Já em 1980, ocorreu a introdução do primeiro sistema de
imagem digital em radiologia para uso clínico.
Obviamente, a tecnologia evoluiu bastante de lá para cá, promovendo avanços
relevantes e consistentes. Boa parte deles se deve justamente à introdução do
computador nesse processo, já que ele depende de imagens digitalizadas para
oferecer resultados cada vez mais nítidos e acurados. Mais recentemente,
outro avanço significativo se deu com a computação em nuvem, que eliminou a
necessidade antes existente de compactar as imagens para poupar espaço
físico na máquina. Hoje, portanto, não só as imagens podem ser preservadas
em alta resolução, como podem ser acessadas remotamente de qualquer
dispositivo conectado à internet.

Como funciona a radiologia digital


O que acontece é que o detector digital é exposto à radiação, gerada a partir
de um tubo padrão. Então, a energia que ele absorve se transforma em carga
elétrica, que passa pelo registro, digitalização e quantificação em escala de
cinza. O próximo passo compete ao computador, já que é o software nele
instalado que processa os dados brutos obtidos para transformá-los em uma
imagem que possa ser utilizada para fins clínicos.
Na sequência, essa imagem é armazenada digitalmente junto aos dados do
paciente. Ela pode ser impressa como na radiografia tradicional, mas seu
principal uso é mesmo na tela do computador. Ali, o especialista não só
visualiza como pode manipular as imagens, o que inclui ajustes de zoom,
medições e até inversão da escala de cinza.É a partir dessa análise detalhada
que o laudo radiológico é emitido, trazendo as conclusões do médico quanto
aos resultados do exame.

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Principais vantagens da radiologia digital
Considere, então, uma situação de urgência em uma unidade hospitalar e
perceba que esse tempo pode ser decisivo para salvar a vida do paciente.
1 Agilidade na emissão dos laudos. O processamento da imagem digital
é muito
mais veloz comparado ao processo analógico. ...
2 – Maior qualidade da imagem. ...
3 – Menor exposição do paciente à radiação. ...
4 – Processo ecologicamente correto. ...
5 – Armazenamento digital. ...
6 -Relação custo e benefício.

O PACS é um sistema que proporciona o armazenamento e comunicação de


imagens geradas por equipamentos médicos que trabalham com imagens
originadas em
equipamento de TC, RNM, US, RX, MN, PET, etc., de uma forma
normalizada possibilitando que as informações dos pacientes e suas
respectivas
imagens digitalizadas e, armazenadas em mídia eletrônica sejam
compartilhadas e visualizadas em monitores de alta resolução, distribuídos em
locais fisicamente distintos.
Os principais elementos a serem observados na estrutura do PACS são:
· Dispositivos de entrada (RX, RNM, TC, US, MN, PET, etc.)
· Rede de computadores
· Servidor de DICOM
· Integração com o RIS e HIS
· Dispositivos de saída (monitores, impressoras, gravadoras)

Como funciona a revelação digital


A Radiologia Digital já é quase uma unanimidade entre centros de imagem e
hospitais. Com vantagens claras como imagens com maior nitidez, contraste e
diferenciação de densidade, menor exposição a radiação, praticidade e
velocidade nos resultados, se destacou rapidamente.
Na área da Radiologia Digital existem dois tipos de tecnologia: A CR, sigla para
Radiologia Computadorizada, e a DR, Radiologia Digital. E para cada uma
dessas modalidades, existem aparelhos específicos para realizar os exames.
As duas formas são semelhantes em seu funcionamento, mas na CR é
necessária a utilização de um leitor de placas para que o exame seja
digitalizado e transferido para o computador. Na DR, o exame é arquivado
diretamente do aparelho onde o exame foi realizado para o computador.
CR – Radiologia Computadorizada
DR – Radiologia Digital
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DR – Radiologia Digital
Na Radiologia Digital – ou Radiologia Direta, como também é conhecida – o
scanner é substituído por sistemas capazes de transferir as imagens
diretamente dos aparelhos onde são geradas para os computadores e
servidores.
Implementada no final dos anos de 1990, permite que a imagem seja
transferida diretamente do equipamento onde o exame é realizado, para um
computador. Além de ser um processo muito ágil, que acaba traduzindo-se em
produtividade para toda a clínica, pelo fato de não passar pelo scanner, a
imagem do exame fica com a qualidade mais alta.
Além disso, a DR também permitiu eliminar o processo de revelação com
químicos e reduzir drasticamente o tempo de exposição à radiação.

CR – Radiologia Computadorizada
A Radiologia Computadorizada – também chamada de Radiologia Digital
Indireta – foi a primeira forma de digitalização na área. Implementada na
década de 1980, esse tipo de tecnologia utiliza chassis com placas de fósforo
em vez do filme radiográfico convencional, que são expostos a radiação e
depois digitalizados em aparelhos de scanner.
A partir desse processo, as imagens são transferidas para os computadores,
onde podem ser armazenadas, visualizadas e editadas para aumentar
contraste, brilho ou nitidez, por exemplo.
Muito utilizada e aperfeiçoada durante a década de 1990, a CR é vista como
uma tecnologia intermediária entre a Radiologia Convencional e a Radiologia
Digital como conhecemos atualmente.

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2. HISTÓRIA DA RADIOLOGIA
A história da Radiologia começou em 1895 com a descoberta experimental dos
raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen. À época as aplicações
médicas desta
descoberta revolucionaram a medicina, pois havia se tornado possível a visão
do interior dos pacientes. Com o passar dos anos, este método evoluiu e
assumiu uma abrangência universal na pesquisa diagnóstica do ser humano.
A primeira radiografia foi realizada em 22 de dezembro de 1895. Neste dia,
Roentgen
pôs a mão esquerda de sua esposa Anna Bertha Roentgen no chassi, com filme
fotográfico, fazendo incidir a radiação oriunda do tubo por cerca de 15 minutos.
Revelado o filme, lá estavam, para confirmação de suas observações, a figura
da mão
de sua esposa e seus ossos dentro das partes moles menos densas.
No Brasil, a primeira radiografia realizada foi em 1896. A primazia é disputada
por
vários pesquisadores: SILVA RAMOS, em São Paulo; FRANCISCO PEREIRA
NEVES, no Rio de Janeiro; ALFREDO BRITO, na Bahia; e físicos do Pará.
Como a história não relata dia e mês, conclui-se que as diferenças cronológicas
sejam muito pequenas.
O Primeiro Aparelho Instalado no Interior do País
Foi o Dr. José Carlos Ferreira Pires o primeiro médico a instalar um aparelho
de Raios X no interior do Brasil, na cidade de Formiga, Minas Gerais, a 600 km
do Rio de Janeiro. Hoje, o equipamento está no Museu de Cirurgia em
Chicago.
O Projeto de Lei 6070/2009
O Projeto de Lei 6070/2009, de autoria do então Deputado Federal Dr.
Eleuses Paiva, finalmente se tornou Lei em maio de 2015, sob o número
13118/2015.
Assinada pela presidente Dilma Rousseff e o ministro da saúde Arthur Chioro,
ela institui a data de 8 de novembro como o Dia do Médico Radiologista em
todo o
território nacional.
A descoberta do raio x revolucionou a Medicina, que passou a dispor de um
instrumento mais preciso para realização de diagnósticos, e atualmente dispõe
de equipamentos avançados nas captações de imagens para diagnósticos.
―O radiologista prioriza o bem-estar da sociedade e dos pacientes, e tem uma
participação ativa na atenção básica à saúde, participando de reuniões
multidisciplinares com as demais especialidades médicas. Ademais, o
profissional da radiologia é fundamental na realização de estudos e divulgações
de novos métodos de diagnóstico, permitindo a outros especialistas o
conhecimento e a indicação do melhor exame para cada situação. Portanto,
homenagear o Médico Radiologista é um ato de reconhecimento da relevância
dos serviços prestados por esses profissionais para a saúde e medicina
5
O cenário atual da radiologiaOs equipamentos de raio-X foram evoluindo com
o passar dos anos, dando origem ao que hoje conhecemos como a radiologia
convencional.
Nessa modalidade, os princípios das máquinas que emitem a radiação são os
mesmos utilizados por Roentgen, na época da descoberta.
Funciona da seguinte maneira: os músculos, tecidos, ossos e outras
estruturas do corpo fazem a absorção da radiação. Depois disso, os raios-X
atingem um filme e as imagens são registradas, da mesma forma como
ocorre com as fotografias.
Na radiologia convencional, o radiologista precisa usar uma vestimenta
especial, mas que nada se compara às couraças utilizadas no início das
atividades. Além disso, o profissional deve fazer o controle para que doses
muito altas de radiação atinjam os pacientes, podendo causar danos à sua
saúde.
Apesar de ainda ser utilizada, a radiologia convencional está cada vez mais
sendo substituída pela radiologia digital. Nesse método, o uso de filmes é
descartado, contribuindo para a preservação do meio-ambiente.
A coleta da imagem funciona da mesma forma, mas em vez de o registro ir
para um filme, vai para a tela de um computador. No dispositivo, os médicos e
dentistas podem acessar os sistemas e verificar os resultados dos exames dos
pacientes.
Os equipamentos de raio-X digitais fazem a coleta das imagens de duas
maneiras, direta ou indireta. No primeiro caso, elas são capturadas em uma
placa de circuitos, que as envia automaticamente para o computador.
Já na modalidade indireta, os equipamentos contam com um chassi, que recebe
uma
placa de fósforo digital, em que as imagens são registradas. Somente após esse
registro
é que as placas são colocadas em um leitor, que transfere as informações
obtidas para
o computador.
você sabe qual a diferença entre o procedimento convencional para o
digital?
Na radiografia convencional as imagens do exame são registradas por meio de
um
filme, que, em contato com líquidos processadores fazem a ―revelação‖ da
imagem,
mais ou menos como era o processo de revelação de fotos analógicas.
Já com a radiografia digital o exame conta com mais tecnologia em resolução e
Sistema
de Comunicação e Arquivamento de Imagens, o que agiliza a realização do
exame,
permite alterações como ajustes de contraste, além de fazer o armazenamento
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imagens coletadas. A dinâmica do exame com o paciente segue o mesmo
princípio da forma convencional, sendo as principais diferenças na captura e
processamento das imagens, que na radiografia digital são feitos em uma placa
de circuitos sensíveis à radiação, gerando assim uma imagem digital que é
enviada ao computador

1 Equipamento de raio-X fixo


O aparelho costuma ficar fixo na sala usada para radiografias. Ele é composto
por uma mesa horizontal, que se movimenta em todas as direções para focar a
parte de corpo que será examinada.

2 Equipamento de RAIO-X MÓVEL


Aparelho de Raios-X Móvel projetado para exames ra
esteja no leito, em macas ou que te
para pacientes na

3 Equipamento de Raios X portáteis


Os dispositivos de raios x portáteis para radiografias foram desenvolvidos no
início dos anos 90 com finalidade militar e, atualmente, também têm sido
utilizados em clínicas odontológicas.
São produtos que oferecem muitas vantagens aos profissionais da área, por
serem
compactos, leves e versáteis, mas, em contrapartida, podem proporcionar certos
riscos
em relação a exposição à radiação.
Ao longo do texto, listamos as principais vantagens da utilização de
dispositivos de raios x portáteis, suas indicações de uso e os cuidados
necessários ao manusear esse tipo de equipamento a fim de reduzir os riscos
ocupacionais.
Diferentemente dos dispositivos convencionais, que são fixados em determinado
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local
no consultório, os raios x portáteis são equipamentos desenvolvidos para
realização de
exames radiográficos fora do ambiente clínico.
São compactos e leves, similares a uma câmera fotográfica ou a um secador
de cabelo, permitindo a realização de tomadas radiográficas de forma prática e
fácil.
De acordo com o modelo escolhido, podem ser utilizados tanto com sensor
digital
quanto com filmes convencionais ou películas de fósforo.
Como os aparelhos de raios x portáteis funcionam?
Os aparelhos de raio x portáteis são alimentados por bateria e não possuem
base fixa,
permitindo sua fácil mobilidade.
Para a realização de radiografias geralmente o próprio operador é quem segura o
dispositivo, sendo que alguns modelos também oferecem acessórios como tripés

Quais são os equipamentos para radiografia?


Quais são os equipamentos para radiografia?
Existe uma grande quantidade de equipamentos para radiografia disponíveis no
mercado. A maioria deles necessitam ser utilizados em conjunto e, sendo
assim, as instituições de saúde podem optar por adquirir conjuntos
específicos. Isso é muito vantajoso pois assim é possível comprar somente
aqueles que se adequam às
especialidades da clínica

Lanternas
As lanternas são utilizadas para sinalizar as ações de radiação, além de alertar
os profissionais dentro da sala Elas são essenciais para garantir a segurança
do ambiente. As cores vermelha e verde indicam se os procedimentos estão
tendo um andamento correto ou não. Devem ter distância de no máximo 1,20
metro do local onde ocorre o raio-x.

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Porta avental
Essa peça é responsável por fazer o isolamento da sala de radiografia
enquanto ocorrem os procedimentos. Ele é utilizado principalmente para
que sejam
armazenados os aventais plumbíferos, aumentando sua vida útil. O uso dos
aventais é imprescindível para que pacientes sejam protegidos da radiação
emitida pelo raio-x

Mesa do raio-x

A mesa de exames do equipamento radiográfico é importante para execução dos


exames por dois motivos: suportar e posicionar o paciente e sustentar o filme
radiográfico. Além disso, ela é feita de material que minimize a filtração do feixe de
fótons, a fim de evitar que a dose no paciente seja incrementada para obtenção da
mesma qualidade de imagem. Por questões de higienização e desinfecção, a mesa
deve possuir ou um lençol hospitalar ou um lençol tipo papel-toalha a ser trocado a
cada novo exame.
TIPOS DE MESAS Cada fabricante constrói sua própria mesa de exames sendo,
portanto, difícil sua classificação em grupos distintos, ou mesmo indicar todos os seus

O bucky mural é o componente onde fica instalado o filme de raio-X na vertical


— o nome é uma homenagem ao Dr. Gustave Bucky, que o inventou em 1913.
Ele
movimenta e posiciona a grade de acordo com a necessidade do exame,
evitando que as tiras de chumbo da grade fiquem expostas e interfiram nas
imagens. Uma das funções da mesa é a de sustentar o chassi onde está
acondicionado o filme. Isto é importante para garantir o alinhamento entre foco,
paciente e filme, garantindo que a anatomia a ser radiografada será registrada
nitidamente na imagem. As mesas apresentam então, um dispositivo conhecido como
porta-chassi ou gaveta do chassi. O porta-chassi possui dois dispositivos basculantes
que tem por função centrar transversalmente e segurar o chassi na posição adequada.
Estes dispositivos são sincronizados, de forma que basta a movimentação de um deles
(o que aparece quando a gaveta está aberta) para que outro também se

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movimente, garantindo assim que o chassi sempre estará no meio do porta-chassi.

BUCKY MURAL

Além das mesas, os exames radiográficos podem ser realizados com o paciente
de pé.
Exames de pulmão e tórax são normalmente realizados com o paciente em
posição vertical. O dispositivo que possui o porta-chassi preso à parede é
conhecido como
BUCKY MURAL. Um pedestal permite ao porta-chassi deslocar-se
verticalmente para ajustar-se a altura do paciente. Alguns fabricantes, para
conforto do paciente,
permitem que o porta-chassi, ou mesmo todo o pedestal, desloque-se
horizontalmente.
CABEÇOTE

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CABEÇOTE O cabeçote, no equipamento radiográfico, tem por função conter o óleo
refrigerante onde está imersa a ampola. Além disso, serve de barreira para a radiação
emitida pela ampola, só permitindo que aqueles fótons que saem pela janela da
ampola continuem seu caminho em direção ao paciente. A radiação que ainda assim
sai do cabeçote é conhecida como radiação de fuga, e aquela que se dirige ao
paciente, radiação ou feixe útil.
todo equipamento deve possuir, junto ao cabeçote, caixa de colimação para limitação
de
campo com localização luminosa, além de encaixe para a colocação de cones,
diafragmas e filtros

Colimador

Colimador. É um componente capaz de limitar o campo de incidência da


radiação, suavizando os feixes de raios
Qual é a função do colimador?
Colimador. Este componente tem a função importante de limitar o campo de
incidência da radiação. Dessa forma, cabe a ele suavizar os feixes de raio-x
emitidos pelo tubo de raio-x.
MESA DE COMANDO

A mesa de comando é a parte do equipamento que permite ao


técnico ter todo o controle da parte elétrica do exame radiográfico a ser
realizado. As mesas podem ser complexas, com várias opções para a
escolha dos parâmetros, ou mais simples, onde tudo é automático e o
técnico escolhe apenas um parâmetro da técnica. Basicamente, as
mesas podem ser divididas em 2 tipos:

• analógicas, com botões rotativos, chaves liga e desliga e mostradores


deponteiros; ou

• digitais, com botões de pressão suave e mostradores digitais.

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