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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTAO E EMPRENDORISMO GWAZA

MUTHINE

Curso de Ciência de Nutrição

1˚ ANO, Período Laboral

Cadeira: Psicologia geral

Tema: Ansiedade

Discentes:

 Cleila Otília
 Flora Gemusse
 Nécia Arlindo
 Niusa Muhunguane

Docente: Vânia Langa

Marracuene, Novembro, 2021

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Índice
Introdução..........................................................................................................................2

Objectivo geral..................................................................................................................3

Descrever a Ansiedade......................................................................................................3

Objectivo específico..........................................................................................................3

Mencionar os tipos de transtornos;....................................................................................3

Descrever os sintomas, diagnóstico e tratamento..............................................................3

Ansiedade..........................................................................................................................4

Sintomas da Ansiedade......................................................................................................4

Transtornos de Ansiedade.................................................................................................5

1 . Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)............................................................5

Principais Sintomas do Transtorno de Ansiedade Generalizada.......................................5

Preocupação Excessiva......................................................................................................5

Reacções Exageradas.........................................................................................................6

Cansaço Físico e Mental Extremo.....................................................................................6

Problema de Sono..............................................................................................................6

Diagnóstico e Tratamento da TAG....................................................................................6

2. Transtornos de Estresse Pós-traumático........................................................................6

5. Fobia Social.................................................................................................................11

5.1 Diagnóstico e Tratamento da Fobia Social................................................................12

Fobia Específica..............................................................................................................12

Fobias mais comuns........................................................................................................13

Diagnóstico e Tratamento de Fobia Específico...............................................................13

Conclusão........................................................................................................................14

Referências bibliográficas...............................................................................................15

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Introdução
No presente trabalho abordar-se-á sobre o transtorno de Ansiedade, seus sintomas,
prevenção, alimentos que auxiliam na ansiedade. uma doença sem importância alguma,
visto que a falta de informação e conhecimento ansiedade generalizada
(TAG);Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT); Transtorno

Abordaremos sobre dos tipos de transtornos de Ansiedade, que são, Transtorno de


iremos falar sobre os sintomas desses transtornos. Que por muito tempo foi visto como
obsessivo-compulsivo (TOC); transtornos de pânico (TP);fobia social, fobia específica.
Sobre ela, teve por de trás de não ser considerada uma doença.

Objectivo geral
 Descrever a Ansiedade.
Objectivo específico
 Mencionar os tipos de transtornos;
 •Descrever os sintomas, diagnóstico e tratamento.

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Ansiedade

Ansiedade é um sentimento caracterizado pela tensão, desconforto e temor em relação


a alguma situação específica ou a algo desconhecido.

A ansiedade pode ser normal, mas também patológica. Ela é considerada patológica
quando é exagerada e afecta a qualidade de vida do indivíduo. Ansiedade normal
geralmente tem uma causa conhecida, estando ligada a alguma situação específica, e
apresenta uma duração limitada.

A ansiedade patológica é exagerada, desproporcional ao estímulo e não tem uma


duração limitada, sendo assim persistente, podendo durar mais de seis meses.

As causas da ansiedade patológica também são inespecíficas, acredita-se que sejam

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multifatoriais, envolvendo factores genéticos, neurológicos, psicológicos e
ambientais. A ansiedade pode estar associada a outros transtornos psicológicos,
como a depressão. Alguns factores podem agravar os quadros dela, como o estresse,
que, quando elevado, acaba por provocar alterações hormonais, afectando todo o
organismo e levando a uma piora desse quadro.

Sintomas da Ansiedade

Ansiedade apresenta-se como um sentimento de medo, apreensão, tensão e angústia


diante de uma situação específica ou até mesmo de algo desconhecido, como um medo
excessivo do futuro ou pensamentos catastróficos. Além desses sentimentos, a
ansiedade pode manifestar- se por sintomas físicos que não estão relacionados a uma
enfermidade definida, como:

 Taquicardia;
 Dor no peito;
 Sudorese;
 Tremores, vertigem;
 Respiração ofegante;
 Alteração de pressão arterial, entre outros.

Transtornos de Ansiedade

Os transtornos de ansiedade são caracterizados por uma ansiedade desproporcional


diante de um estímulo e com duração persistente, geralmente mais de seis meses.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil é um dos campeões em casos de
transtorno de ansiedade, sendo que 9,3% da população sofrem com esse problema.

Dentre os principais tipos de transtorno de ansiedade, podemos citar:

1. Transtorno de ansiedade generalizada (TAG);

2. Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT);


3. Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC);

4. Transtorno de pânico (TP);

5. Fobia social;

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6. Fobia específica.

1 . Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)

É um estado de constante preocupação ou expectativa excessiva, sem que haja motivos


reais para tal. Com isso, a vida de um indivíduo em todos os seus sectores tende a ser
prejudicada. Esse transtorno, no entanto, não surge do dia para noite e pode agravar se
ao longo do tempo, de acordo com o ambiente e a capacidade emocional de lidar com
situações cotidianas.

Principais Sintomas do Transtorno de Ansiedade Generalizada

Além do estado de alerta constante, preocupação excessiva, e sentimento de tragédia


iminente que podem assombrar uma pessoa com TAG, também é comum que hajam
os seguintes sintomas, que reunimos e explicamos de forma simples e clara:

Preocupação Excessiva

Quando o indivíduo não consegui controlar a preocupação, que surge que surge no
dia a dia. Esse está constantemente preocupado com alguma coisa, seja referente a
um problema no trabalho ou familiar;
 Reacções Exageradas
As reacções costumam estar sempre a flor da pele, com isso o indivíduo fica
facilmente irritado, reagindo muitas vezes de forma desproporcional;
 Cansaço Físico e Mental Extremo
Como a mente nunca descansa e está sempre em preocupação, não há espaço para
relaxamento, influindo directamente nesse aspecto;
 Problema de Sono
Dificuldades para dormir, falta de sono profundo, ou sensação de acordar cansado são
constantes.

Diagnóstico e Tratamento da TAG

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O diagnóstico da TAG é clínico, feito pelo Psiquiatra que observará pontos
pertinentes de acordo com o seu histórico. No caso de diagnóstico afirmativo, ele
conduzirá o melhor tratamento de acordo com o grau do Transtorno.
Geralmente o TAG é tratado com combinações de medicamentos e psicoterapia
( Terapia cognitivo comportamental). Os medicamentos Ajudarão o paciente a sair do
estado de inércia para ir retomando as suas actividades normais.

2. Transtornos de Estresse Pós-traumático


É um tipo de transtornos que pode se desenvolver que vivenciaram um evento
traumático, (Violência física e sexual, assalto ou sequestro, acidente de carro,
desastres naturais, e diagnóstico de doenças que ameacem a vida.

2.1 Sintomas do TEPT

 Lembranças persistentes

Reviver involuntariamente o trauma através de memórias angustiantes e repetitivas,


pesadelos ou sensação de que o evento traumático está acontecendo novamente
(“flashbacks”).

 Reacções Físicas

Circunstâncias que remetem à lembrança do trauma podem desencadear sintomas


fisiológicos, incluindo sudorese, náusea e tremores.

 Comportamento de esquiva

Evitar lugares, pessoas e actividades que trazem recordações dolorosas. A pessoa


também pode ser incapaz de lembrar ou falar sobre o ocorrido.

 Crenças emoções negativas

Por exemplo, dificuldade de confiar nos outros e manter relacionamentos próximos;


perda de interesse em actividades; sentimento de culpa e vergonha.

2.2 Tratamento do transtorno de estresse pós-Traumatico

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Psicoterapia - existem alguns tipos de psicoterapia úteis para o tratamento do transtorno
pós-traumático. Algumas delas são focadas no trauma, ou seja, é dada ao paciente a
oportunidade de compartilhar sua experiência. Embora o ato de recordar um evento
traumático possa parecer intrusivo e desagradável, a exposição repetida a essas
memórias de maneira segura e controlada é um mecanismo para enfrentar e superar o
trauma.

Medicação - antidepressivos, ansiolíticos e outros tipos de medicamentos são


comumente usados para aliviar os sintomas do TEPT.

3. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)


O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é caracterizado pela presença de obsessões
e/ou de compulsões.

As obsessões são ideias, imagens ou impulsos recorrentes, persistentes, indesejados, que


provocam ansiedade e são intrusivos. As compulsões (também conhecidas como rituais)
são determinadas acções ou actos mentais que a pessoa se sente impelida a praticar para
tentar diminuir ou evitar a ansiedade causada pelas obsessões.

As maiorias dos casos de comportamento obsessivo-compulsivo estão relacionadas a


preocupações com danos ou riscos.

3.1 Sintomas do TOC


A pessoa com TOC tem obsessões – pensamentos, imagens ou impulsos que ocorrem
frequentemente, mesmo que ela não queira. Essas obsessões surgem mesmo quando a
pessoa está pensando e fazendo outras coisas. Além disso, as obsessões normalmente
causam grande angústia e ansiedade. As obsessões normalmente envolvem pensamentos
de dano, risco ou perigo.

Obsessões comuns incluem:

 Preocupação com contaminação (por exemplo, supor que tocar em


maçanetas provocará alguma doença)
 Dúvidas (por exemplo, supor que a porta da frente não foi trancada)

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 Preocupação com objectos que não estão perfeitamente alinhados ou
uniformes

Uma vez que as obsessões não causam prazer à pessoa, frequentemente ela tenta ignorá-
las e/ou controlá-las.

As compulsões comuns incluem:

 Lavar ou limpar algo para evitar contaminação


 Verificar algo para eliminar dúvidas (por exemplo, verificar muitas vezes que
uma porta está trancada)
 Contar (por exemplo, repetir uma acção um determinado número de vezes).
 Ordenar (por exemplo, arrumar talheres ou objectos da mesa de trabalho em um
padrão específico).

3.2 Diagnóstico e tratamento

Avaliação de um médico com base em critérios diagnósticos específicos.


O médico diagnostica o transtorno obsessivo-compulsivo tomando por base os
sintomas: a presença de obsessões, compulsões ou ambas. As obsessões ou
compulsões precisam atender, no mínimo, um dos requisitos a seguir:

 Tomar muito tempo;


 Causar angústia significativa ou interferir com a capacidade funcional da pessoa.

Em relação ao tratamento, geralmente usa se a Terapia de exposição e de prevenção


de rituais

Determinados antidepressivos
A terapia de exposição e a terapia de prevenção de rituais (resposta) costumam ser
eficazes no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo. A terapia de exposição
consiste na exposição gradativa e repetida da pessoa àquilo (situações ou pessoas) que
desencadeia as obsessões, rituais ou desconforto, sem permitir que ela realize o ritual
compulsivo (terapia de prevenção de ritual). O desconforto ou a ansiedade diminuem
gradativamente durante a exposição repetida, na medida em que a pessoa passa a
reconhecer que a realização de rituais é desnecessária para a redução do desconforto. A
melhora geralmente persiste por anos, provavelmente porque as pessoas que dominam
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essa abordagem conseguem continuar a praticá-la após o tratamento formal ter sido
concluído.

4.Transtorno do pânico (TP)

Transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa


com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises
podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30
minutos.

Os ataques de pânico acarretam intenso sofrimento psíquico com modificações


importantes de comportamento devido ao medo da ocorrência de novos ataques. Isso faz
com que os pacientes procurem as emergências médicas em busca de causas orgânicas
que expliquem seus sintomas.

Como ocorre:

A região central do cérebro é responsável pelo controle das emoções e da liberação de


adrenalina – harmónio que faz com que o organismo se prepare para fugir ou lutar
diante de um perigo. No transtorno do pânico, esse “alarme” cerebral dispara sem que
haja um perigo real, provocando a sensação de medo e mal-estar intenso.

4.1 Causas

 Transtorno do pânico pode ter como origem situações extremas de estresse,


como:
 Crises financeiras;
 Brigas, separações ou mortes na família;
 Experiências traumáticas na infância ou depois de assaltos e financeiras;
 Pessoas cujos pais têm transtornos de ansiedade são mais susceptíveis de
desenvolver TP.

4.2 Sintomas do TP

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 Aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração;
 Falta de ar e pressão ou dor no peito;
 Palidez, suor frio, tontura e náusea;
 Pernas bambas, formigamento e tremores;
 Calafrios ou ondas de calor;
 Sensação de estar “fora do corpo” e medo de morrer ou de “perder o
controlo”; Desmaio ou vómito no pico da crise.

4.3 Diagnóstico e tratamento do TP

Diagnóstico: Critérios clínicos

O transtorno de pânico é diagnosticado depois que distúrbios físicos que podem


mimetizar ansiedade são descartados e quando os sintomas preenchem os critérios
estipulados no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition
(DSM-5).

Os pacientes devem ter ataques de pânico recorrentes (a frequência não é especificada)


em que ≥ 1 ataque foi seguido de um ou ambos dos seguintes por ≥ 1 mês:

 Preocupação persistente sobre ter ataques de pânico adicionais ou preocupações


com suas consequências (p. ex., perda de controle, enlouquecer);
 Resposta comportamental desadaptava aos ataques de pânico (p. ex., evitar
actividades comuns como exercício físico ou situações sociais para tentar
prevenir novos ataques).

Tratamento: Combina medicamentos antidepressivos (ISRSs, TCAs e IMAOs),


ansiolíticos (Benzodiazepínicos) com psicoterapia e deve ser conduzido por médico
psiquiatra; sua duração vai depender da intensidade da doença, podendo variar de meses
a anos, sendo que se trata de um problema que pode ser controlado, mas para o qual não
existe a cura completa. A psicoterapia objectiva auxiliar o paciente no resgate da
autoconfiança necessária ao domínio das crises, através da consciência de si próprio.

5. Fobia Social
Fobia social é o medo ou a ansiedade relacionada a determinadas situações sociais ou de
desempenho. Essas situações são com frequência evitadas ou suportadas com muita

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angústia. humanos são animais sociais e sua capacidade de se relacionarem
confortavelmente em situações sociais afecta muitos aspectos importantes de suas vidas,
incluindo sua família, educação, trabalho, lazer e relacionamentos.

Embora um pouco de ansiedade em situações sociais seja normal, as pessoas com fobia
social têm tanta ansiedade que chegam a evitar situações sociais ou as suportam com
angústia. Aproximadamente 13% das pessoas apresentam fobia social em algum
momento de suas vidas. Esse transtorno atinge aproximadamente 9% das mulheres e 7%
dos homens anualmente.

A pessoa com fobia social se preocupa com o fato de que suas acções sejam
consideradas inadequadas. Em geral, ela teme que sua ansiedade se torne óbvia, pois
acredita que irá transpirar em excesso, apresentar rubor facial, vomitar, tremer ou
gaguejar. Ela também teme que possa perder a sequência de pensamento ou não consiga
encontrar palavras para se expressar.

Algumas fobias sociais estão ligadas a situações de desempenho específicas, de modo


que a ansiedade ocorre apenas quando as pessoas devem realizar alguma actividade em
público. A mesma actividade desenvolvida em âmbito privado não provoca ansiedade.
As situações que normalmente desencadeiam ansiedade em pessoas com fobia social
incluem as seguintes:

 Falar em público, apresentar-se perante o público, como fazer uma


leitura em voz alta na igreja ou tocar um instrumento musical;
 Comer na companhia de outras pessoas;
 Conhecer novas pessoas ter uma conversa
 Assinar um documento diante de testemunhas;
 Usar um banheiro público.

5.1 Diagnóstico e Tratamento da Fobia Social


Baseia-se na avaliação de um médico com base em critérios específicos

O médico diagnostica a fobia social quando a pessoa sente medo ou ansiedade que conta
com todas as características a seguir, diagnóstico da fobia social

Avaliação de um médico com base em critérios específicos

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O médico diagnostica a fobia social quando a pessoa sente medo ou ansiedade que
conta com todas as características a seguir:

 É intenso e tem durado seis meses ou mais;


 Diz respeito a uma ou mais situações sociais;
 Quase sempre ocorre na mesma situação ou situações;
 Envolve o medo de as outras pessoas terem uma impressão negativa;
 Faz com que a pessoa evite a situação ou a suporte com muito desconforto;
 É desproporcional ao perigo verdadeiro;
 Causa angústia significativa ou prejudica o desempenho de actividades de modo
significativo;

Em relação ao tratamento: Os mais comuns e eficazes, são:

 Terapia de exposição
 Terapia cognitivo-comportamental
 Antidepressivos, geralmente os inibidores selectivos de receptação da serotonina
(ISRSs).

Fobia Específica
É um medo ou ansiedade irracional e exagerado em relação a alguma coisa. É dita
específica, nesse caso, porque esses sentimentos são gerados por uma situação ou um
objecto em particular. Uma fobia específica é o medo e a ansiedade diante de uma
situação ou objecto específico em um grau que é desproporcional ao perigo ou risco
real. A situação ou o objecto é geralmente evitado quando possível; mas, caso a
exposição ocorra, a ansiedade se desenvolve rápido. As pessoas com fobia específica
normalmente reconhecem que seu medo é irracional e excessivo.

Fobias mais comuns


 Acrofobia-medo de Altura;
 Astrofobia – medo de trovões e relâmpagos;
 Belonofobia- medo de objectos pontiagudos, e agulhas, alfinetes;
 Claustrofobia- medos de espaços confinados;
 Eurotofobia- medo de genitais femininos.

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Diagnóstico e Tratamento de Fobia Específico

O Diagnóstico é clínico e baseia-se nos critérios do Diagnostic and Statistical Manual of


Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-5).

Os pacientes apresentam medo acentuado persistente (≥ 6 meses) ou ansiedade sobre


uma situação ou objecto específico.

Tratamento:

 Terapia de exposição;
 Algumas vezes, uso limitado de benzodiazepínico

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Conclusão

Durante a elaboração do trabalho, podemos observar que ansiedade é um transtorno que


tratadas de imediato, se não for tratada pode vir a causar outras complicações e isso
corpo, o transtorno de ansiedade pode ter uma duração persistente em casos de não for
humano pode desenvolver de acordo com a situação que se encontra, pois muitas vezes
o indivíduo apresenta sintomas físicos como dor ou sensação em algumas partes do
pode afectar a todo mundo de acordo com o sentimento, desconforto temor, que o ser
pode levar até a depressão pois ambas andam juntas, por observámos que a ansiedade é
um problema da sociedade em geral.

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Referências bibliográficas
https://www.msdmanual.com

https://www.bvsms.saude.go.br

https://www.biologianet.com

https://www.vitallong.com

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