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O que é estresse?
O estresse é uma resposta do organismo (física ou mental) a um evento
de esforço extremo ou importante, geralmente quando se sente
ameaçado ou sob pressão. Essa resposta libera uma série de reações
químicas no seu organismo, o que provoca reações fisiológicas.
Tipos de estresse
Os estímulos que causam o estresse são chamados de fatores de estresse
ou estressores. Esses estressores podem ser classificados de diversas
formas diferentes:
Estressores críticos
São gerados por acontecimentos, bons ou ruins, que exigem
reestruturação profunda na vida do indivíduo, causando reações
afetivo-emocionais de longa duração. Exemplos desses acontecimentos
são casamentos, nascimento de filhos, acidentes, mudança repentina no
estilo de vida ou rotina, entre outros.
Estressores traumáticos
Causados por acontecimentos que ultrapassam a capacidade do
indivíduo de adaptação, ocasionando traumas, como choques
emocionais e problemas sociais.
Estressores cotidianos
São acontecimentos do dia a dia, como problemas de saúde, problemas
de aceitação, nervosismo passageiro, problemas do trabalho em geral,
problemas de relacionamento, problemas de sono, entre outros.
Estressores crônicos
São desenvolvidos por acontecimentos que se estendem por um longo
período, causando experiências repetidas de estresse como desemprego
ou excesso de trabalho, ou situações pontuais com consequências
duradouras, como estresse decorrente por problemas do divórcio,
doenças psíquicas e doenças crônicas como lúpus, diabetes,
hipertensão, colesterol, e certos tipos de cânceres.
Causas do estresse
São vários os itens que podem desencadear um evento estressante, veja:
Medicamentos
Alguns medicamentos podem desenvolver ou piorar os sintomas de
estresse, como:
Doenças
O estresse também pode estar relacionado a algumas doenças como:
Sintomas do estresse
Problemas de pele;
Problemas cardíacos;
Problemas gastrointestinais;
Hipertensão;
Ansiedade;
Depressão;
Resfriados frequentes;
Alergias;
Asma;
Enxaqueca;
Queda anormal de cabelo;
Infecções;
Úlcera;
Enfarte;
Derrame;
Vitiligo;
Psoríase;
Herpes;
Crises de pânico.
Diagnóstico
Se você estiver com algum dos sintomas citados acima, procure a ajuda
de um médico para um diagnóstico completo, pois esses sintomas
também podem ser causados por outros problemas médicos e
psicológicos.
Administrar os estressores
Essa abordagem requer identificar os estressores que mais pesam sobre
o paciente, para que, então, seja possível eliminar, administrar ou
deixar para depois, respeitando os limites de cada indivíduo.
Dormir bem;
Cuidar da saúde;
Alimentar-se de forma saudável;
Fazer atividades físicas;
Permitir-se ter momentos de prazer e relaxamento;
Evitar estimulantes e substâncias tóxicas.
Psicoterapia;
Práticas de relaxamento;
Exercícios físicos;
Reestruturação de aspectos emocionais;
Boa alimentação;
Terapias alternativas;
Tratamentos médicos.
Convivendo
Estresse é algo normal e pelo qual todo mundo passa. Ele pode até ser
benéfico, pois é o que nos faz ir atrás do que queremos e precisamos
com algum grau de satisfação. Porém, quando ele permanece por um
longo período, ou se torna excessivo, torna-se prejudicial.
Prevenção do estresse
As prevenções para o estresse estão inteiramente relacionadas com os
tratamentos. Mudar pequenos hábitos, como a respiração e mudanças
no dia a dia, podem ajudar a evitar o estresse excessivo.
Referências
https://www.einstein.br/noticias/noticia/tudo-sobre-estresse
http://autoajudaemfoco.com.br/estresse-ansiedade/entendendo-o-estresse-
sintomas-causas-e-efeitos
http://www.sbie.com.br/blog/quais-os-sintomas-e-como-acabar-com-stress-
emocional/
https://www.tuasaude.com/sintomas-de-estresse/
http://opsicologoonline.com.br/o-que-e-o-estresse-causas-sintomas-e-
tratamentos/
http://www.clinicamaxwell.com.br/tipos-tratamento/estresse
https://www.criasaude.com.br/N2013/doencas/estresse.html
http://www.cerebromente.org.br/n11/doencas/estresse.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estresse
Estresse
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Portal de Psicologia
Estresse (português brasileiro) ou stresse (português europeu) pode ser definido como:
(A) A soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos externos
(estressores) e que permitem ao indivíduo (humano ou animal) superar determinadas
exigências do meio ambiente;
(B) O desgaste físico e mental causado por esse processo.
O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a
que estão expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno
em 1936pelo médico Hans Selye na revista científica Nature.
O estresse pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca
no estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um
determinado tipo de angústia. Quando os sintomas de estresse persistem por um longo
intervalo de tempo, podem ocorrer sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e
depressão).[1] Os nossos mecanismos de defesa passam a não responder de uma forma
eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças,
especialmente cardiovasculares.
Alguns medicamentos podem desenvolver ou piorar os sintomas de estresse, como:
Medicamentos inaladores usados para tratar asma; Medicamentos para tireóide; Algumas
pílulas dietéticas; Alguns remédios para resfriado. Produtos com cafeína, cocaína, álcool e
tabaco também podem provocar ou piorar os sintomas. Quando os sintomas ocorrem com
frequência, o indivíduo pode sofrer distúrbios de ansiedade. O tratamento para o estresse
consiste em 3 abordagens: Administrar os estressores, aumentar a resistência aos
estressores e mudar a forma de como enfrenta o estressor
Índice
[esconder]
1Terminologia
2Teorias do estresse
o 2.1Reação de emergência
3O modelo estresse-vulnerabilidade
5Referências
6Bibliografia
7Ligações externas
8Ver também
4. estressores crônicos (ing. chronic strain): são (a) situações ou condições que se
estendem por um período relativamente longo e trazem consigo experiências
repetidas e crônicas de estresse (exemplos: excesso de trabalho, desemprego,
etc.) e (b) situações pontuais (ou seja com começo e fim definidos) que trazem
consigo consequências duradouras (Exemplo: estresse causado por problemas
decorrentes do divórcio).
Exemplos de estressores:
desprezo amoroso;
dor e mágoa;
luz forte;
★ diagnóstico • prevenção
visão geral
O que é Estresse?
Sinônimos: ansiedade, estresse, tensão, nervosismo, estar nervoso, apreensão
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O estresse é um sintoma muitas vezes indescritível. Ele pode ser caracterizado por
sensações de medo, desconforto, preocupação, irritação, frustração, indignação,
nervoso, e pode ser motivado por diversos motivos distintos. Além disso, muitas
vezes, a causa para o estresse é desconhecida.
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Causas
Uma pessoa pode sentir estresse em alguns momentos importantes de sua vida,
motivada, possivelmente, por ansiedade, apreensão e preocupação, como por
exemplo:
Casar-se
Ter um filho
Terminar um relacionamento.
Uma doença, seja com você ou com um amigo ou ente querido, é uma causa
comum de estresse. Sentimentos de estresse e ansiedade são comuns em pessoas
que se sentem deprimidas e tristes também.
Quando essas sensações ocorrem com frequência, a pessoa pode ter um distúrbio
de ansiedade. Outros problemas em que o estresse pode estar presente:
diagnóstico e exames
Estresse no trânsito: conheça exercícios que ajudam a relaxar no carro - SAIBA MAIS
3 de 4
Um ritmo cardíaco acelerado
Batimento fora do ritmo
Respiração acelerada
Sudorese
Tremores
Tontura.
Fezes soltas
Necessidade frequente de urinar
Boca seca
Estresse engorda?
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Na consulta médica
Especialistas que podem diagnosticar estresse são:
Clínico geral
Otorrinolaringologia
Psiquiatria
Psicologia.
prevenção
Prevenção
Todo estresse só é negativo quando se torna excessivo. O problema é que na
maior parte das situações do dia-a-dia as pessoas são tomadas por tantas
preocupações que o estresse em excesso tem se tornado um problema comum dos
tempos de hoje. Mas sabia que esse tipo de nervosismo pode ser prevenido com
algumas mudanças simples no seu cotidiano? Pequenos hábitos, como respiração e
mudanças no dia-a-dia ajudam a controlar e evitar o problema. Confira essas e
outras dicas a seguir:
Mudar a postura
Ter uma postura melhor é benéfico também para a mente. E a palavra "postura"
aqui não significa apenas a forma como recebemos as informações, e sim com a
maneira que posicionamos nosso corpo no dia a dia. Para provar esse ponto, os
especialistas costumam sugerir um exercício: primeiro posicione a cabeça para
frente e encolha os ombros, curve as costas para frente, como se estivesse
deprimido, e tente pensar em algo alegre. Difícil, não é mesmo? Em seguida,
espalhe-se na cadeira como em um dia de verão na praia, e depois tente pensar
em uma conta para pagar. Igualmente complicado! A forma com que usamos o
nosso corpo tem um reflexo direto no nosso estado interno e na nossa capacidade
de lidar com os problemas.
Procure rir mais
Estudos de 1989 foram os primeiros a demonstrar alguma relação entre o riso e a
redução do estresse, ao perceber que voluntários que assistiam vídeos
humorísticos tinham uma queda maior nos hormônios cortisol e adrenalina, do que
os que assistiam a qualquer vídeo. Depois disso, vários outros estudos confirmaram
esse achado, que o riso reduz os níveis de hormônios e substâncias ligados ao
estresse.
Rir libera endorfinas, que são hormônios que promovem a sensação de bem-estar;
também ativa a sua resposta ao estresse, aumentando a sua frequência cardíaca e
pressão arterial e criando uma sensação de relaxamento. Por fim, ele também
estimula a circulação e ajuda a relaxar os músculos, o que reduz os sintomas
físicos do estresse.
Além do mais, a risada tem o dom de mudar a perspectiva de quem está rindo
sobre as situações. Como grande parte do estresse é devido a pensamentos,
julgamentos e pressões internas por resultados que vamos criando no decorrer do
dia, rir pode ser uma boa alternativa para conseguir ver a situação sobre um ponto
de vista diferente.
Fazer sexo
Sexo vai além do prazer: os mecanismos hormonais da prática sexual beneficiam o
corpo a lidar com estresse. O contato íntimo produz alterações químicas cerebrais,
melhorando o humor devido à liberação de testosterona, estrogênio, prolactina,
hormônio luteinizante e prostaglandina na corrente sanguínea.
Dormir melhor
O estresse prolongado, antes de tudo, funciona como uma agressão ao nosso
organismo. E dormir bem é uma das melhores formas do corpo se recuperar desse
tipo de ataque. Quando você está descansado, tem uma maior clareza de
pensamento e uma habilidade maior para reagir aos estímulos agressores. Pessoas
que ficam longos períodos com privação de sono tendem estar mais desatentas e
com os reflexos lentos. Tanto que pessoas que dormem pouco tendem a ser mais
irritadas e diversos estudos relacionam transtorno de humor com pessoas que
trabalham com turnos trocados.
Respirar direito
A respiração está diretamente relacionada com nossas emoções e tem a
capacidade de regulá-las de duas formas: primeiro por um mecanismo fisiológico,
já que o estado de ansiedade nos faz inalar o ar com mais rapidez e de forma mais
rasa, e mudar isso conscientemente ajuda a acalmar, pois o corpo volta ao
equilíbrio. Outro ponto está no fato do indivíduo, ao tornar sua respiração
consciente, traz sua atenção ao momento presente. Com isso o estado de
ansiedade tende a ser minimizado.
Auto incentivar-se
Dentro da psicologia existe um termo chamado "Positive talk" (em livre tradução,
algo como fala positiva). O conceito vem do fato de que todas as pessoas
conversam consigo mesmas, mas enquanto algumas sabem fazer isso como uma
forma de alento e carinho, outras não sabem se auto incentivar: a maior parte das
pessoas cultiva pensamentos de injustiça, sofrimento e pesar, além de fazer
julgamentos sobre si mesmo que certamente não faria para os outros. O problema
é que ter esse tipo de pensamento gera um círculo vicioso, que faz com que a
pessoa se vitimize mais e, com isso, fiquem mais propensas a situações de estresse
prolongado.
fontes e referências
Fisioterapeuta Camila Montandon, especialista em Terapias Integrativas
Psiquiatra Leonard Verea, especialista em Medicina Psicossomática e em
Medicina do Trabalho